sábado, 16 de novembro de 2013

RES: [Catolicos a Caminho] Fwd: [salvaialmas] Fwd: Nota de comunicação de falecimento do Pe JOÃO

 


Fernandinha, boa tarde!
Temos alguns "Pe. Joãozinho" pelo Brasil.
Poderia esclarecer que Pe. Joãozinho faleceu, de onde ele era, etc?




De: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br [mailto:catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br] Em nome de Fernandinha
Enviada em: sexta-feira, 15 de novembro de 2013 13:06
Para: Amados Eu o Sou Grupo
Assunto: [Catolicos a Caminho] Fwd: [salvaialmas] Fwd: Nota de comunicação de falecimento do Pe JOÃO 


---------- Forwarded message ----------
From: luiz carlos Camacho <luizcarloscamacho@gmail.com>
Date: Fri, 15 Nov 2013 12:34:57 -0200
Subject: [salvaialmas] Fwd: Nota de comunicação de falecimento do Pe JOÃO
To: salvaialmas <salvaialmas@yahoogrupos.com.br>

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: "Claudia Torres Alexandre" <claudiatorres@terra.com.br>
Data: 14 de novembro de 2013 08:01
Assunto: Nota de comunicação de falecimento do Pe JOÃO
Para:

Bom dia, amigos e irmãos.

A Paz de Jesus!

Encaminho o comunicado da morte do Padre Joãozinho ontem.

Unamo-nos em oração por ele.

Cláudia

-----Mensagem original-----
De: Alessandra Lopes Braga de Resende [mailto:alessandraavvd@hotmail.com]

Caríssimos,
É com muito pesar que informo o falecimento do pe Joaozinho.
Rezemos!
Alessandra :-(

Mensagem da Coordenação:

Estamos solidários no sentimento pela morte do Padre Joãozinho. Rezemos por
sua alma, pois cremos que ele já está junto de Deus e será um intercessor
por nós.
Alessandra e a Izaura representarão a AVVD no seu sepultamento.
Agrademos todo apoio dado a ele nos momentos difíceis.
Deus seja a recompensa de vocês.

Na união e no amor dos Sagrados Corações de Jesus e Maria
Joanna d'Arc












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O mimimi não pode parar: outra crítica a "Blood Money"









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Contra o Aborto







































sábado, novembro 16, 2013




"MIMIMI!"
Mais um crítico não gosta de "Blood Money"

A reação da crítica estabelecida na mídia nacional ao filme "Blood Money - Aborto Legalizado" deixa bem claro que o documentário acertou bem no nervo de muita gente. Na verdade, nem se pode dizer que os críticos estejam fazendo seu trabalho, pois o que vem sendo escrito pode ter o nome de outra coisa, mas nunca de crítica de cinema.



É o caso do que escreveu Bruno Carmelo, do site "Adoro Cinema". Logo no início, chama atenção que ele tenha chamado o documentário utilizando a mesma palavra que o crítico Mario Abbade, do jornal O Globo, também utilizou, "panfletário". Pode ser que ambos tenho assistido o filme juntos ou algo assim, quem sabe? Pode ser que tenham trocado informações após verem o filme, não é? Nada de mais... Nenhum problema, claro. Mas ao menos poderiam combinar de mudar o vocabulário para a coisa não ficar muito chata.


Carmelo diz que fazer um documentário como "Blood Money" é pouco eficiente, pois o tom radical, segundo ele, não vai convencer ninguém. Como seria então um tom menos radical em filme sobre matéria de vida ou morte de milhões de seres humanos frágeis e inocentes? O diretor David Kyle deveria ter feito como? Deveria não ter mostrado especialistas da área médica afirmando o que a Ciência já atestou há tempos, que a vida começa na concepção? Deveria não ter trazido o depoimento de pessoas que trabalharam na indústria do aborto e que dela saíram enojadas e traumatizadas por tudo que viram e no que participaram? Deveria não ter mostrado o depoimento de mulheres que carregam até hoje a marca dolorosa que é ter cometido um aborto? Ou seja, parece que Bruno Carmelo quer um filme sobre o aborto sem que seja mostrado verdadeiramente o que é o aborto: suas conseqüências; como a militância abortista engana a opinião pública; os problemas psicológicos que atingem as mulheres que caem neste erro; etc. Ele quer, na verdade, um filme que apenas mostre mais o que o abortismo internacional vem há décadas enfiando goela abaixo da opinião pública, seja nos EUA, na Europa, na África ou no Brasil, no qual a militância abortista finge querer debater enquanto impõe seus objetivos através de falcatruas jurídicas ou apelos a dados estatísticos totalmente falsificados, como aconteceu nos EUA, com o caso Roe x Wade, ou mesmo no Brasil, com a liberação do aborto de bebês anencéfalos.


Em dado momento de sua crítica, Bruno Carmelo parece dar o braço a torcer quando diz que "(...) o documentário não se contenta com afirmações vagas como 'o aborto é errado', e esforça-se para achar argumentos muito precisos (...)". Mesmo? Desafio qualquer abortista a mostrar algum discurso de um pró-vida sério a dizer apenas que "o aborto é errado", sem que este mesmo pró-vida saiba mostrar o porquê de este ato ser um erro. Carmelo tem em sua mente limitada apenas uma caricatura do que pensa um pró-vida. Talvez ele devesse dizer a seus leitores porque então o aborto seria correto, já que ele parece acreditar nisto sem que mostre qualquer sustentação para tal crença.


É verdade que o crítico, talvez por ter mais espaço para escrever, tenha se mostrado ser de uma espécie diferente de seu colega Mario Abbade, e tenha até admitido méritos no filme, como no trecho abaixo:
"Outro mérito, talvez o maior do filme, seja o fato de Blood Money – Aborto Legalizado tentar convencer o espectador através de argumentos racionais, e não emocionais. Com exceção de alguns momentos sentimentalistas, rumo ao final, onde criancinhas felizes e mulheres chorosas tomam a cena, o documentário prefere agir em nome da razão. (...)"
A razão, o que parece ignorar o crítico, não é exceção no movimento pró-vida, é a tônica deste movimento. O apelo a argumentos sentimentalóides e emocionais, através da manipulação de dados (sobre o que há farta documentação) e da mais pura enganação é o método da militância pró-aborto. Só não sabe disto quem ignora por completo o assunto.


Mas se o crítico começa o parágrafo louvando os argumentos racionais do lado pró-vida, ele, claro, nem mesmo se permite terminar este mesmo parágrafo sem voltar à carga:
"(...) Isso também significa que ele não mede esforços para encontrar argumentos racionais favoráveis ao seu discurso, incluindo a afirmação surpreendente de que o aborto seria pior do que a escravidão ou, mais chocante ainda, que ele seria uma versão moderna do nazismo, por impactar principalmente mulheres negras. O aborto, segundo o filme, teria como objetivo reduzir a população negra nos Estados Unidos."
Bruno Carmelo acha "surpreendente" que alguém diga que o aborto é pior que a escravidão. Vamos colocar assim, para ver se ele entende: um escravo pode ser liberto; já um bebê abortado pode voltar à vida? Será preciso desenhar? E além disto, é claro que ninguém esteja dizendo que escravidão é coisa boa, não é mesmo? E é o crítico que acha ruim utilizar "momentos sentimentalistas", não é? Sei...


Ele acha também absurdo que se compare o aborto como uma visão moderna do nazismo. Certo. Será que ele sabe quantos milhões já morreram por aborto? Vou dar apenas um dado: mais de 50 milhões desde 1973, somente nos EUA! Imagine este número na China, na Índia, na Europa... Será que ele acharia isto sentimental demais para o seu gosto? Será que ele sabe que os primeiros países a liberarem o aborto foram a extinta União Soviética e a Alemanha Nazista? Será que ele sabe que a conexão aborto-racismo está já bem documentada e inúmeros líderes afro-americanos estão procurando dar visibilidade a este problema? Aqui mesmo no blog podem ser visto dois textos sobre este assunto: "Aborto e racismo: tudo a ver!" e "O genocídio dos negros norte-americanos".


Mas Bruno Carmelo chama isto de "afirmações absurdas"... Baseado em que ele classifica assim os argumentos apresentados no filme? Não se sabe... Talvez na posição de Saturno ou na configuração da borra do último café que ele tomou, em búzios ou algo do tipo. Na realidade é que não foi.


Se lhe falta contato com a realidade do aborto, disposição para servir à causa sobra bastante. Eis o que um trecho que deixa isto bem à mostra:
"Aliás, é surpreendente que Blood Money – Aborto Legalizado não contenha nenhuma opinião favorável ao aborto, nem que seja para condená-la. Em uma discussão tabu como esta, seria normal expor o ponto de vista alheio e explicar as falhas deste raciocínio. Mas o documentário prefere fingir que o “outro lado”, como é chamado, simplesmente não tem ideias.(...)"
Uau! Bruno Carmelo se surpreende que um documentário contrário ao aborto não traga nenhuma opinião favorável ao aborto! É mesmo para levar a sério isto? Isto não é crítica, é apenas "mimimi". Isto, ele e seu colega de profissão Mario Abbade têm em comum: ambos queriam que o documentário mostrasse também os argumentos do outro lado. Isto só demonstra, além da incrível similaridade de suas "críticas", que ambos sofrem de um sério descolamento da realidade da discussão sobre o aborto. Eu os ajudo então: os abortista não têm, até hoje, sequer um único argumento aceitável. Sim, é isto mesmo. Tudo o que a militância abortista faz é impor sua vontade baseada em mentiras, em dados incorretos, em argumentos falaciosos. Apenas isto; nada mais.


Como já ficou claro, a falta de contato com o tema do aborto não é páreo para a garbosidade com que Bruno Carmelo se entrega ao assunto. Eis mais um parágrafo em que ele se supera:
"Ironicamente, o filme é obrigado a aceitar que existem sim, outras maneiras de pensar, já que ele adota um ponto de vista da oposição, da minoria. Ora, se o aborto foi legalizado por diversos Estados americanos, defendido por vários juízes e grupos sociais, então certamente alguém aprova a prática, não? De qualquer maneira, ao se afastar da imagem conservadora do cristianismo (é inusitado que o filme quase não mencione o catolicismo, apesar de defender todos os seus dogmas), Blood Money – Aborto Legalizado adota um ar de filme moderno, contestador, jovem. Ele até parece – quem diria – ter um discurso pseudo feminista, sugerindo que a proibição do aborto seria uma defesa das mulheres, abusadas por instituições e médicos gananciosos."
"Minoria"? Se o crítico deixasse um pouco as escuras salas de cinema e olhasse para o mundo que o cerca, talvez ele soubesse que nos EUA, exatamente a realidade mostrada no documentário, a posição pró-vida já é maioria entre a população. E isto mesmo com a maciça propaganda abortista na grande mídia e na academia, o que não é pouca coisa. E por que, afinal, o filme deveria mencionar o catolicismo? Na verdade, Bruno Carmelo gostaria que o diretor lhe tivesse facilitado o trabalho para que ele pudesse qual um Dan Brown pular da cadeira de dedo em riste e gritar "Ahá! Eu sabia que tudo isto tinha o dedo da Igreja!". Coitado... Ele sequer sabe o que seja dogma, mas diz que o filme defende TODOS os dogmas católicos. É... Talvez David Kyle tenha feito um documentário não contra o aborto, mas sim o Catecismo em forma de película. Pfui...


Bruno Carmelo reclama que o filme não se presta ao diálogo. Pois eu pergunto: quem quer dialogar com quem se propõe a eliminar seres humanos frágeis e inocentes merece mesmo ficar falando em uma sala escura de frente a uma tela ignorando a realidade que o cerca. E, além do mais, os abortistas têm todo um aparato midiático à sua disposição, jornais, revistas, universidades, filmes, programas de tv, sites como o Adoro Cinema, etc.; não acho que eles precisem de tempo em um documentário contrário ao aborto para que equilibrem o jogo, pois o jogo está desequilibrado há muito para o lado deles, exatamente porque gente como este crítico presta-se a um papel ridículo de defensor do aborto sem que sequer saiba o básico sobre a discussão.


Fechando com chave de ouro e, claro, como não poderia deixar de ser, pagando o tributo ao marxismo cultural onipresente em nossos meios de comunicação, Carmelo sai-se com a seguinte pérola:
"Blood Money é um filme da nova direita, do conservadorismo cool, passivo-agressivo, desesperado ao perceber que não tem mais o monopólio da reflexão social no século XXI."
Ganha uma viagem à Cuba quem descobrir algo neste trecho que faça algum sentido. É apenas uma frase de adolescente que veste uma camisa de Che Guevara e usa uma boina vermelha com uma estrelinha. Só isto... Não tem sentido (quando foi que a "direita" teve "monopólio da reflexão social" mesmo?), mas serve para ele colocar no currículo e descolar uns tapinhas nas costas e frases como "Você é um dos nossos!". Pelo jeito, há quem seja carente ao ponto de procurar tal coisa...


Justiça e Fé




Justiça e Fé



  • HENRIQUE PIZOLATTO, EX-DIRETOR DO BANCO DO BRASIL CONDENADO NO PROCESSO DO MENSALÃO, FUGIU PARA A ITÁLIA. 
  • Mensaleiro petista que roubou R$ 170 milhões dos cofres públicos foge para a Itália. 
  • Os brasileiros que se preparem, pois acaba de começar o dramalhão rocambolesco do Mensalão do PT 
  • 1 minuto com Augusto Nunes: Os mensaleiros acabam de descobrir que a roubalheira de 2005 não virou piada de salão 
  • A PRISÃO DOS MENSALEIROS E AS VIVANDEIRAS VERMELHAS QUE SE AGITAM POR TRÁS DAS BAMBINELAS DO PODER 

  • Nove dos 12 com prisão decretada já estão presos; Delúbio e Salgado devem se entregar neste sábado; PF não acha Pizzolato 
  • Tucanos não, Jiricos! (Feliz 15 de novembro) 
  • Trio faz protesto na Esplanada e pede intervenção militar no Brasil 



  • Posted: 16 Nov 2013 08:51 AM PST

  • -

  • HENRIQUE PIZOLATTO, EX-DIRETOR DO BANCO DO BRASIL CONDENADO NO PROCESSO DO MENSALÃO, FUGIU PARA A ITÁLIA.
  • Posted: 16 Nov 2013 08:20 AM PST

  • - sábado, novembro 16, 2013 HENRIQUE PIZOLATTO, EX-DIRETOR DO BANCO DO BRASIL CONDENADO NO PROCESSO DO MENSALÃO, FUGIU PARA A ITÁLIA. Henrique Pizolatto, condenado a 12 anos e sete meses de prisão está escondido na Itália. Os boatos se confirmaram: Henrique Pizzolato, ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, condenado a 12 anos e sete




Posted: 16 Nov 2013 08:03 AM PST


- SÁBADO, 16 DE NOVEMBRO DE 2013 Mensaleiro petista que roubou R$ 170 milhões dos cofres públicos foge para a Itália. A Polícia Federal acaba de informar que o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato está foragido na Itália. Um delegado da polícia esteve na casa para buscar o petista e a família disse que ele já



Posted: 15 Nov 2013 08:41 PM PST


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Posted: 15 Nov 2013 07:24 PM PST


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Posted: 15 Nov 2013 06:37 PM PST


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Posted: 15 Nov 2013 06:29 PM PST


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Posted: 15 Nov 2013 05:45 PM PST


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Posted: 15 Nov 2013 04:28 PM PST


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Julio Severo: “Urgente: PLC 122 pode ser aprovado nesta quarta-feira, dia 20” plus 1 more








Posted: 16 Nov 2013 05:01 AM PST




Urgente: PLC 122 pode ser aprovado nesta quarta-feira, dia 20 


Modelo de mensagem de alerta a ser copiado, colado e distribuído por email, Facebook e outras redes sociais:
PLC 122: A AMEAÇA DO "GÊNERO"



Sou Julio Severo (www.juliosevero.com), autor do livro "O Movimento Homossexual", publicado pela Editora Betânia na década de 1990. Desde então, tenho dado vários alertas para o público, especialmente com relação às ameaças da agenda gay.





Hoje, trago um importante alerta sobre o PLC 122, um projeto do PT concebido para criminalizar a chamada "homofobia", conceito muitas vezes interpretado como qualquer opinião contrária às práticas homossexuais.


Conforme a Agência Senado, o senador Paulo Paim (PT-RS) entregou nesta quinta-feira (14) à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) seu substitutivo ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, e anunciou que o projeto poderá ser votado na próxima quarta-feira (20).




O substitutivo pode ser lido em sua íntegra neste endereço:




Segundo Paim, sua versão do PLC 122 omitiu propositalmente agora o termo "HOMOFOBIA". Conforme a matéria acima, ele havia anunciado com antecedência:


"NO TEXTO, NÃO VAI ENTRAR A PALAVRA HOMOFOBIA".




O termo traiçoeiro, mas não seu espírito, foi removido. As ameaças explícitas foram removidas. Mas outras ameaças, não explicitas, estão presentes. Sob a roupagem de uma legislação punitiva, o projeto pretende ser o veículo para introduzir na legislação brasileira os conceitos de "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "IDENTIDADE DE GÊNERO", agora mais reforçados do que nas versões anteriores. O projeto cita doze vezes o conceito de gênero e identidade de gênero e seis vezes o conceito de orientação sexual. 


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COMPREENDENDO O PLC 122 E OS TERMOS "ORIENTAÇÃO SEXUAL" E "IDENTIDADE DE GÊNERO"


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O PLC 122 introduz na legislação brasileira o conceito de "GÊNERO". A única lei que até hoje contém o termo "GÊNERO" é a Lei Maria da Penha, porém com o sentido unicamente de sexo (masculino e feminino). A Lei Maria da Penha refere-se à violência doméstica contra a mulher, conforme declarado em seu primeiro artigo:


"ESTA LEI CRIA MECANISMOS PARA COIBIR E PREVENIR A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER, E ESTABELECE MEDIDAS DE ASSISTÊNCIA E PROTEÇÃO ÀS MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR".




O problema no caso do PLC 122 é que o conceito de "GÊNERO" em seu texto não é mais sinônimo de sexo masculino e feminino. "GÊNERO" no PLC 122 é uma construção ideológica para sustentar uma variedade flexível de SEXUALIDADES" inventadas.


O PLC 122 introduz também o conceito de "ORIENTAÇÃO SEXUAL". Esse conceito é, do ponto de vista lógico, anterior ao conceito de gênero. Para alcançar o conceito de "GÊNERO" como algo totalmente diferente da definição tradicional de sexo biológico masculino e feminino é necessário passar pelo conceito de "ORIENTAÇÃO SEXUAL". Uma vez consolidada a idéia de que existem várias "ORIENTAÇÕES SEXUAIS", a Esquerda sexual apresenta sua explicação de que não existem sexos, mas existem gêneros, que são "CONSTRUÇÕES SOCIAIS", não biológicas. Ora, se o que existe não são mais os "SEXOS", mas sim os "GÊNEROS", e se os "GÊNEROS" não são mais biológicos, mas simples "CONSTRUÇÕES SOCIAIS", neste caso a família tradicionalmente entendida, como originária da união entre um homem e uma mulher, deixa de fazer qualquer sentido.


BAIXE AQUI GRATUITAMENTE EM PDF O LIVRO "AGENDA DE GÊNERO":




Deste modo, a ideologia de gênero está sendo introduzida na legislação como uma bomba relógio com o objetivo de destruir o conceito tradicional da família como a união de um homem e uma mulher vivendo com compromisso de criar e educar filhos.


A bomba relógio trazida pelo PLC 122 está armada para ser detonada o mais rapidamente possível. Já está tramitando na Câmara dos Deputados um projeto de lei, produzido pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito sobre a Violência contra a Mulher no Brasil, que introduz a "IGUALDADE DE GÊNERO" nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional. Esse projeto, o PL 6010/2013, está avançando em regime de urgência, para ser aprovado diretamente no plenário do Congresso Nacional. Sua tramitação e conteúdo podem ser examinados neste
endereço:




Ora, bastará que o conceito de "GÊNERO" seja oficialmente reconhecido e imposto na legislação pelo PLC 122, para que não exista mais nenhum motivo que possa ser apresentado pelos legisladores como fundamento para que se recusem a aprovar o PL 6010/2013, que introduzirá e imporá a "IGUALDADE DE GÊNERO" nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Com isso, todos os alunos serão obrigados a aprender nas escolas a ideologia de gênero, que apresenta como sexualidade toda a abundância de opções fora dos padrões relacionados com a construção de uma família tradicional, uma instituição que não têm qualquer sentido dentro da ideologia de gênero. Com a ideologia de gênero imposta pela lei na educação, os kits gays, bissexuais, transexuais, lésbicos, etc., serão obrigatórios para as crianças em idade escolar.


Esta tendência já está sendo imposta a nível internacional. O escritório regional para a Europa da Organização Mundial da Saúde, em conjunto com o Centro Federal Europeu para a Educação em Saúde, com sede em Colônia, acabam de publicar o documento "PADRÕES PARA A EDUCAÇÃO SEXUAL NA EUROPA". O texto pode ser lido neste endereço:




O documento afirma que a educação sexual obrigatória na Europa em todas as escolas começou em 1955, estendendo-se em seguida para os outros países escandinavos, a Alemanha, a Áustria, a Holanda e a Suíça, embora não tenha se tornada obrigatória nesses países. O texto afirma que lamentavelmente a educação sexual dada nas escolas da Europa concentra-se "APENAS NA COMUNICAÇÃO DOS FATOS BIOLÓGICOS, NEGLIGENCIANDO TODO O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES".


O documento recomenda ainda que a educação sexual se torne obrigatória para as crianças de todos os países da Comunidade Europeia, sem nenhuma cláusula de opções que permitam aos pais retirar suas crianças das aulas,


"MESMO QUE ELES TENHAM SÉRIAS OBJEÇÕES AOS CONTEÚDOS DO CURRÍCULO".


Este é um padrão que está sendo intencionalmente imposto no mundo inteiro e que chegará ao Brasil.


O que acontecerá então? Se o PLC 122 for aprovado e se tornar lei, o conceito de "GÊNERO" estará legalmente sacralizado. Em seguida, o PL 6010/2013, que supostamente é apresentado como tendo sido idealizado apenas para "COMBATER À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER", introduzirá a "IGUALDADE DE GÊNERO", e toda a ideologia envolvida neste conceito, nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, forçando todas as escolas nessa direção. Bastará então que qualquer projeto de lei venha a tornar a educação sexual obrigatória nas escolas, e a Esquerda sexual acabará transformando o sistema educacional numa máquina armada para a demolição e destruição do conceito da família natural.


A malícia contida na estratégia de "MUDANÇA" apresentada pelo senador petista Paulo Paim o PLC 122 consiste no fato de que o publico, tão acostumado e cansado em focar a atenção apenas no caráter punitivo do PLC 122, não conseguirá perceber a bomba-relógio da sacralização legal dos conceitos agora reforçados de "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "GÊNERO". Em vez de perceberem esta ameaça, as pessoas se distrairão na discussão sobre se as punições que o PLC 122 impõe são justas ou injustas, se são abusivas ou equilibradas. E vamos nos perder nestas discussões sem ter percebido que o principal perigo do projeto é justamente a introdução legal do conceito de "GÊNERO", que está na própria essência do documento. Assim que este projeto vier a tornar-se lei, o conceito de gênero já estará fora de discussão, e a própria concepção do que seja a sexualidade humana terá sido totalmente reinventada na legislação, sem que ter sido discutida uma única vez.


Com esta reviravolta legal solidificada, as portas estarão abertas para outras leis sacralizando a nova e inventada multiforme sexualidade, atingindo a educação e as escolas, e pavimentando o caminho para leis punitivas na imagem e semelhança do PLC 122 original em suas pretensões draconianas para com os milhões de cidadãos brasileiros que discordam das práticas homossexuais. Os que ousarem propor a família tradicional como tema central na educação da juventude, mesmo que sejam escolas religiosas, serão perseguidos por "DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO", um conceito cujos contornos são claros mas ao mesmo tempo ainda suficientemente maleáveis para serem ainda mais ampliados pela legislação ou pela jurisprudência posterior.


Foi na década de 60 que o conceito de "GÊNERO" começou a ser desenvolvido, nos Estados Unidos, pelo Dr. John Money da Universidade John Hopkins. A partir da década de 1980, a teoria de "GÊNERO" passou a ser adotada por feministas e socialistas, que viam nessa teoria uma justificação científica para as ideias desenvolvidas por Karl Marx e Friedrich Engels, contidas no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO", que prevê a demolição da família tradicional, defendendo, em seu lugar, o sexo livre. Deste modo a palavra "GÊNERO", antes usada apenas em gramática com a finalidade de classificar substantivos e adjetivos como masculinos, femininos ou neutros, passou a ser utilizada para promover a revolução cultural feminista e marxista.


Inicialmente passou-se a utilizar a palavra "GÊNERO" como se fosse um sinônimo moderno e elegante para sexo. Mas quando o público se acostumou com a inovação, os socialistas passaram a defendem que "GÊNERO" não significaria somente o sexo masculino e feminino, mas muito mais. Com a teoria aceita e universalizada, os adeptos de Marx começaram a atiçar as multidões contra a "OPRESSÃO DE GÊNERO", apresentando as pessoas que optaram por comportamentos sexuais desviados, e até mesmo as mulheres que aceitavam um papel diferenciado dos homens dentro da família, como vítimas de uma "OPRESSÃO" que teria base não em diferenças biológicas, mas em categorias socialmente construídas, e que estaria na própria raiz de todas as demais opressões, inclusive a do proletariado.


Essa marcha revolucionária para defender o "GÊNERO OPRIMIDO" contra a sexualidade tradicional teve seu início do direito internacional através da Conferência da ONU sobre a Discriminação contra as Mulheres, realizada em Pequim, em 1995. Essa conferência da ONU, que tratou da "CONVENÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO CONTRA A MULHER", em vez de focar-se apenas na questão da discriminação contra as mulheres, que era o objetivo anunciado da Conferência, gastou a maior parte de seu tempo tentando introduzir, mais de duzentas vezes, o termo "GÊNERO" em seus longos documentos.


A teoria de "GÊNERO" está sendo utilizada agora para promover uma revolução cultural sexual marxista, principalmente entre as crianças em idade escolar. Na submissão da mulher ao homem através da família, e na própria instituição familiar, Marx e Engels entenderam estar a origem de todos os sistemas de opressão que se desenvolveriam em seguida. Se essa submissão fosse conseqüência da biologia humana, não haveria nada que fosse possível fazer. Mas no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO", o último livro escrito por Marx e terminado por Engels, estes autores afirmam que a família não é conseqüência da biologia humana, mas de uma opressão social produzida pelo acumulação da riqueza entre os primeiros povos agricultores. Eles não utilizaram o termo gênero, que ainda não havia sido inventado, mas chegaram bastante perto.


A ideologia de gênero, afirmando que a diferença entre o homem e a mulher não é biológica, mas conseqüência de papéis socialmente construídos, somou-se à obra de Marx através da conclusão que, se esta é a base de toda opressão e tudo não passa de uma construção social, então será possível modificar, justamente através da ideologia de gênero, os papéis de homens e mulheres até chegarmos a uma igualdade tão completa que não haveria mais espaço para os papéis de marido e esposa e mesmo da instituição que hoje conhecemos como família. Com a família totalmente extinta, todos estaremos livres para fazermos sexo do modo que quisermos, inclusive com as crianças e nossos próprios filhos, e as crianças, sem família e pais para as educarem, teriam o Estado como única instituição para educá-las. Nesta sociedade socialista ideal, sem a "OPRESSÃO" do sexo masculino e feminino, as crianças serão educadas para serem bissexuais, a masculinidade e a feminilidade não serão mais naturais, e os próprios conceitos de heterossexualidade e homossexualidade deixarão de fazer sentido. A longo ou curto prazo, agora esta é a meta do novo PLC 122.


De fato, o novo substitutivo do PLC 122 remove as antigas e assustadoras punições que havia nas versões anteriores. Mas com o reforço da teoria da "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "GÊNERO", enquanto o publico festeja a remoção das suas punições draconianas, tanto o senador Paulo Paim quanto seu partido, o PT, podem também celebrar e dizer: "QUEM RI POR ÚLTIMO RI MELHOR".


O senador petista espera desta vez fazer o que nem Fátima Cleide nem marta Suplicy conseguiram: levar o público opositor a apoiar o projeto petista que tem amplo apoio da ABGLT, Luiz Mott e poderosos grupos homossexuais.


Para aprovar o novo PLC 122, Paim segue uma estratégia aparentemente mais maliciosa do que Marta Suplicy, que tentou enganar o público cristão, conforme pode ser visto neste vídeo: 




Em janeiro deste ano, Paim havia prometido aprovar o PLC 122 em 2013. Ele disse: "2013 VAI SER O ANO DA APROVAÇÃO DO PLC 122".


Conforme o site homossexual A Capa, a empolgação de Paim foi estimulada pelo exemplo do presidente americano Barack Obama. Na época, o militante do PT havia louvado Obama por se declarar a favor da agenda gay em seu discurso de posse presidencial. Disse Paim:


"PRESIDENTE DE NENHUM PAÍS DO MUNDO JAMAIS ASSUMIU UMA POSTURA TÃO OUSADA, DE ENFRENTAMENTO AOS CONSERVADORES, EM SEU DISCURSO DE POSSE".




Em 2012, Obama já vinha sendo aplaudido pela esquerda mundial por seu apoio ao "CASAMENTO" gay.


"ISSO É INCRIVELMENTE IMPORTANTE, É EXCELENTE NOTÍCIA. OS ESTADOS UNIDOS LIDERAM GLOBALMENTE EM TUDO, E ISSO INCLUI DIREITOS GAYS", disse Julio Moreira, presidente do grupo supremacista gay Arco Íris, com sede no Rio de Janeiro, conforme a Associated Press. "ISSO FORÇARÁ OUTRAS NAÇÕES COMO O BRASIL A AVANÇAREM COM POLÍTICAS MAIS PROGRESSISTAS".




Durante anos de tramitação, o PLC 122 passou por várias mudanças que tentavam lhe dar uma aparência favorável à
aprovação. A letra mudava, mas o espírito não. O momento decisivo para o despertamento da população cristã com relação às ameaças do PLC 122 ocorreu no começo de 2007. Depois de sua aprovação praticamente tranquila na Câmara dos Deputados no final de 2006, parecia que sua tramitação e aprovação no Senado seguiriam tranquilas também. Mas então um grupo de católicos, movidos pela defesa da família, fez contato comigo pedindo permissão para espalhar para todo o Brasil uma mensagem de alerta escrita por mim contra o PLC 122. Depois que a mensagem foi enviada aos brasileiros, o projeto do PT para criminalizar opiniões contrárias às práticas homossexuais nunca mais teve sossego. A mensagem moveu milhares de brasileiros a se manifestarem. As manifestações tiveram resultado além do esperado. Em 2011, a revista Veja disse:


"O SENADO FEDERAL RECEBEU MAIS DE 245.000 MENSAGENS POR TELEFONE OU INTERNET EM MAIO DESTE ANO SOBRE O PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR 122, QUE CRIMINALIZA A HOMOFOBIA. O TEMA REPRESENTA 90% DAS MANIFESTAÇÕES DA POPULAÇÃO SOBRE DIVERSOS ASSUNTOS ENCAMINHADOS À [CÂMARA DOS DEPUTADOS]."




Na mesma notícia, Veja deixou claro: "QUASE TODAS AS MENSAGENS SÃO CONTRA O PLC 122."


A mobilização de 2007 foi o gatilho para a grande resistência católica e evangélica hoje contra o PLC 122. Por isso, não podemos desanimar. Um pequeno esforço hoje pode provocar grandes mudanças no futuro. Esse esforço pode ser um telefonema ou envio de e-mail ao senador, e outros senadores. A grande resistência que começou em 2007 precisa de seus pequenos esforços para continuar detendo o avanço do PLC 122.


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ARQUIVAMENTO DO PLC 122


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Há ainda um outro problema gravíssimo na tramitação do PLC 122, conforme explicação do Dr. Zenóbio Fonseca:


Este projeto originou-se na Câmara, e agora está sendo votado no Senado, supostamente "SUAVIZADO" pelo Senador Paulo Paim, para poder ser aprovado diante de toda a oposição que se originou. Se o projeto for aprovado nesta versão supostamente mais suave, ele deverá voltar para a Câmara, onde poderão ser vetadas todas as mudanças feitas pelo Senado. Pelos regimentos internos do Congresso, a Câmara não poderá mais modificar o projeto, mas poderá vetar todas as modificações introduzidas pelo Senado.


Ou seja: a suposta "SUAVIDADE" do substitutivo poderia não passar de um simples engodo para ser aprovado no Senado e, assim, voltar para a Câmara. Na Câmara o atual substitutivo seria derrubado, sendo aprovado o "PROJETO ORIGINÁRIO", muito pior, que seria remetido diretamente para a sanção presidencial.


Por este motivo, a única alternativa aceitável para o PLC 122, ruim desde o seu nascedouro, é a sua TOTAL REJEIÇÃO PELAS COMISSÕES PERMANENTES DO SENADO, o que causaria O ARQUIVAMENTO DO PROJETO.


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O QUE FAZER? PEDIR O ARQUIVAMENTO DO PLC 122.


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MANDE HOJE MESMO UM EMAIL AO SEU SENADOR.


TELEFONE PARA ELE.


PEÇA O ARQUIVAMENTO DEFINITIVO DO PLC 122.


DIVULGUE ESTA MENSAGEM ENQUANTO HÁ TEMPO.


Ore a Deus para que livre o Brasil de leis que são gayzistas na letra ou no espírito.


Julio Severo


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MAILS E TELEFONES DOS SENADORES DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA


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eduardo.lopes@senador.leg.br; gim.argello@senador.leg.br;
capi@senador.leg.br; joaodurval@senador.leg.br;
j.v.claudino@senador.leg.br; lidice.mata@senadora.leg.br;
magnomalta@senador.leg.br; osvaldo.sobrinho@senador.leg.br;
paulodavim@senador.leg.br; paulopaim@senador.leg.br;
ricardoferraco@senador.leg.br; roberto.requiao@senador.leg.br;
sergiopetecao@senador.leg.br; sergiosouza@senado.leg.br;
wilder.morais@senador.leg.br;


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EDUARDO LOPES (PRB-RJ)


TELEFONE: (61) 3303-5730


(61) 3303-2211


eduardo.lopes@senador.leg.br


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GIM ARGELO (PTB-DF)


TELEFONE: (61) 3303-1161/3303-1547


(61) 3303-1650


gim.argello@senador.leg.br


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JOÃO CAPIBERIBE (PSB-AP)


TELEFONE: (61) 3303-9011/3303-9014


(61) 3303-9019


capi@senador.leg.br


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JOÃO DURVAL (PDT-BA) 


TELEFONE: (61) 3303-3173


(61) 3303-2862


joaodurval@senador.leg.br


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JOÃO VICENTE CLAUDINO (PTB-PI)


TELEFONE: (61) 3303-2415/4847/3055


(61) 3303-2967


j.v.claudino@senador.leg.br


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LÍDICE DA MATA (PSB-BA)


TELEFONE: (61) 3303-6408/ 3303-6417


(61) 3303-6414


lidice.mata@senadora.leg.br


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MAGNO MALTA (PR-ES)


TELEFONE: (61) 3303-4161/5867


(61) 3303-1656


magnomalta@senador.leg.br


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OSVALDO SOBRINHO (PTB-MT)


TELEFONE: (61) 3303-1146/3303-1148/3303-4061


(61) 3303-2973


osvaldo.sobrinho@senador.leg.br


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PAULO DAVIM (PV-RN) 


TELEFONE: (61) 3303-2371 / 2372 / 2377


(61) 3303-1813


paulodavim@senador.leg.br


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PAULO PAIM (PT-RS)


TELEFONE: (61) 3303-5227/5232


(61) 3303-5235


paulopaim@senador.leg.br


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RICARDO FERRAÇO (PMDB-ES)


TELEFONE: (61) 3303-6590


(61) 3303-6592


ricardoferraco@senador.leg.br


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ROBERTO REQUIÃO (PMDB-PR)


TELEFONE: (61) 3303-6623/6624


(61) 3303-6628


roberto.requiao@senador.leg.br


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SÉRGIO PETECÃO (PSD-AC)


TELEFONE: (61) 3303-6706 a 6713


(61) 3303.6714


sergiopetecao@senador.leg.br


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SÉRGIO SOUZA (PMDB-PR)


TELEFONE: (61) 3303-6271/ 6261


(61) 3303-6273


sergiosouza@senado.leg.br


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WILDER MORAIS (DEM-GO)


TELEFONE: (61)3303 2092 a (61)3303 2099 


(61) 3303 2964


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A Reforma Protestante não é a responsável pela modernidade 


Posted: 15 Nov 2013 03:12 PM PST

(Nota do bloguista: Opinião do autor da matéria)



A Reforma Protestante não é a responsável pela modernidade 


Dr. Fábio Blanco


O protestantismo é comumente acusado de ser o responsável pela modernidade e suas mazelas. Principalmente aqueles que se apegam profundamente às raízes tradicionais, tendo tudo o que passou como melhor do que o que há no presente, afirmam que foi a Reforma Protestante quem inaugurou e possibilitou, com suas loucuras e desvarios, o mundo moderno. Lembro-me, ainda, das palavras de Chesterton, que disse que o mundo moderno, por causa do abalo religioso causado pela Reforma, está repleto de antigas virtudes cristãs enlouquecidas. O que ele quis dizer, por um certo prisma, é que a Reforma, ao mesmo tempo que trouxe liberdade religiosa para o homem, lançou-o na perdição de sua própria insanidade.



O problema é que tal acusação não se sustenta, por jogar sobre os ombros da Reforma aquilo que ela não pode ter-se por responsável. 


A questão é mais ou menos simples. Pense no próprio Deus e sua criação. Sabemos que Adão foi feito perfeito e sem pecado. E foi criado também com liberdade. Esta liberdade, necessária e permitida, foi, de alguma maneira, a causa de seu pecado e rebelião. No entanto, o próprio homem é o único responsável por aquilo que fez. Ele não pode, como de certa maneira tentou fazer, responsabilizar Deus por aquilo que somente ele cometeu. Ninguém pode dizer que Deus é o responsável pelo pecado humano só porque concedeu liberdade ao homem.


O mesmo raciocínio deve ser feito sobre a Reforma Protestante. O que ela fez foi lançar sobre os homens a responsabilidade de sua liberdade. O que ele fez com essa liberdade depois não pode ser colocado na conta da Reforma. Culpar a Reforma Protestante pelos erros posteriores, guardadas as devidas proporções, seria como culpar Deus pelo pecado de Adão. 


Eu não quero dizer que todas as reivindicações e princípios reformados são irretocáveis. Apenas ressalto que se alguma crítica deva ser feita à Reforma, deve se ater às suas bandeiras, seu discurso, suas práticas, não às consequências que podem ter se manifestado por causa dela ou a pretexto dela. É bem razoável a discussão sobre a livre interpretação das Escrituras, sobre os sacramentos, sobre as formas religiosas; tudo isso é salutar. No entanto, condenar o protestantismo por aquilo que foi feito de errado sob seu nome é demais. Quem faz isso pode estar trazendo condenação sobre a própria Igreja que pretende preservar.


Isso porque se a Reforma Protestante é responsável por eventuais erros ocorridos depois dela, por que a própria Igreja Católica não pode ser responsável pela Reforma, afinal, esta apenas existiu por causa daquela! Aliás, a Reforma Protestante nada mais é do que um movimento ocorrido no seio da própria igreja Católica. Não é porque passaram-se 1200 anos que uma instituição não pode se responsabilizada por algo que ocorreu dentro de seus domínios. Se a Reforma é culpada pela modernidade, a Igreja Católica é culpada pela Reforma e, portanto, culpada pela modernidade.


Qualquer instituição ou movimento apenas pode ser responsabilizado pelos princípios que sustenta pelas bandeiras que levanta, pelas ideias que proclama. E basta ler os sínodos, as confissões e os escritos dos reformadores para vermos que a loucura do mundo moderno não é defendida por nenhum deles. Pelo contrário, os protestantes que se mantém fiéis aos princípios da Reforma, assim como os católicos que permanecem sobre os fundamentos do catolicismo, se encontram do lado oposto aos valores deste mundo contemporâneo. Portanto, não são eles os responsáveis pelo que vivemos nestes dias.


Se seguíssemos a mesma lógica de alguns críticos do protestantismo, diríamos que, da mesma maneira que a Reforma é culpada pelas doenças da modernidade, Deus é culpado pelo pecado, que nada mais é do que a enfermidade humana. 


Graças a Deus não pensamos dessa maneira!




Divulgação: www.juliosevero.com


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