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    sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

    Grupo de Resgate Anjos de Adoração - GRAA

    Grupo de Resgate Anjos de Adoração - GRAA


    Carol of Joy

    Posted: 22 Dec 2011 06:43 AM PST


    CAROL OF JOY
    by Dan Forrest

    Green leaves all fallen, withered and dry;
    Brief sunset fading, dim winter sky.
    Lengthening shadows,
    Dark closing in...

    Then, through the stillness, carols begin!
    Oh fallen world, to you is the song--
    Death holds you fast and night tarries long.

    Jesus is born, your curse to destroy!
    Sweet to your ears, a carol of Joy!

    Pale moon ascending, solemn and slow;
    Cold barren hillside, shrouded in snow;
    Deep, empty valley veiled by the night;
    Hear angel music--hopeful and bright!

    Oh fearful world, to you is the song--
    Peace with your God, and pardon for wrong!
    Tidings for sinners, burdened and bound--

    A carol of joy!
    A Saviour is found!

    Earth wrapped in sorrow, lift up your eyes!
    Thrill to the chorus filling the skies!
    Look up sad hearted--witness God's love!
    Join in the carol swelling above!

    Oh friendless world, to you is the song!
    All Heaven's joy to you may belong!
    You who are lonely, laden, forlorn
    Oh fallen world!
    Oh friendless world!

    To you,
    A Saviour is born!

    O Verbo eterno de grande se fez pequeno - queria ser amado, não temido - Sto Afonso

    Posted: 22 Dec 2011 06:07 AM PST



    Parvulus natus est nobis et Filius datos est nobis.
    Nasceu-nos um Menino e foi-nos dado um filho (Is 9,6)

    Platão dizia que o amor atrai amor: Magnes amoris, amor. Daí o provérbio citado por S. João Crisóstomo: Se queres ser amado, ama. De fato, o mais seguro de cativar-se o afeto duma pessoa, é amá-la e dar-lhe a entender que é amada.

    Mas, Jesus meu, essa regra, esse provérbio é para os outros, para todos os outros e não para vós. Os homens são gratos para com todos, menos para convosco. Não sabeis o que mais fazer para testemunhar aos homens o amor que lhes tendes; nada mais vos resta a fazer para conquistardes o coração dos homens. E quantos são os que vos amam? Ah! a maior parte, digamos melhor, quase todos não só não vos amam, mas nem sequer vos querem amar. Ainda mais: vos ofendem e desprezam.

    Queremos também nós ser do número desses ingratos? Oh! não, que não o merece esse Deus tão bom, tão amante que, sendo grande, e duma grandeza infinita, quis fazer-se pequeno para ser amado por nós. - Peçamos a Jesus e Maria nos esclareçam.

    Para se compreender qual foi o amor que determinou a um deus fazer-se homem e criancinha em favor dos homens, seria preciso ter uma idéia da grandeza de Deus. Mas que homem ou que anjo poderia compreender a grandeza divina que é infinita?

    Segundo S. Ambrósio, dizer de Deus que ele é maior que os céus, que todos os reis da terra, que todos os santos é fazer-lhe injúria, como seria injuriar a um príncipe o dizer que ele é maior do que um calamo de erva ou uma mosca. Deus é a grandeza mesma, e toda a grandeza é apenas uma mínima parcela da grandeza de Deus.

    Considerando essa divina grandeza, convencido de sua absoluta incapacidade para compreendê-la, Davi exclamou: "Senhor, onde encontrar uma grandeza comparável à vossa?" De fato, como poderia uma criatura, cuja inteligência é finita, compreender a grandeza de Deus, a qual não tem limites?: Grande é o Senhor, cantava o mesmo profeta; ele é digno de todo o louvor, e sua grandeza é infinita. - Não sabeis, disse Deus aos judeus, que eu encho o céu e a terra? De sorte que para falarmos segundo o nosso modo de entender, não passamos de atomozinhos imperceptíveis nesse imenso oceano da essência divina. Dizia o apóstolo: "Nele temos a vida, o movimento e o ser".

    Que somos nós em relação a Deus? Que são todos os homens, todos os monarcas da terra, e mesmo todos os santos e todos os anjos do céu diante da infinita grandeza de Deus? Somos menos que um átomo relativamente ao mundo inteiro; e para falarmos como Isaías, todas as nações são na presença de Deus como a gota d'água suspensa no bordo do vaso, como o peso que faz pender apenas a balança; e todas as ilhas não são senão um pouco de pó; numa palavra, todo o universo é diante dele como se não existisse.


    Ora esse Deus tão grande se fez criança, e para quem? Por nós: Nasceu-nos um Menino, disse ainda Isaías. Mas para que fim? S. Ambrósio responde: "Fez-se pequeno para nos tornar grandes: quis ser envolvido em paninhos para nos livrar das cadeias da morte; desceu à terra a fim de que pudéssemos subir ao céu".

    Eis pois o Ser imenso feito criança; Aquele que os céus não podem conter, ei-lo enfeixado em pobres paninhos, e deitado num presépio estreito e grosseiro, sobre um pouco de palhas que lhe servem de leito e de travesseiro! S. Bernardo exclama: vinde ver um Deus que pode tudo, preso em paninhos de sorte a não poder mover-se; um Deus que sabe tudo, privado da palavra; um Deus que governa o céu e a terra, necessitando ser carregado nos braços: um Deus que nutre todos os homens e todos os animais, precisando dum pouco de leite para viver; um Deus que consola os aflitos, que é a alegria do paraíso, e que chora, que geme e que procura quem o console!

    Em suma, diz S.Paulo que o Filho de Deus vindo à terra se aniquilou a si próprio. E por que? Para salvar o homem e para ser por ele amado. "Meu divino Redentor, exclama S. Bernardo, na medida que vos abaixastes fazendo-vos homem e criança brilharam a misericórdia e o amor que nos mostrastes a fim de ganhar os nossos corações."

    Embora os Hebreus tivessem claro conhecimento do verdadeiro Deus que se lhes manifestara por tantos milagres, não estavam satisfeitos. Queriam vê-lo face a face. Deus achou o meio de contentar também esse desejo dos homens. Tomou a natureza humana e tornou-se visível a seus olhos, diz S. Pedro Crisólogo. E para melhor se insinuar aos nossos corações, continua o mesmo Santo, quis mostrar-se primeiro como uma criancinha, porque nesse estado ele devia parecer-nos mais grato aos nossos afetos. Sim, acrescenta S. Cirilo de Alexandria, ele se abaixou à humilde condição duma criancinha a fim de se tornar mais agradável aos nossos corações. Era esse, com efeito, o meio mais próprio para se fazer amar.

    O profeta Ezequiel tinha pois razão de dizer, ó Verbo encarnado, que a época da vossa vinda à terra devia ser o tempo do amor, o tempo dos que amam. E com efeito por que outro motivo Deus nos amou tanto e nos deu tantas provas de seu amor, se não para ser amado por nós? Deus só ama para ser amado, diz S. Bernardo. Aliás o Senhor mesmo o declarou desde o início: E agora, ó Israel, que é o que o Senhor teu Deus pede de ti se não que o temas... e o ames? (Dt 10,12).

    Para obrigar-nos a amá-lo, Deus não quis confiar a outrem o negócio de nossa salvação, mas quis fazer-se homem e vir resgatar-nos em pessoa. S. João Crisóstomo faz uma bela observação sobre a expressão de que se serve S. Paulo ao falar desse mistério; Ele nunca tomou a natureza dos anjos, mas tomou a carne dos filhos de Abraão. Por que, pergunta ele, não diz o apóstolo simplesmente que Deus se revestiu da carne humana, mas que a tomou como que à força, segundo a significação própria do vocábulo Apprehendit? E responde: disse assim por metáfora, para explicar que Deus desejava ser amado pelo homem, mas o homem lhe voltara as cotas e não queria reconhecer o amor que Deus lhe tinha.

    Eis porque desceu do céu e tomou um corpo humano para se fazer conhecer e amar, como que à força, pelo homem ingrato que dele fugia.

    É por isso que o Verbo Eterno se fez homem, e é também por isso que Ele se fez criança. Ele poderia apresentar-se sobre a terra como homem feito à semelhança do nosso primeiro pai Adão, mas o Filho de Deus preferiu mostrar-se ao homem sob a forma duma graciosa criança, a fim de ganhar mais depressa e com mais força o seu coração. As crianças são amáveis por si mesmas e atraem o amor de quem as vê. o Verbo divino fez-se menino, diz S. Francisco de Sales, a fim de conciliar o amor de todos os homens.


    Ouçamos S. Pedro Crisólogo: "Não é por ventura desse modo que deveria vir a nós Aquele que queria banir o temor e fazer reinar o amor? Que alma haverá tão feroz que se não deixe vencer pelos encantos dessa criança? Que coração tão duro que não se enterneça à sua vista? E que amor não exige Ele de nós? Assim pois quis nascer Aquele que queria ser amado e não temido". O Santo Doutor nos faz compreender que, se o divino Salvador quisesse, vindo ao mundo, fazer-se temer e respeitar pelos homens, ter-se-ia apresentado sob a forma dum homem perfeito e cercado da dignidade régia. Mas, como procurava apenas ganhar os nossos corações, quis aparecer no meio de nós como uma criança e como a criança mais pobre e humilde, nascida numa fria gruta entre dois animais, colocado sobre a palha num presépio, sem lume e envolta em paninhos insuficientes para defendê-la do frio: Assim quis nascer Aquele que queria ser amado e não temido! Ah! Meu Senhor e meu Deus, quem pois vos obrigou a descer do trono dos céus, para nascerdes num estábulo? Foi o amor que tendes aos homens! Quem vos arrancou da destra do Pai Eterno, onde estais assentado, e vos deixou numa vil manjedoura? Vós que reinais sobre a abóbada estrelada, quem vos estendeu sobre a palha? Quem do meio dos anjos vos fez residir entre dois animais? Foi o amor. Vós abrasais os serafins, e tremeis de frio! Vós sustendes o céu, e é preciso que vos levem nos braços! Vós nutris homens e animais, e tendes necessidade dum pouco de leite para vos sustentar! Vós sois a felicidade dos Santos, e eu vos ouço chorar e gemer! Quem pois vos reduziu a tão grande miséria? Foi o amor: Assim quis nascer Aquele que queria ser amado, e não temido!

    Amai, pois, almas cristãs, exclama S. Bernardo, amai essa criança que é tão amável! "Grande é o Senhor, merece louvores infinitos; pequeno é o Senhor, merece infinitamente nosso amor." Sim, diz-nos ele, esse Deus era desde toda a eternidade, como o é ainda agora e sempre, digno de todo o louvor e respeito por sua grandeza, como já cantou Davi: grande é o Senhor, e muito digno de louvor. Hoje porém que o vemos feito menino, necessitado de leite, sem se poder mover, tremendo de frio, vagindo, chorando, procurando quem o pegue, aqueça e console; ah! como é amável e caro aos nossos corações. O Senhor é pequeno e excessivamente amável!

    Devemos adorá-lo como Deus, mas o nosso amor deve igualar à nossa veneração para com um Deus tão amável e tão amante.

    "Uma criança, observa S. Boaventura, gosta de achar-se entre crianças, no meio de flores e nos braços dos que a amam". Se quisermos comprazer ao divino Infante, quer dizer o Santo, devemos tornar-nos crianças com ele, isto é, simples e humildes; levar-lhes flores das virtudes, mormente as da mansidão, da mortificação, da caridade; tomá-lo em nossos braços com amor.

    "Que queres mais, ó homem, acrescenta S. Bernardino de Sena, que esperas ainda para te dares sem reserva a teu Deus? Considera as penas que Jesus sofre por ti; vê com que amor esse terno Salvador desceu do céu para te procurar. Não ouves os seus gritos, os seus vagidos infantis? Apenas nascido, dirige-se a ti; escuta como ele te chama com seus vagidos: Ó alma a quem amo, parece dizer-te, eu te procuro; é por amor de ti, para obter o teu amor que vim do céu à terra."

    Ó Deus, os próprios animais, quando lhes fazemos algum benefício, quando lhes damos alguma coisa, mostram tanto reconhecimento! Vêm a nós, obedecem-nos a seu modo como sabem, testemunham-nos alegria ao ver-nos. E nós, como podemos ser tão ingratos para com Deus, que se deu a nós, que desceu do céu à terra, se fez menino para nos salvar e ser de nós amado? Amemos pois o Menino de Belém! exclama o seráfico S. Francisco. Amemos a Jesus Cristo que com tanto empenho procurou ganhar os nossos corações!

    Sto Afonso de Ligório, Nascimento e Infância de Jesus Cristo

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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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