segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Ciência confirma a Igreja

Ciência confirma a Igreja


Natal: a graça do Espírito Santo desce da Igreja Católica

Posted: 17 Dec 2011 09:04 PM PST

O Natal é comemorado em toda a face da Terra.

Mas, cada povo o comemora a seu próprio modo.

Por quê?

A Igreja Católica, vivendo na alma de povos diferentes, produz maravilhosas e diversas harmonias. Ela é inesgotável em frutos de perfeição e santidade.

Ela é como o sol quando transpõe vidros de cores diferentes. Quando penetra num vitral vermelho, acende um rubi; num fragmento de vitral verde, faz fulgurar uma esmeralda!

O gênio da Igreja passando pelos povos alemães produz algo único; passando pelo povo espanhol faz uma outra coisa inconfundível e admirável, e depois mais aquilo e aquilo outro num outro povo, num outro continente, numa outra raça.



No fundo é a Igreja iluminando, abençoando por toda parte. É Deus que na Sua Igreja realiza maravilhas da festa de Natal.

Canta a liturgia : "Puer natus est nobis, et Filius datur est nobis..."

"Um Menino nasceu para nós, e o Filho de Deus nos foi dado.

"Cujo império repousa sobre seus ombros e o seu nome é o Anjo do Grande Conselho".

"Cantai a Deus um cântico novo, porque fez maravilhas".

Veja vídeo
Vídeo: Igreja Católica:
alma do Natal
Aquele Menino nos foi dado — e que Menino! Então, cantemos a Deus um cântico novo.

O Natal do católico é sereno, cheio de significado, e ao mesmo tempo elevado como o interior de uma igreja!

A vitalidade inesgotável da festa natalina é sobrenatural, produz na alma católica uma paz profunda, uma sede insaciável de heroísmo, e um voltar-se completamente para as coisas do Céu.

No Natal, a graça da Igreja brilha de um modo especial na alma de cada católico. E de cada povo que conserva algo de católico na face da Terra inspirando incontáveis formas de comemorar o nascimento do Redentor!

Porque a Igreja é a alma de todos os Natais da Terra!

Video: A Igreja Católica: alma do Natal



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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]