sábado, 7 de dezembro de 2013

IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira




IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira





Posted: 07 Dec 2013 02:32 PM PST


Nelson Ribeiro Fragelli comenta uma imagem de Nossa Senhora de La Salette nos seus detalhes mais desconhecidos. Fala do aviso, do castigo e da esperança que todo católico deve ter na interceção de Nossa Senhora.




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[Novo post] A crença na crença esquerdista, OU o esquerdismo de segunda mão





lucianohenrique publicou: " Sei que vou incomodar alguns com o que vou dizer, mas tratarei de um fenômeno que notei há alguns tempos em relação ao trato dado pela direita ao esquerdismo. Também usarei insights vindo dos autores neo-ateus, denunciando um fenômeno que eles definem" 



Para responder a esta publicação digite acima desta linha 






Nova publicação em Ceticismo Político 











Sei que vou incomodar alguns com o que vou dizer, mas tratarei de um fenômeno que notei há alguns tempos em relação ao trato dado pela direita ao esquerdismo. Também usarei insights vindo dos autores neo-ateus, denunciando um fenômeno que eles definem como "crença na crença".

"Crença na crença" é um termo cunhado por Daniel Dennett, e utilizado bastante por Richard Dawkins, no qual ele criticava alguns ateus por não acreditarem em Deus, mas ao mesmo tempo acharem que a crença em Deus é uma coisa boa. Assim, mesmo não acreditando em Deus, o ateu continuaria acreditando na virtuosidade da crença em Deus.

Traduzindo esse fenômeno para um padrão específico, podemos redefinir a crença na crença desta forma: não acreditar nas alegações principais de uma pessoa ou grupo, mas acreditar em diversas outras alegações políticas desta pessoa ou grupo.

Por exemplo, alguns religiosos dizem que "uma pessoa só é moral se for religiosa". Eu não acredito nesta afirmação. Se um ateu não acredita em Deus, mas acredita na afirmação de que "uma pessoa só é moral se for religiosa", então ele acredita na crença religiosa (e em alegações que alguns aderentes fazem a respeito dessa crença). Para Dawkins, isso significa se tornar um religioso de segunda mão. Mas a crença religiosa não é assunto deste post, mas sim o fenômeno da crença na crença.

É quando noto que muitos adeptos da direita possuem crença na crença esquerdista, tornando-se, sem querer, esquerdistas de segunda mão. Ainda que esquerdistas moderados, os direitistas que possuem crença na crença tem sido muito úteis à esquerda.

Se tomarmos por base que toda a crença no estado que esquerdistas possuem é retribuída em doses proporcionais com nossa descrença no mesmo estado, podemos tomar como ponto de partida que somos tão descrentes no estado quando o ateu é um descrente em Deus. Assim, quase todo direitista não tem crença na alegação central do esquerdismo.

Mas agora é que a porca torce o rabo. Pois em relação à sua crença, os esquerdistas fazem diversas afirmações, que, infelizmente, são tomadas como verdade por algumas pessoas da direita.

Por exemplo, quando o esquerdista defende sua crença no estado, dizendo que é assim que "se fará a justiça social", muitos direitistas caem no truque e dizem: "priorizar a justiça social é uma balela". Qual a alegação política esquerdista que foi aceita de forma injustificada aqui? Simples: "a esquerda defende a justiça social, mas a direita não".

O problema é que toda uma literatura com base em Milton Friedman e Ludwig von Mises nos mostra exatamente o oposto: a justiça social é melhor defendida com base nos princípios do livre mercado. Foi assim que surgiu a motivação para a abolição da escravatura: lançar pessoas consumidoras no mercado. Isso vale para todas as minorias. A afirmação de que "a esquerda defende a justiça social, mas a direita não" é flagrantemente falsa, mas muitas pessoas da direita a aceitam. Isso é o fenômeno de "crer na crença" do esquerdismo. A partir daí, alguém passa a fazer propaganda do esquerdismo mesmo sem perceber.

Outro exemplo está em quando um esquerdista diz: "somos adeptos da mudança, mas eles são adeptos da conservação do status quo". Ué, mas conservar o aparelhamento estatal criado pelos esquerdista não é uma conservação do status quo? Mesmo assim, incrivelmente surgiu o rótulo conservador, que é atribuído unicamente a quem é de direita. Aí basta o esquerdista dizer "ele é conservador, então conserva [o status quo], e portanto não quer a sociedade melhor". Se alguém de direita repetir o mesmo discurso, dificilmente perceberá que o esquerdista está rindo nas costas dele. Temos aqui mais um esquerdista de segunda mão.

Sou um fã de Ann Coulter, que, as vezes, se torna esquerdista de segunda mão ao chamar os esquerdistas de "liberais". Mas como é que podem ser liberais se querem inchar o estado, o órgão repressor que tem o monopólio da ação coerciva legalizada? Ao dar o rótulo "liberal" aos esquerdistas, ela acreditou em crenças de esquerdistas.

Sei que é polêmico o que afirmo, pois autores como Olavo de Carvalho e Ann Coulter são importantíssimos no combate à esquerda. Mas vez por outra aceitam algumas pequenas crenças esquerdistas que são extremamente benéficas ao esquerdismo (exemplos: "o conservadorismo é característica da direita", "a justiça social é coisa da esquerda, não da direita", "a esquerda é liberal" - e não estou dizendo que os dois autores citados possuem todas essas crenças, mas sim uma ou outra delas). O que estou dizendo é que toda a grande ajuda que eles tem dado à direita seria ainda mais efetiva se não incorporassem instâncias de crença na crença esquerdista.

Eis a diferença para o paradigma neo-iluminista que defendo. Eu não estou interessado apenas em divergências básicas com os esquerdistas, mas principalmente em desmascarar todas as alegações políticas injustificadas que fazem. Em suma, não só eu rejeito a crença esquerdista, como principalmente a crença na crença esquerdista. Em outras palavras, eu não estou apenas interessado naquilo que os esquerdistas falam sobre suas propostas políticas, mas também naquilo que os esquerdistas falam sobre eles próprios e também sobre seus oponentes.

Toda essa esfera de discurso esquerdista contém alegações que, se aceitas, dão benefício político ao oponente. Pelo meu paradigma de ceticismo político, uma alegação política é aquela que, se aceita, gera benefício político ao seu oponente. Estas alegações devem ser priorizadas para questionamento. O neo-iluminismo não passa da aplicação do ceticismo político contra a religião política (esquerda).

Seremos realmente efetivos no combate à esquerda quando demonstrarmos que não só as crenças básicas do esquerdista são inválidas, como principalmente o são as crenças que eles fazem a respeito de seus valores, suas intenções e dos valores e intenções do oponente. Cada rotulagem feita por um esquerdista, por menor que seja, contém afirmações sobre o mundo. Cuidado com aquilo que deixamos de questionar e expor como falso, quando cabível.

Em resumo: precisamos não apenas rejeitar a crença esquerdista, como também qualquer instância de crença na crença esquerdista.















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Viver em Deus O Papa expressa seu pesar pela morte de Nelson Mandela




Viver em Deus





Posted: 06 Dec 2013 07:17 PM PST















CNBB







O papa Francisco escreveu na manhã de sexta-feira, 06, ao presidente da República Sul-Africana, Jacob Zuma, uma mensagem expressando seu pesar pela morte do líder e símbolo da luta anti-racista Nelson Mandela.






A seguir, a íntegra da mensagem.






"Soube com tristeza da morte do ex-presidente Nelson Mandela e envio minhas preces e condolências à família Mandela, aos membros do Governo e a todo o povo da África do Sul. Encomendando a alma do falecido às infinitas bênçãos de Deus, peço ao Senhor que console e apoie todos os que choram por esta perda. Louvo o firme compromisso demonstrado por Nelson Mandela ao promover a dignidade humana de todos os cidadãos da nação e forjar uma nova África do Sul, construída sobre os alicerces firmes da não-violência, da reconciliação e da verdade. Rezo para que o exemplo do ex-Presidente inspire as gerações da África do Sul a colocar a justiça e o bem comum no topo de suas aspirações políticas. Com estes sentimentos, invoco sobre todos os povos da África do Sul os dons divinos da paz e prosperidade".






Papa Francisco






Título Original: "O exemplo de Mandela inspire as novas gerações", diz papa Francisco












Site: CNBB


Editado por Henrique Guilhon




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Justiça e Fé





Justiça e Fé


  • REPORTAGEM-BOMBA DA REVISTA 'VEJA' É SOBRE O 'LIVRO-BOMBA' DE TUMA JR. O DELEGADO CONTA O QUE VIU NO GOVERNO LULA: ASSASSINATO DE REPUTAÇÕES: UM CRIME DE ESTADO. 
  • Sanatório Geral 
  • Direita já! 
  • Programa Primeiro Emprego – Eles querem pôr Dirceu no bom caminho: tijo por tijolo num desenho lógico 
  • Mensalão 
  • Justiça proclama a República na Papuda! 




Posted: 06 Dec 2013 10:52 PM PST


- sexta-feira, dezembro 06, 2013 REPORTAGEM-BOMBA DA REVISTA 'VEJA' É SOBRE O 'LIVRO-BOMBA' DE TUMA JR. O DELEGADO CONTA O QUE VIU NO GOVERNO LULA: ASSASSINATO DE REPUTAÇÕES: UM CRIME DE ESTADO. Embora a matéria de capa seja a morte de Mandela, a reportagem-bomba de Veja desta semana que chega às bancas neste sábado, trata das



Posted: 06 Dec 2013 10:09 PM PST


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Posted: 06 Dec 2013 09:39 PM PST


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Posted: 06 Dec 2013 09:19 PM PST


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Posted: 06 Dec 2013 01:52 PM PST


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Posted: 06 Dec 2013 01:30 PM PST


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Homossexualismo O testemunho dum homem bissexual criado por duas lésbicas.





Homossexualismo





Posted: 07 Dec 2013 03:05 AM PST


Por Robert Oscar Lopez





Nem todas as crianças educadas por "pais" homossexuais são a favor do "casamento" homossexual. Eu sei do que estou a falar porque que eu fui uma dessas crianças.





Durante as argumentações orais em torno da Proposição 8, o Juiz Anthony Kennedy referiu-se às crianças criadas por pessoas do mesmo sexo. Uma vez que eu fui uma dessas crianças - entre os 2 e os 19 anos, eu fui criado pela minha mãe lésbica e pela sua parceira - eu fiquei curioso em saber o que ele diria. 






Para além disso, antecipei também o que ele diria uma vez que eu tinha corrido enormes riscos profissionais e sociais ao dar entrada a um sumário amicus com Doug Mainwaring (que é homossexual e contra o "casamento" homossexual), onde nós explicamos que as crianças sentem profundamente a perda dum pai ou duma mãe, independentemente do quanto que amemos os nossos "pais" homossexuais, ou do quanto eles nos amem. As crianças sentem a perda porque eles são incapazes de impedir a decisão de os colocar sem um pai ou sem uma mãe, e a ausência do pai ou da mãe muito provavelmente será irreversível para eles.







Durante o último ano estive em contacto com adultos que foram criados por duplas homossexuais. Eles estão aterrorizados de falar em público em torno dos seus sentimentos, e como tal - visto que sai do armário, digamos assim - vários pediram-me para ser a voz das suas preocupações. Eu não posso falar por todos as crianças de duplas homossexuais, mas posso falar por um certo número deles, especialmente por aqueles que foram marginalizados pela assim-chamada "pesquisa sociológica científica" em torno da paternidade [sic] homossexual. Aqueles que entraram em contacto comigo professaram uma enorme gratidão e um grande amor pelas pessoas que os educaram, motivo pelo qual é tão difícil para eles expressarem publicamente as suas reservas em torno da paternidade [sic] homossexual.






Mesmo assim, eles descreveram as dificuldades emocionais que vieram do facto de lhes faltar um pai ou uma mãe. Para listar alguns exemplos: 1) eles sentiram-se desligados das dicas sexuais das pessoas à sua volta, 2) sentiram uma raiva intermitente pelo facto dos seus "pais" [ou "mães] lhes terem privado do/da pai/mãe biológico/biológica (em alguns casos, de ambos pais biológicos), 3) desejaram ter um exemplo do sexo oposto, 4) sentiram vergonha ou culpa por terem "pais" amorosos que os forçaram a uma vida de ausência dum progenitor do sexo oposto.






Eu já ouvi pediatras e psicólogos a falar do suposto "consenso" em torno da robustez da paternidade [sic] homossexual, mas este consenso é francamente falso. É suposto os pediatras garantirem que as crianças não adoecem e nem faltam às vacinações - não conheço alguém que ponha em causa a habilidade dos pais homossexuais [sic] de garantir estas necessidades básicas das crianças. Os psicólogos chegam-nos da mesma área que tinha o "consenso" de que o homossexualismo era uma doença mental. Nenhuma destas áreas está equipada para responder aos dilemas existenciais da remoção legal da paternidade ou da maternidade como princípio humano, o que é o significado da total "igualdade matrimonial".






Eu apoio as uniões civis homossexuais (...) mas sempre resisti à ideia de que o governo deveria encorajar as duplas homossexuais a imaginar que as suas parcerias são indistinguíveis dos casamentos de verdade. Tal auto-definição para os homossexuais seria fundamentada numa mentira, e qualquer coisa fundamentada numa mentira fará ricochete.






As duplas homossexuais mais abastadas e mais bem sucedidas não serão capazes de fornecer a uma criança algo que o casal mais pobre e financeiramente em apuros pode fornecer: um pai e uma mãe. Havendo passado 40 anos imerso na comunidade homossexual, eu vi como essa realidade desperta a raiva e a recriminação maliciosa por parte das duplas homossexuais - que ficam tentados a maldizer os assim-chamados "casais disfuncionais" ou "casais sem valor", e afirmar que "Nós merecemos ter filhos mais do que eles!"






Mas eu estou aqui para dizer que "Não", e que ter um pai e uma mãe é um valor precioso no seu direito próprio, e não algo que pode ser apagado, mesmo que a comunidade homossexual tenha uma enorme quantidade de verbas, possa enviar a criança para as melhores escolas, e educá-la de modo a que ela possa ser uma "Eagle Scout".






É perturbadoramente classisista e elitista por parte dos homens homossexuais pensar que eles podem amar a sua [sic] criança sem qualquer tipo de reserva depois de terem tratado a mãe-de-aluguer como uma incubadora, e por parte das lésbicas por pensarem que elas podem amar a criança incondicionalmente depois de terem tratado o doador de esperma como uma embalagem de pasta de dentes.






É também algo racista e condescendente por parte das duplas homossexuais pensar que elas podem fazer braço-de-ferro com os centros de adopção de modo a que estes lhes possam dar crianças órfãs depois dos homossexuais exibirem poder financeiro ou poder político. 






Um órfão da Ásia ou da baixa duma cidade foi entregue às autoridades de adopção de modo a que estas possam tomar a melhor decisão para a vida da criança e não para satisfazer uma exigência de mercado feita por homossexuais que querem crianças. Qualquer que tenha sido o trauma que causou a que as crianças passassem ser órfãs, esse trauma não pode ser aumentado entregando-lhes ao stress que é ser adoptado por uma dupla homossexual.






Finalmente, é prejudicial para todos se os homens homossexuais e as lésbicas dentro de casamentos com orientações sexuais mistas dão início ao processo de divórcio de modo a que possam dar início a um emparelhamento homossexual e educar as suas crianças com um novo parceiro homossexual, ao mesmo tempo que colocam de lado o parente biológico. Normalmente, as crianças querem que os pais parem de discutir, que coloquem de lado as suas diferenças, e que fiquem juntos - mesmo que um deles seja homossexual.






No meu caso familiar, a minha mãe era divorciada e, dadas as nossas circunstâncias, ela tomou a melhor decisão. Se por acaso ela tivesse premeditado criar uma família paternal homossexual [sic], eu provavelmente não me sentiria em paz com a sua memória visto que saberia que a minha falta por uma figura paternal forte durante a minha infância não era o resultado dum acidente na história da vida, mas sim do seu descuidado desejo de querer tudo. Sou abençoado por não ter que batalhar com tal pensamento traumático em relação à minha mãe. Amo-a porque eu sei que ela fez o possível para me dar uma boa vida.






Mesmo assim, aquilo que era o melhor, segundo as nossas circunstâncias, nada mais era que um estado de deprivação que é inconsciente forçar a uma criança inocente, se não for absolutamente necessário. O Juiz Kennedy aludiu à visão de crianças a serem adoptadas por duplas homossexuais como se os nossos desejos e as nossas preocupações fossem os mesmos e as mesmas das decisões tomadas pelos nossos pais [sic]. A realidade é mais complicada que isso.






Colocando de lado todas as analogias históricas com os movimentos civis e as platitudes sentimentais em torno do amor, o facto é que a paternidade homossexual [sic] sofre de problemas insuperáveis pelos quais as crianças pagam o preço por toda a sua vida.







Quer seja através das mães-de-aluguer, inseminação, divórcio ou adopção comercializada, os problemas morais abundam dentro das duplas homossexuais que insistem em replicar o modelo heterossexual da paternidade. As crianças lançadas para o interior destas dificuldades morais estão bem cientes do papel dos pais [sic] na criação da sua vida stressante e complicada, o que os deixa de lado de tradições tais como o Dia do Pai e o Dia da Mãe, e os coloca numa posição pouco invenjável de serem chamados de "homofóbicos" se eles simplesmente sofrem o stress natural criado pelos "pais" - e o admitem publicamente.







O casamento [sic] homossexual não seria problemático para mim se isso fosse apenas uma forma de duas pessoas estarem juntas. Como bissexual, eu entendo isso. Infelizmente, o movimento lgbt decidiu que a sua validação aos olhos dos outros depende duma redefinição do "casamento" de modo a incluir as parcerias homossexuais.







E eis-nos aqui, presos numa onda que encoraja vidas problemáticas para as crianças como forma de afirmar as duplas homossexuais, tal como o movimento [homossexual] exige. É por isso que eu sou a favor das uniões civis mas contra a redefinição do casamento. Mas a minha opinião não conta - eu não sou um juiz, nem médico, nem comentador televisivo, mas apenas e só uma criança que teve que limpar o lixo deixado para trás pela revolução sexual.












* * * * * * *







A tragédia do movimento homossexual é mesmo o seu foco ideológica na destruição da familiar. Quem sofre com isso são as crianças mas os activistas lgbt não levam isso em conta.







As palavras de Robert Lopez voltam a demonstrar o porquê de ser importante fazer uma distinção entre o movimento lgbt (que é um movimento político em nada relacionado com os desejos dos homossexuais) e o homossexual comum (ou bissexual, no caso de Lopez). O movimento lgbt é um movimento opressor e ditador que não respeita opiniões alheias - mesmo que essas opiniões sejam feitas por pessoas que viveram o estilo de vida que este movimento diz ser "normal" - enquanto que o homossexual é um homem ou mulher com um gosto sexual auto-destrutivo.







A guerra entre o movimento lgbt e os não-simpatizantes com as suas ideias não é entre pessoas que querem ser livres para satisfazer os seus gostos sexuais e outros que querem controlar o que adultos fazem na sua privacidade, mas sim entre um grupo militante que quer destruir uma das estruturas sociais mais importante da civilização Ocidental, e aqueles que sabem que a destruição do casamento (1 homem + 1 mulher), através da sua "redefinição", significa o caos social (que é precisamente o que os financiadores do movimento lgbt desejam que ocorra). 






Uma das evidências de que o movimento lgbt não representa os homossexuais é precisamente a censura que esse movimento faz aos homossexuais que não se alinham com a sua agenda politica esquerdista. Como já afirmaram alguns homossexuais Republicanos Americanos, e como consequência das críticas do activistas lgbt, é mais difícil ser um Republicano homossexual do que o homossexual no armário.







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TV russa denuncia programa infantil sueco como símbolo da decadência ocidental









Posted: 07 Dec 2013 03:18 AM PST




TV russa denuncia programa infantil sueco como símbolo da decadência ocidental


Julio Severo


Como parte de sua ofensiva de criticar a decadência ocidental, a TV estatal da Rússia denunciou no último dia 1º de dezembro Biss och Kajs ("Xixi e Cocô," em sueco), programa infantil de TV da Suécia.





  • Bunda, Xixi e Cocô de programa infantil da TV estatal sueca


Segundo Dmitriy Kiselev, âncora da Rossiya 1, as imagens, que mostram personagens em forma de cocô, xixi e até órgãos sexuais, exemplificam a decadência ocidental.


O programa infantil, veiculado pela TV estatal sueca SVT, supostamente quer apenas ensinar as diferentes funções do corpo às crianças.




As explicações fisiológicas são normalmente animadas com números musicais da "Orquestra Bunda" (bundas vestidas com chapéus, óculos e gravatas) e personagens em forma de órgãos sexuais.


Enquanto a TV estatal da Suécia promove a imoralidade para crianças numa embalagem cinicamente "infantil," a TV estatal da Rússia combate o esgoto ocidental.


Kiselev disse o óbvio ao atacar o imoral programa da TV estatal sueca: na Suécia "tem havido um forte aumento no número de abortos por menores de idade, a prática sexual é precoce – começa aos nove anos de idade. Aí estão os valores europeus em toda a sua glória."





  • Personanges em forma de órgãos sexuais de programa infantil da TV estatal sueca


Ao "noticiar" sobre esse episódio, a BBC de Londres atacou a TV estatal russa por "politizar" o assunto, e nada viu de sórdido e anormal no programa da TV estatal sueca dirigido ao público infantil. Seja lá qual for a motivação política da denúncia da TV russa, o fato é que o que o governo da Suécia está fazendo contra as crianças da Suécia por meio de sua televisão deveria ser denunciado por todas as mídias de todos os países.





  • Dmitriy Kiselev: âncora da TV estatal russa vê Europa como Eurosodoma


O âncora russo ficou famoso no Ocidente nos últimos meses por suas declarações contra o homossexualismo.


Ele também é um dos muitos apresentadores da Rossiya 1 que frequentemente chamam a Europa de "Eurosodoma" — em alusão às cidades de Sodoma e Gomorra, destruídas, segundo a Bíblia, devido à prática de imorais atos homossexuais.


Com informações da BBC.




Leitura recomendada:














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There's an Adorable Baby on the Phone for You!







































































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What This Baby Does While She Talks on the Phone is So Cute




This adorable baby will brighten your day as she chats on the phone. So cute!

































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25 Days of Christmas Music from Godtube! Day 7 - Gaither Vocal Band - Mary Did You Know

One of the most beloved Christmas songs of all time is "Mary Did You Know". You'll love this MOVING performance of this classic by The Gaither Vocal Band. It is sure to bring you chills!





































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