sábado, 22 de junho de 2013

Pátria Amada Brasil








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sexta-feira, 21 de junho de 2013



= O POVO ACORDOU =




A redução no preço das passagens foi só o começo, segundo os manifestantes. Entre as reivindicações mais frequentes está a melhoria da qualidade do transporte público em grandes cidades.



Os manifestantes afirmam que todo o investimento feito em estádios de cidades que sediarão os jogos deveria ter sido direcionado a áreas como educação, saúde e transporte público. Os ativistas também reclamam dos gastos com a organização da Copa das Confederações e pedem a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as despesas com o evento e eventuais ocorrências de superfaturamento.


Os manifestantes pedem que a Proposta de Emenda à Constituição nº 37 seja engavetada. O texto, que tramita na Câmara dos Deputados, pretende impedir o Ministério Público de conduzir investigações criminais. Em razão dos protestos, a votação da emenda foi adiada para o segundo semestre.


Os manifestantes atacam a proposta apelidada de "cura gay", já aprovada pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, sob comando do deputado Marco Feliciano (PSC-SP). O texto pretende suspender dois pontos da resolução do Conselho Federal de Psicologia que proibe psicólogos de colaborar com eventos e serviços que ofereçam tratamento à homossexualidade, além de impedir que profissionais da área reforcem preconceitos contra homossexuais.



Os ativistas defendem maiores verbas para a Educação e Saúde e a criação de uma lei que torne a corrupção crime hediondo. Além disso, reivindicam o fim do foro privilegiado a parlamentares: dessa forma, membros do Legislativo passariam a ser julgados em tribunais de primeira instância — não mais pelo Supremo Tribunal Federal.


Fonte: Redes sociais e revista Veja.

Postado por Ciro Novaes às 23:18 Um comentário:
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= SÃO CAPAZES DE TUDO! =






Parte de uma "Carta" que o jornalista Cosme Rímoli escreveu para esclarecer à presidente Dilma o que está se passando no país da Copa:

"Excelentíssima presidente Dilma Rousseff...
Esta é a primeira vez que escrevo para uma presidente.
O motivo é nobre.
Quero avisá-la que a senhora irá entrar para a história com a Copa do Mundo.
Mas não da maneira que imagina.
Por mais que sua participação efetiva seja dar bicudas na bola...
Fazer discursos eleitorais para políticos aliados que não vão poupar palmas...E delegar todo o controle do Mundial mais caro da história a Aldo Rebelo.
A senhora herdou esta Copa do seu mentor, o ex-presidente Lula.
Esperto, ele vislumbrava o maior amor do Brasileiro.
E, principalmente, a ano que o Mundial será disputado.
Não é uma beleza ele acontecer justo quando haverá eleição presidencial?
Melhor impossível.
O Brasil assegurou a Copa aqui em 30 de outubro de 2007.

Há quase seis anos.
O anúncio oficial arrancou lágrimas de felicidade de Lula.
E de várias construtoras e empreiteiras.
A Fifa propôs e o governo de integração aceitou de imediato.
Pela primeira vez desde 1930 haverá 12 sedes em um Mundial.
O 'normal' eram oito.
Mas aqui não.

Há quase seis anos.
O anúncio oficial arrancou lágrimas de felicidade de Lula.
E de várias construtoras e empreiteiras.
A Fifa propôs e o governo de integração aceitou de imediato.
Pela primeira vez desde 1930 haverá 12 sedes em um Mundial.
O 'normal' eram oito.
Mas aqui não.

Ainda bem que seu governo não remodelou os aeroportos.
Para quê?
Seu governo pode seguir o ritmo paquidérmico.
Até os hooligans estão assustados.
E não querem vir para cá.
Têm medo das nossas torcidas organizadas.
Só invejam a nossa legislação frouxa.
Que trata com carinho os torcedores brigões, assassinos.
A violência urbana que domina o País está espantando os turistas.
Bobagem, não é?
Assustadinhos, qual o problema de se sentir em uma guerrilha urbana?
Estupros em ônibus acontecem em todos os países civilizados.
Dentistas queimadas por bandidos também.
Pessoas mortas em roubo de celular acontece no mundo todo.
Assim como assassinatos de policiais monitorados pela cadeia.
A farra dos menores delinquentes é até interessante, tadinhos.
Muitos estão gostando tanto da história que falsificam suas identidades.
Querem ficar mais jovens por dois ou três anos.
Assim não podem ser julgados como maiores.
Não são bonitinhos?


A procura de ingressos e hospedagem para o Mundial está muito abaixo do esperado.
Tão menor que os números não estão sendo divulgados.
Mas não importa, a Copa é nossa.
E daí que a legislação brasileira foi desrespeitada pela Fifa.
O que interessa são as budweisers nas mãos dos torcedores.
Cerveja para eles.
O importante é todos estarem felizes em junho de 2014.
Quanto à mobilidade social, a saída foi brilhante.
Aplaudo em pé.
Para evitar trânsito, feriado nas cidades onde há jogos.
Que importa a produção, o trabalho?
Vale é o futebol.
A Copa do Mundo é nossa.
Me empolguei...

É a população do seu país que está pagando a Copa.
Mais caro que jamais qualquer outra nação.
O mundial vai passar.
Chegarão às eleições presidenciais.
E o clima de festa pode até valer a reeleição.
A senhora é superfavorita.
Cuidado só com seu mentor, que está com saudade do cargo.
Mas um dia, quanto tiver tempo, procure se informar.
Falar a sério sobre legado.
O que esta Copa caríssima deixará de bom para o Brasil.
O que o País fará com suas novas arenas?

É o povo brasileiro que vai pagar.
A Fifa já anunciou que terá um lucro de R$ 10 bilhões.
Que inveja, não é?
A gente está organizando e promovendo a festa.
Tirando o dinheiro de áreas como Saúde, Educação, Segurança.
E os gringos ainda saem com o dinheiro.
Cara Dilma, eu não tenho a menor dúvida.
A senhora ficará para sempre na história do Brasil.
A Copa do Mundo de 2014 será uma marca registrada sua.
Mais cara que a do Japão, da Alemanha e da África juntas.
Que beleza!


Pode comemorar dando mais bicudas na inauguração de novas arenas.
E discursar para políticos que aplaudem até sua tosse.
O tempo vai passar.
E o legado do Mundial mais caro da história será seu.
Quem pagará agora e depois será a população.
Assim como os índios na chegada dos portugueses em 1500.
Eles trocavam ouro e pedras preciosas por espelhinhos.
E se divertiam muito olhando o seu reflexo.
O sentimento do brasileiro será o mesmo dos antepassados indígenas.
Um abraço cordial, Dilma
Deste assumido pessimista de plantão.
Que nunca duvidou da capacidade dos políticos brasileiros.
Vocês são capazes de tudo."







Postado por Ciro Novaes às 09:21 Nenhum comentário:
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quinta-feira, 20 de junho de 2013



O PODER - CUSTE O QUE CUSTAR!














"No meio do furacão, o prefeito de São Paulo se aconselhou com o Conselho da Cidade, formado por 136 pessoas, representantes dos movimentos sociais, entidades de classe, empresários, cientistas e pesquisadores, artistas e lideranças religiosas da sociedade civil paulista, e decidiu revogar o aumento das passagens.


Enquanto isso, em vez de a presidente Dilma se reunir com o Conselho da República, órgão composto por 15 membros para assessorar a presidente em momentos de crise, pegou seu avião e foi a São Paulo se reunir com quem? Com o Conselho do PT, composto pelo ex-presidente Lula, o prefeito e, pasmem, ... o marqueteiro do PT! Ou seja, Dilma não foi consultar o que seria bom para o país nesse momento de turbulência, mas o que seria bom para o PT!


Essa gente não se emenda! Não bastassem a estrela vermelha do PT nos jardins do Palácio da Alvorada e da Granja do Torto, e na lapela do Lula, ao visitar Bush nos EUA (que, por sua vez, estava com a bandeira americana na lapela), reafirmou o que já se sabe:


NOS MOMENTOS DIFÍCEIS DO PAÍS, TODAS AS VEZES EM QUE PRECISOU ESCOLHER ENTRE O PARTIDO E O BRASIL, O PT ESCOLHEU O PROJETO DO PARTIDO E DO PODER, CUSTE O QUE CUSTAR!!!.


É por isso que o secretário-geral da Presidência acha que é difícil entender as manifestações....."




Texto de Luiz Sérgio Silveira Costa (Almirante reformado).



Postado por Ciro Novaes às 18:20 Um comentário:
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= TIRO NO PÉ =






"Cumprindo a promessa feita pelo presidente do PT, Rui Falcão, que em comunicado distribuído à imprensa informou que militantes do partido participariam da grande manifestação marcada para esta quinta-feira (20) em várias cidades brasileiras, petistas foram xingados e hostilizados por integrantes do movimento que protesta contra a degradação moral do Estado.
Portando bandeiras e vestindo camisetas com a insígnia do partido, os petistas foram mal recebidos, o que mostra que fracassou a tentativa de pegar carona no movimento que tem como principal alvo de críticas a própria legenda e o governo inoperante de Dilma Vana Rousseff, que temendo as reticências dos protestos decidiu cancelar pelo menos duas das viagens oficiais agendadas para os próximos dias: Japão e Bahia.
A ousadia de Rui Falcão evidencia a desfaçatez como o partido, que obedece a todas as ordens do fugitivo Luiz Inácio da Silva, trata a população, cansada dos desmandos oficiais e cada vez mais indignada com a situação do País, cuja economia se esgueira sobre o despenhadeiro da crise.
Os brasileiros de bem que participam dos protestos devem impedir a infiltração de integrantes do partido político responsável pelo período mais corrupto da história nacional, não sem antes apontar o dedo na direção das inúmeras transgressões cometidas por um agrupamento político que tem todos os requisitos para ser considerado uma quadrilha.
Lula, que encomendou os primeiros protestos com o objetivo de encurralar politicamente o governador Geraldo Alckmin, até porque o objetivo do PT é tomar de assalto o Palácio dos Bandeirantes, precisa ser alçado ao patíbulo da culpa, pois é inimaginável que um ex-presidente, que ainda deve explicações sobre escândalos de corrupção, transforme o País em capitania hereditária, como se o Brasil não tivesse um ordenamento jurídico que pudesse levá-lo à prisão."


Fonte: Ucho.info





Postado por Ciro Novaes às 17:49 Nenhum comentário:
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quarta-feira, 19 de junho de 2013



ONDE ESTÁS???






"Desempenhando simultaneamente os papéis de presidente do Brasil e conselheiro do mundo, nosso Lincoln de galinheiro não perdeu nenhuma chance de intrometer-se em assuntos que ignora, dar palpites onde não fora chamado e envergonhar o país que pensa com a declamação de ideias de jerico. Ao baixar no Oriente Médio, por exemplo, tratou a mais complexa das crises como se estivesse apitando um jogo entre o Bom Retiro e a 25 de Março.

“Os turcos e judeus que vivem em São Paulo sempre se entenderam muito bem”, ensinou com a expressão superior de quem estava pronto para liquidar com meia dúzia de conversas o conflito entre árabes e israelenses. Como nunca soube direito no que se meteu, Lula jamais saberá avaliar a extensão da gabolice e o tamanho do ridículo. Fora do Planalto há dois anos e meio, continua caprichando na pose de gênio da raça. Mas a confiança sem limites no taco mágico sumiu, informa a distância que o tem separado das manifestações de rua em São Paulo". (Entre aspas de Augusto Nunes)



Durante mais de 10 anos figuras nefastas como Lula, Dilma, Zé Dirceu, Delúbio Soares, Gilberto Carvalho, Toffoli, Lewandowisk e muitos outros, difícil até enumerar, mandaram o povo “comer brioches” tal qual Maria Antonieta. O problema, com o qual não contavam, é que um dia o povo poderia acordar!

Não precisa ser analista político para entender tudo que está acontecendo em todo o Brasil…

Na raiz da balbúrdia está a crescente frustração dos brasileiros com uma carga tributária cada vez mais elevada sem a correspondente contrapartida de serviços públicos, sobretudo de educação, saúde e transporte.
A corrupção política exacerba essa frustração, que não tem outra forma de manifestar-se que não seja o acesso coletivo à rua.
Os gastos faraônicos com futuros elefantes brancos deixam o cidadão, mordido pela alta dos preços, sangrado por impostos impiedosos, ignorado pelas elites políticas e sugado pelos empresários dependentes e mamando no Desgoverno, sem qualquer outra saída além da MOBILIZAÇÃO!



Postado por Ciro Novaes às 18:09 2 comentários:
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= PADRÃO FIFA =










Aos milhares, manifestantes têm ocupados as ruas de muitas cidades brasileiras, protestando contra a degradação do Estado, criticam duramente os governantes. No contraponto, mergulhada em silêncio obsequioso, Dilma Rousseff voou para São Paulo para se aconselhar com Lula e um marqueteiro, enquanto o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, dizia que a preocupação maior do governo é com os excessos.


Durante o encontro na capital dos paulistas, chegam à conclusão que o máximo que podem oferecer ao prefeito Fernando Haddad é apoio político. Ora, apoio político não atende aos anseios dos manifestantes que têm saído às ruas da quarta maior cidade do planeta para protestar. O que os indignados querem é o fim da bandalheira desenfreada que corre o País de norte a sul e a recuperação do País e o restabelecimento da autoridade independente dos três Poderes!


O apelo de Dilma Rousseff a um marqueteiro reforça a informação de que o Palácio do Planalto está redigindo uma ópera bufa para ser empurrada sobre a população, que pode acabar com pena da presidente que chegou ao poder na condição de poço de soluções. O clima no núcleo do governo é tão pesado, que poucos integrantes ousaram fazer comentários sobre as manifestações que ganham as ruas do País.


É importante que os brasileiros não se deixem levar por qualquer engodo discursivo que desça a rampa do Palácio do Planalto, pois é chegado o momento de pressionar o governo de Dilma Rousseff e interromper de uma vez o projeto totalitarista de poder que o partido colocou em marcha tão logo o então presidente Lula se instalou no Palácio do Planalto.


Fonte: Ucho.info

Postado por Ciro Novaes às 10:20 4 comentários:
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terça-feira, 18 de junho de 2013



UMA MANIFESTAÇÃO DE FORÇA!

















Colaboração de meu amigo, Mário Márcio Von Brenner:








UMA MANIFESTAÇÃO DE FORÇA.






“ Um governo que não respeita o seu povo não merece respeito. Uma ação bem coordenada e planejada quebra quaisquer resistência inimiga.”






O povo brasileiro merece os nossos cumprimentos pela bela manifestação de forças em todo o país, demonstrando com isto a sua garra, a sua determinação, o seu heroísmo e sobretudo o mais importante O SEU AMOR A PÁTRIA E AOS NOSSOS SÍMBOLOS MAIORES.






Queremos também agradecer a participação de vários grupos nacionais que se colocaram a disposição durante meses a fio para agendar e promover uma manifestação monstra para atingir o governo. Quantos momentos de ansiedade, de incerteza, de insegurança e sobretudo medo pelas consequências na montagem de uma estratégia que atingisse a todos com uma participação maciça, portanto a maior glória não é dos grupos, mas de todos os brasileiros indistintamente que desejaram DAR UM BASTA EM TUDO ISTO!.






Quantas vezes comentamos aqui que não havia necessidade de formar apenas um líder, pelo perigo que corríamos, mas sim, de formações de células cada um em sua casa compartilhando mensagens, artigos combatendo este regime, e assim foi feito. UM CARCINOMA torna-se mortal quando há multiplicações de células, e isto aconteceu na formação de vários grupos para atuarem da forma com atuaram.






Os governos federal, estaduais, municipais e autoridades constituídas aquelas que deveriam garantir a manutenção da ordem através da própria constituição ARRIARAM AS CALÇAS, todos indistintamente.
Como sempre afirmamos O PODER EMANA DO POVO e o governo em si não é o poder.


A próxima etapa é levantar os empresários PARA DAR UM BASTA NO EXCESSO DE IMPOSTOS E DAS POLÍTICAS INJUSTAS PRATICADAS A QUEM PRODUZ.






BRASIL ACIMA DE TUDO! RESPEITO SEMPRE! O PODER SERÁ SEMPRE NOSSO!

Postado por Ciro Novaes às 16:32 3 comentários:
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Cinco reflexões pertinentes


Posted: 21 Jun 2013 07:27 PM PDT


Desde a explosão das primeiras manifestações contra o aumento das passagens de ônibus em São Paulo – e que agora se alastraram pelo País, e parecem não se ater somente à questão do transporte público –, não escrevi nenhum texto a respeito. O motivo é bem simples: estava estudando o assunto e acompanhando seus desdobramentos o mais próximo possível. Conversei com pessoas que participaram (e ainda participam) das manifestações, li matérias, assisti a reportagens, consultei notas de opinião e análises as mais variadas. E existem algumas questões que eu gostaria de abordar de modo bastante simples, uma vez que elas parecem estar sendo deliberadamente evitadas.




1. A farsa "manifestantes x baderneiros"




É quase absoluto que as manifestações que têm ocorrido pelo Brasil sejam noticiadas das seguintes maneiras: "A manifestação foi pacífica por tantas horas, mas um pequeno grupo de baderneiros..."; "Apesar da grande maioria de manifestantes pacíficos, uma minoria de vândalos..."; "Após tantas horas de protesto tranqüilo, alguns poucos desordeiros..."; e outras análogas. A impressão que dá é que grupinhos isolados de gente agressiva, má e perversa têm se aproveitado da gloriosa mobilização popular para promover seus crimes. Isso é verdade. O que não é verdade é que apenas esses grupinhos – que não são nada isolados – têm promovido arruaça. E por uma questão simples: no seio de uma turba exaltada, composta na maior parte por gente imatura com os hormônios à flor da pele, a violência contagia e se alastra como um vírus. É o mesmo princípio da histeria coletiva.




O estabelecimento dessa diferenciação entre vândalos e manifestantes é uma cortina de fumaça, uma vez que eles são a mesma coisa. A prática do ato de vandalismo durante uma manifestação não descaracteriza o vândalo como manifestante – ou seja, ele não deixa de fazer parte desta categoria para passar a pertencer àquela –, mas o torna um manifestante violento. É fato que existem pessoas que tomam parte desses atos violentos sem terem participado da manifestação, mas também é fato que essas pessoas só tomam parte dos atos violentos depois que eles são iniciados por manifestantes que estão ali desde o começo. Essa diferenciação artificial não contribui em absolutamente nada para a compreensão dos protestos. Muito pelo contrário: ela é feita para semear a desinformação.




2. "O gigante acordou"?




A quantidade de pessoas que têm participado dos protestos, bem como a sua diversidade, têm sustentado a hipótese de que a geração jovem de nossos dias adquiriu uma consciência política louvável. O peso das multidões que têm acorrido aos protestos ao redor do Brasil alimenta a idéia de que o "impávido colosso", o gigante, despertou. Será?




Primeiro, é preciso fazer uma diferenciação: quantidade não significa qualidade. O fato de que um sentimento difuso de indignação junte uma multidão gigantesca de pessoas nas ruas não significa que essas pessoas sequer saibam o porquê de estarem protestando. E isso é visível em se tratando dos protestos que têm ocorrido ao redor do País: nove em cada dez pessoas simplesmente não fazem a mínima idéia do real motivo de estarem ali. O número pode parecer exagerado, mas, se pensarmos por um momento em como se deve raciocinar para se chegar ao motivo que balize algum protesto, veremos que o número é apropriado.




Quando se adota um posicionamento crítico diante de qualquer coisa, é essencial responder com precisão a três perguntas: (I) o que está errado?; (II) por que está errado?; e (III) como isso deveria mudar? A primeira visa a localizar o suposto problema; a segunda objetiva analisar o suposto problema e confirmar se ele é, de fato, um problema; e a terceira serve para sugerir mudanças positivas para que o problema seja resolvido. Responder à primeira pergunta conduz à segunda, e desta à terceira, de modo que, no fim, tenhamos um motivo bem delimitado para protestar – não no sentido literal de sair em passeata, mas de se manifestar publicamente a respeito de algo.




Entretanto, responder a essas três perguntas exige que o ser (talvez não tão) pensante tenha uma compreensão mínima da realidade em que vive, entenda em que pressupostos essa realidade está construída, estabeleça um juízo de valor a respeito desses pressupostos – por exemplo, analisando seus valores subjacentes – e, então, indique com algum nível de acurácia uma alternativa. O problema central é que esta atividade altamente complexa exige uma operação básica à qual os nossos queridos manifestantes não parecem muito afeitos: pensar. Uma evidência inequívoca disso é que quase todas as bandeiras dos protestos apontam como culpado o governo, e, no entanto, advogam que a solução é mais governo. Seria o mesmo que protestar contra a diabetes e receitar açúcar como remédio.




3. Os partidos e a política de sempre




O aparente sentimento antipartidário que tem sido destilado nas manifestações dos últimos dias tem sido motivo de regozijo por grande parte dos formadores de opinião e veículos de comunicação, aqui e alhures. O impedimento a alguns militantes de partidos políticos que empunhassem as bandeiras de suas legendas foi visto com excelentes olhos, como se isso representasse uma tomada de consciência política avançada por parte dos manifestantes.




Esse pensamento é muito lindo, muito perfumado, muito cor-de-rosa, mas é uma cilada, pura e simplesmente. Por quê? Pois ignora que os grupos que orquestraram as primeiras manifestações e que ainda possuem uma participação considerável nessas concentrações públicas são herdeiros do marxismo-leninismo e do gramscismo – e isso quer dizer que dissimulação, agitação e propaganda são suas táticas de atuação mais elementares, presentes no DNA desses grupos. Ademais, é também preciso dizer que os partidos mais radicais que têm atuado nas manifestações – PSOL, PCO e PSTU – são crias da mesma chocadeira: o Partido dos Trabalhadores. Não à toa, o PT tem tido grande presença nas manifestações, o que nem sempre se dá de maneira direta – é só pesquisar e ver a quantidade de sindicatos ligados à CUT (o braço sindical do PT) ou de ONGs financiadas com dinheiro do governo federal que têm participado ativamente dos protestos.




4. Deslocamento da realidade: "enfeitando o pavão"




Um dos maiores fatores de crescimento das manifestações é, certamente, a cobertura que a própria mídia nacional tem dado aos protestos. O problema não está tanto na cobertura em si mesma, mas na ênfase em que ela foi feita desde o começo. Isso salta mais aos olhos quando notamos que, há mais de uma semana, há um alinhamento ideológico favorável às manifestações que é mantido às vezes ao custo da própria realidade – como a lógica artificial "manifestantes x baderneiros" da qual já se falou.




É curioso notar como essas manifestações, a despeito do caos que têm promovido, vieram em hora bastante oportuna para o governo federal. Depois que começaram a pipocar protestos pelo Brasil, outras matérias ou foram totalmente ignoradas, ou perderam espaço considerável nos noticiários, jornais, revistas e outros meios de comunicação. No campo econômico, por exemplo, não mais se fala de como a Petrobrás está perigosamente próxima da bancarrota, ou do crescimento do endividamento interno, ou da 5ª redução consecutiva da previsão do PIB para este ano, ou da inflação à beira do descontrole, ou do câmbio – tudo isso relacionado intimamente (e, por que não?, ontologicamente) com a estatolatria tupiniquim.




5. O patriotismo de boutique




Eu me sinto pessoalmente ofendido quando vejo o Hino Nacional sendo utilizado em qualquer manifestação como uma espécie de escudo simbólico. Isso me ultraja como brasileiro. Não, não sou dado a afetos ufanistas, nem acho que o Brasil seja o país do futuro, ou qualquer outra baboseira nacionalista barata. Entretanto, eu amo meu país. Acho que isso é um sentimento natural e justo, o mesmo que uma pessoa sã nutre por sua família ou por sua cidade. E eu me sinto ofendido quando vejo essa demonstração de patriotismo de boutique porque ela é tão pesada e artificial quanto a maquiagem de uma prostituta em fim de carreira.




Um sadio patriotismo se demonstra não em pretensas atitudes heróicas publicamente incensadas e amplamente propagandeadas, mas em atitudes cotidianas, sem brilho, ocultas, mas habituais e constantes. O que dá firmeza a um prédio não são as lajotas multicoloridas ou o aço escovado que decoram seu exterior, mas aquelas monótonas e desinteressantes colunas que se ocultam sob a terra e alicerçam o edifício. Essas demonstrações de admiração com a utilização do Hino Nacional nas manifestações são um louvor à aparente rijeza de estruturas encantadoramente belas, mas que foram erguidas sobre areia movediça.




Ao fim e ao cabo, podemos resumir a situação da seguinte maneira: sentimos que as coisas estão ruins, queremos que elas mudem, mas não temos nenhum interesse sério em saber em que medida e nem de que maneira essa mudança deve acontecer. Na verdade, fazer esforço para compreender a situação é algo irrelevante: o importante é dar voz ao descontentamento, mesmo que estejamos fazendo o joguinho daquelas astutas raposas políticas que trabalham diuturnamente para consolidar seu poder. O que sobra é uma lição: é muito mais cômodo transformar a realidade do que compreendê-la – o que sempre resulta numa mudança para pior.



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Texto do General Azevedo, SOBRE AS MANIFESTAÇÕES EM SÃO PAULO








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sábado, 22 de junho de 2013



Texto do General Azevedo, SOBRE AS MANIFESTAÇÕES EM SÃO PAULO




































Uma expectativa infundada e um treinamento consumado "Volta e meia, brasileiros desiludidos com os rumos caóticos que o desgoverno tem traçado para o País na busca da sua total dominação, comentam desairosos sobre a falta de atitude dos militares.


Apegados ao pensamento de que a esbórnia ultrapassou os limites, julgam que um poder moderador deveria expulsar a canalhada.


As Forças Armadas, segundo eles, seria o último bastião, visto que a sociedade bolsista abonada com maracutaias eleitoreiras, dificilmente adotará qualquer medida em prol de um Brasil democrático, principalmente, se isto lhe custar a perda de algum beneficio.


Contudo, pela falta de um mínimo de esforço das instituições militares preservarem os seus próprios princípios, julgam eles, elas não têm a menor intenção de salvaguardar os destinos da Nação.


Assim, é de julgar - se que mesmo não tendo razão, a esperança daqueles brasileiros é infundada. Sua expectativa não é impossível, mas é improvável.


Indubitavelmente, os chefes militares devem perceber esta expectativa, e o PT também.


Quanto aos chefes militares, provavelmente diante de todas as pressões, a cada dia dormem com o pesadelo dos preocupados.


A Contrarrevolução de 31 de março de 1964 e os resultados funestos para aquela heroica ação no atual cenário tornaram - se uma pesada acusação para os então bem intencionados chefes militares.


Na atualidade, as injustiças levam a qualquer autoridade militar a pensar muitas vezes, se valerá a pena um novo sacrifício. O povo brasileiro merece ou mereceu o esforço?


Contudo, o outro lado, temeroso, também se prepara, caso haja uma mudança de cenário, e temos assistido a um tremendo esforço no treinamento das forças que o PT pretende mobilizar, caso pressinta que poderá ser obstado em suas pretensões.


Recentemente, a Força Nacional de Segurança (FNS) tornou - se o braço armado do desgoverno em caso de necessidade. No âmbito legal da ilegalidade, recordem da elevação da sua capacidade de atuar em todo o território nacional e a malta de autoridades (hoje, além dos governadores, todos os ministros, o que fere a autonomia dos estados, prevista no pacto federativo!) com prerrogativas de solicitar o seu emprego.


O esforço da Comissão da Verdade e a criação de Grupo de Trabalho para atuar nos quartéis demonstram que o desgoverno pretende matar o mal pela raiz. Os porcos selvagens têm que ser encurralados, é a ordem da cúpula.


Observem a mobilização nas universidades que açulam jovens para atuar de forma agressiva, à mobilização “em força”’ de diversas entidades, como o MST, as indígenas, os movimentos sindicalistas cada vez mais destrutivos, os em prol da liberação das drogas, etc.


Prestem atenção à exacerbação dos mais diversos movimentos, como o “pelo passe livre” que assolou São Paulo com o caos, nos dão uma amostra do que acontecerá quando o desgoverno determinar que seus instrumentos armados saiam às ruas.


Sim, os mais céticos entendem que de fato a força bruta da tirania está em fase de treinamento, e contará, inclusive, com bandos de bandidos armados, como ocorreu em Santa Catarina na quebra da ordem publica, queimando ônibus e atemorizando a população.


Futuramente, para sobrepor-se a tudo, o desgoverno, demonstrando quem realmente manda, determinará aos seus instrumentos de pressão que parem a Nação.


Por tudo, alguns julgam que se os militares não reagirem diante do descalabro, a solução para os que não admitem tal estado de coisas é pedir para serem fuzilados em praça pública ou exilados para alhures, por que aqui será impossível viver."


Brasília, DF, 16 de Junho de 2013


Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
ESTAMOS DE OLHO!


Fonte: Patria Amada Brasil

Cardeal Burke: “A Igreja Católica jamais aprovará as uniões homossexuais”








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Cardeal Burke: “A Igreja Católica jamais aprovará as uniões homossexuais”

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1

Cardeal Burke exorta a defender a família e a vida inocente

Cardeal Burke, prefeito do Tribunal supremo da Signatura Apostólica.


A conhecida revista francesa “Famille Chrétienne”, em sua edição de 20 de junho último, publica importante entrevista do Cardeal Burke, prefeito do Tribunal supremo da Signatura Apostólica, o mais elevado e decisivo Tribunal da Santa Sé.

Nessa entrevista, feita pelo jornalista Pierre de Calbiac, o Cardeal Burke, de origem norte-americana, expõe a doutrina católica e a lei natural a propósito de temas da maior atualidade, como a família, o aborto, o homossexualismo, a proibição da comunhão a políticos abortistas e a preservação moral das crianças.

Reproduzimos aqui a íntegra dessa entrevista com tradução de Helio Dias Viana. Abaixo, o título, a pequena introdução e as perguntas são da própria revista.



* * *

Cardeal Burke: “A Igreja Católica jamais aprovará as uniões homossexuais”


Pierre de Calbiac

(Tradução Helio Viana)



O cardeal Raymond Leo Burke, prefeito do Tribunal supremo da Signatura Apostólica, esteve presente nas jornadas Evangelium vitae, concluídas pelo Papa Francisco I no dia 16 de junho em Roma. Ele exorta os católicos a se mobilizarem – inclusive na rua se necessário – para defender a família e a vida.

A defesa da vida é um combate incessante para a Igreja, como o atesta, entre outros, a continuação das jornadas Evangelium vitae lançadas por João Paulo II. Onde se radica essa prioridade?

A lei que a Revelação nos deu nos ensina que o primeiro direito de um ser humano é de viver. Esta verdade, que é a inviolabilidade de vida inocente, é tão mais evidente quando se lembra que Cristo morreu por todos os seres humanos sem exceção. Lembremos igualmente a parábola do juízo final: “O que fazeis ao menor dos meus é a mim que o fazeis” (Mateus 25,40). Ora, aqueles que são vivos, mas ainda não nasceram, são os menores. É por isso que a Igreja conclamará sempre a proteger a vida inocente. Mais ainda, o primeiro preceito da lei natural é o de promover e proteger a vida humana. Inscrito no coração de cada um, este preceito é participado por todo mundo, seja qual for a sua orientação espiritual.

Uma nota da Congregação para a Doutrina da Fé, assinada pelo cardeal Ratzinger em 2004, indicava que não se devia dar a comunhão a políticos católicos, homens e mulheres, que defendessem publicamente o aborto. Ela está ainda vigente?

Inteiramente ! Os homens políticos que se dizem católicos, mas que defendem o aborto pretendendo não querer impor suas convicções religiosas, estão no erro, pois, como eu já o disse, a revelação divina não vem senão confirmar aquilo que a lei natural acessível a todos já estabeleceu. E aqueles que fazem abertamente a promoção do aborto não devem, portanto, ter acesso à sagrada comunhão. Esta regra de disciplina canônica está prevista no artigo 915 do Código de Direito Canônico. Os católicos devem saber manifestar sua oposição, inclusive na rua, quando necessário.



Qual é o papel da família no respeito pela vida?

A família tem o primeiro papel, pois são os pais que devem ensinar os filhos a respeitarem a vida humana e a si próprios. Em uma segunda etapa, a educação religiosa deve preparar os filhos nesse sentido. Nesta ótica, a catequese é muito importante. Durante os anos, a maneira de ensinar o catecismo às crianças foi de tal maneira pobre que há uma necessidade de realizar um verdadeiro trabalho nesse ponto. Espero que esse tempo em que a catequese foi empobrecida acabou. Lembro-me de que quando eu era bispo de uma diocese, tentei tanto que pude remediar esses problemas.

Vossa Eminência é o prefeito do Tribunal supremo da Signatura Apostólica, que vela pela boa administração da justiça eclesiástica. O que diz o ensinamento da Igreja sobre as uniões homossexuais?



O ensinamento da Igreja é muito claro. A união sexual é moral no âmbito do casamento, sendo ela a expressão de um amor fiel, permanente e fecundo, isto é, procriador, entre um homem e uma mulher. Uma nota da Congregação para a Doutrina da Fé, aparecida em 2003 e assinada pelo Cardeal Ratzinger, então prefeito dessa mesma congregação, condenava assim toda forma de legalização das uniões homossexuais. A natureza nos ensina que o homem e a mulher são feitos um para o outro. A alteridade é uma condição necessária ao casamento. Cumpre, pois, compreender que a Igreja Católica jamais aprovará as uniões homossexuais, que não podem ser naturalmente procriadoras.

Na França, a lei que legaliza o casamento homossexual foi votada. O que os católicos devem fazer doravante?

Acompanhei o combate dos franceses contra essa lei. Eu posso lhes dizer aqui: continuem a manifestar, continuem a mostrar que essa lei é injusta e imoral. A Igreja os apoiará nesse combate pela justiça. Eu incito assim os padres e os bispos a continuar nessa via e a manifestar sua oposição na rua se necessário. É importante que eles dêem o exemplo. Eu mesmo cheguei a manifestar, notadamente na Marcha pela Vida. Na Evangelium vitae, João Paulo II faz referência à desobediência civil, é nesse gênero de caso que devemos praticá-la. Os pais têm igualmente um trabalho a fazer contra essas leis insidiosas. Eles devem observar o que fazem seus filhos. O pior hoje é sem dúvida a pornografia. Os pais devem prestar atenção principalmente quando os filhos utilizam o computador e olham coisas cujos efeitos eles não medem e que fazem muito mal.

Como preservar as crianças desses desvios de conduta quando exibidos na rua?

É preciso que os pais procurem manter seus filhos longe de tudo isso e explicar-lhes o que é bem e o que é mal. A escola é também um lugar no qual importa investir. É necessário principalmente que o ensino católico seja ainda mais católico do que o é atualmente.

(Fonte: Famille Chrétienne)







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22/06/2013 às 16:44 \ Feira Livre

‘O fim de um lamentável presidente’, por Luiz Felipe Lampreia



PUBLICADO NO GLOBO


LUIZ FELIPE LAMPREIA


A eleição presidencial iraniana produziu dois resultados importantes: a vitória do candidato menos radical, Hassan Rouhani, e o fim do lamentável Mahmoud Ahmadinejad, presidente desde 2005. O presidente eleito fez campanha com o slogan “prudência e esperança”, o que está longe de ser uma plataforma arrojada, mas acenou com um ambiente de maior liberdade pessoal. Muito relevante foi sua postura, como ex-negociador nuclear, favorável a uma redução das tensões nessa matéria entre o Irã e os principais países ocidentais para permitir o abrandamento das sanções do Conselho de Segurança da ONU que estão sufocando a economia iraniana.

Quanto a Ahmadinejad, ele teve um de seus poucos momentos de glória no dia 16 de maio de 2010, quando o presidente do Brasil ergueu seu braço e proclamou vitória no confronto com aqueles que queriam cercear o programa iraniano de “uso pacífico” da energia nuclear”.

Deu no que deu: uma derrota esmagadora no Conselho de Segurança da ONU. Ao fim de seu mandato, restam para o povo iraniano uma das maiores taxas de inflação do mundo, elevados índices de desemprego, violenta queda das receitas de petróleo em resultado das sanções internacionais da ONU. Mestre da bazófia inflamada e das posições radicais, Ahmadinejad entra para a História como um pária internacional.

As eleições presidenciais do dia 14 de junho podem vir a reduzir a intransigência do regime. É óbvio que Rouhani, como aiatolá que é, não representa um opositor ainda que velado da teocracia. Alguns de seus predecessores no cargo também eram clérigos xiitas e também buscaram uma abertura política, com êxito muito relativo. Quem detém o poder, acima de todos, é sempre o aiatolá Khamenei, “líder supremo”. Para usar a expressão de um estrategista político brasileiro do passado, o regime iraniano avança por sístoles e diástoles. Em todo caso, pelo que se pode ler na imprensa internacional, Hassan Rohani, que foi o negociador nuclear de seu país, é o mais moderado de todos os que disputaram a eleição.

É interessante sublinhar que, mesmo com ênfases teocráticas e militaristas, o regime de Teerã promove regularmente transições de poder, fenômeno raro no Próximo Oriente.

Contudo, como atesta a violenta supressão do Movimento Verde de protestos, com sua agenda reformista, em 2009, o Irã não é uma democracia nos moldes ocidentais.

Com a recentíssima eleição, o regime adquiriu indiscutivelmente mais legitimidade. A questão que se põe é se o Irã poderá desempenhar um papel internacional mais construtivo sob o próximo presidente. A busca de armas nucleares poderá abrandar, permitindo uma atenuação das sanções do Conselho de Segurança? Veremos.

Haverá modificação em outra coluna mestra da política regional de Teerã: o apoio ao regime sanguinário de Bashar Assad? Sabe-se que a ingerência direta do Irã nos assuntos da Síria e do próprio Líbano continua a atear mais fogo nos conflitos internos desses países. Em minha opinião, o propósito de aumentar e consolidar sua influência em toda a região é um cânone do política externa iraniana que será mantido, seja qual for o resultado das eleições, com os métodos que forem necessários.

Resta a conhecer quais métodos serão empregados doravante pelo Irã.

Se Rohani não tiver poder para alterar profundamente os rumos do Irã, enquanto durar o regime retrógrado dos aiatolás o país não poderá exercer na sua região uma influência positiva, no plano cultural e político, compatível com sua grande herança cultural, seu peso específico e a contribuição do segmento mais culto de sua população. O presidente eleito vai assumir suas funções com muitos desafios.

O primeiro deles será afirmar-se na política iraniana em meio às lutas entre ultraconservadores que sempre ameaçam o equilíbrio interno.

O segundo desafio estará em combater a crise econômica que deriva sobretudo do maior conjunto de sanções jamais impostas a um país e que cortaram mais de 50% das exportações de petróleo e gás do Irã. O terceiro teste de Rouhani será conseguir avanços nas negociações nucleares sem ser atacado internamente como um vende-pátria. Três enorme desafios.

A Pérsia foi a primeira superpotência da Antiguidade.

Na época em que atacou a Grécia, sob Dario, em 490 AC, e dez anos depois, sob seu filho Xerxes, o império chegava à Índia e poderia ter-se firmado na Europa, não fossem as vitórias gregas em Maratona e Salamina.

Com os hebreus, os persas são os únicos povos antigos cujos textos sobreviveram nos tempos modernos. “A ascensão dos aiatolás tem sido um rebaixamento do país no sentido da violência feita às grandes tradições do passado iraniano”, como disse Robert Kaplan. Esperemos que Hassan Rouhani consiga reverter este curso.

Tags: aiatolá, eleições, Hassan Rouhani, Irã, Mahmud Ahmadinejad

Deus lo vult! - Sobre manifestações e análises das manifestações






Deus lo vult! - Sobre manifestações e análises das manifestações




Sobre manifestações e análises das manifestações


Posted: 21 Jun 2013 11:16 AM PDT


A propósito das recentes manifestações que pululam Brasil afora, as duas notícias abaixo são importantes.

Primeira: o MPL botou a bola debaixo do braço e disse que não brincava mais, porque havia «várias (…) reivindicações feitas nos atos [de manifestações]» com uma pauta conservadora demais para os nobres e impolutos ideais esquerdistas dos vândalos que iniciaram a onda de protestos.

Segunda: uma pesquisa recente mostrou que o jovem «confia mais em família, Deus e si próprio que no Estado». Os números são impressionantes: «Entre os ouvidos, 53% dizem que o próprio esforço é o principal fator que contribuiu para sua vida melhorar, enquanto que o governo foi citado por apenas 2% dos entrevistados – Deus por 31% e família por 11%».

O que isso significa? Para mim, principalmente que as análises atuais são simplistas e não conseguem abarcar a totalidade do fenômeno que estamos presenciando. Se é inverossímil estarmos diante de uma primavera conservadora, a hipótese destes atos estarem sendo milimetricamente calculados pela esquerda não é menos incrível.

Precisamos rezar, mais do que nunca, para que a Santíssima Virgem da Conceição Aparecida livre o Brasil do flagelo do comunismo.

E temos o dever de fazer o que estiver ao nosso alcance para negar à esquerda a sela deste cavalo branco.






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