sábado, 12 de abril de 2014

[Novo post] Rachel Sheherazade faz um excelente discurso na Câmara Municipal de João Pessoa




lucianohenrique publicou: " Na última quarta-feira (9), Rachel Sheherazade recebeu o Diploma de Honra do Mérito da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), honraria aprovada por unanimidade. O vereador Helton Renê (PP) disse, tratando Rachel da forma mais justa possível, ou se" 



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Na última quarta-feira (9), Rachel Sheherazade recebeu o Diploma de Honra do Mérito da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), honraria aprovada por unanimidade.

O vereador Helton Renê (PP) disse, tratando Rachel da forma mais justa possível, ou seja, como um símbolo da liberdade de expressão: "Não podemos nos refutar diante da postura que ela tem como profissional. É uma pessoense, uma paraibana que conquistou visibilidade nacional com um trabalho sério. Mesmo que todos não concordem com as opiniões da jornalista, sabemos que Sheherazade tem instigado o brasileiro a pensar, pois todos estão acostumados com a informação trabalhada sem nenhum viés crítico ou esclarecedor".

Um pouco mais da descrição do vídeo do YouTube (que trarei logo abaixo):


Todos os vereadores que usaram da palavra citaram ser representados pela jornalista. Zezinho Botafogo (PSB), que secretariou os trabalhos, destacou a credibilidade no trabalho exercido pela homenageada. Eliza Virgínia (PSDB) falou que a verdade é algo que pode doer naqueles que são ofendidos, e que Rachel Sheherazade colocou em projeção a necessidade de se discutir o Brasil. "Aquele que pensa diferente de mim, me enriquece. João Pessoa tem nesta solenidade não só uma entrega de honraria, mas o exemplo de uma filha desta terra que nos traz à tona o ensino do respeito às diferenças, pois posso não concordar com o meu próximo, mas lhe devo, no mínimo, respeito", comentou Raoni Mendes (PDT).

A presidente (licenciada) da Associação Paraibana de Imprensa (API), Marcela Sitônio, destacou o trabalho da homenageada, lembrando a censura imposta durante a Ditadura Militar no Brasil. "Defendo a liberdade de expressão para todas as pessoas e não apenas para aqueles que querem falar o que eu quero ou me agrada. Rachel é feliz ao defender o direito de se expressar", frisou.

Entre os pronunciamentos, foram apresentados vídeos da apresentadora em diversos trabalhos, como o que a projetou nacionalmente e internacionalmente, no qual fez uma crítica ao Carnaval da Paraíba; um em que ela comentou um episódio sobre a Copa 2014; além de outro no qual teceu opinião sobre a discriminação contra os nordestinos.

Agora veja o vídeo. Em seguida lançarei meus comentários:


Auditores possuem um prazer especial em achar "gaps" que possam ser corrigidos. No entanto, em situações onde a atuação é feita apenas por amor à causa (como neste caso), também fico feliz em dizer que Rachel praticamente não cometeu erros e, melhor ainda, fez um discurso à beira da perfeição.

Se eu fosse achar pontos equivocados (apenas para ser chato) entendo que no momento em que ela falou que estava "contra algumas minorias" cometeu um erro de frame. Na verdade, deveria ter dito que "está contra embusteiros que fingem defender minorias". Outro ponto é quando ela critica "a turma dos direitos humanos", quando na verdade deveria dizer que "são grupos da extrema-esquerda que fingem defender direitos humanos". Os equívocos se resumem a isso.

Agora vamos aos pontos positivos. Quer dizer, todo o resto.

Rachel já começa o discurso mencionando que fala o que vem de seu coração, em improviso, o que fica evidente na mensagem que ela quer transmitir. Ela diz que seu papel não é fácil, reforçando que é preciso ter coragem para incomodar o status quo. Esse frame é reforçado quando ela diz que os poderosos querem calá-la. Perfeito.

Quando ela reforça que, como cidadã, tem o direito de falar, reconhece que está apenas lutando por direitos humanos mais básicos. Para isso, ela lembra que paga seus impostos. Qualquer pessoa decente deverá notar o quanto é importante a mensagem transmitida: como pode um estado, alimentado pelos impostos de pessoas decentes, usar este dinheiro para impedir essas pessoas de falar?

Ao mencionar que sua luta pelo direito de se expressar é uma luta por todos (a luta pela liberdade de expressão), ela deixa bem claro que está do lado da população ao lutar por um direito básico. Ela não deixa dúvidas ao dizer que "a defesa do direito dela se expressar é de todos".

Há um momento onde ela executa um ótimo frame que já havia sido indicado por um leitor deste blog (e eu não havia me apercebido disso): mostrar que a ditadura de 1964 cerceou o direito de liberdade de expressão e que não queremos esse cerceamento de novo. Ela diz, por exemplo, que "há 50 anos vivíamos amordaçados".

Agora é o momento de termos coragem de usar esse direito de se expressar. É quando, em uma tacada de mestre, ela aponta o dedo para os "jornalistas" que estão se opondo ao direito dela se expressar. A mensagem que ela transmitiu foi mais ou menos essa:


Não temos coragem de usar esse direito e nossos amigos jornalistas estão se opondo ao direito de livre expressão. É um paradoxo sem tamanho. Isso [ter liberdade de se expressar] não é um privilégio. É um direito que vocês tem, e não sabem usar. A censura em um pleno estado democrático de direito é um absurdo. Há censores na classe de jornalistas que nunca se levantaram para me defender. Eu já fui até ameaçada de estupro e nunca nenhuma entidade ligada aos 'direitos das mulheres' veio me defender. Não vieram defender a minha honra como mulher. Nunca 'direitos humanos' vieram me defender. Como cidadã e como ser humano que sou. Por que? Não sou humana? Não tenho direito de ser defendida também?

Ao mencionar que muitas pessoas se sentem representadas por ela, Rachel reforça o frame de que está certamente do lado do povo.

Em seguida, ela diz: "O dia em que eu não puder falar mais, não é por que eu quis me calar, mas por que me calaram". Esse é um reforço de que ela se coloca na linha de frente na luta contra a censura.

Ela não poderia deixar de concluir com a frase atribuída a Voltaire: "Posso não concordar com o que você diz, mas defenderei até a morte seu direito de dizê-lo".

Quer queiram, quer não queiram os esquerdistas, não há como negar: frames como esses (reforçados pelo comportamento da esquerda no debate público) ajudam a nos colocar do lado da liberdade de expressão, contra a censura e definitivamente como os legítimos oponentes da tirania. Esse deveria ser uma das principais agendas da direita.

Quero salientar em especial um recurso que ela usou com muita justiça, que defino como apontamento da indignidade do oponente. Isso significa demonstrar alguns de seus oponentes como inacreditavelmente indignos e desonrados pelo que fazem. É como apontar o dedo para um advogado de defesa que recebe dinheiro para prejudicar seu cliente ou para um auditor que recebe verbas para prejudicar aqueles que esperam o resultado de suas auditorias. Jornalistas que lutam para censurar Rachel caem nesse mesmo nível de gente. É o nível do esgoto.

Quando Rachel aponta o dedo para essas pessoas, demonstra que elas deveriam sofrer rejeição social.

Esse tipo de postura combina com a excelente resposta que ela deu à Ana Paula Padrão, que chamou Rachel de "imatura. Rachel respondeu: ""Imaturidade não é perigo. Perigo é a desonestidade, a ausência de valores, de ideais, a subserviência cega ao poder... Imaturidade, o tempo resolve! Mas, o caráter, nem sempre".

É com esse tipo de assertividade que devemos tratar esta nova classe de "jornalistas" que alcança o cúmulo da baixeza humana. Os jornalistas censores são dignos de ânsia de vômito. Devemos tratá-los da mesma maneira que o personagem Capitão Nascimento (não o ator Wagner Moura, que não é confiável) trata o cabo 02. Veja a partir de 6:01:


Para concluir, uma música da banda alemã Rage, intitulada "Shame on You", que também é um líbelo contra tiranias:
















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Peter LaBarbera é detido ao entrar no Canadá para dar palestra sobre homossexualidade




Peter LaBarbera é detido ao entrar no Canadá para dar palestra sobre homossexualidade





Posted: 11 Apr 2014 02:29 PM PDT




Peter LaBarbera é detido ao entrar no Canadá para dar palestra sobre homossexualidade


Numa violação da liberdade de expressão e consciência, o líder conservador americano Peter LaBarbera foi detido ao entrar no Canadá.





Aeroporto Internacional de Regina 


A viagem de LaBarbera para o Canadá para dar uma palestra sobre a homossexualidade sofreu oposição vociferante dos ativistas gays canandenses, que montaram uma campanha para foçar a conferência anual da Associação Pró-Vida de Saskatchewan a cancelar o convite que haviam feito para LaBarbera.


LaBarbera, fundador e presidente de Americanos pela Verdade sobre a Homossexualidade (AFTH, em inglês), disse para o site noticioso BarbWire que a polícia de fronteira o estava esperando no aeroporto quando o voo dele chegou tarde na quinta-feira e fez uma busca completa.


"Quando passei pela alfândega canadense, fizeram uma busca em todos os meus pertences, inclusive notebook e telefone, para coletar informações como 'prova' de 'propaganda de ódio,'" LaBarbera disse na sexta-feira de manhã.


LaBarbera, um proeminente líder no movimento de defesa do casamento tradicional nos Estados Unidos, disse que ele estava agendado para dar palestra no domingo na cidade de Weyburn "sobre as ligações da agenda pró-aborto com a agenda gay."


LaBarbera disse que estava levando vários livros que criticam o movimento homossexual nos Estados Unidos, inclusive o livro do Dr. Michael Brown "A Queer Thing Happened to America." "Eu estava planejando mencionar esses livros na minha palestra," disse LaBarbera.


"O julgamento inicial da polícia de fronteira é não permitir que eu entre no Canadá com base em alegada violação da lei de 'propaganda de ódio,'" disse LaBarbera.


LaBarbera disse ao BarbWire que o policial de fronteira Darren Bannick o informou de que ele havia descoberto evidência de que LaBarbera estava "mirando" um grupo com base em sua "orientação sexual." De acordo com LaBarbera, Bannick fez questão de visitar o site dele, que declara que o ministério dele é uma "organização nacional dedicada exclusivamente a desmascarar e refutar a agenda da militância homossexual."


Expor os perigos morais e médicos da conduta sexual, que é a principal ênfase de LaBarbera, é considerado crime de "ódio" no Canadá. Ministérios evangélicos de rádio têm sido forçados a cortar e censurar seus ensinos sobre a natureza iniqua da atividade homossexual na sua programação no Canadá.


Depois de ser detido pela polícia canadense no Aeroporto Internacional de Regina em Saskatchewan, LaBarbera foi liberado e entregue para a custodia de Bill Whatcott, um proeminente defensor da moralidade tradicional no Canadá.





Bill Whatcott e Peter LaBarbera no aeoroporto canadense



"O Canadá não respeita a liberdade de expressão," Whatcott disse para BarbWire. "Até mesmo as escolas canadenses ensinam explicitamente contra a liberdade de expressão. Peter não fez nada de ilegal. Toda a atividade ilegal veio dos ativistas homossexuais. No Canadá, é ilegal insultar as pessoas, mas os ativistas gays têm violado essa lei milhares de vezes.


"Tenho sido chamado de 'o principal homófobo do Canadá,' e 'o principal promotor de ódio no Canadá,' pois prego o Evangelho. Não defendo violência contra gays, e creio que gays podem ser redimidos."


De acordo com Whatcott, "no Canadá, é crime dizer que gays não nasceram desse jeito e dizer que a conduta homossexual é pecado."


LaBarbera brincou: "Não tenho certeza se o governo de Obama me deixará voltar para os Estados Unidos. Acho que precisarei pedir asilo em Moscou."


Traduzido e adaptado por Julio Severo do artigo do BarbWire "Breaking: American Moral Crusader Arrested, Denied Entry into Canada."




Leitura recomendada:


Artigos sobre Peter LaBarbera:








Artigos sobre o Canadá:










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Papa Francisco: O aborto é um crime hediondo














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Papa Francisco: O aborto é um crime hediondo

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VATICANO, 11 Abr. 14 / 09:59 am (ACI).- O Papa Francisco dirigiu esta sexta-feira um discurso a 470 membros do Movimento pela Vida Italiano, no qual reiterou que o direito à vida não está subordinado a nenhuma ideologia e exortou a proteger as crianças –nascidos e não nascidos-, assim como os idosos contra a cultura do descarte, que é uma consequência do divórcio entre economia e moral.

''A vida humana é sagrada e inviolável. Todo direito civil se assenta no reconhecimento do primeiro e fundamental dos direitos, o direito à vida, que não está subordinado a condição alguma, nem qualitativa, nem econômica, muito menos ideológica”, expressou o Papa.

Nesse sentido, indicou que “assim como o mandamento de 'não matar' põe um limite claro para assegurar o valor da vida humana, hoje temos que dizer 'não' a uma economia da exclusão e desigualdade. Essa economia mata... considera-se o ser humano em si mesmo como um bem de consumo, que se pode usar e logo jogar fora. Demos início à cultura do 'descarte' que, além disso, é promovida. E assim se descarta também a vida''.

O Santo Padre advertiu que um dos perigos mais graves da época atual é “o divórcio entre economia e moral, entre as possibilidades que oferece um mercado provido da alta novidade tecnológica e as normas éticas elementares da natureza humana, cada vez mais abandonadas”.

“É necessário reiterar a oposição mais firme a qualquer atentado ao direto à vida, especialmente a vida inocente e indefesa, e o neonato no seio materno, que é o inocente por antonomásia. Recordemos as palavras do Concílio Vaticano II: 'A vida desde sua concepção deve ser protegida com o máximo cuidado; o aborto e o infanticídio são crimes hediondos, expressou.



Etiquetas: Aborto, crime, Papa Francisco, defender a Vida e a Família



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