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Cristãos “sem coragem” prejudicam a Igreja, afirma o Papa

Posted: 03 May 2013 10:05 AM PDT


"Quando a Igreja perde a coragem, entra nela uma atmosfera morna" Rádio Vaticano Todos os cristãos têm o dever de transmitir a fé com coragem. Esta é a exortação que o Papa Francisco fez, na manhã desta sexta-feira, 3, na Missa celebrada na Capela da Casa Santa Marta com a participação de guardas suíços. Concelebrou [...]

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Augusto de Piabetá: Cristãos “sem coragem” prejudicam a Igreja, afirma o Papa


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04/05/2013 13:50:36: Cristãos “sem coragem” prejudicam a Igreja, afirma o Papa
Palavras-chave:cristãos, sem, coragem, prejudicam, a, igreja, afirma, o, papa
Categoria:Pope/Vatican
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Augusto de Piabetá — 04/05/2013 13:56:15:

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Cristãos “sem coragem” prejudicam a Igreja, afirma o Papa
3 maio 2013Autor: Bíblia Católica | Postado em: Santa Sé

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“Quando a Igreja perde a coragem, entra nela uma atmosfera morna”
Rádio Vaticano
Todos os cristãos têm o dever de transmitir a fé com coragem. Esta é a exortação que o Papa Francisco fez, na manhã desta sexta-feira, 3, na Missa celebrada na Capela da Casa Santa Marta com a participação de guardas suíços. Concelebrou com o Pontífice o Presidente do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais, Dom Claudio Maria Celli.

Guarda Suiça participou da Missa com o Papa Francisco, nesta sexta-feira, 3, na Casa Santa Marta no Vaticano (Foto: L’Osservatore Romano)
O Papa dedicou sua homilia ao tema da coragem no anúncio do Evangelho. Todos os cristãos que recebem a fé devem transmiti-la, proclamá-la com a vida e com a palavra.
Francisco contou um episódio de sua infância, de como a fé foi transmitida por meio de sua avó, quando o levava a participar da procissão da Sexta-Feira Santa e lhe dizia: “Jesus está morto, mas amanhã ressuscitará”.
“A fé entrou assim: a fé em Cristo morto e ressuscitado. Na história da Igreja, muitos tentaram encobrir esta certeza, falando de uma ressurreição espiritual. Não, Cristo está vivo!”, afirmou o Papa.
O Pontífice recordou que, na Bíblia, lemos que Abraão e Moisés têm a coragem de “negociar com o Senhor”. Uma coragem em favor dos outros, em favor da Igreja, que é necessária ainda hoje:
“Quando a Igreja perde a coragem, entra nela uma atmosfera morna. Cristãos mornos, sem coragem… Isso prejudica a Igreja, começam os problemas entre nós; não temos horizontes, não temos coragem, nem a coragem da oração ao céu nem a coragem de anunciar o Evangelho. Somos mornos… E não temos a coragem de enfrentar nossos ciúmes, nossas invejas, o carreirismo, de avançar egoisticamente. A Igreja deve ser corajosa!”
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Luiz Mott: Pedofilia já! Enquanto ainda estou com tudo em cima...

Caro(a) Senhor(a),

Augusto de Piabetá deseja recomendar o seguinte arquivo:

Luiz Mott: Pedofilia já! Enquanto ainda estou com tudo em cima...


Favor clicar no seguinte link para ver a colaboração:

http://juliosevero.blogspot.com.br/2007/08/luiz-mott-pedofilia-j.html

http://www.gloria.tv/?media=439117

Que Deus te abençoe,
Gloria.tv

Luiz Mott: Pedofilia já! Enquanto ainda estou com tudo em cima...











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Augusto de Piabetá: Luiz Mott: Pedofilia já! Enquanto ainda estou com tudo em cima...






Julio Severo

Comentários, artigos e notícias do Brasil e do exterior

6 de agosto de 2007

Luiz Mott: Pedofilia já!

Aviso: a matéria abaixo, escrita por Jael Savelli, contém trechos altamente obscenos extraídos de sites homossexuais. Por isso, pede-se aos pais que não permitam que seus filhos pequenos leiam a matéria.

Luiz Mott: Pedofilia já! Enquanto ainda estou com tudo em cima...

Texto de Jael Savelli


“Se Deus não existe, então tudo é permitido”. Dostoievski


“Tudo é permitido a quem age a favor da revolução”. Collot d’Herbois

“Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem das trevas luz e da luz, trevas; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!” Isaias 5:20

“Não vos enganeis, de Deus não se zomba, pois tudo o que o homem semear, isto também ceifará”. (Gálatas 6:7).

Luiz Mott, 61 anos, é decano do Movimento Homossexual no Brasil; fundador do Grupo Gay da Bahia; autor de um artigo em que afirma que Jesus era um sodomita ativo e o evangelista São João, seu amante favorito.

http://www.gaybrasil.com.br/mott.asp?Categoria=Artigos&Codigo=256

Professor Titular do Departamento de Antropologia da UFBa; membro da Comissão Nacional de Aids do Ministério da Saúde - CNAIDS e do Conselho Nacional de Combate à Discriminação do Ministério da Justiça, agraciado com o grau de Comendador da Ordem do Rio Branco pelo presidente FHC.

http://diversidadetucana.zip.net

Luiz Mott é o mentor e principal articulador do Projeto de Lei 122/2006, a chamada Lei Anti-Homofobia, aguardando aprovação pelo Senado Federal, e de inúmeras leis semelhantes que estão sendo votadas e aprovadas nos estados e municípios da União: “Já há quase 80 municípios que proíbem a discriminação contra os homossexuais. Em São Paulo, além da capital, Cabreúva e São Bernardo do Campo. Lutamos para que seja incluída na Constituição Federal a proibição de discriminar por ‘orientação sexual’, como acontece na Constituição da África do Sul”.

http://br.geocities.com/luizmottbr/entrev13.html

Pesquisando no Google sobre a vida e a obra de tão ilustre cidadão, deparei com um site de pedófilos brasileiros onde há uma indicação com louvores para a leitura da crônica “Meu Moleque Ideal”, de autoria do Professor Luiz Mott.

Meu Moleque Ideal

Elogios de pedófilos ao artigo

Pedofilia & Pederastia - O sexo entre Adultos & Jovens

Descobri que os pedófilos identificam a si mesmos como “homens que amam meninos”. A repulsa que experimentamos diante da idéia de crianças serem atraídas, enganadas e usadas sexualmente por adultos, eles chamam depreciativamente de “pânico moral” ou de “histeria da opinião pública”. O Doutor Luiz Mott provê adiante uma amostra exemplar do que exatamente estes “amantes de ‘moleques’” estão falando ao se referirem a “amor”.

Enfim, Luiz Mott em suas próprias palavras:

“Meu nome é Luiz Roberto de Barros Mott. Nasci em 6 de maio de 1946”.

http://br.geocities.com/luizmottbr/autobio.html

“Eu fui casado cinco anos, tenho duas filhas e sou bichona”.

www.terra.com.br/istoegente/43/reportagens/rep_gays.htm

“No seminário, tanto quanto no noviciado, fui um adolescente marcado pela espiritualidade… Realmente vivia o dia todo pensando em Deus…”

“Ainda tinha um pouco de preocupação cristã na faculdade, mas… Com a leitura de A Ideologia Alemã… e depois estudando antropologia, me dei conta que as minhas verdades absolutas, em termos de cristianismo, eram relativas…”

“Como sentia atração homoerótica… fui vendo como o cristianismo era intolerante, repressor e equivocado em relação a isso. Neste sentido, o materialismo histórico poderia… resolver as minhas angústias existenciais”.

“Com o tempo deixei de acreditar em Deus”.

“Portanto, deixei de ter qualquer tipo de consciência pesada, no que refere a essa forma de relação”.

“Casualmente, encontrei um rapaz numa dessas aventuras noturnas… Na época, eu devia ter uns trinta anos e ele uns dezoito ou dezenove. Este foi um grande encontro!”

“Queria estar apenas com ele, realmente mudar de vida e assumir-me exclusivamente homossexual. Isso após cinco anos de um casamento tranqüilo. Foi um processo extremamente traumático”.

“Na época, minha mulher estava fazendo o mestrado… Ela reagiu negativamente… Isso causou um trauma familiar enorme”.

“Minha ex-mulher mudou para sua cidade natal… Fiquei em Campinas, morando com ele… numa outra casa que comprei. Após um ano de felicidades, notamos que éramos muito diferentes e resolvemos nos separar”.

“Campinas se tornou muito pequena para mim... muito familista. Há muito tempo possuía uma fantasia de viver no nordeste… na Bahia. Era o lugar do Brasil onde me sentia mais desejado sexualmente. Ao mesmo tempo, onde encontrava os parceiros que mais preenchiam minhas fantasias sexuais… sempre gostei de negros”.

“Hoje, após 30 anos de separação, não me arrependo um só minuto desta decisão. Para mim, a homossexualidade foi uma graça!”

“Nos últimos 36 anos de prática homoerótica, calculei que devo ter transado mais ou menos com uns 500 homens diferentes”.

Aviso: É absurdamente obsceno o que vem a seguir. Tem que ter estômago forte para ler. Sinto muito, mas foi necessário incluir aqui estas declarações que o próprio Luiz Mott fez.

Considero-me um gay felizardo pois amo e sou amado por um homem maravilhoso que preenche plenamente minhas fantasias e desejos sexuais, afetivos e de companheirismo.

Analisando friamente as razões que levariam dois homens (ou duas mulheres, ou um homem e uma mulher) a viver com exclusividade uma paixão afetiva e erótica, creio que esta fidelidade poderia ser explicada quando menos por uma motivação bastante prática e mesmo oportunista: a dificuldade de encontrar um substituto melhor. Essa regra, constrangedora de ser constatada e verbalizada, parece ser universal: no dia em que a gente encontrar alguém que ofereça mais tesão, amizade e companheirismo do que a transa atual, ninguém é besta de continuar na mesmice em vez de optar pelo que promete ser muito melhor.

No fundo, todos nós, gays (e não gays) alimentamos em nossa imaginação um tipo ideal do homem que gostaríamos de amar e ter do lado. E que nem sempre é igual à nossa paixão atual. O ideal pode ser alto e branco, o real, baixo e preto.

No meu caso, para dizer a verdade, se pudesse escolher livremente, o que eu queria mesmo não era um “homem” e sim um meninão. Um “efebo” do tipo daqueles que os nobres da Grécia antiga diziam que era a coisa mais fofa e gostosa para se amar e foder.

Se nossas leis permitissem, e se os santos e santas me ajudassem, adoraria encontrar um moleque maior de idade mas aparentando 15-16 anos, já com os pentelhos do saco aparecendo, a pica taludinha, não me importava a cor: adoraria se fosse negro como aquele moleque da boca carnuda da novela Terra Nostra; amaria se fosse moreninho miniatura do Xandi; gostaria também se fosse loirinho do tipo Leonardo di Caprio. Queria mesmo um moleque no frescor da juventude, malhadinho, com a voz esganiçada de adolescente em formação. De preferência inexperiente de sexo, melhor ainda se fosse completamente virgem e que descobrisse nos meus braços o gosto inebriante do erotismo. Sonho é sonho, e qual é o problema de querer demais?!

Queria que esse meu príncipezinho encantado fosse apaixonado pela vida, interessado em aprender comigo tudo o que de melhor eu mesmo aprendi nestes 50 e poucos anos de caminhada. Que gostasse de me ouvir, que se encantasse com tudo que sei fazer (desde pudim de leite e construir uma estante de madeira, a cuidar do jardim e navegar na internet), querendo tudo aprender para me superar em todas minhas limitações. Que acordasse de manhã com um sorriso lindo, me chamando de painho, que me fizesse massagem quando a dor na perna atacar. Honesto, carinhoso, alegre e amigo. Que me respondesse sempre ao primeiro chamado, contente de ser minha cara metade.

Quero um moleque fogoso, que fique logo com a pica dura e latejando ao menor toque de minha mão. Que se contorça todo de prazer, de olho fechado, quando lambo seu caralho, devagarinho, da cabeça até o talo. Que fique com o cuzinho piscando, fisgando, se abrindo e fechando, quando massageio delicadamente seu furico. Cuzinho bem limpo, piscando na ponta do dedo molhado com um pouquinho de cuspe é das sensações mais sacanas que um homem pode sentir: o moleque querendo meu cacete, se abrindo, excitado para engolir a manjuba toda. Gostosura assim, só dois homens podem sentir!

Assim é como imagino meu moleque ideal: pode ser machudinho, parrudo, metido a bofe. Pode ser levemente efeminado, manhoso, delicado. Traço os dois! Tendo pica é o que basta: grossa ou fina, grande ou pequena, torta ou reta, tanto faz. Se tiver catinguinha no sovaco, uma delícia! Se for descarado na cama e no começo da transa quiser chupar meu furico, melhor ainda. Sem pudor, sem tabu.

Ah, meu menino lindo! Se você existir, se você algum dia me aparecer, que seja logo, pois quero estar ainda com tudo em cima e dar conta do recado, pois do jeito que quero te amar e que vamos foder, vou precisar de muito mocotó ou viagra para dar conta do rojão....".

Declarações de Luiz Mott registradas em Meu Moleque Ideal:

http://br.geocities.com/luizmottbr/cronica6.html

Sonho é sonho qual é o problema de querer demais?!”

Se as minhas pesquisas acadêmicas provam e os meus dados científicos demonstram que…

“Estudos comprovam que ainda no útero o bebê já tem ereção e a teoria de Freud sobre a libido infantil hoje é aceita por todos”…

“O princípio secularmente imposto pelo cristianismo de que o sexo só é permitido após a bênção nupcial, fere um direito humano fundamental, inclusive dos jovens e adolescentes: o direito ao exercício de sua sexualidade e respeito à sua livre orientação sexual”.

“Direito inclusive que têm os jovens em escolher eventualmente um adulto como seu parceiro afetivo e sexual”…

Portanto…

“…que nossas leis sejam mudadas e sobretudo, que se mudem as mentalidades …daqueles que, sob a desculpa de proteger a inocência dos mais jovens, negam o direito inalienável das crianças e adolescentes de terem respeitadas sua livre orientação sexual e sua liberdade sexual”.

Pois…

O que foi bom para bárbaros e gregos deve ser ótimo para crianças, adolescentes e jovens brasileiros:

Inseminação aos primeiros sinais de puberdade com penetração anal por três anos e sexo oral praticado por meninos nos homens e rapazes mais velhos…

“Estudos antropológicos, acerca do comportamento das tribos em Papua (Nova Guiné) e nas ilhas da Melanésia, fornecem dados que evidenciam a atividade homoerótica, com graus de diferenciação, mas pautadas num mesmo princípio: de modo geral, acreditava-se que os meninos não produziam seu esperma naturalmente, daí, surgia a necessidade de inseminá-los aos primeiros sinais de puberdade, num processo de transição da infância para vida adulta”.

“Ao término da infância, todo menino era separado da mãe e retirado da casa das mulheres para dormir na casa dos homens, cabia ao tio materno a penetração anal, pelo período aproximado de três anos, assim, o esperma seria fornecido à criança, juntamente com suas propriedades de força e coragem necessárias à vida adulta”.

“Para os Sambia, que viviam no interior da selva de Papua, o ritual de iniciação tinha um caráter processual: a inseminação ocorria pelo sexo oral, em que, num primeiro estágio, os meninos praticavam nos homens e rapazes mais velhos. Gradualmente, havia uma inversão dos papéis, em que o menino passava ensinar a felação aos iniciados. Ao atingir a maturidade sexual, era realizada uma cerimônia, na qual, já adulto, o menino era incorporado ao grupo dos homens e tornava-se caçador”.

“Na Nova Guiné, entre os baruia, o sexo oral entre os homens de diferentes gerações e status é uma regra social e culturalmente aceita: nesse grupo cultural existe a crença de que a energia vital é transmitida pelo esperma, assim, os homens mais novos e as mulheres devem ser alimentados pelos homens mais velhos com essa energia”.

Grécia Antiga — “entre os atenienses, apenas os homens eram considerados cidadãos e tinham, portanto, direito e acesso ao conhecimento. Era comum e legítimo o relacionamento sexual entre o professor e o aluno, considerado o relacionamento amoroso mais sublime entre dois homens”.

“No Candomblé a sexualidade é entendida como um processo de troca de energias (‘axé’) e para lidar com as divindades é preciso estar cheio dessa energia. Desta forma, em determinados períodos rituais, o ato sexual é proibido sem haver, contudo, interdições referentes à homossexualidade ou à bissexualidade, que são reconhecidas como formas legítimas de vivenciar a sexualidade humana”.

“Uma educação diferenciada... poderá fazer desabrochar em todo o menino, o seu lado feminino e em toda menina, o seu lado masculino. Afinal, as crianças nascem para serem felizes”

Fonte: Guia de Prevenção das DST/Aids e Cidadania para Homossexuais
organizadora: Lilia Rossi Ministério da Saúde Secretaria de Políticas de Saúde
Coordenação Nacional de DST e Aids Setembro 2002

http://www.aids.gov.br/data/documents/storedDocuments/%7BB8EF5DAF-23AE-4891-AD36-1903553A3174%7D/%7BBDD340E2-7A14-4210-B4B9-DD5E8522C088%7D/guia_prevencao_dst_aids_cidadania_homossexuais.pdf

“Se nossas leis permitissem…”

Tentando dissimular o que explicitamente confessa, Luiz Mott refere-se aos seus delírios pedófilos como se fossem meros “sonhos”. Como fosse um cândido poeta, e não o ativista homossexual frio e pragmático que tem conseguido perverter as leis do país fazendo-as convergir para a realização de todos os seus sonhos “homoeróticos”. Sua cobiça é monstruosa e não conhece limites. Provocador, ele desafia: “qual o problema em querer demais?”

“Que nossas leis sejam mudadas e sobretudo, que se mudem as mentalidades…”

CONSPIRAÇÕES POR E-MAIL

Entre outros, “o problema” é o uso abusivo que ele faz do aparelho do Estado com o propósito de sujeitar todas as famílias brasileiras aos seus ideais obscenos. As estatísticas mentirosas, forjadas, para exigir tratamento e direitos especiais além dos que são providos ao cidadão comum. O problema são suas conspirações pela legalização da pedofilia. Como a que está registrada em uma troca de e-mail com Leo Mendes, membro da Comissão de articulação dos movimentos sociais do PN/Aids, e com Regina Facchini, antropóloga e vice-presidente da Parada do Orgulho Gay de SP. Trata-se de uma aula prática de engenharia social conforme descrita por Olavo de Carvalho tantas vezes.

No tal e-mail Luiz Mott e Leo Mendes aparecem tentando manobrar Regina Facchini a fim de convencê-la a iniciar e promover o debate sobre legalização da pedofilia junto às ativistas lésbicas. Regina, mais realista que os dois homens, esquiva-se da tarefa alegando que:

“Do ponto de vista da ciência política, sabe-se que independente de usar um termo mais amplo ou mais circunscrito, dificilmente um pedófilo viria a público reivindicar seus direitos ou que o movimento por diversidade sexual o defendesse, simplesmente pq é bastante forte a idéia de que a pedofilia é algo abominável na nossa sociedade”.

A líder lésbica argumenta que ainda é cedo para manobra tão audaciosa. É necessário enfraquecer mais a moral conservadora, ainda predominante no Brasil, antes que a batalha na frente legal/jurídica pela legalização da pedofilia possa ser iniciada. E esta forma de luta está sendo travada através do ativismo político, organizado, nas universidades e através da 'convivência comunitária'. É preciso aguardar que mais e mais formadores de formadores de opinião sejam formados dentro das universidades e saiam em campo formando advinhem “qual” opinião.

“Um termo como diversidade sexual me parece ter por foco combater a idéia de que há apenas uma sexualidade inteligível, a heterossexual reprodutiva que estabelece famílas sólidas e relações duradouras e monogâmicas. Talvez a atuação por esse caminho nas universidades, que são locais de formação de formadores de opinião, melhore as condições para a luta jurídica/legal num futuro próximo”.

Regina aproveita para parabenizar o vaidoso decano por uma 'estratégia genial' muito bem sucedida: os dados falsos sobre assassinatos de homossexuais motivados por 'homofobia'.

“Ainda que não seja o tipo de trabalho que eu faria, reconheço a coleta de dados sobre assassinatos que vc faz como uma estratégia absolutamente genial para vencer a invisibilidade da violência contra homossexuais”.

PEDÓFILOS ASSASSINOS E DIVERSIDADE SEXUAL é o título das mensagens escolhido por Leo Mendes e defendido por Luiz Mott nos seguintes termos:

“Creio que Leo, sempre tão arguto e ‘agent provocateur’, quiz chamar a atenção para tal polemica ao associar diversidade sexual a pedofilia - que no meu entender, é perfeitamente associável, pois diferentemetne de ORIENTAÇÃO SEXUAL, que inclui apenas Homo, Hetero e Bissexualidade, a Diversidade e a LIvre Expressão sexual incluem todas manifestações libidionosas, inclusive as anti-sociais e ilegais”.

O gancho para introduzir a 'provocação' é uma notícia de jornal sobre um nebuloso caso policial ocorrido a cerca de 15 anos — em Altamira, no Pará:

Meninos, com idade entre 8 e 14 anos, foram seqüestrados e castrados na cidade de Altamira, localizada a 777km de Belém. Segundo o Ministério Público, os crimes que aconteceram entre 1989 e 1993 foram motivados por rituais de magia negra. As crianças encontradas, mortas ou vivas, estavam nuas, algumas com orifícios de arma de fogo, queimaduras de cigarro, olhos arrancados, pulsos cortados, órgãos sexuais extirpados cirurgicamente, sofreram abuso sexual e sevícias”.

http://www.google.com/search?q=meninos+emasculados+parana+&rls=com.microsoft:pt-br:IE-SearchBox&ie=UTF-8&oe=UTF-8&sourceid=ie7&rlz=1I7GGLG

Eis aí, estes auto-denominados defensores dos direitos humanos, como operam nos bastidores. Meninos foram barbaramente abusados até a morte. E tudo o que mereceu a atenção dos ativistas sociais foi a utilidade do “tema” para avançar algumas posições na sua guerrilha moral contra as famílias brasileiras. Sem esboçar a mínima sombra de compaixão ou sequer respeito pela memória das vítimas.

Em público apresentam-se como vítimas da sociedade e como os mais sinceros defensores dos interesses das crianças e dos jovens. Mas, no escurinho da web compartilham sentre si a face sinistra do seu amor por garotos. O que querem mesmo, a qualquer custo, é a permissão e a proteção do estado para poderem perpetrar sua pedofilia, livres de qualquer embaraço.

É importante lembrar que toda esta perversidade começa com grande auto-complacência seguida da escolha de uma ideologia favorável, resultando em mais auto-permissividade e mais reforço 'dialético', em espirais descendentes infernais.

Assim como faz com seus amantes (500 em 36 anos de atividades homoeróticas), Mott selecionou de forma “bastante prática e mesmo oportunista” a divindade a quem iria seguir. Um Deus soberano, criador e legislador do universo, não se enquadrava nos seus planos egocêntricos. Luiz Mott não seria “besta” de permanecer fiel às exigências morais de Deus, quando Karl Marx lhe prometia “um outro mundo possível”. Um mundo feito só de direitos e de nenhum dever em contrapartida. O Criador dos céus e da terra não era mesmo o tipo ideal de deus para Luiz Mott. Pior para quem?

“Como sentia atração homoerótica… fui vendo como o cristianismo era intolerante, repressor e equivocado em relação a isso. Neste sentido, o materialismo histórico poderia… resolver as minhas angústias existenciais". "Com o tempo deixei de acreditar em Deus”.

“Portanto, deixei de ter qualquer tipo de consciência pesada, no que refere a essa forma de relação”.

Um abismo chama outro abismo. Tal é a situação espiritual e mental destes homens e mulheres. Estão mergulhados em densas trevas. Sua própria cobiça enredou-os. Do vale da morte por onde erram só é possível escapar com a intervenção pessoal e direta de Deus. Mas, seria necessário que o perdido fizesse a coisa mais difícil e humilhante que um orgulhoso amante de si mesmo jamais faria livremente: Negar-se a si mesmo e implorar por perdão e ajuda.

Trechos das mensagens trocadas entre Luiz Mott, Leo Mendes e Regina Facchini:

DIVERSIDADE SEXUAL - PEDÓFILO ASSASSINO

http://archives.lists.indymedia.org/cmi-mulheres/2004-April/001006.html

Assunto: Re: Re: DIVERSIDADE SEXUAL — PEDÓFILO ASSASSINO p/ MOTT e demais

[Cmi-mulheres] repassando (que nao deve ser repassada) discussao - feminismo, diversidade sexual

isadoralins em riseup.net isadoralins em riseup.net

Sexta Abril 30 20:46:08 PDT 2004

Mensagem anterior: [Cmi-mulheres] repassando discussao - feminismo, diversidade sexual

Mensagens classificadas por: [ date ] [ thread ] [ subject ] [ author ]

>Gente, Achei tao interessante a discussao q repassei pra cah meio sem pensar.

>Agora acho q posso ter feito algo nao muito legal, pq tirei uma discussao do seu contexto, q as pessoas escreveram pra uma outra lista e taquei aqui. Peço encarecidamente que nao repassem por ai. Beijos,Isa.

>Estou repassando uma msg da lista gls pra cá. É uma discussao muito boa e ilustrativa dos mais recentes embates dentro do movto. homossexual e feminsita, e acho que o jargao academico tah traduzidinho o suficiente.

>--- Em listagls em yahoogrupos.com.br, Luiz Mott <luizmott em u.. escreveu

>Regina, como vai querida?

>otimo teu questionamento, pois assim voce poderia iniciar uma discussão teórica,

>já que és mestra em antropologia, a respeito do termo DIVERSIDADE SEXUAL.

>Sugiro também que, se quiseres e puderes, faça o papel de advogada de defesa do termo

>LIVRE EXPRESSÃO SEXUAL pois, diferentemetne de ORIENTAÇÃO SEXUAL, que inclui >apenas Homo, Hetero e Bissexualidade, a Diversidade e a Livre Expressão sexual >incluem todas manifestações libidionosas, inclusive as anti-sociais e ilegais.

>Estou aberto a discussão e, dialeticamente, a mudar de ponto de vista, desde que os >argumentos sejam sólidos e convincentes, de preferencia, com embasamento bibliográfico.

>Está lançada a sugestão. Conto contigo.

>Abraço amigo, Luiz Mott

CONTEÚDO INTEGRAL AQUI:

http://archives.lists.indymedia.org/cmi-mulheres/2004-April/001006.html

http://lists.indymedia.org/pipermail/cmi-brasil-editorial/2007-March/0317-1o.html

Esta troca de e-mail aconteceu em maio/abril-2004, de fato, pode-se observar que desde então os termos 'diversidade' e 'livre expressão sexual' passaram a ser utilizados maciçamente pelo movimento homossexual e progado pela mídia ad eternum.

Fonte: Blog Jael Savelli

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Posted by Julio Severo at 2:47 PM
Labels: Luiz Mott, pedofilia homossexual

Grupo Gay da Bahia lança caricaturas contra Marco Feliciano






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Augusto de Piabetá: Grupo Gay da Bahia lança caricaturas contra Marco Feliciano





Grupo Gay da Bahia lança caricaturas contra Marco Feliciano


Grupo Gay da Bahia lança caricaturas contra Marco Feliciano
Posted: 03 May 2013 11:55 AM PDT

Grupo Gay da Bahia lança caricaturas contra Marco Feliciano

Julio Severo

O Grupo Gay da Bahia (GGB) resolveu usar humor homossexual para mostrar seu desgosto com a presidência do pastor Marco Feliciano na Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputados.

Luiz Mott com um adolescente

Até o dia 31 de maio o GGB apresentará 50 desenhos de 27 artistas gays de todo o país.
Segundo Luiz Mott, fundador do GGB e responsável pela exibição gay, o objetivo da exposição é mostrar sua indignação e a revolta de outros ativistas gays contra a presidência de Feliciano na Comissão e exigir sua renuncia.

Marco Feliciano debochado pelo GGB

A revolta tem explicação: Antes de Feliciano, a CDH se ocupava quase que exclusivamente com os interesses anais dos homossexuais, e petistas e outros socialistas desviavam centenas de milhões de reais na CDH para tais interesses. Com Feliciano, essa enorme quantia de dinheiro está sendo canalizada para os reais interesses da população, inclusive um hospital na Bahia.
Mott pode estar tentando aproveitar a onda anti-Feliciano para promover sua causa. Mas essa onda já perdeu muita força. Opositores esquerdistas estão enfrentando o desgaste de suas manifestações contra Feliciano. Até mesmo o Conselho Mundial de Igrejas, o CONIC e outras entidades protestantes esquerdistas não tiveram êxito ao se unirem a Jean Wyllys e outros ativistas gays no Congresso Nacional para reivindicar a saída de Feliciano da presidência da CDH. E, mais recentemente, um pastor presbiteriano desejou um derrame para Feliciano.
Marco Feliciano está superando muito bem todas essas oposições.
Então por que Mott, que é considerado o maior líder do movimento homossexual brasileiro, agora quer que Feliciano seja alvo de ataques e deboches?
A própria vida e conduta de Luiz Mott deveriam ser alvos de atenção especial, não só da população, mas principalmente das autoridades. Mott é acusado de defender a pedofilia, conforme denúncia registrada aqui:http://bit.ly/YjG0Zi
Mesmo depois da denúncia, ele teve a cara-de-pau de inaugurar um museu de erotismo homossexual fazendo a apresentação se esfregando na estátua de uma criança nua, conforme esse registro: http://bit.ly/YjGej2
Para uma criatura dessa espécie, eu jamais faria uma exposição de caricaturas em protesto. O que todo defensor da pedofilia merece é o total peso da justiça, de preferência numa confortável cadeira elétrica.
Onde está a justiça para a caricatura viva do mal?
Com informações do site homossexual A Capa.

Fonte: www.juliosevero.com

Leitura recomendada:

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Luiz Mott livra Igreja Católica de sofrer mega-escândalo de pedofilia
Luiz Mott: Pedofilia já!
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