sábado, 4 de agosto de 2012

Beata Cecilia Cesarini, Virgem dominicana - Festa 4 de agosto

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Heroinas da Cristandade


Beata Cecilia Cesarini, Virgem dominicana - Festa 4 de agosto

Em 1510 foi feito o reconhecimento e posterior transladação das relíquias da Beata Diana d’Andalò no mosteiro de Santa Inês. No mesmo túmulo foram encontrados três corpos, dois dos quais foram atribuídos a Diana e a Cecília. O terceiro foi atribuído a Irmã Amada, que como outras Irmãs do mosteiro de São Sisto havia sido convidada pelo Beato Jordão da Saxônia para estabelecer a vida monástica dominicana no mosteiro de Santa Inês.
O culto de Diana, Cecília e Amada foi aprovado em 24 de dezembro de 1891 por Leão XIII. Os corpos das Beatas ainda hoje são conservados no mosteiro de Santa Inês de Bologna.
Cecília Cesarini nasceu em Roma nos primeiros anos do século XIII e faleceu em Bolonha por volta de 1290. Não se sabe ao certo a qual família pertencia.
Muito jovem ingressou no mosteiro romano de Santa Maria in Témpulo, situado entre o circo Maximus e a Basílica de São Sisto, próximo das Termas de Caracalla. Contava cerca de 17 anos quando recebeu o hábito e fez sua profissão nas mãos de São Domingos, em 28 de fevereiro de 1221.
No início do século XIII havia sete mosteiros femininos em Roma, cada um deles com comunidade muito reduzida. Santa Maria in Témpulo tinha uma média de seis monjas.
Inocêncio III resolveu construir a igreja e o mosteiro de São Sisto e confiou a organização do mosteiro feminino aos cônegos de Sempringham. Estes religiosos tinham sido fundados por São Gilberto na Inglaterra, em meados do século XII, para servirem de capelães de um grupo de abadias femininas. Quando Inocêncio III faleceu em Perusa (1216), as obras estavam bem adiantadas, quase acabadas.
Ao assumir, o papa Honório III não abandonou o projeto de seu predecessor e procurou ativá-lo desde o início de seu pontificado, mas servindo-se de São Domingos para levá-lo adiante. No mês de novembro de 1219, São Domingos visitou o Papa em Viterbo e ali recebeu o encargo oficial de reformar as monjas de Roma, reunindo-as no mosteiro construído.
São Domingos aceitou a comissão pontifícia e se propôs levá-la a cabo. O Santo há algum tempo havia entrado em contato com o mosteiro de Santa Maria in Témpulo, o que seria uma boa base para executar a tarefa.
No final do ano os frades receberam a Igreja de São Sisto, onde tiveram que improvisar um pobre convento e terminar a construção do mosteiro para as monjas, cujos gastos eram cobertos pelo Romano Pontífice. Assim nasceu o primeiro convento romano dos frades Pregadores, entre o final de 1219 e o mês de fevereiro de 1221.
O contato de São Domingos com o novo mosteiro de São Sisto de Roma durou três meses apenas, pois ele faleceu no dia 6 de agosto de 1221 em Bolonha, mas foi um período suficiente para deixar uma recordação inesquecível na Irmã Cecília e nas outras monjas que o conheciam já antes da fundação.
Em 1223 foi fundado o mosteiro dominicano de Santa Inês de Bolonha, pela Beata Diana d’Andalò e o Beato Jordão de Saxônia. Irmã Cecília foi uma das quatro monjas de São Sisto transladadas para Bolonha pelo Papa Honório III, a pedido do Beato Jordão, para transmitir o espírito de São Domingos às Irmãs de Santa Inês.
Durante 12 anos (até a morte de Diana em 1236) Irmã Cecília e Irmã Diana, filhas prediletas de São Domingos, puderam viver como irmãs na mesma comunidade de Santa Inês de Bolonha, seguindo Nosso Senhor Jesus Cristo na Ordem Dominicana.
Em 1237 a Beata Cecília foi eleita priora de Santa Inês. Idosa ditou para a Irmã Angélica a “Narração” de suas recordações sobre o tempo de permanência de São Domingos em Roma.
A Beata faleceu no mosteiro de Santa Inês de Bolonha em 1290. Seu corpo é venerado no mosteiro de Bolonha, e sua cabeça no mosteiro dos Santos Sisto e Domingos, em Roma.
Por ter sido a primeira monja do mosteiro de São Sisto a receber o hábito e fazer a profissão nas mãos de São Domingos, por ter transmitido os traços físicos, psicológicos e espirituais daquele Santo, a Beata Cecilia tornou-se uma das suas primeiras biógrafas.
Por sua fez o Beato Jacinto Maria Cornier fez uma descrição da Beata: ele a descreve como vivaz, generosa, persuasiva e ávida de perfeição evangélica, tendo levado uma vida religiosíssima e honestíssima.

Fonte:
http://www.dominicasorihuela.org/index.php?option=com_content&view=article&id=126
Postado por Zeni às 06:53

http://heroinasdacristandade.blogspot.com.br/2012/08/beata-cecilia-cesarini-virgem.html

China: em sagração novo bispo renuncia ao regime e “desaparece”

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China: em sagração novo bispo renuncia ao regime e “desaparece”

3, agosto, 2012 Deixar um comentário Ir para os comentários
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D. Thaddeus Ma Daqin "desapareceu" logo após sagração



Luis Dufaur

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A sagração do novo bispo auxiliar de Xangai, combinada entre o governo comunista chinês e a Santa Sé, teve um desfecho inesperado., noticiou “La Vie”.

Na hora da sagração o agora novo bispo Dom Thaddeus Ma Daqin, recusou a imposição das mãos de Dom Zhan Silu, bispo “oficial” de Mindong não reconhecido por Roma e afiliado à ditadura anticristã. Também se recusou a receber a comunhão desse bispo ilegal.

Em sua homilia, Dom Thaddeus, que era membro do Comitê Nacional da Associação Patriótica, disse: “Eu acredito que não convém continuar servindo a Associação Patriótica”.

O povo aplaudiu vivamente a declaração e verteu torrentes de lágrimas diante de uma coragem que há muito os líderes da Igreja não exibem.

D. Ma Jaqin não podia ignorar o preço de sua atitude: ele “desapareceu” após a cerimônia.

O regime alega que “foi repousar porque sofria de esgotamento físico e moral” no seminário da cidade. Mas, o sofisma faz pensar em alguma forma de intimidação psicológica ou até prisão.

Em Hong Kong, as autoridades eclesiásticas julgam que ele está prisioneiro de fato.

http://www.ipco.org.br/home/noticias/china-em-sagracao-novo-bispo-renuncia-ao-regime-e-%E2%80%9Cdesaparece%E2%80%9D

A Presidente Dilma e os passos para a legalização do aborto

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A Presidente Dilma e os passos para a legalização do aborto

Fonte: Site do Pe. Paulo Ricardo 
Nas últimas eleições presidenciais, quando a então candidata à presidência da República, Sra. Dilma Rousseff, viu as intenções de voto caírem vertiginosamente após a divulgação da sua posição favorável ao aborto, assinou um compromisso público, no qual firmou a obrigação de não modificar a legislação referente ao aborto. Com isso, conseguiu eleger-se, como é sabido.
Após ser eleita, de fato, a Sra. Dilma Rousseff não tentou modificar as leis que tipificam o aborto, porém, vem trabalhando com afinco e determinação para que o aborto seja implantado no país. Para isso, tem financiado organizações que têm como bandeira o trabalho para a legalização do aborto. Essas organizações lutam pelo que chamam de “direito da mulher” sobre o seu corpo.
Tanto é verdade que a Secretaria de Política para as Mulheres, capitaneada pela sra. Eleonora Menicucci, secretária com status de ministra de Estado, está dando quatro milhões e meio de dólares para as seguintes organizações:
  1. CFEMEA (http://www.cfemea.org.br/)
  2. INSTITUTO PATRÍCIA GALVÃO (http://www.agenciapatriciagalvao.org.br/)
  3. REDE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (http://www.redeh.org.br/)
  4. COLETIVO LEILA DINIZ (http://www.coletivoleiladiniz.org/)
  5. INSTITUTO MULHER NEGRA (http://www.geledes.org.br/)
  6. CUNHÃ COLETIVA FEMINISTA (http://www.cunhanfeminista.org.br/)
A pergunta que não quer calar é a seguinte: qual a razão para que 4,5 milhões de dólares sejam dados para instituições que publicamente trabalham contra a vontade do povo brasileiro?
Somente duas opções podem ser aceitas, nesse caso:
  1. Ou a Sra. Dilma Rousseff, presidente da República, nada sabe sobre as ações da Secretária de Política para as Mulheres e, diante desta denúncia, irá tomar medidas coerentes com o seu compromisso firmado à época das eleições, destituindo peremptoriamente a Sra. Eleonora Menicucci, posto que suas ações não condizem com a palavra dada pela sra. Presidente;
  2. Ou a Sra. Presidente sabe exatamente o que está acontecendo na Secretaria de Política para as Mulheres, tem pleno conhecimento das ações da Sra. Eleonora Menicucci, as apoia e, portanto, irá calar-se, omitir-se diante da vontade da maioria esmagadora do povo brasileiro, mostrando com essa atitude que está ciente e de acordo com o que ocorre na referida Secretaria e no Ministério da Saúde.
Não existe uma terceira alternativa. O país está diante de fatos claros: o Governo Federal insiste em financiar organizações que historicamente já agiram de forma contrária à vontade da população.
A Frente Parlamentar Evangélica protocolou nesta semana, junto à Câmara dos Deputados, em Brasília, o Requerimento nº 2406/2012, assinado pelo Deputado Federal, Sr. João Campos e subscrito por mais vinte e seis parlamentares, solicitando ao Governo Federal que dê explicações detalhadas sobre o destino dado ao valor de 4,5 milhões de dólares (composto de 3 milhões de dolares recebidos da ONU-Mulheres e mais 1 milhão e meio do próprio governo Federal) e sobre o critério de escolha das organizações que estão recebendo parte desse montante.
Além desse requerimento específico, a mesma Frente Parlamentar endereçou um outro ao Sr. Alexandre Padilha, Ministro da Saúde, questionando acerca da norma técnica que permitirá a liberação comercial do medicamento abortivo conhecido como CITOTEC. Qualquer mulher que queira realizar um aborto será orientada pelo Sistema de Saúde – por meio de uma cartilha que está sendo preparada pelo MS – a adquirir este medicamento em qualquer farmácia e administrá-lo. Tão logo os primeiros sintomas apareçam deve encaminhar-se para um Posto de Saúde. O requerimento pede explicações sobre essa ação gravíssima do Ministério da Saúde, subordinado ao Governo Federal, que porá em risco a vida de milhões de bebês.
Incrível é que essa notícia não foi veiculada na grande mídia, nem mesmo no site da Câmara dos Deputados. Apesar do escândalo que esses atos do Governo representam, tais notícias não serão veiculadas na grande mídia. Caso queria inteirar-se, o cidadão deve recorrer ao Pravda (http://port.pravda.ru/news/russa/27-07-2012/33419-dilma_aborto-0/), veículo de comunicação ligado à Federação Russa. Esta é a censura que o país vive.
Colocar em prática a agenda abortista internacional não é algo que começou ontem. Pelo contrário, tão logo acabou o Governo Militar, organizações internacionais passaram a subvencionar institutos nacionais com o fim único de promover a legalização do aborto.
Recentemente, a Organização das Nações Unidas criou um órgão denominado ONU-Mulheres. Este organismo surgiu “a partir de um forte embasamento, pela fusão de quatro organizações da ONU com um sólido histórico de experiência em pesquisa, programas e ativismo em quase todos os países”. É interessante perceber como eles são claros ao exporem seus objetivos:
“A ONU Mulheres apoia os Estados-Membros da ONU no estabelecimento de padrões globais para alcançar a igualdade de gênero e trabalha junto aos governos e à sociedade civil para formular leis, políticas, programas e serviços necessários à implementação desses padrões. A ONU Mulheres coordena e promove o trabalho do Sistema ONU no avanço da igualdade de gênero.” http://www.onu.org.br/onu-no-brasil/onu-mulheres/
No documento chamado “O Progresso das Mulheres: em busca da justiça”, a ONU-Mulheres afirma na página 43: os comitês das Nações Unidas sobre os Direitos Humanos, sobre os Direitos Econômicos e sobre os Direitos das Crianças já declararam que estão preocupados pela legalização do aborto e exortaram várias vezes os Estados-membros que revisassem ou modificassem a legislação. Vários casos judiciais transcendentais confirmaram o direito das mulheres ao acesso a serviços de saúde reprodutivas, incluindo o aborto, em condições seguras. Ou seja, segundo este documento, o aborto é um direito reprodutivo das mulheres; existe jurisprudência para amparar esse postulado; mais que isso, se o Brasil não reconhecer o aborto como um direito, entrará para a lista de países que desrespeitam os direitos humanos.
Trata-se de um ataque frontal à soberania da Nação. Com esse documento, querem dizer como se deve pensar, em que se deve acreditar e como se deve legislar no Brasil. Isso é inadmissível. É um atentado à democracia brasileira. Fundações internacionais interferindo na maneira de se governar um país. E isso por meio do dinheiro, comprando posturas e subvencionando organizações nacionais para trabalharem contra a vontade da população.
Diante disso, incrivelmente existe um silêncio sepucral, nada se fala sobre o assunto na grande mídia. Não existe uma voz que se levante em defesa não só da soberania do país, mas em defesa da vida das crianças nos ventres maternos. Onde estão os defensores da vida, dos direitos humanos? Onde?
As crianças mortas, assassinadas pelas normas técnicas, pelo CITOTEC, pelo dinheiro dessas organizações internacionais são SILENCIOSAS. Não gritam, não podem defender-se e, por isso, todos fingem que nada está acontecendo. É mister que o povo apoie os Deputados e Senadores que estão chamando o Governo a dar explicações de seus atos. Não só isso, é preciso que cada cidadão se pronuncie, tome atitudes concretas diante desse flagelo que está se abatendo sobre o país.
Cada homem, mulher de boa vontade, independente da crença religiosa, raça ou partido político, mas que esteja disposto a por em risco fama, propriedade, nome, família e até mesmo a própria vida para defender essa geração de nascituros que está sendo ceifada, deve entrar em contato com o Senadores e Deputados, pedir satisfações ao Governo Federal. Saiba como fazer acessando os links abaixo.
A voz do povo deve ser ouvida. é preciso romper o silêncio sobre essa atrocidade que está em vias de ser legalizada. Sejamos nós as vozes daquelas crianças que estão correndo o risco iminente de serem assassinadas silenciosamente nos ventres maternos. Sejamos nós aqueles que gritam pelos nascituros, pelos fetos, pelas crianças, pela VIDA. Não podemos nos calar diante de tão eloquente silêncio e dor.

Bane, o beneficiário da mentalidade revolucionária

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Luciano Ayan


Bane, o beneficiário da mentalidade revolucionária


Tempos atrás o apresentador conservador norte-americano Rush Limbaugh aventou a possibilidade de que o personagem Bane, do filme “O Cavaleiro das Trevas Ressurge”, poderia significar propaganda de esquerda, pois estaria sendo feita referência à empresa Bain Capital, de Mitt Romney.
Porém, após o lançamento do filme, surgiram evidências fortes de que “O Cavaleiro das Trevas Ressurge” era mais danoso ao pensamento de esquerda do que ao pensamento de direita, o que já mostrei no post “Batman, o contra-revolucionário”, que traz o texto de Felipe Meto, da Juventude Conservadora da UnB (e meus comentários ao final). Nas redes sociais, alguns esquerdistas rejeitaram esta associação, dizendo que Bane não é de fato um revolucionário, mas alguém que apenas se aproveita da esperança do povo.
Nessa salada toda, temos um conservador que achava que o nome do personagem Bane era uma menção não muito elogiosa a um candidato de direita, enquanto esquerdistas dizendo que Bane não era um revolucionário “de verdade”.
A melhor forma de tirar a dúvida é consultas as fontes primárias, e neste caso temos o criador do personagem Bane. Segundo o site CBM, Chuck Dixon afirmou o seguinte: “A noção de que há algum tipo de agenda esquerdista detrás do uso do Bane no novo filme é estúpida.”. Dixon afirma também que “Bane foi criado por mim e Graham Nolan, e nós somos conservadores de longa-data, muito distante daqueles propagandistas de esquerda que infestam o mundo dos quadrinhos”.
Especificamente sobre Bane, Dixon afirma que ele “está muito mais próximo dos tipos do Occupy Wall Street, caso você queira qualificá-lo politicamente.”. Em relação a Bruce Wayne, na visão do roteirista, “se alguma vez houve um Brune Wayne concorrendo à Casa Branca, este teria que ser Mitt Romney”.
Justiça seja feita, Chuck Dixon não criou o personagem para ser um líbelo da guerra política que se encontra vigente (e sem perspectivas de término), mas ao mesmo tempo não nega que a criação do personagem Bane foi influenciada pelas investigações dos direitistas a respeito de como agem os adeptos de Guevara, Marx e outros propagandistas da mentalidade revolucionária.
Sendo sanadas todas essas dúvidas, ainda falta a minha refutação à idéia de que Bane “não é de esquerda, na verdade”, uma objeção injustificada, ao menos para os leitores deste site.
O que eu sempre disse a respeito do sistema de pensamento da esquerda (religião política) é que ela não passa de uma ferramenta para dar poder aos mais espertos. É um dos mais eficientes mecanismos de obtenção do poder, pois usa símbolos psicológicos que funcionam fortemente no “recall” de impressões da patuléia. Minha análise é focada na relação entre as idéias propagadas e as impressões geradas nos adeptos dessas idéias, em uma análise que era a base do paradigma de David Hume, a quem defino como um dos pais fundadores do ceticismo moderno. (Apesar dele questionar mais fortemente a religião tradicional na sua época, o modelo dele é muito funcional, considerando algumas inovações, para questionar também a religião política)
Vamos rever agora a definição de mentalidade revolucionária, segundo o criador do termo, Olavo de Carvalho:
“Mentalidade revolucionária” é o estado de espírito, permanente ou transitório, no qual um indivíduo ou grupo se crê habilitado a remoldar o conjunto da sociedade – senão a natureza humana em geral – por meio da ação política; e acredita que, como agente ou portador de um futuro melhor, está acima de todo julgamento pela humanidade presente ou passada, só tendo satisfações a prestar ao “tribunal da História”. Mas o tribunal da História é, por definição, a própria sociedade futura que esse indivíduo ou grupo diz representar no presente; e, como essa sociedade não pode testemunhar ou julgar senão através desse seu mesmo representante, é claro que este se torna assim não apenas o único juiz soberano de seus próprios atos, mas o juiz de toda a humanidade, passada, presente ou futura. Habilitado a acusar e condenar todas as leis, instituições, crenças, valores, costumes, ações e obras de todas as épocas sem poder ser por sua vez julgado por nenhuma delas, ele está tão acima da humanidade histórica que não é inexato chamá-lo de Super-Homem.
Ocorre que minha definição do sistema de esquerda toma a descrição acima apenas como ponto de partida, e a partir disso estabeleço um estudo a respeito da espécie humana, utilizando um aspecto multi-disciplinar (envolvendo História, Biologia, Dinâmica Social, etc.), e defendo que o estado mental citado acima é o estado dos funcionais, não dos beneficiários.
Se considerarmos meu texto “Beneficiários e Funcionais”, um esquerdista beneficiário é aquele que utiliza as crenças da massa a seu favor, para assim obter o poder. Genocídios, atrocidades e toda a sorte de violências cometidas neste processo são apenas um indicador de sucesso no processo de obtenção de poder. Simples assim. Já o esquerdista funcional é aquele que realmente acredita que faz parte da “luta por um mundo melhor”. Não é preciso pensar muito para saber que os beneficiários são os mais inteligentes, enquanto os funcionais são apenas sua massa de manobra.
A mentalidade revolucionária, em seu estado puro, está inserida na mente dos funcionais, mas é ARQUITETADA pelos beneficiários, que a partir disso programam seu discurso não pelo valor de verdade (e nem representação daquilo no que realmente acreditam), mas pelas impressões que essas idéias irão gerar nos funcionais.
Como diria Stephen King, “a confiânça do ingênuo é a arma mais útil do mentiroso”, assim como a confiança dos funcionais em seus líderes revolucionários é a arma mais útil que eles possuem. Por isso, antes que os esquerdistas digam que o personagem Bane “não é um verdadeiro revolucionário”, é possível notar que a constatação dos fatos é exatamente a oposta. Bane é o líder revolucionário mais puro que existe, pois é capaz de usar com eficiência seus adeptos inserindo na mente deles idéias relacionadas ao estado de espírito da mentalidade revolucionária, e fazer com que esses adeptos o percebam como um “líder da luta pelo novo mundo”.
Se as idéias da mentalidade revolucionária são mentirosas de nascença, por ignorarem tudo o que sabemos da natureza humana (especialmente o que a Biologia tem a nos dizer), os beneficiários sabem fazer uso dessas mentiras para conseguir o poder, e ainda assim fazer seus adeptos sentirem de fato que estão em uma “luta pelo mundo justo”.
Por isso tudo, a definição mais correta de Bane não é a de um adepto da mentalidade revolucionária do tipo funcional. Ele é um beneficiário, por isso um líder. E realmente talentoso em seu intento.

http://lucianoayan.com/2012/08/04/bane-o-beneficiario-da-mentalidade-revolucionaria/

ADHT: Defesa Hetero

ADHT: Defesa Hetero


ESTEJA ALERTA: O STF É CAPAZ DE AVILTAR A CONSTITUIÇÃO OUTRAS VEZES...VAMOS AGIR !

Posted: 04 Aug 2012 12:50 PM PDT


Como os cristãos devem se proteger das ilegalidades supremas?
O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) elogiou a decisão da presidente Dilma Rousseff de suspender a divulgação do 'kit anti-homofobia' nesta quarta-feira (25). "Veio bastante tarde, mas vou ser obrigado a elogiar a Dilma. Comecei nessa briga desde novembro do ano passado, apanhei muito ao longo disso aí, fui acusado de um monte de coisa, racista, homofóbico, mas chegaram à conclusão de que eu tô certo. [...] A Dilma deu um passo atrás porque 90% da população está contra essa proposta.", disse o deputado.

O exemplo do STF revelou uma intenção óbvia: os movimentos da esquerda cultural querem destruir todo o patrimônio cultural e simbólico do cristianismo na sociedade.
Paradoxalmente, há um poder na república, cuja institucionalidade está acima de todos os poderes. Ainda que haja leis, ainda que haja o poder legislativo, ainda que haja a Constituição, ele pode arbitrar e passar por cima de todos eles. Até as leis de Deus e do direito natural estão abaixo de suas determinações. Alguém poderá pensar que é o poder executivo. De fato, na história da república brasileira, o executivo quase sempre teve o papel de usurpador dos poderes. Até mesmo o governo Lula foi um exemplo fático dessa tendência, cada vez mais despótica, de passar pela harmonia dos poderes, legislando onde não deve, intervindo onde não é autorizado. Contudo, esse poder acima de todos os poderes não é o executivo. Este, ao menos, está sujeito aos ditames da Constituição e das leis, além de ter o controle do judiciário e do legislativo. O poder absolutista a que me refiro se revelou recentemente na imprensa e na opinião pública. E houve advogados e juristas que fizeram rasgados elogios à instituição, pela sua abjeta decisão. É claro que essa instituição acima de todos os poderes se chama Supremo Tribunal Federal.
A decisão da Corte Suprema do país, reconhecendo a união estável entre os homossexuais, deixou os cristãos perplexos. Primeiro, porque a artimanha passou por cima do Congresso Nacional e da Constituição para se legitimar judicialmente. E segundo, para fazer isso, crivou de ilegitimidade o próprio direito de família. A mensagem do STF é muito clara: qualquer associação espúria pode ser considerada "entidade familiar". Basta o tribunal se comover com o assunto, sofrer pressão de grupos minoritários organizados, para ignorar toda uma instituição já consagrada, rebaixando-a a um subjetivismo perigoso e abertamente permissivo. A interpretação que os ministros do STF deram à família fôra de um desprezo completo pela moralidade. Tanto faz uma família ou um lupanar que dá no mesmo.

Por outro lado, a ação organizada entre o Supremo e as ONGs da militância gay revelaram o quanto os cristãos, sejam eles católicos ou protestantes, estão sedados, paralisados, para uma reação à altura das artimanhas judiciais da chamada "revolução cultural". O exemplo do Supremo em ter cometido uma ilegalidade e uma afronta à família é motivo de sobra para um novo despertar dos cristãos na defesa dos seus valores mais caros. Na verdade, o fato revelou uma intenção óbvia: os movimentos da esquerda cultural querem destruir todo o patrimônio cultural e simbólico do cristianismo na sociedade.

A campanha violenta de secularização completa do Estado, das instituições e da política, quer extirpar o cristianismo do meio social. Na prática, laicidade virou claro sinônimo de materialismo e ateísmo, só que escamoteado, sutil, rarefeito e, portanto, ardiloso. Porque a pregação da laicidade se esconde por detrás de uma suposta idéia de tolerância iluminista contra os desmandos malvados da irracionalidade religiosa.

Os valores cristãos incutidos no direito, na política e na sociedade, devem ser expurgados para se implantar uma espécie de pseudo-ética politicamente correta. O governo retira as cruzes das repartições públicas; modifica radicalmente os valores relacionados a vida e a família; e coloca o cristianismo num lugar de insignificância, no foro íntimo do mero capricho ou crença, quando a cosmo visão materialista e atéia e a moral utilitarista se tornam uma espécie de religião civil estatal.


O posicionamento do STF foi abertamente clerical, como se os ministros fossem a encarnação dos deuses, e a Corte, uma espécie de oráculo da "vontade geral" rousseana. Com a diferença de que nem mesmo o povo foi ouvido nessa questão controversa. Pelo contrário, os ministros da Suprema Corte trataram a população como um rebanho cristão estúpido e incapaz de fazer juízos sobre seus próprios assuntos. Aqueles, naturalmente, é que são "iluminados", arautos do progresso humano e da igrejinha do Estado laico!

A comunidade cristã, seja ela católica ou protestante, está acuada, na defensiva. Muitos ainda não percebem os perigos de uma militância política que almeja destruí-la. O Estado laico, tal como se apresenta, é declaradamente anticristão. O STF, o movimento gay e a esquerda cultural realizam as mesmíssimas ações registradas no decorrer do século XX: transformam os cristãos em categorias de segunda classe, tiram seus direitos elementares de consciência na participação política e os isolam num ostracismo, a ponto de invalidar todos os seus conceitos e neutralizá-los.

Porém, o que fazer? Primeiramente, os cristãos de todos os credos devem se unir para uma causa: a promoção dos valores comuns da Cristandade na sociedade, na política, no direito e na cultura.

Devem atacar em todos os aspectos da legislação, do direito e da educação, a secularização ateísta da sociedade. Não podem  ficar acuados, na defensiva.

Devem contra-atacar, legitimar na Constituição, no direito, no judiciário, nas escolas e nas universidades, os valores do cristianismo.

Devem combater o ativismo judicial disciplinando-o através da estrita legalidade sã. Ou na melhor das hipóteses, denunciar esse ativismo, que é visivelmente antidemocrático e totalitário, já que sujeita as decisões judiciais aos anseios ideológicos de um partido ou de um grupo político.

Alguém objetará, alegando que isso seria o caminho para um Estado totalitário religioso. Isso é abertamente falso. Qualquer cristão de boa consciência não estará pregando a imposição forçada da religião na comunidade. Pelo contrário, a liberdade religiosa e a liberdade de consciência devem ser preservadas.

No entanto, ninguém até então chamava de "totalitário" o fato de que a nossa estrutura familiar sempre ter sido monogâmica e heterossexual, inspirada no cristianismo.

O mesmo se aplica ao direito à vida ou à propriedade, que tem nos princípios cristãos, um enorme débito. Defender os valores essenciais da vida, da família, dos direitos naturais, na tradição cristã, é a salvaguarda contra o Estado totalitário que ascende, já que não reconhece nenhum outro princípio ou poder, senão ele próprio.

A regra atual é combater as ilegalidades "supremas". É uma luta, não somente de todos os cristãos, mas do povo brasileiro contra a arbitrariedade judicial. A bancada evangélica e católica do Congresso Nacional, junto com demais deputados que defendem a instituição da família, devem unir esforços para tornar ilegal e inconstitucional o parecer do STF a respeito da "união estável" entre os homossexuais.

A farsa do movimento gay e suas fraquezas estão mais do que expostas.

Deve-se buscar todos os meios necessários para impor limites aos abusos do Supremo e os métodos sujos da revolução cultural marxista.

Se as instituições brasileiras podem se autonomear "democráticas", nenhum poder político desta república deve estar acima da Constituição e das leis. A sorte foi lançada.

Os cristãos devem pegar as armas da apologética e da retórica e combater o processo do Leviatã que ameaça engoli-los. O campo de batalha é o direito, é a lei, é o Congresso, é a universidade, é a escola, é a igreja.

Basta despertar…

ADENDO DA ADHT : "Para não esperarmos acontecer outras atitudes tiranas do STF, vamos escrever em massa para os Ministros do STF. No link a seguir você tem os emails deles. Não deixe de fazer valer seu direito de cidadania. Exerça-a o mais breve possível. Envie um email para todos os Ministros do STF, com cópias para os Deputados Federais e Senadores de seu Estado, contidos no link: http://defesa-hetero.blogspot.com/2012/07/relacao-de-emails-de-senadores.html".


Cordiais Saudações !
Luiz Freimuller
Sempre uma boa opção.
Obrigado Senhor, por mais um dia!!!
http://www.movelandia.com.br/consagracao.htm

RELAÇÃO DE VÍDEOS SOBRE O ATEÍSMO...UM CALA BOCA AOS ATEÍSTAS

Posted: 04 Aug 2012 11:54 AM PDT


               RESPOSTAS AO ATEISMO

01.A resposta do Pastor Rubens Teixeira a ateus sobre criacionismo, evolucionismo, f e conhecimento
http://www.youtube.com/results?search_query=A+resposta+do+Pastor+Rubens+Teixeira+a+ateus+sobre+criacionismo%2C+evolucionismo%2C+f+e+conhecimento&aq=f

02.Fé e ciencia do pastor cientista Rubens Teixeira  impressiona médico e psicóloga na TV

http://www.youtube.com/watch?v=Obw4jUl1jPo

03.Rubens Teixeira debate sobre 'Denominaes'

http://www.youtube.com/watch?v=SQnflORtxzk
04.Rubens Teixeira defende na TV que o conhecimento vem de Deus
http://www.youtube.com/watch?v=L_UBBWuHp60
05.Rubens Teixeira fala se o homem teve um ancestral em comum com o macaco
http://www.youtube.com/watch?v=RJfKPMvj_gw
06.Rubens Teixeira fala se podemos confiar na Bblia mesmo sendo uma tradução
http://www.youtube.com/watch?v=Nk3_2nwGO_4
07.Rubens Teixeira fala sobre Bblia versus Ciencia
http://www.youtube.com/watch?v=nI6WKe_35gY
08.Rubens Teixeira fala sobre criacionismo versus evolucionismo
http://www.youtube.com/watch?v=3VfrpbAI1XM
09.Rubens Teixeira fala sobre os fundamentos da fé e da ciencia
http://www.youtube.com/watch?v=5UkaaP2pRvI
10.Rubens Teixeira questiona 'Qual  a prova cientfica do atesmo'
http://www.youtube.com/watch?v=cOcRc1NpY08
11.Rubens Teixeira responde a um email de um ateu convicto
http://www.youtube.com/watch?v=pCM-3u634VI
12.RESPOSTAS A UM ATEU CONVICTO
http://www.youtube.com/watch?v=pCM-3u634VI

13.
O Ateísmo é uma Ideologia Imoral e Assassina

15. Resposta ao vídeo Ateísmo: Racista e irracional por um não-evangelico.

16.DESFAZENDO OS TRUQUES DO ATEÍSMO MILITANTE
http://www.youtube.com/user/manolodooriente?feature=results_main

18. ATEUS, IGREJA ATÉIA, MOMENTO: A REVOLTA DE BEGEOMETRIA
http://www.youtube.com/watch?v=2n2bQBTsc40&feature=youtube_gdata

25. CRIMES DO ATEÍSMO, BEM EXPLICADINHO, CERTO?
http://www.youtube.com/watch?v=eX6dUQG8mI4

26. REBATE AO NEO-ATEÍSMO E OUTROS – CANAL YOUTUBE
http://www.youtube.com/user/debatesbrasil?feature=results_main

27. Crimes em nome do ateísmo – Olavo de Carvalho

http://www.youtube.com/watch?v=wvYGjXUEBlc

OBS: Estes são apenas alguns vídeos sobre este tema.

O segundo dia do julgamento do mensalão (partes 1 e 2)

Posted: 04 Aug 2012 05:52 AM PDT

 

03 de Agosto de 2012

No segundo bloco do debate sobre o julgamento do mensalão, os jornalistas Augusto Nunes e Reinaldo Azevedo, o historiador Marco Villa e o advogado Roberto Podval falam sobre os reús e a importância da prova testemunhal.

Batman, o contra-revolucionário

Posted: 04 Aug 2012 05:47 AM PDT

 

JUVENTUDE CONSERVADORA DA UNB


segunda-feira, 30 de julho de 2012

 

ATENÇÃO: O TEXTO A SEGUIR CONTÉM SPOILERS DO FILME "BATMAN: O CAVALEIRO DAS TREVAS RESSURGE"

Certamente este texto parecerá absurdamente estranho para aqueles que estão mais acostumados a ler o blog. Haverá aqueles que torcerão o nariz ao verem uma pretensa análise político-filosófica de um blockbusterhollywoodiano baseado em uma história em quadrinhos, considerando isso ora um arroubo de superficialidade frívola, ora uma tremenda "forçação de barra" que mistura cultura pop com pseudo-intelectualidade conservadora. No entanto, ele se faz bastante necessário, e entenderão aqueles que tenham assistido ao filme e que entendam minimamente de filosofia política.

Muito provavelmente, Christopher Nolan, diretor e co-roteirista da mais recente trilogia cinematográfica do Homem-Morcego (interpretado por Christian Bale), jamais teve a pretensão de fazer um filme filosófica e politicamente orientado sob o disfarce de película de altíssimo apelo comercial. Todavia, fica claro que Nolan teve o cuidado de tecer uma trama que não fosse superficial ou óbvia: conflitos e dilemas morais permeiam todo o filme, do início ao fim, e simbolizam, sob diversos aspectos, o ressurgimento ao qual alude o título. Acidentalmente (ou não), o enredo de "Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge" enfoca uma das grandes verdades da história humana: a essência perversa da mente revolucionária.

O vilão do filme, ao contrário do que possa parecer, não é o impiedoso Bane (Tom Hardy), ou a fatal Talia al Ghul – disfarçada como a empresária Miranda Tate (Marion Cotillard) –, mas a crença de que a única alternativa para purgar a corrupção e a decadência da sociedade atual é reduzi-la a pó de modo a construir uma nova sociedade, baseada em um novo homem. Esse processo de "destruição criativa" se dá através da violência tanto física quanto simbólica  e moral: não basta explodir prédios, sequestrar, roubar ou matar, mas é imprescindível disseminar o caos, solapar as instituições e inocular profundamente nos indivíduos o veneno revolucionário. O vilão do filme não é feito de carne, mas de ideias; não é um corpo, mas um espírito: o espírito da revolução.

Bane

Bane e Talia são os líderes da Liga das Sombras, fundada por Ra's al Ghul (Liam Neeson). O objetivo principal da Liga das Sombras é combater a "degenerescência moral" onde estiver, utilizando, para isso, todos os meios disponíveis. Para a Liga das Sombras, nenhum meio é ilícito ou imoral em si mesmo: o que define sua ilicitude ou imoralidade são os objetivos que se almeja através de seu uso. Os membros da Liga são profundamente comprometidos com esse ideal, chegando a extremos de sacrifício – como o sicário de Bane que, voluntária e alegremente, permanece no avião da CIA que é derrubado no Uzbequistão, na primeira cena do filme. O próprio Bane mostra-se o vilão mais perigoso dos três filmes de Batman justamente por causa de sua obsessão idealista: todos os seus esforços, por menores que sejam, estão plenamente dirigidos para a concretização do projeto revolucionário da Liga das Sombras; nenhum de seus movimentos é desperdiçado em interesses e problemas secundários, pois todo o seu ser está devotado à causa.

Outra característica marcante de Bane é a crença sólida na superioridade moral sua e de sua causa: a única saída para combater a decadência e as injustiças presentes na sociedade de Gotham é destruir todos os valores, instituições e credos "corruptos". O paciente está doente, mas a cura não reside na escolha do remédio mais amargo, mas na morte. As cenas de perseguições, assassinatos públicos, saques e julgamentos sumários são perturbadoramente idênticas àquelas que foram vistas em todos os processos revolucionários dos últimos 300 anos – na Revolução Francesa, na Comuna de Paris, na Revolução Bolchevique, e tantas outras. Lugar simbolicamente poderoso é a "suprema corte" revolucionária – comandada pelo Dr. Jonathan Crane (Cillian Murphy), mais conhecido como Espantalho, cuja droga alucinógena criada por si vitimou-o no primeiro filme da trilogia –, em que, a bem da verdade, os réus eram levados não para serem julgados, mas apenas para escutarem a sentença e escolherem entre o exílio e a morte.

O paralelismo entre os processos revolucionários que já atingiram a civilização ocidental e a hecatombe promovida pela Liga das Sombras no filme "Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge" não para por aí. Ao promover a morte e a destruição no estádio de futebol americano de Gotham, Bane, dirigindo-se à multidão estarrecida e amedrontada, defende que eles não são novos opressores, mas libertadores, aqueles que farão com que os cidadãos de Gotham cumpram o destino ao qual foram chamados e tomem nas próprias mãos as rédeas não só de suas vidas, mas da vida da própria sociedade. Essa ideia enganosa é reforçada pela alegação de que o controle da bomba nuclear, que está em posse da Liga das Sombras, encontra-se nas mãos de uma pessoa comum, alguém "do povo", e que, portanto, é o próprio povo que tem o controle sobre a situação. O mesmo discurso, em essência, tem sido utilizado ad nauseam por todos os líderes revolucionários que já pisaram e que ainda pisarão sobre a face da terra: a expropriação, o derramamento de sangue, os expurgos, tudo isso não são métodos violentos e opressivos para dobrar as pessoas, mas perfazem a libertação de que elas necessitam.

O terror revolucionário e sua perigosa obsessão pela "destruição criativa" são mais fortes do que os valores tradicionais sobre os quais a sociedade se erigiu – e que são representados pelo símbolo que é o Batman? Sim e não. O apelo sensacionalista e o potencial de deturpação pertencentes àqueles conseguem, num primeiro momento, grande aceitação junto à massa ignara; é como se, de fato, a superioridade moral da Liga das Sombras se manifestasse na ausência de amarras da velha moral e no seu esforço de pulverizar a velha sociedade. No entanto, a própria situação criada pela Liga das Sombras torna-se, com o passar do tempo, insustentável; os absurdos brotam, as máscaras caem, as verdadeiras intenções ficam expostas à incômoda luz da verdade.

Essa exposição, todavia, não acontece por si mesma, não é automática: ela necessita de agentes, é fruto de um ato positivo da vontade daqueles que sabem que, a despeito da degenerescência da sociedade, os valores tradicionais sobre os quais ela foi erigida são verdadeiros e perenes. Batman, por mais que seja um símbolo da luta pela manutenção desses valores, não é um símbolo que se sustenta por si mesmo: o comissário James Gordon (Gary Oldman), o detetive John Blake (Joseph Gordon-Levitt), o cientista Lucius Fox (Morgan Freeman), até mesmo o mordomo Alfred J. Pennyworth – que, em minha opinião, é o melhor personagem da trilogia, interpretado brilhantemente por Michael Caine –, bem como todos aqueles que voluntariamente se dispõem a lutar por esses valores, unem suas forças não apenas para dar o suporte necessário ao símbolo representado por Batman, mas também para trazer à luz as sinceras intenções da revolução.

Por que "Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge" é um filme ao qual todo conservador deve assistir? Porque a sociedade ocidental está passando por um longo, sutil e aterrador processo revolucionário. Enquanto os líderes dessa revolução seduzem os incautos com seu afinadíssimo canto de sereia, violências as mais cruéis são cometidas diuturnamente contra aqueles que decidem ater-se aos valores tradicionais, relegados a nós há séculos, em nome de um novo mundo, de uma nova sociedade, enfim, de um novo homem. A soberania nacional dá lugar a um proto-autoritarismo supranacional, a inversão de valores é institucionalizada e aplicada com todo o rigor da lei, a objetividade da lei moral é substituída pelo subjetivismo discricionário, e, pouco a pouco, caminhamos rumo ao caos que, benevolamente, os revolucionários creem ser a "destruição criativa" necessária à fundação de um novo mundo.

As lições de determinação, firmeza, lealdade e honra de "Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge" são inspiradoras para os poucos que ainda ousam resistir a esse mundo em colapso. E, certamente, a lição mais importante é: combater o espírito revolucionário é uma tarefa à qual devem se dedicar todos os que optaram pelos valores tradicionais. Nunca é demais lembrar que, em uma situação de guerra – exatamente o que estamos vivendo –, só há dois caminhos a se trilhar: o de vítimas indefesas ou de combatentes resolutos. Os valores que nos deram a vida que temos merecem que nos dediquemos à sua preservação, ainda que isso custe nossas próprias vidas. Não é uma decisão fácil, mas é inelutavelmente necessária. Não devemos fazê-lo apenas por nós mesmos: devemos fazê-lo por aqueles que deram seu sangue para que cheguemos até aqui, honrando sua memória e sua luta, e por aqueles que ainda virão, de modo que o mundo que herdem de nós seja menos perigoso, menos venenoso e mais afastado de diabólicos anseios revolucionários.

[catolicos_respondem] A FÉ E AS OBRAS - O QUE FALTA À NOSSA FÉ - Som !

 

 

   

                       A FÉ E AS OBRAS

 

                                               UMA VELA APAGADA É INFIDELIDADE AO NOSSO BAPTISMO !

                                                                 

                                                              O QUE FALTA À NOSSA FÉ !  (01) 

 

Quando falamos de Fé sem Obras recordamos o que nos disse S. Paulo :

- "Tenho que completar em mim o que falta à Paixão de Cristo".

Ora o que falta à paixão de Cristo é a nossa aceitação, é o nosso compromisso, são as nossas obras de harmonia com :

- A doutrina que aprendemos;

- A nossa participação na Liturgia da Igreja;

- O nosso amor a Deus;

- A nossa solidariedade para com os nossos irmãos.

E S. Tiago escreveu :

- "Assim como corpo sem alma é morto, assim  também a fé sem obras é morta".(Tig.2,26).

E Jesus disse também no Sermão da Montnha :

- "Brilhe a vossa luz diante dos homens de modo que, vendo as vossas obras, glorifiquem vosso Pai, que está nos céus".(Mt.5,16).

No dia do nosso Baptismo, foi-nos entregue uma vela, acesa no Círio Pascal, que representa Cristo Ressuscitado, com esta recomendação :

            - "Recebe a luz de Cristo".

Esta vela acesa  é o símbolo da fé que se acendeu na nossa alma, e que nunca deveríamos deixar apagar.

Cristo, dando a sua vida pela salvação da humanidade, não obriga ninguém a aceitar a sua doutrina e a procurar segui-la, mas, com a sua infinita justiça dará a cada um o que merecer.

Nesta linha de conceitos, para dar garantia ao amor de Deus por nós, temos que traduzir toda a doutrina pelas obras que ela sugere porque, de outro modo, seria para nós absolutamente inútil  toda a história da Redenção, isto é, toda a eficácia da História da Salvação.

Ora a base de toda a História da Salvação está assente no grande mistério da Eucaristia como verdade incontestável da Presença Real, como alimento e bebida que nos alimenta,  e como instrumento da nossa mais íntima manifestação de agradecimento, de acção de graças.

Mas a Eucaristia é uma realdade sobrenatural que exige, não só uma preparação doutrinal e espiritual, como também e sobretudo um estado de alma que permita que a Sagrada Comunhão, nos conceda todos os seus merecimentos, ganhos pela imolação de Cristo no Calvário.

A isto é que se deve chamar uma Fé com Obras, uma vela acesa, sem o que, a nossa Comunhão, para além de não nos ser útil, se pode  converter num  instrumento de condenação, como  nos recomendou S. Paulo na sua  Primeira Carta aos Coríntios :

- "Examine-se cada qual a si mesmo, e então, coma desse pão e beba desse cálice. Aquele que come e bebe, sem distinguir o corpo do Senhor, come e bebe a sua própria condenação". (1 Cor.11,28-29).

No Evangelho de hoje, Jesus diz á multidão que o procurava :

- "Eu é que sou o pão da vida : Quem vem a Mim nunca mais terá fome e quem acredita em Mim nunca mais terá sede".(Jo.6,35).

Quando uma pessoa entra numa Igreja, pelas suas atitudes logo se reconhece a sua formação religiosa e cristã, porque há sinais que se não respeitam :

1.    O Sinal da cruz não é mais do que uma garatuja.

2.    A genuflexão não tem qualquer significado, por ser mal feita.

3.    Acendem-se velas aos santos, e desconhece-se o Santíssimo Sacramento.

4.    A maneira como algumas pessoas se vestem é deplorável.

5.    Quando chegam à Igreja, ficam logo sentadas porque não reconhecem o lugar onde estão e não sabem rezar uma pequena oração.

6.    Não há uma participação activa nas celebrações.

Tudo isto é uma manifestação de pouca fé prática e a prova de que temos uma fé sem obras e podemos ser assim como uma vela apagada.

Daqui a necessidade de mantermos sempre acessa a vela da nossa fé.

 

                                                John

                                                              Nascimento   

 

 

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