sexta-feira, 30 de maio de 2014

Pra que serve a Bancada Evangélica?









Pra que serve a Bancada Evangélica?

Posted: 30 May 2014 02:00 AM PDT




Pra que serve a Bancada Evangélica?


Thiago Cortês


"O governo ideal de qualquer homem dado à reflexão, de Aristóteles em diante, é aquele que deixe o indivíduo em paz — um governo que passe quase desapercebido" – H.L. Mecken.


A Lei da Palmada pouca ou nada tem a ver com palmadas. Ou com os direitos das crianças. Ou com educar pais estúpidos. Ou com a paquita velha Xuxa. Ou com o menino Bernardo.



Ela tem mais a ver com a heresia dos que pretendem substituir Deus pelo Estado, nossa consciência pela legislação, nossas referências morais por burocratas arrogantes.


Somos humilhados, subestimados, roubados, vilipendiados, reduzidos a pagadores de impostos, tratados como bestas de cargas e idiotizados, dia após dia, por um Estado que pretende ser nosso pai, nossa mãe, nossa religião e, no limite, "nosso" deus.


A Lei da Palmada é mais um instrumento nas mãos daqueles que desejam bisbilhotar nossa privacidade, controlar nossas famílias, "corrigir" nossos hábitos e destruir a confiança que temos na nossa bússola moral interior que nos foi concedida pelo próprio Deus.


Querem substituir nossa bússola moral pelas leis dos homenzinhos que sonham com um Estado babélico que atinja as esferas divinas, impondo-se como Guia Moral Absoluto.
Aliados


Os babélicos de Brasília estão construindo, lei após lei, mentira depois de mentira, tragédia em cima de tragédia, o seu gigantesco Estado babélico. Uma vez que ele esteja erguido, qual um Guia Moral Absoluto, nenhum reles mortal aqui embaixo achará errado ou contraditório que a proibição das palmadas venha acompanhada da legalização do aborto.


Mas que ninguém se engane! O Estado babélico é obra feita em parceria. Nos momentos em que alguns cristãos, aqui embaixo, ameaçam derrubar o ídolo dos babélicos, ocorre uma rápida e engenhosa operação de apaziguamento por parte da Bancada Evangélica.


Os membros da Bancada Evangélica passam o tempo inteiro esbravejando contra o ídolo em construção, ganhando apoio da multidão aqui embaixo, mas nos momentos cruciais, quando há uma fagulha de resistência, reagem como exemplares agentes de pacificação.


Quando um deputado resolveu questionar no Congresso a hipocrisia dos defensores do Estado babélico, em sua maioria defensores do assassinato de bebês, e o marketing vulgar da paquita chorosa, os demais membros da Bancada Evangélica o repreenderam, cassaram sua voz e expulsaram do recinto sua moralidade cristã "incorreta" em favor decoro dos imorais.


Radical expulso, os babélicos rodearam a alma pornográfica que desfilou lágrimas televisivas, em puro êxtase demagógico. É sempre um espetáculo, a hipocrisia líquida.


Os membros da Bancada Evangélica passam quatro anos esperneando contra a idolatria do Estado. Mas no ano em que tudo pode mudar eles resolvem fechar acordos com os babélicos.


Tiram fotos com líderes babélicos, discursam e choram em favor deles e sua idolatria.


Os deputados evangélicos anestesiam a multidão de cristãos com garantias de que os idolatras em Brasília são sensíveis à lei moral de Deus e que eles até oram, lá de cima, como os cristãos aqui embaixo, o que seria uma prova de que no fundo também são cristãos.


Fomos derrotados pelos idolatras — mais uma vez. Mas eles tiveram a ajuda fundamental de deputados evangélicos — mais uma vez. Os idolatras não poderiam ter aliados melhores.


Da próxima você que você olhar para o horizonte tente imaginar o tamanho que o abominável ídolo já ganhou. A sua herética altura agora só poderá ser contida pelo próprio Deus.


Pense nos idólatras invadindo nossos lares para educar nossos filhos sobre a superioridade da ideologia babélica. Imagine isso e reflita: pra que serve a Bancada Evangélica?


Fonte: www.juliosevero.com


Leitura recomendada:


Sobre a Lei da Palmada:


Jornal esquerdista Folha de S. Paulo acusa deputado evangélico de "ofender" Xuxa no Congresso Nacional


Blog Julio Severo entrevista Dep. Marcos Rogério: "Lei da Palmada tira o poder do pai e da mãe"


Lei da Palmada: Maria do Rosário X povo brasileiro


Violência contra crianças: quem é o grande culpado?


Direito de matar ou corrigir?


Lei da Palmada: a surra estatal nos pais e seus direitos


O Conselho Tutelar e a Lei Anti-Palmada


Sobre a bancada evangélica:


CDHM quer investigar igrejas que se opuseram ao socialismo durante o governo militar

Forças e fraquezas da bancada evangélica no Congresso Nacional


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[Catolicos a Caminho] Sexta-feira, 30 de maio de 2014










Primeira Leitura (At 18,9-18)


Leitura dos Atos dos Apóstolos.


Estando Paulo em Corinto, 9uma noite, o Senhor disse-lhe em visão: "Não tenhas medo; continua a falar e não te cales, 10porque eu estou contigo. Ninguém te porá a mão para fazer mal. Nesta cidade há um povo numeroso que me pertence". 11Assim Paulo ficou um ano e meio entre eles, ensinando-lhes a Palavra de Deus.


12Na época em que Galião era procônsul na Acaia, os judeus insurgiram-se em massa contra Paulo e levaram-no diante do tribunal, 13dizendo: "Este homem induz o povo a adorar a Deus de modo contrário à Lei".


14Paulo ia tomar a palavra, quando Galião falou aos judeus, dizendo: "Judeus, se fosse por causa de um delito ou de uma ação criminosa, seria justo que eu atendesse a vossa queixa. 15Mas, como é questão de palavras, de nomes e da vossa Lei, tratai disso vós mesmos. Eu não quero ser juiz nessas coisas". 16E Galião mandou-os sair do tribunal.


17Então todos agarraram Sóstenes, o chefe da sinagoga, e espancaram-no diante do tribunal. E Galião nem se incomodou com isso. 18Paulo permaneceu ainda vários dias em Corinto. Despedindo-se dos irmãos, embarcou para a Síria, em companhia de Priscila e Áquila. Em Cencreia, Paulo rapou a cabeça, pois tinha feito uma promessa.


— Palavra do Senhor.


— Graças a Deus.





Responsório (Sl 46)


— O Senhor é o grande Rei de toda a terra.


— O Senhor é o grande Rei de toda a terra.


— Povos todos do universo, batei palmas, gritai a Deus aclamações de alegria! Porque sublime é o Senhor, o Deus Altíssimo, o soberano que domina toda a terra.


— Os povos sujeitou ao nosso jugo e colocou muitas nações aos nossos pés. Foi ele que escolheu a nossa herança, a glória de Jacó, seu bem-amado.


— Por entre aclamações Deus se elevou, o Senhor subiu ao toque da trombeta. Salmodiai ao nosso Deus ao som da harpa, salmodiai ao som da harpa ao nosso Rei!





Aclamação e Evangelho


Aclamação (Lc 24,46.26)


— Aleluia, aleluia, aleluia.


— Aleluia, aleluia, aleluia.


— Era preciso que Cristo sofresse e ressuscitasse dos mortos, para entrar em sua glória.



Evangelho (Jo 16,20-23a)


— O Senhor esteja convosco.


— Ele está no meio de nós.


— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo João.


— Glória a vós, Senhor.



Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:


20"Em verdade, em verdade vos digo: Vós chorareis e vos lamentareis, mas o mundo se alegrará; vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza se transformará em alegria. 21A mulher, quando deve dar à luz, fica angustiada porque chegou a sua hora; mas, depois que a criança nasceu, ela já não se lembra dos sofrimentos, por causa da alegria de um homem ter vindo ao mundo.


22Também vós agora sentis tristeza, mas eu hei de ver-vos novamente e o vosso coração se alegrará, e ninguém vos poderá tirar a vossa alegria. 23aNaquele dia, não me perguntareis mais nada".


— Palavra da Salvação.


— Glória a vós, Senhor.





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quinta-feira, 29 de maio de 2014

[Catolicos a Caminho] Quinta-feira, 29 de maio de 2014








Primeira Leitura (At 18,1-8)


Leitura dos Atos dos Apóstolos.


Naqueles dias, 1Paulo deixou Atenas e foi para Corinto. 2Aí encontrou um judeu chamado Áquila, natural do Ponto, que acabava de chegar da Itália, e sua esposa Priscila, pois o imperador Cláudio tinha decretado que todos os judeus saíssem de Roma. Paulo entrou em contato com eles. 3E, como tinham a mesma profissão – eram fabricantes de tendas – Paulo passou a morar com eles e trabalhavam juntos.


4Todos os sábados, Paulo discutia na sinagoga, procurando convencer judeus e gregos. 5Quando Silas e Timóteo chegaram da Macedônia, Paulo dedicou-se inteiramente à Palavra, testemunhando diante dos judeus que Jesus era o Messias. 6Mas, por causa da resistência e blasfêmias deles, Paulo sacudiu as vestes e disse: "Vós sois responsáveis pelo que acontecer. Eu não tenho culpa; de agora em diante, vou dirigir-me aos pagãos".


7Então, saindo dali, Paulo foi para casa de um pagão, um certo Tício Justo, adorador do Deus único, que morava ao lado da sinagoga. 8Crispo, o chefe da sinagoga, acreditou no Senhor com toda a sua família; e muitos coríntios, que escutavam Paulo, acreditavam e recebiam o batismo.


— Palavra do Senhor.


— Graças a Deus.





Responsório (Sl 97)


— O Senhor fez conhecer seu poder salvador perante as nações.


— O Senhor fez conhecer seu poder salvador perante as nações.


— Cantai ao Senhor Deus um canto novo, porque ele fez prodígios! Sua mão e o seu braço forte e santo alcançaram-lhe a vitória.


— O Senhor fez conhecer a salvação, e às nações, sua justiça; recordou o seu amor sempre fiel pela casa de Israel.


— Os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus. Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira, alegrai-vos e exultai!




Aclamação e Evangelho


Aclamação (Jo 14,18)


— Aleluia, aleluia, aleluia.


— Aleluia, aleluia, aleluia.


— Eu não vos deixarei órfãos: eu irei, mas voltarei, e o vosso coração muito há de se alegrar.



Evangelho (Jo 16,16-20)


— O Senhor esteja convosco.


— Ele está no meio de nós.


— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo João.


— Glória a vós, Senhor.



Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:


16"Pouco tempo ainda, e já não me vereis. E outra vez pouco tempo, e me vereis de novo". 17Alguns dos seus discípulos disseram então entre si: "O que significa o que ele nos está dizendo: 'Pouco tempo, e não me vereis, e outra vez pouco tempo, e me vereis de novo', e: 'Eu vou para junto do Pai?'".


18Diziam, pois: "O que significa este pouco tempo? Não entendemos o que ele quer dizer". 19Jesus compreendeu que eles queriam interrogá-lo; então disse-lhes: 'Estais discutindo entre vós porque eu disse: 'Pouco tempo e já não me vereis, e outra vez pouco tempo e me vereis?'


20Em verdade, em verdade vos digo: Vós chorareis e vos lamentareis, mas o mundo se alegrará; vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza se transformará em alegria".


— Palavra da Salvação.


— Glória a vós, Senhor.

 

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Viver em Deus






Viver em Deus



Não concordo com o que a Igreja ensina. O que faço?

Posted: 27 May 2014 08:00 PM PDT








Formação Canção Nova





Como a Igreja poderia ensinar algo errado ou inconveniente se o Espírito Santo lhe ensina sempre "toda a verdade"?






Em primeiro lugar, é preciso esclarecer que quem não concorda com o que a Igreja ensina, não conhece bem o que Jesus ensinou, fez e mandou que fizéssemos. Ele fundou a Igreja sobre São Pedro e os apóstolos para que ela fosse a "porta voz" d'Ele na Terra. Disse o Senhor a eles: "Quem vos ouve, a Mim ouve; quem vos rejeita, a Mim rejeita, e quem Me rejeita, rejeita Aquele que me enviou" (cf. Lc 10,16). Quer dizer, quem não ouve a Igreja, não ouve Jesus! Quem não obedece a Igreja, não O obedece.






Jesus ainda lhes disse: "Não temais, pequeno rebanho, porque foi do agrado de vosso Pai dar-vos o Reino". (São Lucas 12, 32). E foi à Igreja que Jesus mandou: "Ide pelo mundo e pregai o Evangelho a toda criatura" (Marcos 16,15). Como, então, não concordar com a palavra da Igreja? E mais: "A quem vocês perdoarem os pecados, os pecados estarão perdoados" (João 20.22). O Pai mandou o Filho para salvar o mundo; o Filho enviou a Igreja. Ela é o "sacramento universal da salvação" (LG, 4), a Arca de Noé que nos salva do dilúvio do pecado.






Na Santa Ceia, na despedida dos apóstolos, Jesus fez várias promessas à Igreja, ali formada por Seus discípulos. Entre muitas coisas que São João narrou, em cinco capítulos do seu Evangelho (13 a 17), Jesus prometeu à Igreja:






"Eu rogarei ao Pai e ele vos dará outro Paráclito, para que fique eternamente convosco. É o Espírito da Verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece, mas vós o conhecereis, porque permanecerá convosco e estará em vós". "Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ensinar-vos-á todas as coisas e vos recordará tudo o que vos tenho dito" (João 14,15.25). Ora, como a Igreja poderia ensinar algo de errado se o Espírito Santo permanece sempre com ela e lhe "ensina todas as coisas"?






Jesus ainda lhes disse: "Muitas coisas ainda tenho a dizer-vos, mas não as podeis suportar agora. Quando vier o Paráclito, o Espírito da Verdade,ensinar-vos-á toda a verdade…" (João 16,12-13). Como a Igreja poderia ensinar algo errado ou inconveniente se o Espírito Santo lhe ensina sempre "toda a verdade"?






Além disso, o próprio Jesus está na Igreja, pois Ele prometeu, antes de subir ao céu: "Eis que Eu estou convosco todos os dias até o fim do mundo" (Mateus 28,20). Foi a última palavra d'Ele aos discípulos. Ora, como a Igreja poderia errar se Jesus está com ela todo tempo? É impossível! É por isso que São Paulo disse a São Timóteo: "A Igreja é a coluna e o fundamento da verdade" (1Tm 3,15). Então, a Igreja detém a verdade que Jesus disse que nos liberta.






É por causa de tudo isso que o nosso Credo tem 2 mil anos e nunca mudou nem vai mudar; porque é a expressão da verdade que salva. A mesma coisa acontece com os sacramentos, os mandamentos e a liturgia. A Igreja já teve 266 Papas e nunca um deles cancelou um ensinamento doutrinário que um antecessor tenha ensinado. Já realizou 21 Concílios universais, e nunca nenhum deles cancelou um ensinamento de um anterior. A verdade não muda, e está na Igreja. O Espírito Santo não se contradiz.






Logo, como não concordar com o que Igreja ensina? Isso seria por causa da ignorância de tudo o que foi relatado acima; ou, então, seria um ato de orgulho espiritual da pessoa, que acha que sabe mais do que a Igreja, assistida por Jesus Cristo e pelo Espírito Santo. Longe de nós isso!






Podemos até não conseguir viver o que a Igreja nos ensina e nos manda viver – isso é compreensível por causa de nossa fraqueza –, mas jamais poderemos dizer que ela está errada ou que eu não concordamos com o que ela ensina. A Igreja não ensina o que quer, mas o que o Seu Senhor lhe confiou.









Felipe Aquino








Prof. Felipe Aquino @pfelipeaquino, é casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Pergunte e Responderemos". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor: www.cleofas.com.br






Link Original: http://formacao.cancaonova.com/igreja/doutrina/nao-concordo-com-o-que-a-igreja-ensina-o-que-faco/






Site: Formação Canção Nova


Editado por Henrique Guilhon





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Homossexualismo Como o movimento homossexual ofende os negros








Homossexualismo




Como o movimento homossexual ofende os negros


Posted: 27 May 2014 07:16 PM PDT


Fonte








No dia 21 de Março de 2014 o Juiz Bernard Friedman (United States District Court for the Eastern District of Michigan)anulou e qualificou de "inconstitucional" a emenda de 2004 à Constituição do Michigan (aprovada por votação popular) que definia o casamento como a união entre um homem e uma mulher. O Juíz Friedman concluiu que manter os direitos de 2,7 milhões de votantes que votaram em favor da protecção do casamento não é "racional".






Cem pastores negros de Detroit afirmaram que esta decisão foi feita sobre a falsa aparência de que as pessoas de Michigan estão a discriminar contra os direitos civis dos homossexuais devido à sua"orientação" ou preferência sexual.






O Procurador-Geral de Michigan Bill Schuette já apelou da decisão de Friedman junto do "United States Court of Appeals" para o 6º Circuito, pedindo de forma bem sucedida ao 6º Circuito que mantivesse a votação de 2004 (com o nome de "Marriage Protection Amendment") temporariamente em efeito, esperando a decisão do tribunal de apelação.






Os pastores negros de Detroit sentem-se insultados com a decisão de Friedman e disponibilizaram-se para vocalizar a sua oposição junto do "U.S. Court of Appeals". De modo particular, os pastores sentem-se ofendidos com a comparação feita à redefinição do casamento com a luta pelos direitos civis dos negros. Stacy Swimp, fundador do "Revive Alive Missional Ministry", afirmou:






Quando foi que um membro da demografia lgbt sofreu um linchamento público, foi especificamente excluído de se movimentar em algumas vizinhanças, foi proibido de se sentar num júri e viu negado o seu direito de processar outra pessoa devido à sua preferência sexual?






O Pastor James Crowder ("St. Galilee Baptist Church" e presidente da "Westside Minister's Alliance"), deu também a sua opinião em relação à narrativa da orientação sexual ser um direito civil:






O Juíz Friedman está a sancionar a encenação duma história falsa. No palco, encontram-se vários actores que fingem que redefinir o casamento tradicional é algo tão válido como os negros que lutaram contra a escravidão e contra a humilhação das leis Jim Crow. Nunca fui tão insultado. A cortina tem que descer sobre esta encenação de má-informação.






Vários clérigos ordenados (das mais variadas denominações) já vieram a público revelar o seu apoio às lésbicas e aos sodomitas, alegando que a Bíblia nada ensina contra o homossexualismo e que Deus é amor e como tal não pode condenar um "acto de amor". O grupo de pastores negros de Detroit discorda de forma inflexivel. O Dr. Randolph Thomas, pastor-sénior da "Greater Bethlehem Church" e presidente da "Westside Minister's Alliance" afirmou:






Não seguiremos homens que preferem acreditar numa mentira do que na verdade. Não podemos e nem iremos apoiar pessoas que blasfemam de forma bem óbvia a Palavra de Deus e conduzem outras pessoas na direcção errada.






O grupo de pastores e líderes Cristãos negros de Detroit está a apelar aos Cristãos de todos os estados sob a jurisdição do Tribunal de Apelação de 6º Circuito a permanecerem com eles ao aproveitarem a decisão judicial, que lhes permite dar entrada a um amicus curiae. O Apóstolo Lennell Caldwell, pastor da "First Baptist World Changers International Church" em Detroit afirma:







Quem quer que se encontre em Michigan, Ohio, Kentucky ou Tennessee e quer que a sua voz seja representada, pedimos que aproveite esta oportunidade para lutar em favor do seu direito de liberdade religiosa e em favor da verdade de Deus.







(...)





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Julio Severo: “Salvem as baleias, abortem os bebês: as prioridades do Partido Verde” plus 1 more






Julio Severo: “Salvem as baleias, abortem os bebês: as prioridades do Partido Verde” plus 1 more




Salvem as baleias, abortem os bebês: as prioridades do Partido Verde


Posted: 28 May 2014 02:00 AM PDT




Salvem as baleias, abortem os bebês: as prioridades do Partido Verde


Thiago Cortês


O que você acha dos verdes que exigem proteção total aos animais, às árvores e à natureza em geral, mas militam pela legalização do aborto de bebês humanos?




Foi o que questionei quando li no Gospel Prime a notícia: "Sem Marina Silva, Partido Verde defende o aborto e a liberação da maconha". Os verdes brasileiros retomaram a agenda "progressista" da morte que os identifica com os verdes europeus.


É um retorno às origens. O que os verdes brasileiros estão fazendo é simplesmente afirmar o que sempre foram: pró-aborto e pró-legalização das drogas.


O pré-candidato à presidência do PV, Eduardo Jorge, afirmou em programa de entrevistas que o documento "Viver Bem, Viver Verde", uma lista de diretrizes programáticas do PV que levanta a questão do aborto e das drogas, é um retorno às teses originais dos verdes:


Todos os temas que estão aí escritos, contam com meu posicionamento há mais de 20 anos. O principal redator do documento sou eu, mas me baseei nos programas do PV e documentos internacionais, as teses originais do partido, que é de vanguarda. Tudo que está aí o PV defende há 30 anos.


Eduardo Jorge reconhece que, entre os eleitores que votaram na candidata do PV em 2010, havia conservadores que foram atraídos pelas convicções pessoais e religiosas de Marina. Afastar o PV desse eleitorado conservador e cristão , garantiu o pré-candidato, não é problema, mas solução.


"Não nos interessa se vamos perder ou ganhar votos ao abordar questões tão importantes (como aborto e maconha). Não vamos fugir delas."


O PV não se importa os eleitores "conservadores", os que defendem a vida humana, e com a saída de Marina Silva puderam voltar a afirmá-lo sem maiores constrangimentos.


Tais bandeiras, para os verdes, não servem como atrativos eleitorais, mas para afirmação de sua identidade ideológica progressista, de esquerda.


Aliás, a defesa do aborto e das drogas é um elemento de coalizão interna e fortalecimento do Partido Verde, depois da passagem da "conservadora" Marina Silva:


A solução encontrada para superar as brigas internas e as baixas no PV [...] é voltar a levantar bandeiras que ficaram esquecidas. Os verdes querem voltar a ser mais verdes, num movimento que estão chamando de "refundação" do partido. O discurso volta a ser o do velho PV, com a defesa pela legalização do aborto e das drogas e a luta pelos direitos dos homossexuais.
Uma agenda da morte e anticristã


A triste verdade é que o ambientalismo é uma máscara para a agenda da morte que o lobby progressista implantou com sucesso em alguns países europeus, onde o aborto de bebês e eutanásia de idosos são tão banais quanto colocar o lixo para fora de casa.


Na Bélgica, por exemplo, não existem mais limites de idade para a eutanásia. Lá a medida poderá ser solicitada até mesmo por uma criança que apresente sofrimento físico sem tratamento. Sim, a própria criança pode optar pelo fim da vida.


O que chama a atenção é que na vanguarda desta agenda da morte se encontram hordas de verdes que, enquanto lutam pela legalização de meios de extermínio de membros da própria espécie, querem preservar baleias, tartarugas marinhas e acabar com consumo de carne.


O filósofo ateu Luiz Felipe Pondé escreveu sobre a esquerda verde: "É estranho que normalmente quem defenda os animais também defenda o aborto, com a naturalidade de quem pede uma pizza".


O ambientalismo é o retrato perfeito da esquizofrenia moral dos nossos tempos. E as origens filosóficas do fenômeno verde trazem revelações surpreendentes para os cristãos.


Quando era estudante de sociologia lembro-me de ter ficado encantado um bom tempo com filósofo Peter Singer, o guru dos defensores dos animais e da natureza. Mas percebi que ele defendia a vida dos ratos com o mesmo entusiasmo com o qual aplaudia o aborto de bebês humanos.


Singer acredita que a preservação de ratos e morte de bebês podem ser justificada por um critério simples: a capacidade de sofrimento do ser em questão. Se o rato sofre no laboratório, deve ser liberado. Mas, de acordo com o australiano, bebês humanos não sofrem durante o aborto e, por isso, não há mal algum em matá-los.


O critério de Singer pode ser esticado até atingir deficientes mentais, idosos, crianças com doenças terminais, etc. Não por acaso, o filósofo ficou um tempo proibido de dar palestras na Alemanha.


Infelizmente, Singer permanece como grande influência para os verdes em todo o mundo. No Brasil ele foi entrevistado por um de seus fãs ardorosos, Fernando Gabeira, nome de grife do Partido Verde.


Uma revelação importantíssima sobre o guru dos verdes está contida no excelente "Esquerda Caviar", de Rodrigo Constantino, que também despertou a atenção para a esquizofrenia moral dos verdes:


Peter Singer, o mais famoso defensor dos direitos dos animais, tem uma ética utilitarista bastante peculiar. Para ele, está tudo bem em se eliminar um bebê deficiente se isso estiver no melhor interesse do bebê (?) e dos seus familiares. Julga medieval a noção de que a vida humana é sagrada, e considera o cristianismo seu grande inimigo.


Se até mesmo os ateus Luiz Felipe Pondé e Rodrigo Constantino se surpreendem com a dessacralização da vida humana empreendida pelos verdes, os cristãos sinceros devem, ao menos, sentir coceiras na alma diante do fenômeno moderno.
Puxando votos para abortistas


A notícia publicada neste portal afirma que "após a saída da ex-ministra Marina Silva do Partido Verde (PV), que em 2010 obteve quase 20 milhões de votos, o PV planeja levar à campanha presidencial de 2014 temas polêmicos como liberar o aborto."


A verdade dura? Marina jamais fez diferença no Partido Verde. Quando questionada sobre a legalização do aborto em 2010, saia-se com evasivas do tipo "vamos fazer plebiscito". Os verdes sempre foram, em sua maioria, abortistas. Marina sempre soube disso e nunca se dispôs a enfrentá-los com firmeza, pois sabia que eles são a maioria na legenda.


Além disso, o sistema eleitoral brasileiro foi construído de forma a privilegiar o partido e não o candidato. Quanto mais votos determinado candidato conquista, mais ele compartilha com seus companheiros de legenda, ajudando na eleição de outros nomes do partido.


Ou seja, no fim das contas, a presença de uma puxadora de votos como Marina Silva no PV só seria benéfica para o partido. Se fosse concorrer a uma vaga no Congresso pelo Partido Verde, por exemplo, Marina Silva certamente teria contribuído com a eleição de vários abortistas na sua cola.


É preciso manter um saudável ceticismo diante de modas politicamente corretas como a agenda dos verdes. O mundo é cada vez mais um lugar sombrio e cheio de armadilhas.


Sob a ótica verde, ser politicamente correto significa defender os ratos e liberar o assassinato de bebês humanos. Na verdade, como notou Rodrigo Constantino sobre a esquerda verde:


Parecem mais odiar os homens do que amar os bichos.


Fonte: GospelPrime


Divulgação: www.juliosevero.com


Leitura recomendada:


Marina Silva: a "conservadora" pirata


Roberto de Lucena, Partido Verde, aborto, drogas e incoerência


Entre o Senhor da Vida e o PV da morte


Desmascarando a agenda de controle populacional global


Rios de sangue: A cultura contraceptiva e as profecias do Apocalipse


Anthony Comstock: o primeiro ativista pró-vida da história moderna. Ele era evangélico e lutava contra a pornografia, a bruxaria e a propaganda de controle da natalidade


Salve o planeta rechaçando bebês?


Bill Gates: O mundo precisa de menos pessoas


Sem respeito pela família e pelas nações: governo dos EUA gasta milhões em treinamento de militantes gays no mundo inteiro


Imperialismo cultural: a agenda de direitos sexuais


Controle populacional e homossexualismo


A Lagoa Azul da educação sexual e controle populacional


A loucura do planejamento do homem


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Governo do PT comprova seu comprometimento com agenda abortista


Posted: 27 May 2014 03:00 PM PDT




Governo do PT comprova seu comprometimento com agenda abortista


Prof. Hermes Rodrigues Nery


Dilma Roussef sancionou a Lei 12.485, abrindo assim brechas para a prática do aborto no sistema SUS, com recurso público. Agora, com a publicação da Portaria nº 415, de 21 de maio de 2014, o aborto passa a ser financiado pelo estado brasileiro na rede pública de saúde.




Os organismos que estão trabalhando internacionalmente pela aprovação do aborto são as Fundações (que planejam e financiam as ações) e as organizações não governamentais (que as executam) e que promovem tudo isso com enormes somas de dinheiro, como as Fundações Ford, Rockefeller, MacArthur, a Buffet (entre as fundações), e a International Planned Parenthood Federation (IPPF, que tem filiais em quase 150 países), a Rede Feminista de Direitos Sexuais e Reprodutivos, as Católicas pelo Direito de Decidir (que não são católicas, mas usam o nome para confundir principalmente os católicos), a Sociedade de Bem-Estar Familiar no Brasil (Benfam) e a International Pregnancy Advisory Services (IPAS), entre as ONGs. A filial norte-americana da IPPF, por exemplo, detém uma rede que abarca 20% de todas as clínicas abortistas dos Estados Unidos. Segundo a fundadora das falsas "Católicas pelo Direito de Decidir", Frances Kissling, a IPPF só trabalhou na propaganda pela legalização da prática do aborto nos EUA, mas não queria entrar diretamente no negócio das clínicas "para não ser estigmatizadas" pelo público. Mas, numa longa entrevista tornada pública, ela mesma conta que as Fundações que financiam as atividades da IPPF obrigaram-na a entrar diretamente na estruturação e gerência da própria prática do aborto, tornando-se hoje a maior promotora de abortos na América e no mundo.


O argumento, portanto, dos direitos reprodutivos não passa de retórica, que seduz os desinformados (entre eles, os políticos), em prejuízo de muitos, especialmente as mulheres pobres, que são as mais vitimadas por essa lógica inumana.


No Brasil a Fundação MacArthur, por exemplo, desde 1988, decidiu investir em programas de controle populacional, em nosso no País, alimentando várias OnGs para esta finalidade. No ano seguinte, em São Paulo, a então prefeita do PT, Luiza Erundina (hoje deputada nesta Casa) estabeleceu o primeiro serviço brasileiro de abortos em casos de estupro, no Hospital Jabaquara, dando início assim a uma rede que vem até hoje se ampliando e trabalhando com o objetivo de legalizar o aborto no Brasil, utilizando a estratégia de oferecer serviços de abortos nos casos não punitivos pela lei, que eles chamam de "aborto legal", quando não é legal, pois ele continua sendo crime no Código Penal.


E agora querem também de alguma forma flexibilizar a legislação, nesse sentido, com a reforma do Código Penal. Os médicos brasileiros passaram a fazerem parte de "capacitações" para aceitarem gradativamente a lógica do "aborto legal" iniciado no Hospital Jabaquara, depois também no Hospital Pérola Byington, em São Paulo, no CAISM (Centro de Atendimento Integral à Saúde da Mulher), sob a direção do Dr. Aníbal Faúndes, e membro do Conselho Populacional de Nova York. A mesma Fundação MacArthur de Chicago investiu nos Foruns para o Atendimento aos Abortos Previstos por Lei, em congressos anuais, com profissionais da Saúde e organizações feministas.


Vê-se que nesse processo e contexto, o PT é o partido político mais comprometido com esta agenda, até hoje. Mas foi em 1996, após os acordos de Glen Cove entre o FNUAP, OnGs e Comitês de Direitos Humanos, que foi possível expandir os serviços de "aborto legal" no Brasil, criando assim o ambiente cada vez mais favorável principalmente entre os médicos para a banalização da prática do aborto, até chegar a plena legalização. Muitos acreditam estar trabalhando realmente em defesa dos interesses das mulheres, mas não tem o conhecimento mais a fundo da questão, e com isso favorecem os interesses das Fundações internacionais.


Em 1998, na gestão do Ministro José Serra (PSDB), tais grupos influíram para que o Ministério da Saúde adotasse a primeira Norma Técnica que permitisse, com uma medida do Executivo, ampliar tais serviços nos hospitais brasileiros. Para se ter uma ideia, pela Norma Técnica a mulher estaria dispensada de apresentar exame de corpo de delito para comprovar o estupro e solicitar um aborto, exigindo apenas a apresentação de um Boletim de Ocorrência, que pode ser obtido em qualquer delegacia de polícia sem necessidade da apresentação de provas.


Mais uma brecha, mais um ardil, fazendo avançar a agenda abortista, com o apoio do governo!


Hoje há em nosso País uma rede de hospitais equipados para tais serviços, favorecidos não apenas por aquela Norma Técnica, como outras que vieram posteriormente. A 2ª Norma Técnica, eliminou a exigência do Boletim de Ocorrência e limitou a objeção de consciência. O médico, por exemplo, que está sozinho no serviço de emergência, tem que fazer o aborto. Se não fizer pode ser processado, por omissão de socorro. É isso: Primeiro tem que matar, depois curar os outros.


E assim, de todas as formas, o governo brasileiro buscou driblar as restrições legais, obcecado que está em cumprir seus compromissos com as agências da ONU e grupos internacionais,


Desde 2005, de modo mais acentuado (como comprova farta documentação), muito foi feito nesse sentido pelo Governo Lula, cujo partido do Presidente Lula e de Dilma Roussef chegou a punir dois deputados federais do próprio PT, de marcada atuação em defesa da vida. Em 2007, foi criado o GEA (Grupo de Estudos sobre o Aborto) que diz em seu próprio site, que é "uma entidade multidisciplinar que reúne médicos, juristas, antropólogos, movimentos de mulheres, psicólogas, biólogos e outras atividades. Não é uma OnG e não tem verbas próprias. Conta com inestimável apoio do Ministério da Saúde e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Seu foco é capilarizar a discussão do tema ABORTO sob o prisma da Saúde Pública e retirá-lo da esfera do crime.".


Ainda em 2010, o coordenador do Grupo de Estudos para legalizar o aborto no Brasil, constituído pelo governo brasileiro, pago com recurso público, disse que a intenção não é apenas despenalizar o aborto, mas "a ideia é ir mais longe e não fazer mais do aborto um crime". Grupo este formado por militantes e OnGs que promovem o aborto no Brasil, inclusive faz parte o Dr. Adson França, representante do Ministério da Saúde. É preciso que o aborto não seja mais tido como crime para, anestesiada a consciência moral, utilizar então o Estado com recurso público a perpetrar este abominável atentado contra a vida, sem que haja resistência e restrição legal. O Estado que é constituído para defender a vida e a família, acaba portanto se voltando contra a vida e a família, como um Leviatã que oprime até a morte, por pressão das forças globalistas. E com os eufemismos, a retórica e a demagogia, invertem todos os conceitos. Descriminalizado, sem restrição legal, a defesa do aborto passa a ser a defesa de saúde pública. O SUS então passa a fornecer abortivos químicos (a exemplo da pílula do dia seguinte), como explica o Dr. Ives Gandra da Silva Martins, "à custa de perigosa intoxicação da mulher, por vezes com conseqüencias desastrosas para a sua saúde". Mata a criança no ventre materno e provoca danos á saúde da mulher, ao corpo e a alma da mulher. Pois os efeitos pós-abortos são causas, muitas vezes, da depressão, da angústia, de graves problemas psíquicos e até mesmo o suicídio.


Por isso, reafirmamos, que mente descaradamente o governo brasileiro quando diz que não está comprometido com esta agenda. Como fez a então candidata Dilma Roussef, em 2010, sobre esta matéria. Ainda no segundo turno, ela assinou uma carta compromisso de que era contra o aborto, dizendo ipsis literis: "Sou pessoalmente contra o aborto e defendo a manutenção da legislação atual sobre o assunto. Eleita presidente da República, não tomarei a iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no país." Mentira! Mente descaradamente a sra. Presidente da República nesta matéria. As iniciativas que visam legalizar o aborto no Brasil têm vindo do Executivo, com a complacência e a conivência do Judiciário. Como há pouco me lembrou o Dr. Paulo Fernando Mello Costa, aqui presente, sugiro que assistam ao vídeo que ele fez, "Dilma Mãe do Brasil", disponível no youtube.


Temos acompanhado, há alguns anos, o trabalho desta Casa de Leis e visto os esforços de parlamentares para aplacar a sede do sangue inocente. Mas as pressões não cessam, cada vez mais intensas, promovidas, estimuladas, de modo sutil e sofisticado, e também muito bem planejado e financiado pelas fundações internacionais e por vários setores do governo federal, inclusive do Ministério da Saúde, que recentemente encaminhou a esta Casa de Leis o então PLC 03, hoje lei 12.485, que foi vergonhosa e sorrateiramente tramitada e votada sem deliberação, sem sequer que os deputados percebessem a armadilha e deixassem escapar o ardil do governo, mostrou o seu desprezo a população (a maioria ´contra o aborto e pela vida), a Presidente sancionou a Lei 12.485, abrindo assim brechas para a prática do aborto no sistema SUS, com recurso público. Agora, com a publicação da Portaria nº 415, de 21 de maio de 2014, o aborto passa a ser fato, financiado pelo estado brasileiro na rede pública de saúde.


Com a Lei 12.485, o Ministério da Saúde, utilizando-se das Normas Técnicas já aprovadas, e agora com o endosso da Presidência da República, todos os hospitais do Brasil, independentemente de se tratarem de hospitais religiosos ou contrários ao aborto, serão obrigados a encaminhar as vítimas de violência à prática do aborto. O projeto não contempla a possibilidade da objeção de consciência. Na sua versão original, o artigo terceiro do projeto afirmava que o atendimento deveria ser imediato.


A partir da sanção presidencial e agora com a publicação da Portaria nº 415/2014, bastará apenas a palavra da mulher pedindo um aborto, e os médicos terão obrigação de aceitá-la, a menos que possam provar o contrário, o que dificilmente acontece. Mas pelo menos a mulher deveria afirmar que havia sido estuprada. Agora não será mais necessário afirmar um estupro para obter um aborto. Bastará afirmar que o ato sexual não havia sido consentido, o que nunca será possível provar que tenha sido inverídico. A técnica de ampliar o significado das exceções para os casos de aborto até torná-las tão amplas que na prática possam abranger todos os casos é recomendada pelos principais manuais das fundações internacionais que orientam as ONGs por elas financiadas. Com isto elas pretendem chegar, gradualmente, através de sucessivas regulamentações legais, até a completa legalização do aborto.


Fonte: Libertatum


Divulgação: www.juliosevero.com


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[Novo post] CNBB recomenda não reeleger Dilma




Thais publicou: "A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou uma carta na última segunda-feira na qual pede que os fiéis não votem na candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff. Leia a carta na íntegra: "Dai a César o que é de César e a Deus o que"





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Nova publicação em Kerigma, A proclamação da Palavra








CNBB recomenda não reeleger Dilma


by Thais



 
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou uma carta na última segunda-feira na qual pede que os fiéis não votem na candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff.


Leia a carta na íntegra:


"Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus
"Com esta frase Jesus definiu bem a autonomia e o respeito, que deve haver entre a política (César) e a religião (Deus). Por isto a Igreja não se posiciona nem faz campanha a favor de nenhum partido ou candidato, mas faz parte da sua missão zelar para que o que é de "Deus" não seja manipulado ou usurpado por "César" e vice-versa.
"Quando acontece essa usurpação ou manipulação é dever da Igreja intervir convidando a não votar em partido ou candidato que torne perigosa a liberdade religiosa e de consciência ou desrespeito à vida humana e aos valores da família, pois tudo isso é de Deus e não de César. Vice-versa extrapola da missão da Igreja querer dominar ou substituir-se ao estado, pois neste caso ela estaria usurpando o que é de César e não de Deus.
"Já na campanha eleitoral de 1996, denunciei um candidato que ofendeu pública e comprovadamente a Igreja, pois esta atitude foi uma usurpação por parte de César daquilo que é de Deus, ou seja o respeito à liberdade religiosa.
"Na atual conjuntura política o Partido dos Trabalhadores (PT) através de seu IIIº e IVº Congressos Nacionais (2007 e 2010 respectivamente), ratificando o 3º Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH3) através da punição dos deputados Luiz Bassuma e Henrique Afonso, por serem defensores da vida, se posicionou pública e abertamente a favor da legalização do aborto, contra os valores da família e contra a liberdade de consciência.
"Na condição de Bispo Diocesano, como responsável pela defesa da fé, da moral e dos princípios fundamentais da lei natural que – por serem naturais procedem do próprio Deus e por isso atingem a todos os homens -, denunciamos e condenamos como contrárias às leis de Deus todas as formas de atentado contra a vida, dom de Deus,como o suicídio, o homicídio assim como o aborto pelo qual, criminosa e covardemente, tira-se a vida de um ser humano, completamente incapaz de se defender. A liberação do aborto que vem sendo discutida e aprovada por alguns políticos não pode ser aceita por quem se diz cristão ou católico. Já afirmamos muitas vezes e agora repetimos: não temos partido político, mas não podemos deixar de condenar a legalização do aborto. (confira-se Ex. 20,13; MT 5,21).
"Isto posto, recomendamos a todos verdadeiros cristãos e verdadeiros católicos a que não dêem seu voto à Senhora Dilma Rousseff e demais candidatos que aprovam tais "liberações", independentemente do partido a que pertençam.
"Evangelizar é nossa responsabilidade, o que implica anunciar a verdade e denunciar o erro, procurando, dentro desses princípios, o melhor para o Brasil e nossos irmãos brasileiros e não é contrariando o Evangelho que podemos contar com as bênçãos de Deus e proteção de nossa Mãe e Padroeira, a Imaculada Conceição.




Dom Luiz Gonzaga Bergonzini



Thais | 28/05/2014 às 11:02 am | Categorias: Uncategorized | URL: http://wp.me/p3yA87-1cD




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A Igreja é “uma família que tem uma Mãe, a Virgem Maria”, diz o Papa Francisco no Cenáculo

Posted: 27 May 2014 08:13 AM PDT


Vaticano, 26 Mai. 14 / 12:07 pm (ACI/EWTN Noticias).- Na homilia da Missacelebrada no Cenáculo em Jerusalém, o Papa Francisco disse que a Igreja é uma família que tem uma mãe que é a Virgem Maria. Em suas palavras em italiano diante dos bispos da Terra Santa, o Santo Padre afirmou que o Cenáculo, o lugar onde o Senhor Jesus celebrou […]

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[Novo post] Rotina esquerdista: Quem executa seu direito de não achar o homossexualismo normal quer meter o bedelho na vida dos outros




lucianohenrique publicou: " Última atualização: 28 de maio de 2013 - [Índice de Rotinas] - [Página Principal] Quase sempre que alguém fala no direito de ensinar aos seus filhos que o relacionamento homem e mulher é normal e desejável ou até em pedir que seus filhos não sejam dout"





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Nova publicação em Ceticismo Político








Rotina esquerdista: Quem executa seu direito de não achar o homossexualismo normal quer meter o bedelho na vida dos outros


by lucianohenrique




Última atualização: 28 de maio de 2013 - [Índice de Rotinas] - [Página Principal]

Quase sempre que alguém fala no direito de ensinar aos seus filhos que o relacionamento homem e mulher é normal e desejável ou até em pedir que seus filhos não sejam doutrinados em coisas como "kit gay", adeptos do movimento LGBT surgem com a rotina acima, encapsulada em diversos formatos. Exemplos:
Onde já se viu você ficar se preocupando com o c... dos outros?
Esses reacionários só querem saber o que os outros fazem dentro das quatro paredes.

O problema é que em quase todos os casos temos legítimos embustes focados na ampliação indevida da argumentação oponente.

Na verdade, muitos conservadores e liberais (e até alguns esquerdistas, mesmo que não confessem isso em público) manifestam o desejo de que seus filhos sejam heterossexuais. A razão é óbvia e explicada evolutivamente: filhos heterossexuais significam possibilidade de transferência de genes para a frente.

Esse motivo explica por que os heterossexuais, em geral, tendem a tomar a relação heterossexual como normativa e a homossexual como "fora da curva". Sendo assim, os heterossexuais não estão se importando com "o c... dos outros", mas com a sobrevivência de seus genes.

Como sempre, vemos que a extrema-esquerda não tem o menor interesse por ciência. Não surpreende que em termos darwinistas, todas as análises que fazem são sempre dignas de vergonha alheia.

Mas supondo que eles tivessem a menor noção do que significa instinto inato para transmissão de genes, teriam que reconhecer que todos aqueles heterossexuais rejeitando o comportamento homossexual como normativo são pessoas normais, conforme os padrões evolutivos. (O que não implica em praticar violência ou discriminação contra gays. Assim rejeitar assistir a filmes noir não implica em prática de violência ou discriminação de quem assiste)

Ao invés de estudar a origem do comportamento humano, os militantes LGBT ampliam a opção de alguém em optar pela heterossexualidade (rejeitando o homossexualismo) para "se importar com o que os outros fazem". Nada mais falso. Não tem absolutamente nada a ver com o que os outros fazem, mas sim com nossa postura em relação ao que percebemos do mundo exterior, assim como uma guarda natural da prole.

Para termos a noção do tamanho do absurdo deste argumento LGBT, imaginemos alguém querendo forçá-lo a tomar suco de sapo. Quando você diz que "está fora", o outro retruca: "Onde já se viu você ficar se preocupando com o suco que os outros tomam?".

Por isso, sempre que vir um esquerdista usando este tipo de estratagema (vergonhoso até dizer chega) diga que não está se importando o que ele faz com o "c... dele", o que não implica em você ter que tomar o comportamento dele por normal e desejável.

Em seguida, apresente um exemplo similar ao que usei para demonstrar o quão patético é seu oponente. Para complementar, em situações assim também pode ser dito, em complemento: "Não atribua a você uma importância que você não tem. Não dou a mínima para o que você faz com o seu c...".







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