segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Enc: [catolicos_respondem] Resumo 2702

 
Paz e bem!
AUGUSTO CÉSAR RIBEIRO VIEIRA
Teresópolis - RJ
"Verdadeiramente és admirável, ó Verbo de Deus, no Espírito Santo, fazendo com que ele se infunda de tal modo na alma, que ela se una a Deus, conheça a Deus, e em nada se alegre fora de Deus" (Sta. Maria Madalena de Pazzi)

----- Mensagem encaminhada -----
De: "catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br" <catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br>
Para: catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Segunda-feira, 7 de Novembro de 2011 8:46
Assunto: [catolicos_respondem] Resumo 2702

Católicos Respondem

Mensagens neste resumo (2 Mensagens)

Mensagens


1.

   ALTAR MESA DO SACRIFÍCIO  Som !

Enviado por: "John A. Nascimento" nascimentoja@shaw.ca

Dom, 6 de Nov de 2011 9:49 pm

ALTAR – MESA DO SACRIFÍCIO O Altar é o centro da Igreja; é o lugar onde o sacrifício de Jesus sobre a cruz se torna presente através de um sinal sacramental. Esta palavra Altar vem do hebreu e significa O lugar do Sacrifício. Os Altares são mencionados desde as histórias dos Patriarcas : - "Noé construiu um Altar ao Senhor e, de todos os animais puros e de todas as aves puras ofereceu holocaustos no Altar". (Gen.8/20). - "Erigiu também um Altar e invocou o nome do Senhor". (Gen.12/8). Normalmente o Altar era construído de pedra, um ou mais blocos, ou terra com uma pedra por cima. A primeira vez que um Altar é descrito, é no Livro do Êxodo : - "Erigir-Me-ás um Altar de terra sobre o qual oferecerás os teus holocaustos e os teus sacrifícios pacíficos, as tuas ovelhas e os teus bois". (Ex.20/24). Mas o Altar também podia ser feito de outros materiais : - "Farás o Altar de madeira de acácia, com cinco côvados ..." (Ex.27/1). O Altar simbolizava a divindade no ritual sacrificial e a vítima era apresentada à divindade pelo seu contacto com esse mesmo Altar. O oferecimento era feito, aplicando o sangue da vítima, que simbolizava a vida, sobre o Altar. Nos tempos de Salomão, os Altares eram revestidos de oiro puro : - "Revestirás de oiro puro a parte superior do Altar". (Ex.30/3). O Altar cristão é uma mesa sobre a qual se celebra o Sacrifício da Missa. Ele é o centro da dignidade e da importância do edifício - Igreja. Na primitiva Igreja a Sagrada Eucaristia era celebrada em casas particulares, sobre uma mesa, de qualquer tamanho e de qualquer formato. Nos nossos tempos e nas nossas Igrejas o Altar é de pedra ou de qualquer madeira, desde que tenha um aspecto digno. Pode ter ou não relíquias dos santos. Este costume de usar as relíquias sobre os altares veio do costume de se celebrar a Eucaristia, sobre ou junto aos túmulos dos mártires, nas Catacumbas. Diz a Instrução Geral do Missal Romano : 258. - O Altar em que se torna presente o sacrifício da cruz sob os sinais sacramentais, é também a mesa do Senhor, na qual o Povo de Deus, na Missa, é convidado a participar. É ainda o centro da acção de graças celebrada na Eucaristia. 260. - A celebração da Eucaristia em lugar sagrado faz-se sobre um Altar, que pode ser fixo ou móvel. Fora do lugar sagrado, sobretudo quando se faça de modo ocasional, pode ser celebrada sobre uma mesa adequada, coberta sempre com uma toalha ou corporal. 261. - Diz-se Altar fixo aquele que é construído sobre o pavimento e de tal modo unido a ele que não se pode remover. Diz-se Altar móvel aquele que se pode trasladar de um sítio para outro. 262. - O Altar-mor deve ficar afastado da parede, de modo a permitir andar em volta dele e celebrar a Missa de frente para o povo. Pela sua localização, há-de ser o centro de convergência para o qual espontaneamente se dirijam as atenções de toda a assembleia dos fiéis. 263.- Segundo a tradição da Igreja, e até pelo seu mesmo significado, a mesa do Altar fixo deve ser de pedra natural. Contudo, a juízo da Conferência Episcopal, é permitida a utilização de outros materiais, desde que sejam dignos, sólidos, artisticamente trabalhados. O suporte ou base em que assenta a mesa pode ser de material diferente, desde que seja digno e sólido. 264. - O Altar móvel pode ser de qualquer material nobre e sólido, contanto que sirva para o uso litúrgico, segundo as tradições e costumes de cada região. 265. - Os Altares fixos ou móveis são consagrados segundo o rito descrito nos livros litúrgicos. No entanto, os Altares móveis podem ser simplesmente benzidos. Não é obrigatória a pedra de ara sobre o Altar móvel nem sobre a mesa em que, fora do lugar sagrado, se celebra a Missa.(cf.n. 260). 266. - Quanto possível, mantenha-se o costume de encerrar no Altar que tenha de ser consagrado, ou de depositar por baixo dele, relíquias dos santos, mesmo não Mártires. Haja, porém, o cuidado de se certificar da autenticidade de tais relíquias. 267. - Os Altares secundários devem ser em número reduzido. Em Igrejas novas, procure-se colocá-los em capelas de algum modo separadas da nave da Igreja. Diz o Catecismo da Igreja Católica : 1383. - O altar, à volta do qual a Igreja se reúne na celebração da Eucaristia, representa os dois aspectos dum mesmo mistério : o altar do sacrifício e a mesa do Senhor, tanto mais que o altar cristão é símbolo do próprio Cristo, presente no meio da assembleia dos seus fiéis, ao mesmo tempo como vítima oferecida para nossa reconciliação e como alimento celeste que se nos dá. "Com efeito, o que é o altar de Cristo senão a imagem do Corpo de Cristo ? - pergunta Santo Ambrósio(Sacr. 5,7.}; e em outro passo "O altar representa o Corpo (de Cristo), e o Corpo de Cristo está sobre o altar" (Sacr.4,7). A Liturgia exprime esta unidade do sacrifício e da comunhão em muitas orações. Assim, a Igreja de Roma reza na sua anáfora : "Humildemente Vos pedimos, Deus todo-poderoso, que esta nossa oferenda seja apresentada pelo Vosso santo anjo no altar celeste, diante da Vossa divina majestade, para que todos nós, participando deste altar pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do Vosso Filho, alcancemos a plenitude das bênçãos e graças do Céu". 1182. - O altar da Nova Aliança é a Cruz do Senhor, de onde dimanam os sacramentos do mistério Pascal. Sobre o altar, que é o centro da Igreja, o sacrifício da Cruz é tornado presente sob os sinais sacramentais. Ele é também a mesa do Senhor, para a qual o povo de Deus é convidado. Em certas liturgias orientais, o altar é, ainda o símbolo do túmulo (Cristo morreu verdadeiramente e verdadeiramente ressuscitou) . No Novo Testamento fazem-se ao Altar muitas referências, como, por exemplo : - "Se fores, portanto, apresentar uma oferta sobre o Altar, e ali te recordares de que o teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa lá a tua oferta diante do Altar e vai primeiro reconciliar- te..."(Mt. 5/23-24). - "Se alguém jura pelo Altar, isso não tem importância, mas se jura pela oferta que está sobre o Altar, fica sujeito ao julgamento". Mt.23/18). O Altar é o lugar do Sacrifício, o lugar no qual nós ofrecemos os nossos dons, lembrando-nos de que o nosso melhor dom é o de nós próprios. Assim, nós oferecemo-nos a nós próprios, em corpo e alma, a Deus o a Trindade Santíssima - unindo-nos nos próprios ao sacrifício de Jesus na Cruz e à Liturgia da Missa. A Virgem Maria foi o altar ardente com o fogo do amor divino. Ela foi simultaneamente a "maior" na sua sublime contemplação e na sua mais profunda e total humildade. Vem a propósito falar do Altar-Mesa do Sacrifício, numa altura em que nos prreparamos para uma nova revisão Litúrgica para celebração da Missa, a inaugurar no 1º Domingo do Advento, dia 27 de Novembro, por todas as razões especialmente sobre a posição dos fiéis durante a "ORAÇÃO EUCARÍSTICA" que deve ser de joelhos desde o Sactus até depois da elavação do Cálice, em que o celebrante diz Eis o Mistério da fé. Até aqui tem havido um certo desentendimento, segundo o qual cada um fazia como lhe apetecia, para tentar mostrar que sabia mais do que os outros. Esperamos que a partir de 27 de Novembro, os Párocos apontem os deveres e os fiéis tenham humildade e obedeiência suficientes para cumprirem, dando assim a impressão que são membros de uma Igreja unida. John Nascimento
2.

NOVEMBRO MÊS DAS ALMAS 2011 (007) COMUNHÃO DOS SANTOS  Som !

Enviado por: "John A. Nascimento" nascimentoja@shaw.ca

Dom, 6 de Nov de 2011 9:59 pm

NOVEMBRO MÊS DAS ALMAS 2011 (007) COMUNHÃO DOS SANTOS ! A Igreja militante, composta por todos os batizados que ainda vivem na terra, é a única que é visível, que intercede pela Igreja sofredora, que presta culto e pede auxílio à Igreja triunfante, especialmente através dos méritos de Cristo que nos são distribuídos na Santa Missa. Desde o princípio sempre o Povo de Deus acreditou na Comunhão dos Santos, isto é, na união dos que já nos precederam na morte, com os que ainda fazem parte do Corpo de Cristo na Terra. Sempre consideraram que as orações oferecidas a Deus pelos que já morreram, como pelos que ainda vivem, têm aceitação efectiva perante a Providência de Deus pelo Seu Povo. Temos evidência disto desde as primeiras décadas da Igreja e também a Bíblia lhe faz referência no livro dos Macabeus quando diz que – "é santo e salutar orar pelos mortos..." (2 Mac. 12,45). Todavia a crença dos Cristãos na Comunhão dos Santos, como ainda outras, não é primariamente baseada nas Escrituras. Ela vem da inspiração do Espírito Santo, tal como a Igreja reflecte gradualmente no que Jesus fez e ensinou, para um caminho de vida. Jesus também não escreveu, nem mandou aos seus discípulos que o fizessem, pelo que, muitas coisas que Ele ensinou se não baseiam só no que a Bíblia tem escrito, mas nos costumes e tradições que nos vêm da primitiva Igreja e que nos fazem fé. Está neste caso a oração pelos que já morreram, ou seja, a Comunhão dos Santos. A própria ressurreição de Cristo não teria sentido sem um conceito de Comunhão dos Santos, nem a Igreja entenderia nem recomendaria a oração pelos que já morreram ; e ela ensina que os santos que estão no Céu podem interceder por nós, que ainda vivemos na Terra. Segundo o que nos ensina o Credo ou Símbolo dos Apóstolos, a Igreja fundada por Cristo existe em três diferente estados : - Igreja militante na Terra. - Igreja sofredora ou purifícante no Purgatório. - Igreja triunfante, no Céu. No último dia após o Juízo Final, haverá apenas a Igreja Triunfante, na glória eterna. É compreensível que haja uma intercomunicaçã o entre as almas que se encontram nestes três estados da vida da Igreja, ou três estados do Corpo Místico. Diz-nos o Concílio Vaticano II : - "Esta venerável fé dos nossos maiores acerca da nossa união com os irmãos que já estão na glória celeste ou que após a morte, estão ainda em purificação, aceita-a este Concilio com muita piedade"... (LG.51). Nós que ainda vamos no primeiro estado, a Igreja Militante, podemos invocar os santos que já se encontram na glória e podemos também ganhar méritos e oferecê-los pelas almas que se encontram ainda no Purgatório. As almas que já pertencem à Igreja Triunfante, podem interceder pelas que se encontram ainda cá na Terra, como pelas que estão no Purgatório. Elas podem obter graças para nós que ainda lutamos, e graças que ajudem as almas do Purgatório a caminho do Céu. Finalmente as almas do Purgatório podem também invocar as do Céu em seu proveito próprio ou em nosso favor, que ainda lutamos contra o mundo, contra as fraquezas da carne e contra o espírito do mal. Assim podemos considerar a Comunhão dos Santos como uma união e cooperação, entre si, de toda a Igreja. Todos em conjunto formamos o Corpo Místico. Nós partilhamos as nossas orações e os nossos méritos uns com os outros para uma maior glória de Deus e para a edificação do Corpo Místico de Cristo que é a Igreja. Refletindo sobre estes três estados da Igreja podemos tirar como conclusão que a Igreja é como uma grande família; a Igreja é a Família de Deus. Isto não é uma metáfora, mas a pura realidade. Jesus revelou-nos que Deus é nosso Pai e os membros da Igreja são os Seus filhos adoptivos. Nós somos irmãos e irmãs do Filho de Deus, Jesus Cristo, que nos ensinou que –" todo aquele que fizer a vontade de Meu Pai que está nos Céus, esse é Meu irmão, Minha irmã e Minha mãe". (Mt. 12,50). Isto significa que todos os membros da Igreja, sejam vivos ou mortos, são irmãos entre si, são irmãos e irmãs de Jesus Cristo e são filhos e filhas de Deus nosso Pai. É a este conceito de Igreja Família de Deus que os Teólogos chamam Comunhão dos Santos. Como Família de Deus, todos os membros da Igreja, a que S. Paulo já chamava Santos, estão em comunhão de amizade uns com os outros. E isto é verdade, quer estejamos ainda na Terra (Igreja militante, ainda lutando em favor da nossa fé), quer estejamos na situação intermediária de purificação no Purgatório (Igreja sofredora dos que esperam a sua entrada no Céu a que já têm direito).Todos são parte da Igreja, da Família de Deus, unidos uns aos outros em Jesus Cristo Salvador e no amor do Espírito Santo. Os Católicos acreditam que é muito importante considerar esta larga visão da Igreja. Primeiro é necessário ter uma visão da Igreja como uma família unida de crentes, empenhados em amar e servir uns aos outros, em virtude da grande realidade de sermos filhos de Deus, irmãos de Jesus Cristo e habitação do Espírito Santo. Segundo, ser membro da Igreja não está limitado aos que ainda vivem na Terra. Jesus disse : - "Ora, Deus não é Deus de mortos, mas de vivos, pois, para Ele, todos estão vivos". (Lc.20,38). Este conceito de Igreja, Família de Deus, deveria ser para todos os Cristãos, motivo de um grande encorajamento. Nós não estamos sós porque fazemos parte de um vasto exército de crentes que pertencem a todas as idades. S. Paulo exorta-nos assim : - "Deste modo, cercados como estamos de uma nuvem de testemu­nhas, devemos sacudir todo o peso e pecado que nos cerca e correr com perseverança a carreira que nos é proposta, com os olhos fixos em Jesus, autor e consumador da fé, o Qual, pela alegria que Lhe fora proposta, suportou a Cruz, desprezando a ignomínia, e está agora sentado à direita de Deus". (Heb.12,1-2) . A Comunhão dos Santos foi reconhecida ultimamente pelo Concílio Vaticano II e pelo papa Paulo VI, no seu Credo do Povo de Deus, e ainda no seu documento Induigentiarum Doctrina. Citando o Vaticano II, diz o Catecismo da Igreja Católica : 957. - A Comunhão dos Santos. "Não é só por causa do seu exemplo, que venerarmos a memória dos bem-aventurados, mas ainda mais para que a união de toda a Igreja no Espírito aumente com o exercício da caridade fraterna. Pois, assim como a comunhão cristã entre os peregrinos nos aproxima mais de Cristo, assim a comunhão com os santos nos une a Cristo, de quem procedem, como de fonte e Cabeça, toda a graça e a própria vida do Povo de Deus". (LG.50). Pela Comunhão dos Santos se deve intensificar a unidade de todos os cristãos, a qual se deve fundamentar especialmente através da Eucaristia. - "Se fores, portanto, apresentar uma oferta sobre o altar e ali te recordares de que o teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa lá a tua oferta diante do altar, e vai primeiro reconciliar- te com o teu irmão; depois volta para apresentar a tua oferta".(Mt.5, 23-24). Um dos Frutos da Eucaristia é também o de que a Eucaristia faz a Unidade dos Cristãos, como nos diz também o Catecismo da Igreja Católica : 1398. – A Eucaristia e a Unidade dos Cristãos. Perante a grandeza deste mistério, Santo Agostinho exclama : «Ó mistério da piedade! Ó sinal da unidade! Ó vínculo da caridade!» . Quanto mais dolorosas se fazem sentir as divisões da Igreja, que quebram a comum participação na mesa do Senhor, tanto mais prementes são as orações que fazemos ao Senhor, para que voltem os dias da unidade completa de todos os que crêem n'Ele. S. Tomás de Aquino diz que os Bem-Aventurados se amam entre si tanto mais quanto maior for a sua união com Deus; entretanto, cá na terra nós amamo-nos mais ou menos, segundo a maior ou menor união entre nós, pelas diferentes relações que nos são necessárias ou permitidas. Isto revela que somos realmente uma família e que havemos de nos unir cada vez mais através da Eucaristia, o sacramento da união e do amor. Na Encíclica de João Paulo II Ecclesia de Eucharistia, nós podemos ler : - «A Igreja é chamada para manter e promover a comunhão com o Deus Uno e Trino e a comunhão com os fiéis. É bom cultivar nos nossos corações o constante desejo do Sacramento da Eucaristia. É esta a origem da prática da "Comunhão Espiritual".( Nº.34). Portanto, a Comunhão Sacramental, supõe e exige uma verdadeira unidade entre os fiéis e Deus, e mutuamente entre cada um dos fiéis. Para quem não pode receber a Comunhão Sacramental, o simples desejo de a receber é já uma óptima Comunhão Espiritual. Mas uma coisa não substitui a outra, isto é, a Comunhão Espiritual não substitui ou dispensa a Comunhão Sacramental, sempre que esta é possível. Uma visita ao Santíssimo Sacramento é uma boa oportunidade para se fazer uma Comunhão Espiritual. Mas o que se pretende e se exige é que a Comunhão Sacramental seja uma verdadeira e íntima união a Deus e signifique também uma verdadeira e íntima união de todos os fiéis entre si e assim podermos também sufragar as Almas do Purgatório.. John Nascimento
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]