sábado, 6 de julho de 2013

Blogueros con el Papa






Blogueros con el Papa




III Encuentro Internacional de "Blogueros con el Papa" - Invitación P. José Antonio Medina

Posted: 06 Jul 2013 01:51 AM PDT









4,5 y 6 de octubre del 2013


Valladolid


España













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Ordem de São Valério Mártir na Argentina













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sábado, 6 de julho de 2013



Ordem de São Valério Mártir na Argentina



Brasão da Ordem de São Valério Mártir


Recebemos a feliz notícia do crescimento da Real Ordem Dinástica, Militar, Equestre e Hospitalar de São Valério Mártir na República Argentina.


O Grão-Mestre da Ordem, Sua Alteza Sereníssima o Príncipe Ângelo II Trivulzio-Galli, Príncipe Soberano Titular de Mesolcina e Duque de Alvito, Chefe da Casa Principesca de Mesolcina, atendendo o pedido do Arquichanceler da Ordem, o Príncipe de Roveredo, achou por bem designar como Grão-Bailio da Ordem para a Argentina o Cavaleiro Esteban Enrique Rigueiro, nomeado Cavaleiro Grande Oficial da Ordem.


Fazemos votos de que a Ordem de São Valério Mártir tenha um grande crescimento junto aos Católicos da Argentina, de modo que os ideais cristãos da Casa Principesca de Mesolcina possa se espalhar também por aquelas terras.


Mais informações na página da Ordem. 

Postado por Príncipe Andre Frederico Borromeo Trivulzio Galli às 22:08

Estudos de Anatomia na Idade Média: chega de mentira!















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sábado, 6 de julho de 2013



Estudos de Anatomia na Idade Média: chega de mentira!














Ilustração: MONDINO DE LUZZI
realizando uma dissecação pública.

Não basta inventar que foram queimadas milhões de “bruxas” na Inquisição; não é suficiente dizer que os medievais acreditavam que a Terra era plana. Não… Os sabichões também gostam de espalhar por aí que a Igreja atrasou em séculos o desenvolvimento da medicina, proibindo a dissecação de cadáveres durante a Idade Média.

Em primeiro lugar, a restrição à dissecação de cadáveres humanos nasceu em entre os pagãos, não entre os cristãos. E o maior difusor dessa restrição foi o romano Galeno de Pérgamo, o mais célebre médico da Antiguidade, ao lado de Hipócrates. Viveu no século II e produziu mais de 200 obras dedicadas à Medicina.
Galeno era um grande cientista e fez importantes descobertas, mas cometeu alguns erros teóricos, justamente porque não fazia autópsia em corpos humanos, mas somente em animais (em especial, em macacos e porcos). Isso era motivado por sua crença religiosa pagã. Galeno influenciou fortemente as práticas médicas dos séculos seguintes, e seus conceitos foram bem absorvidos pela civilização cristã. Por isso, de fato, as autópsias em cadáveres humanos foram deixadas de lado por muito tempo.
Entretanto, com o passar dos anos, os médicos passaram a questionar as restrições de Galeno, e assim a prática da dissecação de corpos humanos foi retornando progressivamente.
Nos artigos e livros que citam o tema do desenvolvimento da Medicina, quase sempre o professor Mondino de Luzzi, da Universidade de Bolonha (uma instituição católica) é citado como aquele que reiniciou as dissecações em cadáveres humanos, após séculos de proibições. Isso teria ocorrido em 1315. Entretanto, essa informação contraria alguns dados históricos e arqueológicos, que apresentamos a seguir.
Há poucos meses, arqueólogos descobriram o mais antigo corpo humano dissecado, e este data de 1200, ou seja, mais de 100 anos antes dos estudos de Mondino. Segundo os cientistas, quem dissecou o cadáver era bem experiente, o que revela indícios de um projeto de educação médica contínua, e não de um fato pontual.



Dentro do coração de Sta. Clara de Montefalco
foi encontrado um pequeno crucifixo
O historiador James Hannam diz que a Igreja medieval não só não proibia autópsias, como até mesmo as ORDENAVA. Isso ocorria eventualmente, com a finalidade de procurar sinais de santidade no corpo de uma pessoa. Em 1308, por exemplo, foi dissecado o corpo da abadessa Clara de Montefalco, que seria canonizada em 1881.
Outro dado: em 1286 um médico italiano realizou autópsias a fim de identificar a origem de uma epidemia, o que sugere que não havia proibição. Quem afirma isso é Philippe Charlier, médico e cientista forense do Hospital Universitário R. Poincaré, na França. Assim, é provável que Mondino, tenha feito a primeira dissecação pública de um cadáver humano, em 1315; porém, as dissecações sistemáticas para fins educacionais já aconteciam em Bolonha muito tempo antes.
Ok… E qual a origem, então, desse papo de que a Igreja vetava as autópsias? Segundo Hannam, isso é fruto da propaganda anticatólica iluminista. E aí virou modinha dizer que tudo de bom – ciência, artes, medicina – floresceu somente após o fim da “tenebrosa” Idade Média, dominada pela Igreja opressora.




Hannam afirma que a partir deste sentimento anticatólico surgiu um grande número de mitos, como a ideia de que todos acreditavam que o mundo era plano até Cristóvão Colombo navegar para a América. “Eles não pensavam nada do tipo”, disse.
Da mesma forma, os propagandistas do Renascimento espalharam o boato de que a igreja cristã medieval proibia autópsias e dissecação humana, segurando o progresso da medicina.
Fonte: Site Live Science. Artigo: “Grotesque Mummy Head Reveals Advanced Medieval Science”. Artigo traduzido: Site Hype Science

Como não poderia deixar de ser, tem dedo podre de iluminista nessa parada. A 16ª edição da “Histoire Litteraire de la France” diz que a Igreja retardou por séculos o avanço da Medicina por meio da publicação de uma bula do Papa Bonifácio VIII, “De sepulturis”. Lorota!
A “Histoire Litteraire de la France” era produzida e publicada pelos monges beneditinos. Porém, após a Revolução Francesa, coube ao “Institut de France” dar continuidade à publicação. Aí entrou na história o Pinóquio, digo, o historiador Pierre Claude François Daunou, que inseriu no texto da obra o trecho que deturpava completamente o sentido da bula papal.
Mas o que motivou a tal bula? Bem, os cruzados morriam aos montes nos campos de batalha, longe da pátria natal. Seus parentes, naturalmente, desejavam que os corpos fossem enviados para eles. Como a distância era grande, e seria terrível deixar o corpo se decompor no caminho, o pessoal teve a ideia de cortar em pedaços e ferver os corpos. Assim saía toda a carne e ficava só o esqueleto, que era enviado ao país de origem do defunto.
A Igreja considerou essa prática bárbara, desrespeitosa e abusiva. Então, condenou-a severamente, por meio da bula “De sepulturis”. A restrição não atingia as autópsias. Quem quiser estudar melhor o assunto, leia o artigo “The Popes and the History of Anatomy”, do graduadíssimo Dr. James J. Walsh (acesse aqui).
Alguns historiadores levantam a hipótese de que, ainda que a “De sepulturis” não condenasse as autópsias, as autoridades eclesiásticas a interpretaram dessa forma. Bem, a gente sabe que burro é um bicho que marca presença em todas as épocas e lugares. Porém, os dados históricos evidenciam que, caso tenha realmente havido alguma interpretação “jumentosa” da bula, isso foi raro.
Afinal, era uma prática comum embalsamar os corpos dos papas e autoridades civis (e, para embalsamar, era necessário abrir o corpo e retirar diversos órgãos). Outra evidência vai contra essa teoria da “má interpretação”: em 1302, apenas três anos após a promulgação da bula de Bonifácio VIII, uma junta médica de Bolonha decidiu realizar uma autópsia para verificar se o conde Azzolino degli Onesti tinha morrido por envenenamento. O caso mereceu registro, pois só se costumava dissecar corpos de bandidos e indigentes, e não de homens nobres (Fonte: “The Casebook of Forensic Detection”, Colin Evans, John Wiley & Sons, 1996).
Pra quem se interessar, o blog “Tu Es Petrus” publicou a tradução de uma artigo de Christopher Howse, um colunista de religião do jornal The Telegraph. Howse conta como abandonou a crença popular de que a Igreja medieval impediu a autópsia em corpos humanos, após ler um livro da professora Katharine Park, de Harvard (leia aqui).



“Cada vez que eu leio algo no New York Times sobre como Leonardo da Vinci teve que esconder o fato que que estava fazendo dissecação, e cada vez que eu escuto um guia turístico na Itália contar essas histórias, isso me mata. Eu não sei mais o que fazer para eliminar esse mito”.

- Katharine Park. Site Harvard Gazette. Tradução de um trecho do artigo “Debunking amyth


Fonte: O Catequista

ADHT: Defesa Hetero






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Plebiscito: golpe, travestido de “reforma política”, e tentativa de instituir o voto de cabresto

Posted: 06 Jul 2013 02:17 PM PDT

Plebiscito: golpe, travestido de "reforma política", e tentativa de instituir o voto de cabresto


Por Abner Ferreira





Plebiscito: golpe, travestido de "reforma política", e tentativa de instituir o voto de cabresto


A que custos Dilma Rousseff deseja uma suposta reforma: ignorando a constituição. Um plebiscito ou um referendo só podem ser convocados através do rigor da lei. Sim, caros leitores, existe uma lei que estabelece as condições para que seja realizado — seja o plebiscito, referendo ou emenda de iniciativa popular.


O que a lei regulamenta é que o plebiscito tem de contar com o apoio de pelo menos um terço da Câmara (171 deputados) ou do Senado (27 senadores). E para que se torne um decreto legislativo tem de ser aprovado pela maioria das duas casas.


Esta matéria é da exclusiva competência do Congresso, a presidência da República não tem nada a ver com isso e quando Dilma mete-se em questões que não são de sua alçada inflige à lei.


A pressa com a qual Dilma pretende aprovar uma alteração na legislação soa de uma única forma: É golpe senhores! Como a eleição de 2014 vai ser realizada em 5 de outubro, há um prazo de três meses para que mudanças sejam feitas. Isso significa que, caso o plebiscito seja feito em setembro, o Congresso teria menos de um mês para votar as propostas. Do contrário, as alterações passariam a valer apenas na eleição municipal de 2016.


Não é a presidente quem deve solicitar um plebiscito. Não cabe a ela estabelecer contado com o Congresso, seja por mensagem, cartinha, email, DM no Twitter ou qualquer tipo de meio para pedir uma consulta popular. Como também não é de sua competência a consulta ao Tribunal Superior Eleitoral.


Na última segunda-feira (1) Dilma Rousseff encaminhou à presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, questionamento sobre o tempo mínimo e os custos para a realização do plebiscito sobre a reforma política. Ontem o TSE respondeu o que na verdade não era necessário responder: existe um prazo que estabelece o limite para que as leis eleitorais sejam alteradas e nem o povo poderia descumprir este prazo limite.


O prazo mínimo para a realização de um plebiscito no país, sobre a reforma política, foi definido em 70 dias. A informação foi dada na tarde desta quarta-feira (3) pelo TSE, com a ressalva de que será necessário início imediato das providências para a realização da consulta.


A nota do TSE lembra que a "Constituição do Brasil não pode ser modificada em seu núcleo de identidade", ou seja, as chamadas cláusulas pétreas. Dentre elas, diz o texto, está a do "período de mudança válida para pleito eleitoral, que haverá de ocorrer no mínimo um ano antes de cada eleição".


Como lembra o próprio TSE não existirá legitimidade em uma consulta em que se destaca a desinformação do povo. "A Justiça Eleitoral não está autorizada constitucional e legalmente a submeter ao eleitorado consulta sobre cujo tema ele não possa responder ou sobre o qual não esteja prévia e suficientemente esclarecido", diz o texto.


O interesse da presidente em tentar estabelecer uma reforma política de forma apresada não é as recentes manifestações populares que provocaram uma queda expressiva em sua popularidade, mas a instituir o voto de cabresto e impulsionar as arrecadações do PT.


Dilma propões que a população seja consultada a respeito de cinco pontos. Eles são: o financiamento de campanhas (que pode ser público, privado ou misto, como atualmente); o sistema eleitoral (manutenção do voto proporcional ou adoção do sistema distrital e suas variações); o fim da existência do cargo de suplente para o Senado; a manutenção ou não das coligações partidárias e o fim do voto secreto nas votações do Congresso. Veja em vermelho o que acontecerá se o PT conseguir emplacar sua manobra:


• Com a mudança no financiamento das campanhas, que atualmente é permitido receber recursos privados, além de doações empresariais, o partido teria o caixa que mais receberia recursos públicos, pois, pelo modelo proposto, pessoas e empresas continuarão a fazer doações, mas para um fundo, sem escolher destinatário. O dinheiro passaria a ser dividido conforme a votação do partido na eleição anterior. Se o sistema for adotado em 2014, com o quadro eleitoral mais provável, Dilma terá 67,59% dos recursos.


Em 1952, após eleição de Eisenhower para Presidente dos Estados Unidos, seu vice, Richard Nixon, envolveu-se em um suposto escândalo ao ser denunciado por receber recursos privados para a campanha. Na época veio a desconfiança sobre sua aplicação e tanto o partido como Eisenhower exigiram a explicação pública sobre os recursos levantados.


Na época, Nixon pediu ao partido que pagasse todas as emissoras de TVs e as Rádios, pois faria uma entrada em rede nacional para explicar a procedência dos recursos. O partido fez como o político solicitou e na noite marcada ele falou sentado em uma cadeira, em uma mesa de escritório e com sua esposa em uma poltrona afastada com seu cãozinho.


O vice-presidente apresentou as informações sobre a aplicação dos recursos questionando: vocês acham que numa campanha se deveriam usar recursos públicos, tirando esse dinheiro da saúde, educação, obras, previdência…? Ou se deveria fazer o que eu fiz: pedir recursos às empresas? Eu pedi às empresas, e vocês? Pediu que as imagens da TV focalizassem seu cãozinho "Damas" e disse: Eu só não declarei o cãozinho que ganhei na campanha, pois minhas filhas o adoram.


Concluiu pedindo que quem estivesse com ele que se comunicasse com a sede de seu partido e os que morassem ali que fossem para a frente do partido. Os telefones entupiram e uma multidão foi para frente do partido, consagrando Nixon. Ele ficou e foi eleito Vice-Presidente.


Na prática, o eleitor decidirá por um financiamento privado. Ou: Campanha política deve ser financiada com dinheiro público? Imagine uma campanha de "conscientização" que o financiamento privado no Brasil é a melhor alternativa. Daí, todos nós brasileiros, estaremos a dar total aval a corrupção e a roubalheira generalizada. Nenhum empresário, grande ou pequeno, vai investir em político e/ou partido, sem cobrar nada de volta. E todos sabem o que eles querem: fraude em licitações, obras superfaturadas, etc, etc.


• A ameaçadora candidatura de Marina Silva estará praticamente enterrada. Como o Governo não conseguiu aprovar a lei que dificultaria a criação do novo partido da ex-senadora, que em 2010 teve 20 milhões de votos, pretende dificultar a campanha. Marina ficaria com 0,16% do dinheiro público, assim não seria uma ameaça para Dilma. Aécio Neves (PSDB) teria direito a 21,77% do dinheiro e Eduardo Campos (PSB), a 6,56%.


• Com o sistema de lista fechada o partido institucionalizaria o voto de cabresto. Pois, através deste sistema, o eleitor não vota em candidatos, mas na sigla. No sistema de lista flexível, como é atualmente, o partido monta sua lista, mas o eleitor pode votar também no seu candidato preferido. Traduzindo: O eleitor votaria em uma lista de "preferência" do partido, os nomes do topo da lista têm mais chances de conquistar o mandato. Ou seja, os partidos indicam os candidatos a deputado e depois chamam o povo para pagar a campanha.


• Uma questão final é que ao, supostamente, conscientizar a população sobre as perguntas do plebiscito o PT pretende lançar Luiz Inácio Lula da Silva como garoto-propaganda do partido, com campanha financiada pelos cofres públicos, aproveitando o tempo dos programas de televisão destinados à discussão das questões do plebiscito para fazer propaganda do governo.


Voltei!


Quando Dilma apresenta uma solução para as recentes manifestações populares, na verdade, o que realmente apresenta é um plano para implantar um golpe. O povo não sabe as questões que envolvem a dita reforma, por isso são favoráveis, mas existem truques do governo para manter-se no poder.


* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores

e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.
Abner Ferreira





Cristão, advogado, esposo, imortal da Academia Evangélica de Letras do Brasil, pastor presidente da Assembleia de Deus em Madureira – Rio de Janeiro.


Fonte: http://artigos.gospelprime.com.br/plebiscito-golpe-travestido-de-reforma-politica-e-tentativa-de-instituir-o-voto-de-cabresto/


Ex-gays querem comemorar o mês do Orgulho Ex-Gay pela primeira vez em julho

Posted: 06 Jul 2013 01:52 PM PDT

Ex-gays querem comemorar o mês do Orgulho Ex-Gay pela primeira vez em julho
Movimento encaminhou uma carta ao presidente Obama pedindo mais direitos e tolerância


PorMaria Carolina Caiafa | Correspondente do The Christian Post




Uma comunidade dos Estados Unidos (EUA), formada por pessoas que largaram a homossexualidade, querem comemorar pela primeira vez o "mês do orgulho ex-gay" [tradução do inglês: Ex-Gay Pride Month]. Eles aproveitam a deixa do presidente Barack Obama, que reconheceu junho deste ano (2013) como o mês do orgulho gay.


O grupo busca ainda ter direitos reconhecidos. Reunidos em torno do líder Christopher Doyle, em um movimento chamado Voice of the Voiceless (VoV), eles mandaram uma carta à Obama no dia 18 de junho, pedindo um diálogo com membros do governo. Eles reivindicam tolerância e igualdade de acesso. Antes de enviar esse texto, o VoV já tentou várias vezes agendar reuniões com representantes da Casa Branca, sem obter sucesso.


Doyle, em entrevista exclusiva a versão americana do The Christian Post, explica que a comunidade dos ex-gays não vai ficar esperando que nenhum presidente ou o Congresso forneça o reconhecimento que o grupo merece. "Nós [ex-gays] estamos declarando julho como o mês do orgulho ex-gay. Se eles [governo] querem nos ajudar e entender que as pessoas deixam a homossexualidade e mudam a cada dia, então eles podem fazer isso. Se eles [governo] querem continuar a viver na Idade de Pedra e vão afirmar que nascemos gays e não podemos mudar, isso é uma escolha. Não vamos esperar por eles", declarou.


O líder do VoV afirmou ainda que a preocupação do presidente e do Congresso em defender direitos e a comunidade LGBT envolve interesses financeiros, já que tem muito dinheiro envolvido na questão.


Doyle reclama que o grupo dos ex-gays não é ouvido pelos veículos de comunicação locais e, para ganhar visibilidade, uma manifestação está marcada para o dia 31 de julho em frente ao Capitólio, sede do governo americano na cidade de Washington DC, na costa leste do país. Grupos familiares conservadores e políticos foram convidados para o evento.


"A mídia e os ativistas gays são extremamente intolerantes com nossos pontos de vista. [...] Eles [mídia e ativistas gays] apenas nos rotularam como fanáticos homofóbicos ou como pessoas que estão negando sua verdadeira orientação sexual. Isso não é verdadeiro. Milhares de nós [ex-gays] mudamos e estamos vivendo uma vida feliz, como qualquer casal heterossexual. [...] Há um lobby de anti-ex-gay", ponderou e protestou.


Fonte:http://portugues.christianpost.com/news/ex-gays-querem-comemorar-o-mes-do-orgulho-ex-gay-pela-primeira-vez-em-julho-17350/







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LOUCAS E VÃS PALAVRAS DO MUNDO , POR SÃO FRANCISCO DE SALES - LITURGIA DIÁRIA , 06 DE JUNHO DE 2013

Posted: 06 Jul 2013 12:58 PM PDT




LOUCAS E VÃS PALAVRAS DO MUNDO , POR SÃO FRANCISCO DE SALES







Assim que a tua devoção se for tornando conhecida no mundo, maledicências e adulações te causarão sérias dificuldades de praticá-la . Os libertinos tomarão a tua mudança por um artifício de hipocrisia e dirão que alguma desilusão sofrida no mundo te levou por pirraça a recorrer a Deus






Os teus amigos, por sua vez, se apressarão a te dar avisos que supõem ser caridosos e prudentes sobre a melancolia da devoção, sobre a perda do teu bom nome no mundo , sobre o estado de tua saúde, sobre o incômodo que causas aos outros , sobre a necessidade de viver no mundo conformando-se aos outros e, sobretudo, sobre os meios que temos para salvar-nos sem tantos mistérios










Filotéia , tudo isso são loucas e vãs palavras do mundo e , na verdade, essas pessoas não têm um cuidado verdadeiro de teus negócios e de tua saúde: Se vós fôsseis do mundo, diz Nosso Senhor, amaria o mundo o que era seu; mas, como não sois do mundo, por isso ele vos aborrece










Vêem-se homens e mulheres passarem noites inteiras no jogo; e haverá uma ocupação mais triste e insípida do que esta? Entretanto, seus amigos se calam; mas, se destinamos uma hora à meditação ou se nos levantamos mais cedo, para nos prepararmos para a santa comunhão , mandam logo chamar o médico, para que nos cure desta melancolia e tristeza. Podem-se passar trinta noites a dançar, que ninguém se queixa; mas por levantar-se na noite de Natal para a Missa do Galo, começa-se logo a tossir e a queixar de dor de cabeça no dia seguinte










Quem não vê que o mundo é um juiz iníquo, favorável aos seus filhos, mas intransigente e severo para os filhos de Deus?










Só nos pervertendo com o mundo, poderíamos viver em paz com ele, e impossível é contentar os seus caprichos ― Veio João Batista, diz o divino Salvador, o qual não comia pão nem bebia vinho, e dizeis : Ele está possesso do demônio . Veio o Filho do Homem, come e bebe, e dizeis que é um samaritano






É verdade, Filotéia, se condescenderes com o mundo e jogares e dançares, ele se escandalizará de ti; e, se não o fizeres, serás acusada de hipocrisia e melancolia, se te vestires bem, ele te levará isso a mal, e, se te negligenciares, ele chamará isso baixeza de coração. A tua alegria terá ele por dissolução e a tua mortificação por ânimo carrancudo; e, olhando-te sempre com maus olhos, jamais lhe poderás agradar










As nossas imperfeições ele considera pecados, os nossos pecados veniais ele julga mortais, e malícias, as nossas enfermidades; de sorte que, assim como a caridade, na expressão de S. Paulo, é benigna, o mundo é maligno










A caridade nunca pensa mal de ninguém e o mundo o pensa sempre de toda sorte de pessoas; e, não podendo acusar as nossas ações, condena ao menos as nossas intenções. Enfim, tenham os carneiros chifres ou não, sejam pretos ou brancos, o lobo sempre os há de tragar, se puder










Procedamos como quisermos, o mundo sempre nos fará guerra. Se nos demorarmos um pouco mais no confessionário, perguntará o que temos tanto que dizer; e, se saímos depressa, comentará que não contamos tudo. Espreitará todas as nossas ações e, por uma palavra um pouco menos branda, dirá que somos insuportáveis. Chamará avareza o cuidado por nossos negócio, e idiotismo a nossa mansidão. Mas, quanto aos filhos do século, sua cólera é generosidade; sua avareza, sábia economia; e suas maneiras livres, honesto passatempo. É bem verdade que as aranhas sempre estragam o trabalho das abelhas!










Abandonemos este mundo cego, Filotéia ; grite ele quanto quiser, como uma coruja, para inquietar os passarinhos do dia. Sejamos firmes em nossos propósitos, invariáveis em nossas resoluções e a constância mostrará que a nossa devoção é séria e sincera. Os cometas e os planetas parecem ter o mesmo brilho; mas os cometas, que são corpos passageiros, desaparecem em breve , ao passo que os planetas brilham continuamente. Do mesmo modo muito se parece a hipocrisia com a virtude sólida e só se distingue porque aquela não tem constância e se dissipa como a fumaça, ao passo que esta é firme e constante













Demais, para assegurar os começos de nossa devoção, é muito bom sofrer desprezos e censuras injustas por sua causa ; deste modo nós nos premunimos contra a vaidade e o orgulho, que são como as parteiras do Egito, às quais o infernal Faraó mandou matar os filhos varões dos judeus no mesmo dia de seu nascimento. Enfim, nós estamos crucificados para o mundo e o mundo deve ser crucificado para nós . Ele nos toma por loucos ; consideremo-lo como um insensato – [FONTE : SÃO FRANCISO DE SALES - FILOTÉIA OU INTRODUÇÃO À VIDA DEVOTA - PAG. 295-298]






LITURGIA DO DIA 06 DE JUNHO DE 2013





PRIMEIRA LEITURA: GÊNESIS 27, 1-5.15-19







XIII SEMANA COMUM* , (VERDE - OFÍCIO DO DIA) - LEITURA DO LIVRO DO GÊNESIS - 1Isaac envelhecera e seus olhos enfraqueceram-se, de modo que não podia ver. Chamou Esaú, seu filho primogênito, e disse-lhe: "Meu filho!" " Eis-me aqui!", respondeu ele. 2Isaac disse: "Tu vês, estou velho e não sei quando vou morrer. 3Toma as tuas armas, tua aljava e teu arco, vai ao campo e mata-me uma caça. 4Prepara-me depois um prato suculento, como sabes que gosto, e traze-mo para que o coma e minha alma te abençoe antes que eu morra." 5(Ora, Rebeca ouviu atentamente enquanto Isaac falava ao seu filho Esaú.) E Esaú partiu para o campo, a fim de matar e trazer a caça. 15Escolheu as mais belas vestes de Esaú, seu filho primogênito, que tinha em casa, e revestiu com elas Jacó, seu filho mais novo. 16Cobriu depois suas mãos, assim como a parte lisa do pescoço, com a pele dos cabritos, 17e pôs-lhe nas mãos o prato suculento e o pão que tinha preparado. 18Jacó foi para junto do seu pai e disse-lhe: "Meu pai!" "Eis-me aqui! Quem és, meu filho?" 19Jacó respondeu: "Eu sou Esaú, teu primogênito; fiz o que me pediste. Levanta-te, assenta-te e come de minha caça, a fim de que tua alma me abençoe" - Palavra do Senhor






SALMO RESPONSORIAL(134)







REFRÃO: LOUVAI O SENHOR, PORQUE É BOM!







1. Louvai o Senhor, bendizei-o; louvai o Senhor, servos seus, que celebrais o louvor em seu templo e habitais junto aos átrios de Deus! -R.






2. Louvai o Senhor, porque é bom; cantai ao seu nome suave! Escolheu para si a Jacó, preferiu Israel por herança. -R.






3. Eu bem sei que o Senhor é tão grande, que é maior do que todos os deuses. Ele faz tudo quanto lhe agrada, nas alturas dos céus e na terra, no oceano e nos fundos abismos. -R.






EVANGELHO: MATEUS 9, 14-17










PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO, SEGUNDO MATEUS - Naquele tempo, 14Então os discipulos de João, dirigindo-se a ele, perguntaram: "Por que jejuamos nós e os fariseus, e os teus discípulos não?" 15Jesus respondeu: Podem os amigos do esposo afligir-se enquanto o esposo está com eles? Dias virão em que lhes será tirado o esposo. Então eles jejuarão. 16Ninguém põe um remendo de pano novo numa veste velha, porque arrancaria uma parte da veste e o rasgão ficaria pior. 17Não se coloca tampouco vinho novo em odres velhos; do contrário, os odres se rompem, o vinho se derrama e os odres se perdem. Coloca-se, porém, o vinho novo em odres novos, e assim tanto um como outro se conservam - Palavra da salvação
























MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE – "Também hoje Eu me alegro com vocês e trago-Ihes o Menino Jesus para que Ele os abençoe. Convido-os, queridos filhos, para que a vida de vocês esteja unida a Ele. Jesus é o Rei da Paz e somente Ele pode dar-Ihes a paz que procuram. Eu estou com você e os apresento a Jesus de uma forma especial, agora neste novo tempo em que e preciso decidir-se por Ele. Este tempo é tempo da graça" – MENSAGEM DO DIA 25.12.95











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Torre de Babel I: O que diz a ciência sobre a Torre de Babel? Existiu? Sobrou algo? Onde? Por que ruiu?















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sábado, 6 de julho de 2013


Torre de Babel I: O que diz a ciência sobre a Torre de Babel? Existiu? Sobrou algo? Onde? Por que ruiu?




Fonte: Ciência confirma a Igreja








Torre de Babel, representação artística

O episódio da Torre de Babel e dispersão da humanidade é um dos assuntos mais presentes na memória dos povos.


Prefigurou também momentos caóticos que se repetiriam em muitos lugares em épocas históricas posteriores, inclusive nos dias de hoje. Além de ser uma imagem da imensa confusão que vai prevalecer no fim do mundo.


Entretanto, sabe-se pouco sobre essa torre.


Como era ela: retangular, circular, elíptica? Quanto media de altura? Foi uma mera torre ou um templo?


Onde ficava? Existem ainda vestígios? Quem a concebeu?


Foi Deus quem puniu? Por que puniu? Deus derrubou a Torre? Se não foi Deus, quem foi?


Por que ela ficou como o símbolo da maldição? Para onde foram seus construtores?


Os homens que fizeram as pirâmides do Egito, dos maias ou outras semelhantes têm algo a ver com os arquitetos da Torre de Babel?






Significado e época


A Torre de Babel paradigmática, de que nos fala o Gênesis e da qual procede a diversidade das línguas humanas, está envolvida em densas nuvens de interrogações.


Sua construção constituiu sem dúvida um dos momentos mais pecaminosos da história da humanidade, deixando um rastro de desgraças que sofremos até hoje.


“Babel” significa “confusão”.



Estima-se que sua construção se deu por volta do ano 2.420 a.C., quer dizer, aproximadamente 130 anos após o Dilúvio.


Portanto, bem antes do início da Grande Pirâmide do Egito (por volta de 2.170 a.C.), do nascimento de Abraão (1.976 a.C.) e da fundação do reino de Babilônia (por volta de 1.894 a.C.).


Usamos a escala do tempo que aponta a criação de Adão no ano aproximado de 4.000 a.C.


A Torre de Babel é, pois, o mais antigo monumento de grande importância do qual se tem noticia.




O Gênesis


A Bíblia Sagrada é o documento mais digno de Fé e a fonte histórica mais séria e pormenorizada.


A Torre foi construída por descendentes próximos de Noé, num tempo em que o reduzido número da humanidade de então vivia reunido e falava uma mesma língua, provavelmente a mesma de Adão e Noé.


Segundo a tradição, Nemrod, bisneto do patriarca Noé, foi o “rei” que comandou a construção da Torre:





Nemrod dirigiu a construcao da Torre de Babel,
pintura de Frans Francken II, Museo del Prado, Madri


“Nemrod foi o primeiro homem poderoso da terra (Gênesis 10,8), e “Ele estabeleceu o seu reino primeiramente em Babilônia, Arac, Acad e em Calane, na terra de Senaar”. (Gênesis, 10,10).


Supõe-se habitualmente que a Torre de Babel foi erguida no sul da Mesopotâmia. Ou seja, no atual Iraque, não longe da cidade de Babilônia, fundada muito depois; ou no máximo no sul do Irã.


Há outras teorias sobre o local, apoiadas em diversos raciocínios, porém também carentes de fundamentos arqueológicos ou materiais.


Lemos no Gênesis:





“Façamos uma torre cujo cimo atinja os céus”,
quadro de Hendrick III van Cleve (1525-1589).


1. Toda a terra tinha uma só língua, e servia-se das mesmas palavras.


2. Alguns homens, partindo para o oriente, encontraram na terra de Senaar uma planície onde se estabeleceram.


3. E disseram uns aos outros: “Vamos, façamos tijolos e cozamo-los no fogo.” Serviram-se de tijolos em vez de pedras, e de betume em lugar de argamassa.


4. Depois disseram: “Vamos, façamos para nós uma cidade e uma torre cujo cimo atinja os céus. Tornemos assim célebre o nosso nome, para que não sejamos dispersos pela face de toda a terra.”


5. Mas o senhor desceu para ver a cidade e a torre que construíram os filhos dos homens.


6. “Eis que são um só povo, disse ele, e falam uma só língua: se começam assim, nada futuramente os impedirá de executarem todos os seus empreendimentos.
7. Vamos: desçamos para lhes confundir a linguagem, de sorte que já não se compreendam um ao outro.”


8. Foi dali que o Senhor os dispersou daquele lugar pela face de toda a terra, e cessaram a construção da cidade.


9. Por isso deram-lhe o nome de Babel, porque ali o Senhor confundiu a linguagem de todos os habitantes da terra, e dali os dispersou sobre a face de toda a terra. (Gênesis, 11, 1-9)


Foi por causa do orgulho dos homens que empreenderam a construção da famosa Torre que Deus lhes confundiu a linguagem, fazendo com que não se entendessem pelos diferentes idiomas que falavam.


Incapazes de se porem de acordo, os homens se dispersaram em todas as direções.




Outros testemunhos




Estela de Nabucodonosor II, The Schøyen Collection
Fora da Bíblia, o testemunho mais explícito encontra-se gravado numa placa babilônica de pedra escura conservada hoje na famosa The Schøyen Collection, (MS 2063) com sede em Oslo e Londres.


Nessa placa o rei de Babilônia Nabucodonosor II mandou escrever, no ano 570 a.C.:


“Um antigo rei construiu o Templo das Sete Luzes da Terra, mas ele não completou a sua cabeça. Desde um tempo remoto, as pessoas tinham-no abandonado, sem poderem expressar as suas palavras. Desde aquele tempo terremotos e relâmpagos tinham dispersado o seu barro secado pelo sol; os tijolos da cobertura tinham-se rachado, e a terra do interior tinha sido dispersada em montes”.


Desta maneira, o próprio rei Nabucodonosor nos fornece, no ano 570 a.C., uma ideia do que tinha restado da Torre de Babel.


Também nos informa que ele próprio ordenou recolher os últimos elementos aproveitáveis para construir uma nova Torre, não sobrando nada da torre originária.




A nova Torre de Babel foi provavelmente o zigurat (torre-templo) conhecido como Marduk ou Etemenanki, na cidade de Babilônia. Para o imenso trabalho que significou, Nabucodonosor escravizou os judeus e levou-os para Babilônia.


A nova Torre de Babel representada na referida placa em pedra, tinha sete (ou oito) andares e 91 metros de altura. O historiador grego Heródoto a descreveu no ano 440 a. C.:



“A parede exterior da Babilônia é a principal defesa da cidade. Há, contudo, uma segunda parede interior. (...)


“O centro de cada divisão da cidade era ocupado por uma fortaleza. Numa ficava o palácio dos reis, (...) na outra estava o sagrado recinto de Belus, um cercado quadrado de 201 m de cada lado, com portões de latão sólido, que também lá estavam no meu tempo.




Maqueta do zigurat de Etemenanki, de Nabucodonosor II

“No meio do recinto estava uma torre de alvenaria sólida, de 201 m de comprimento e de largura, sobre a qual estava erguida uma segunda torre, e nessa uma terceira, e assim até oito.


“A ascensão até o topo está do lado de fora, por um caminho que rodeia todas as torres.


“Quando se está a meio do caminho, há um lugar para descansar e assentos, onde as pessoas podem sentar-se por algum tempo no seu caminho até o topo.


“Na torre do topo há um templo espaçoso, e dentro do templo está um sofá de tamanho invulgar, ricamente adornado, com uma mesa dourada ao seu lado. Não há estátua de espécie alguma nesse sítio”.


Esta segunda Torre de Babel acabou ruindo. O rei Alexandre Magno (356 a.C.—323 a.C.), conquistador vindo da Macedônia, mandou recolher os restos para reconstruí-la, desfazendo o que tinha sobrado.


Mais foi surpreendido pela morte na própria Babilônia. Nada foi concluído e o material foi dispersado.


Desta maneira, da Torre de Babel originária não sobraram nem os restos dos restos.


A segunda Torre de Babel feita por Nabucodonosor é por vezes confundida com a primeira. Registramos aqui estes dados históricos para efeitos de esclarecimento. Não voltaremos a falar dela, concentrando-nos apenas na primeira Torre.


Sobre ela, o historiador hebreu Flávio Josefo (37 ou 38 d.C. – 100 d.C.), em seu livro “Antiguidades Judaicas” (1.4.3) fornece a seguinte narração:



“Foi Nemrod quem os excitou a praticar semelhante afronta na presença de Deus. Ele foi o neto de Ham, filho de Noé, homem corajoso e de grande força de mando. Nemrod persuadiu-os a não atribuir sua obra a Deus, como se fossem felizes somente por si próprios, e acreditarem que só seu esforço lhe daria a felicidade.


Ele foi transformando seu governo numa tirania, procurando afastar os homens do temor de Deus, e mantê-los numa constante dependência de seu poder...


Então a multidão estava sempre prestes a obedecer as ordens de Nemrod e julgar amostra de covardia se submeter a Deus.




O desentendimento tomou conta dos homens.
Quadro de Lodewyk Toeput (1550-1605)


Eles construíram uma torre, não poupando nenhum esforço e em nada sendo negligentes no trabalho.


E por causa das muitíssimas mãos empregadas, a torre subiu muito rapidamente, mais rápido do que se podia esperar.


Sua espessura era tão grande e estava tão solidamente construída, que sua grande altura parecia, de qualquer ponto de vista, ser menor do que realmente era.


Foi feita de tijolos cozidos cimentados com uma argamassa feita de betume que não permitia filtrações de água.


Quando Deus viu que agiam com tanta maldade Ele decidiu não exterminá-los totalmente, posto que não tinham progredido em sabedoria após a destruição dos pecadores que os precederam [no Dilúvio]; mas Ele gerou um tumulto entre eles fazendo que falassem línguas diferentes, e tornando-os incapazes de se entenderem um com o outro.


O local onde construíram a torre hoje é chamado Babilônia por causa da confusão das línguas, sendo que antes se compreendiam facilmente.


Pela palavra Babel, os hebreus entendem confusão...”


Tanto pelo que ensina a Bíblia quanto pelo que explica o historiador Flávio Josefo, vemos que a causa da punição foi o orgulho contido num sonho completamente laico de grandeza humana.


Movidos por ele os homens da Torre de Babel tencionaram erigir uma obra “cujo cimo atinja os céus” para assim tornarem “célebre o nosso nome” (Gen, 11, 4)

Santa Godelina, Esposa, mártir - 6 de julho















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"O encanto grandioso e delicado da Cristandade não provém tanto do que ela realizou, como da harmonia profunda e da veracidade cintilante dos princípios sobre os quais ela construiu". Graças a Igreja Católica a mulher foi elevada a uma dignidade nunca antes atingida. Essas mulheres virtuosas também contribuíram para a grandeza da Cristandade. Aquelas glorificadas pela Igreja, o foram para que as mulheres de todos os tempos as tomassem como exemplo.
































quinta-feira, 4 de julho de 2013


Santa Godelina, Esposa, mártir - 6 de julho



Godelina nasceu em Hondeforte-lez-Boulogne, c. 1049 e morreu em Gistel, no dia 6 de julho de 1070. Era a mais nova dos três filhos de Hemfrid, Senhor de Wierre-Effroy, e sua esposa Ogina. Godelina desde criança praticava a piedade e os pobres afluíam à procura da jovem, cujo desejo de satisfazer as suas necessidades muitas vezes envolveu-a em dificuldades com o mordomo de seu pai e até mesmo com seu piedoso pai.



Aos dezoito anos, a fama de sua beleza e de suas qualidades admiráveis ​​tinham se espalhado por Artois e até mesmo em Flandres, e muitos pretendentes apresentaram-se, Entretanto, como a decisão fora deixada com Godelina, ela persistia na resolução de renunciar ao mundo pelo claustro. Um dos jovens nobres, Bertoldo de Gistel, decidido a casar-se com ela, invocou a influência do suserano de seu pai, Eustáquio II, Conde de Boulogne, e foi bem sucedido.
Após o casamento, Bertoldo e sua esposa partiram para Gistel, onde, no entanto, Godelina encontrou na mãe de Bertoldo uma inimiga amarga e implacável que induziu o filho a abandonar a sua esposa no mesmo dia de sua chegada, e mandou emparedá-la em uma cela estreita, com alimentação apenas suficiente para sobreviver. Mesmo assim, a santa compartilhava o alimento com os pobres.
Sob a influência da mãe, Bertoldo espalhara calúnias sobre sua esposa. Depois de algum tempo, Godelina conseguiu fugir para a casa de seu pai, que obteve do Bispo de Tournai e Soissons e do Conde de Flandres que ameaçassem Bertoldo com as condenações da Igreja e do Estado. Aparentemente arrependido, ele prometeu dar à sua esposa o tratamento adequado, mas após seu retorno a Gistel a perseguição se renovou de uma forma agravada.
Após cerca de um ano, Bertoldo, mais uma vez fingindo tristeza, simulou uma reconciliação apenas para evitar a suspeita do crime do qual ele fora mediador. Durante sua ausência, dois dos seus servos, sob sua orientação, estrangularam Godelina, causando a impressão de que ela tinha morrido de morte natural.
Bertoldo logo contraiu um segundo casamento, mas a filha que nasceu deste matrimônio era cega de nascença. A recuperação milagrosa de sua visão por meio da intercessão de Santa Godelina afetou de tal maneira seu pai, que, agora verdadeiramente convertido, viajou para Roma para obter a absolvição do seu crime, empreendeu uma peregrinação à Terra Santa, e, finalmente, entrou no Mosteiro de St-Winnok, em Bergues, onde expiou seus pecados numa vida de grande penitência.
A seu pedido, sua filha ergueu em Gistel um mosteiro beneditino dedicado a Santa Godelina, onde ela ingressou como religiosa.
Um monge da antiga abadia de São Winnok, em Bergues, escreveu a biografia de Godelina, a Vita Godeliph, uns dez anos depois de sua morte.
Em 1084, o corpo de Godelina foi exumado pelo Bispo de Tournai e Noyon na presença de Gertrudes da Saxônia, esposa de Roberto I de Flandres, do abade de São Winnok e de numerosos clérigos. A devoção a Santa Godelina se espalhou a partir de então. Suas relíquias, reconhecidas em vários momentos pela autoridade eclesiástica, podem ser encontradas em várias cidades da Bélgica. Todos os anos, no domingo seguinte ao dia 5 de julho, a procissão de Santa Godelina acontece em Gistel.

Postado por Zeni às 09:06

Categorías de seres humanos. Por Rosa María Payá Acevedo















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Categorías de seres humanos. Por Rosa María Payá Acevedo

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Hace unas semanas que en los medios del Sur de la Florida y en las redes sociales se denuncian los abusos sistemáticos a los que son sometidos los refugiados cubanos y de otras nacionalidades en Las Bahamas. El detonante ha sido una serie de videos tomados con celulares de manera clandestina, donde se observa a oficiales patear personas y someterlas a diferentes torturas. Quienes hicieron público el video aseguran que fue tomado en los campos de reclusión de refugiados de Nassau, y a pesar de que personas han reconocido a sus familiares o amigos en las imágenes, la cancillería bahamesa ha negado que fuesen auténticas.

Estos centros parecen ser el escenario de sistemáticas violaciones de los derechos humanos, mas no son un fenómeno nuevo. El dato más antiguo del que tengo conocimiento, lo refiere el NY Times en agosto de 1963, al hablar de una intervención de las fuerzas aéreas y navales cubanas en la otrora isla británica, durante la cual raptaron a 19 refugiados y los llevaron de vuelta a Cuba. Pero aún más asombrosa es la reacción de la comunidad internacional ante un hecho que viene ocurriendo hace años, y al respecto del cual no hay muchos más ecos que los que modestamente provocan las voces de los cubanos y cubanoamericanos.

En dos de los más importantes periódicos norteamericanos, no hay ni rastros de estos eventos en los últimos 20 años, aún cuando la Comisión Interamericana de Derechos Humanos (CIDH) ha emitido informes al respecto a partir de denuncias fechadas desde 1998. El País español por su parte relaciona los nombres de ambas islas caribeñas cuando de huracanes se trata, mientras otros diarios ibéricos los mencionan solo para reseñar los avances en las excavaciones petroleras que se llevan a cabo de manera conjunta con Cuba.

Diferente es la reacción cuando se trata de las igualmente injustas vejaciones que sufren los prisioneros de la Base Naval de los Estados Unidos en Guantánamo. El repudio en este caso alcanza dimensiones de alta política que incluyen a la comisaría de derechos humanos de la cancillería rusa, al presidente suizo del Comité Internacional de la Cruz Roja, al las Naciones Unidas, a la Iglesia Católica Norteamericana, algún partido de izquierda francés y a miles, quizás millones, de personas en el mundo que se manifiestan a favor del cierre de la prisión del extremo oriental cubano.

Curioso también que en ese mismo extremo de mi país, la Cárcel Provincial de Guantánamo, bajo el control de las autoridades cubanas, es conocida por el trato inhumano, la falta de higiene, la mala alimentación y las golpizas ocasionales a las que son sometidas las personas que allí sobreviven. La mayoría de los centros de reclusión del país presentan situaciones similares.

Parecería que los hombres de trajes naranjas que permanecen recluidos en la base naval poseyeran una categoría distinta a los emigrantes no-uniformados del Caribe. Una hipótesis podría ser que los habitantes del Medio Oriente despiertan mayor simpatía o compasión que los caribeños, pero dado que precisamente en aquella región se han cometido y comenten innumerables atropellos contra los derechos humanos, por parte de las autoridades de esos países, e históricamente la condena internacional recibida ha sufrido sus altibajos, este argumento no se sostiene. Lo escandaloso sería que el nivel del escándalo pueda estar relacionado con la categoría de los represores. No son los marines norteamericanos quienes torturan a cubanos y haitianos en Bahamas, no se trata del “imperio yanqui” contra los “oprimidos de la tierra”. La percepción es entonces que los maltratos que practican las autoridades del Commonwealth of the Bahamas son menos atractivos para la comunidad internacional.

No puedo evitar cuestionarme las motivaciones de las fuerzas tras estas reacciones. Si no son la compasión por el que sufre, el sentido de justicia o el respeto a los tratados internacionales, ¿será que la cantidad de la solidaridad la determina la impopularidad del opresor? ¿No proclama acaso la Declaración Universal de Derechos Humanos que todos los seres humanos nacen libres e iguales en dignidad y derechos? Asusta un mundo en el que los lobbies determinan y los grupos de presión tienen intereses, más que convicciones.

¿Quién hace lobby por nuestros hermanos, cuyos derechos se violan en La Habana y en Nassau con la misma impunidad? ¿Dónde están los documentales sobre los campos de concentración bahameses, donde hay niños en edad escolar y mujeres con los labios cosidos? ¿Dónde está el repudio absoluto a las vejaciones que sufren estas personas que emigran, sobre las que no pesa ninguna acusación? ¿Por qué en 20 años que lleva esta situación no se ha puesto de moda entre los jóvenes estar a favor del cierre de los campos de reclusión en las Bahamas?

Al parecer, la sensación de impunidad se contagia, y los oficiales bahameses sienten que pueden golpear a los cubanos de la misma manera en que se ensañan contra los miembros de la oposición los cuerpos represivos de la Seguridad del Estado en la Mayor de las Antillas. Los unos y los otros deben saber que la impunidad no es sostenible en el tiempo, y que ese tiempo se está acabando.










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ECA: Uma lei contra a vida






ECA: Uma lei contra a vida




ECA: Uma lei contra a vida


Posted: 06 Jul 2013 06:57 AM PDT




ECA: Uma lei contra a vida


José Maria e Silva


Historicamente, as leis brasileiras não nascem de necessidades da nação, mas de modismos importados. O escritor José de Alencar (1829-1877) e o ensaísta Eduardo Prado (1860-1901) já denunciavam o bacharelismo para inglês ver, que, tentando impressionar a Europa, impunha ao país nocivas leis vanguardistas. Esse mal se agravou com as universidades. Hoje, o Brasil é uma espécie de protetorado da ONU, adotando, como leis nacionais, suas mais utópicas resoluções.


Uma delas é o Estatuto da Criança e do Adolescente, versão nacional das resoluções da ONU sobre direitos das crianças, rechaçadas nos próprios países de origem. A Suíça, sede europeia da ONU, contraria frontalmente as recomendações do órgão ao instituir a maioridade penal aos 7 anos e armar todos os seus cidadãos. Menores de 18 anos também são responsabilizados penalmente na Austrália (7 anos), Escócia (8), Inglaterra (10), Holanda (12), Canadá (12), França (13), Israel (13), Áustria (14) e Estados Unidos (10 anos ou 12 anos).



Como observa o psicólogo Steven Pinker, a natureza humana não é uma tábula rasa a ser modelada por engenheiros sociais. Um menino-prodígio do crime que estupra, mata ou queima sua vítima não será regenerado à custa de três anos de lenientes medidas socioeducativas. Pelo contrário: com a experiência de vida, a precocidade criminosa desse Mozart do mal vai se tornar ainda mais astuciosa e, consequentemente, mais letal.


A natureza é sábia: a força física que possibilita matar o próximo cresce junto com a consciência de que não se deve fazê-lo. A percepção da morte, segundo a psicologia, começa a se formar aos 3 anos e, aos 9 anos, já está consolidada na criança. Nessa idade, ela já tem plena consciência de que matar o próximo é errado. Por isso, a responsabilidade penal deve ser de acordo com a gravidade do crime. Só para o ECA um menor nunca é assassino: apenas comete um "ato infracional análogo a homicídio", produzindo pessoa análoga a defunto, mesmo depois que já pode votar.


José Maria e Silva, jornalista, é mestre em Sociologia pela Universidade Federal de Goiás (UFG) com dissertação sobre violência nas escolas.


Fonte: Gazeta do Povo


Divulgação: www.juliosevero.com

Doctors Advised These Parents to Abort Their Sick Baby - Instead a Miracle Happened!

  



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Doctors Told This Mother to Abort Her Sick Baby - And God Performed A MIRACLE!!!

While pregnant with Baby Lacey, doctors noticed some terrible congenital defects that would ultimately take her life. But her parents prayed to God that His will be done...and what happened next can ONLY be described as a miracle of God!!




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