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Papa defende que separação com Estado não pode calar a Igreja
Enviado por: "vicentegargiulo@yahoo.com.br" vicentegargiulo@yahoo.com.br vicentegargiulo
Qui, 19 de Jan de 2012 2:18 pm
http://br.noticias.yahoo.com/ papa-defende- separa%C3% A7%C3%A3o- estado-pode- calar-igreja- 155206005. html
Papa defende que separação com Estado não pode calar a Igreja
EFE
Cidade do Vaticano, 19 jan (EFE).- O papa Bento XVI afirmou nesta quinta-feira que o secularismo radical ameaça os valores fundamentais da sociedade e defendeu que a legítima separação entre Igreja e Estado não pode se entender de forma que a primeira tenha que se calar perante determinados temas.
O pontífice fez estas declarações no discurso que dirigiu a um grupo de bispos dos Estados Unidos, que se encontram no Vaticano para a tradicional visita "ad limina apostolorum", que todos os prelados do mundo são obrigados a realizar a cada cinco anos e na qual contam a situação e os problemas de suas dioceses.
O papa pediu aos bispos que mantenham um papel fundamental para resistir às correntes culturais "que sobre a base de um individualismo extremo tentam promover noções de liberdade separadas da verdade moral".
O pontífice afirmou que a visão do mundo historicamente formada na fé e em princípios éticos derivados da natureza e de Deus está sendo atingida por "poderosas correntes culturais que não só são opostas às doutrinas da tradição judeu-cristã, mas cada vez são mais hostis ao cristianismo".
O papa acrescentou que essas tendências tentam "reduzir" a proclamação da verdade "em nome de uma racionalidade puramente científica ou tentam suprimi-la em nome do poder político".
"Essas tendências culturais representam não apenas uma ameaça para o cristianismo, mas também para toda a humanidade", denunciou o papa.
Bento XVI afirmou que a defesa que a Igreja faz da lei natural se baseia na convicção de que ela não é uma ameaça para a liberdade, mas nos permite formar um mundo mais justo e humano, e reivindicou a natureza "pública" do testemunho da Igreja.
"A legítima separação entre Igreja e Estado não significa que a Igreja tenha que se calar sobre determinados temas, nem que o Estado possa decidir não se comprometer com determinados valores que formam a nação", afirmou o papa.
O Bispo de Roma acrescentou que a comunidade católica, neste caso dos Estados Unidos, tem que perceber as graves ameaças para o testemunho público moral da Igreja apresentada pelo secularismo radical que se espreme cada vez mais no âmbito político e cultural".
Bento XVI pediu aos bispos que se comprometam para que a vida humana seja respeitada desde o momento da concepção até a morte natural, na tutela da dignidade do ser humano e na promoção dos direitos humanos.
Ele também pediu aos presentes um testemunho coerente, dizendo que significaria uma importante contribuição à renovação total da sociedade.
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]