Mensagens neste resumo (4 Mensagens)
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- Desonestidade da imprensa procura, de modo capcioso, deturpar as pa De: Jordan Perdigao
- 2.
- O MIST ÉRIO DA IGREJA (04) UM SINAL PARA QUE TODOS VEJAM Som ! De: John A. Nascimento
- 3.1.
- O Papa envia as famílias do Caminho Neocatecumenal no mundo De: Maurício Tupinambá Fernandes de Sá
- 3.2.
- O Papa envia as famílias do Caminho Neocatecumenal no mundo De: Maurício Tupinambá Fernandes de Sá
Mensagens
- 1.
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Desonestidade da imprensa procura, de modo capcioso, deturpar as pa
Enviado por: "Jordan Perdigao" jordanperdigao@yahoo.com.br jordanperdigao
Dom, 22 de Jan de 2012 10:14 am
* Desonestidade da imprensa procura, de modo capcioso, deturpar as palavras do Papa para torn ¢Ã¡-lo antip ¢Ã¡tico e odioso ante a opini ¢Ã£o p ¢Ãºblica.janeiro 22nd, 2012
Dom Henrique, Bispo
Observe a sujeira e a m ¢Ã¡-f ¢Ã© da imprensa de modo geral quando se trata da Igreja e do Papa Bento XVI. Leia este trecho da palavra do Santo Padre, discursando para os embaixadores dos pa ¢Ãses que t ¢Ãªm rela ¢Ã§Ã£o com a Santa S ¢Ã©, no ¢Ãºltimo dia 9 de janeiro:
A ¢Â educa ¢Ã§Ã£o ¢Â é um tema crucial para todas as gera ¢Ã§Ãµes, pois depende dela tanto o desenvolvimento saud ¢Ã¡vel de cada pessoa como o futuro da sociedade inteira. Por isso mesmo, aquela constitui uma tarefa de prim ¢Ã¡ria grandeza num tempo dif ¢Ãcil e delicado. Para al ¢Ã©m de um objetivo claro, como ¢Ã© o de levar os jovens a um pleno conhecimento da realidade e, consequentemente, da verdade, ¢Â a educa ¢Ã§Ã£o tem necessidade de lugares. Dentre estes, conta-se em primeiro lugar ¢Â a fam ¢Ãlia, fundada sobre o matrim ¢Ã´nio entre um homem e uma mulher; ¢Â n ¢Ã£o se trata duma simples conven ¢Ã§Ã£o social, mas antes da c ¢Ã©lula fundamental de toda a sociedade.
Por conseguinte, ¢Âas pol ¢Ãticas que atentam contra a fam ¢Ãlia amea ¢Ã§am a dignidade humana e o pr ¢Ã³prio futuro da humanidade. ¢Â O quadro familiar ¢Ã© fundamental no percurso educativo e para o pr ¢Ã³prio desenvolvimento dos indiv ¢Ãduos e dos Estados; consequentemente, s ¢Ã£o necess ¢Ã¡rias pol ¢Ãticas que o valorizem e colaborem para a sua coes ¢Ã£o social e di ¢Ã¡logo. ¢Ã'© na fam ¢Ãlia que a pessoa se abre ao mundo e ¢Ã vida e, como tive ocasi ¢Ã£o de lembrar durante a minha viagem ¢Ã Cro ¢Ã¡cia, ¢Â«a abertura ¢Ã vida ¢Ã© um sinal da abertura ao futuro ¢Â».
Mais em geral, visando sobretudo o mundo ocidental, estou convencido de que se op ¢Ãµem ¢Ã educa ¢Ã§Ã£o dos jovens e, consequentemente, ao futuro da humanidade as medidas legislativas que permitem, quando n ¢Ã£o incentivam, o aborto por motivos de conveni ¢Ãªncia ou por raz ¢Ãµes m ¢Ã©dicas discut ¢Ãveis.
Muito bem! Estas foram as palavras de Bento XVI. Nem mais nem menos. O que a Revista Veja que est ¢Ã¡ nas bancas (edi ¢Ã§Ã£o 2252, 18/01/2012, na se ¢Ã§Ã£o ¢â' '¼Panorama ¢â' '½) afirmou, fazendo eco ¢Ã imprensa internacional, seguindo a ag ¢Ãªncia de not ¢Ãcias Reuters? Eis, as palavras da Veja, que se considera s ¢Ã©ria e imparcial: ¢Â â' '¼Endureceu o discurso contra a uni ¢Ã£o homossexual o papa Bento XVI. O pont ¢Ãfice disse para diplomatas de 180 pa ¢Ãses que o casamento gay ¢Ã© ¢â' '¸uma amea ¢Ã§a para o futuro da humanidade ¢â' '¹â' '½.
Aqui est ¢Ã¡! Foi assim com o Discurso do Papa em Ratisbona, na passagem em que se referiu a Maom ¢Ã©; foi assim quando falou da ¢â' '¼chaga ¢â' '½ que ¢Ã© a situa ¢Ã§Ã£o dos casais em segunda uni ¢Ã£o; aqui no Brasil se afirmou que o Papa dissera que os casais em segunda uni ¢Ã£o seriam uma ¢â' '¼praga ¢â' '½; foi assim com outras situa ¢Ã§Ãµes s ¢Ã©rias, como a atitude do ent ¢Ã£o Cardeal Ratzinger na quest ¢Ã£o dos ped ¢Ã³filos que estavam no meio do clero emporcalhando o nome de Cristo e da Igreja! Sempre um modo de denegrir, de truncar a verdade para tornar o Papa odioso.
S ¢Ã³ para recordar: ¢Ã© claro que a Igreja e o Papa s ¢Ã£o contra a uni ¢Ã£o homossexual com status de ¢â' '¼casamento ¢â' '½. Ningu ¢Ã©m ¢Ã© contr ¢Ã¡rio a que duas pessoas do mesmo sexo, adultas e senhoras de si, livremente queiram viver juntas, inclusive com vida sexual ativa. ¢Ã'© pecado? Certamente! ¢Ã'© contra os preceitos crist ¢Ã£os? Sem d ¢Ãºvida nem apela ¢Ã§Ã£o! A Igreja chamar ¢Ã¡ de normal e moralmente positivo tal caminho? Nunca! Mas, ningu ¢Ã©m pode impedir a rela ¢Ã§Ã£o entre duas pessoas homossexuais nem deve querer impor nada contra a liberdade de ningu ¢Ã©m! A Igreja sequer ¢Ã© contra a que um parceiro tenha direitos de heran ¢Ã§a, benef ¢Ãcio sa ¢Ãºde e outros, derivados dessa uni ¢Ã£o. O que os crist ¢Ã£os s ¢Ã£o contr ¢Ã¡rios ¢Ã© que se d ¢Ãª a esta uni ¢Ã£o um estatuto de matrim ¢Ã´nio e de fam ¢Ãlia, pois a ¢Ã j ¢Ã¡ n ¢Ã£o se trata de respeitar uma minoria, mas destruir o conceito de fam ¢Ãlia pr ¢Ã³prio da maioria e no qual se estriba a pr ¢Ã³pria civiliza ¢Ã§Ã£o ocidental, j ¢Ã¡ t ¢Ã£o ferida e
desmoralizada ¢â' ¦ O racioc ¢Ãnio ¢Ã© simples: se tudo ¢Ã© fam ¢Ãlia; nada ¢Ã© fam ¢Ãlia! ¢Ã'© o conceito de fam ¢Ãlia de toda a sociedade que fica prejudicado pela imposi ¢Ã§Ã£o de uma minoria que hoje ¢Ã© poderos ¢Ãssima! Esta ¢Ã© a posi ¢Ã§Ã£o da Igreja, do Papa e de qualquer pessoa de bom senso.
Minha quest ¢Ã£o aqui ¢Ã© outra: trata-se da desonestidade da imprensa, que sempre procura, de modo capcioso, deturpar as palavras do Papa para torn ¢Ã¡-lo antip ¢Ã¡tico e odioso ante a opini ¢Ã£o p ¢Ãºblica. N ¢Ã£o me preocupo se o Papa agrada ou n ¢Ã£o ¢Ã m ¢Ãdia e aos ¢â' '¼papas ¢â' '½ da cultura secularizada atual; mas me indigna a sordidez dessa imprensa que se quer passar por isenta e honesta.
Uma sugest ¢Ã£o? Escreva ¢Ã Revista Veja protestando e pedindo uma corre ¢Ã§Ã£o! Envie a c ¢Ã³pia do discurso do Papa. Est ¢Ã¡ no site do Vaticano: ¢Â www.vatican.va. ¢Ã'© uma quest ¢Ã£o de justi ¢Ã§a!
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O MIST ÉRIO DA IGREJA (04) UM SINAL PARA QUE TODOS VEJAM Som !
Enviado por: "John A. Nascimento" nascimentoja@shaw.ca johnstarca03
Dom, 22 de Jan de 2012 9:07 pm
O MIST ÉRIO DA IGREJA
(04) UM SINAL PARA QUE TODOS VEJAM !
Como os outros Sacramentos, a Igreja é simultaneamente o sinal da presen ça de Deus e o agente da gra ça.
Al ém dos tradicionais e oficiais sete Sacramentos da Ireja Cat ólica n ós devemos saber que h á mais dois, que n ão fazem parte dos sete tradicionais, mas que s ão a fonte deles e a raz ão porque eles existem em primeiro lugar.
Estes dois Sacramentos n ão s ão actos lit úrgicos, como o Baptismo e os outros, n ão s ão '³coisas '´ que n ós fa çamos ou administremos.
Um é uma pessoa individual e o outro é um grupo de pessoas.
Um é eterno e o outro tem s éculos de hist ória.
Um est á no c éu e outro est á na terra.
Um é humano e divino e o outro é humano mas tem a plenitude da gra ça divina.
O primeiro é Jesus e o segundo é a Igreja.
Embora pare ça que é um simbolismo chamar sacramentos a Jesus e à Igreja, h á todavia importantes verdades da f é contidas nestas palavras '¶ verdades que nos ajudam a ter o maior respeito pela Igreja ao mais alto n ível.
IGREJA SACRAMENTO
A palavra Sacramento significa Sinal.
Nos princ ípios da Igreja (vg. S. Agostinho 354-430), a palavra Sacramento n ão se referia aos sete Sacramentos mas a qualquer express ão de uma gra ça invis ível.
A palavra grega Mysterion foi traduzida em latim por dois termos : Mysterium e Sacramentum.
Na interpreta ção ulterior, o termo Sacramentum exprime sobretudo o sinal vis ível da realidade oculta da salva ção, indicada pelo termo Mysterium.
Neste sentido, o pr óprio Cristo é o mist ério da salva ção: nem h á outro mist ério sen ão Cristo. (Santo Agostinho, Ep. 187,11,34).
A obra salv ífica da sua humanidade santa e vivificante é o sacramento da salva ção, que se manifesta e actua nos sacramentos da Igreja (que as Igrejas do Oriente, chamam tamb ém "os santos mist érios").
Os sete sacramentos s ão os sinais e os instrumentos pelos quais o Esp írito Santo derrama a gra ça de Cristo, que é a cabe ça, na Igreja, que é o seu corpo.
A Igreja possui, pois, e comunica a gra ça invis ível que significa; e é neste sentido anal ógico que é chamada "sacramento"
Assim, o pr óprio Cristo é o Sacramento fundamental.
Na Sua humanidade, Ele é o grande sinal da presen ça de Deus invis ível na Hist ória.
Tamb ém a Igreja é Sacramento.
Ela é a encarna ção da presen ça de Cristo na Humanidade.
Ela é exteriormente o sinal vis ível da gra ça na Hist ória.
A Mensagem da Igreja é esta : Deus ganhou a vit ória sobre o pecado e sobre a morte em Cristo.
Tanto os homens como as mulheres podem olhar para a Igreja como comunidade e ver como a gra ça triunfante de Cristo transformou e vai transformando as pessoas em altru ístas, compassivas, sensitivas, seres humanos livres, na mesma dimens ão em que aconteceram na hist ória humana.
A Hist ória é coroada de êxitos, porque Deus est á presente nela; e a Humanidade tamb ém, por observar a presen ça da obra de Deus no trabalho da Igreja.
Logo no princ ípio da Constitui ção Dogm ática sobre a Santa Igreja, diz o Conc ílio Vaticano II :
- Mas, porque a Igreja, em Cristo, é como que o Sacramento, ou o sinal, e o instrumento da íntima uni ão com Deus e da unidade de todo o g énero humano, pretende ela, na sequ ência dos anteriores Conc ílios, p ôr de manifesto com maior insist ência, aos fi éis e a todo o mundo, a sua natureza e miss ão universal. (LG l).(cf. CIC 775 e 776).
Mas tamb ém na Constitui ção sobre a Sagrada Liturgia, diz ainda o Conc ílio Vaticano II :
- As ac ções lit úrgicas n ão s ão ac ções privadas, mas celebra ções da Igreja, que é o "Sacramento do unidade", isto é, o Povo santo reunido e ordenado sob a direc ção do bispo. (SC 26).
Finalmente, o Decreto sobre a Ac ção Mission ário da Igreja, citando a Constitui ção Dogm ática sobre a Santa Igreja diz :
- Promover a unidade é, efectivamente, algo que se harmoniza com a miss ão essencial da Igreja, pois ela é, "em Cristo, como que o sacramento ou sinal e o instrumento da íntima uni ão com Deus e da unidade de todo o g énero humano". (AG 42).(cf. LG l).
..................... ......... .......
Voltaremos para falar de JESUS O PRIMORDIAL SACRAMENTO.
John
Nascimento
- 3.1.
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O Papa envia as famílias do Caminho Neocatecumenal no mundo
Enviado por: "Maurício Tupinambá Fernandes de Sá" mauritupifernandes@yahoo.com.br mauritupifernandes
Seg, 23 de Jan de 2012 4:25 am
[Anexo(s) de Maurício Tupinambá Fernandes de Sá inclu ¦ído(s) abaixo]
Mil fam ¦ílias em miss ¦ão
O Papa envia as fam ¦ílias do Caminho Neocatecumenal no mundo
Por Salvatore Cernuzio
CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 20 de janeiro de 2012 (ZENIT.org) .- Durante uma audi ¦ência, com 12 mil participantes, a Santa S ¦é anunciou a aprova ¦ção das celebra ¦ções que marcam o itiner ¦ário de inicia ¦ção crist ¦ã do Caminho Neocatecumenal. Al ¦ém disso, o Santo Padre enviou 18 novas missio ad gentes na Europa e Am ¦érica.
ZENIT pediu para Kiko Arg ¦üello, iniciador do Caminho Neocatecumenal, juntamente com Carmen Hernandez, para comentarem sobre o evento:
Kiko: "Uma das provas da validade deste itiner ¦ário para formar crist ¦ãos adultos s ¦ão as fam ¦ílias em miss ¦ão. Atualmente s ¦ão quase mil as fam ¦ílias do Caminho Neocatecumenal em miss ¦ão nas diferentes partes do mundo.
Hoje, o Santo Padre enviar ¦á outras novas missio ad gentes entre os abor ¦ígenes da Austr ¦ália, da Papua e da Nova Guin ¦é e nas regi ¦ões mais secularizadas da Europa.
Estas missio ad gentes significam uma nova presen ¦ça da Igreja.
H ¦á muitas pessoas hoje totalmente secularizadas, que n ¦ão v ¦ão ao templo, n ¦ão est ¦ão interessadas pela igreja, mas que quando v ¦êem um grupo de crist ¦ãos que se amam, que se querem bem, se sentem atra ¦ídas, ficam impressionadas pelo modo como se relacionam.
N ¦ós temos tantas experi ¦ências de pessoas que pedem para serem batizadas depois de verem como nos relacionamos entre n ¦ós, como nos amamos.
Devo dizer que na Europa muitas pessoas sofrem de solid ¦ão. Esta ¦é uma terr ¦ível realidade, t ¦ípica das cidades modernas: o n ¦úmero de pessoas que vivem sozinhas, a quantidade de pessoas que s ¦ão alco ¦ólicas, o grande n ¦úmero de suic ¦ídios, div ¦órcios, abortos ... ¦É ¦óbvio que h ¦á uma necessidade de uma nova presen ¦ça da Igreja.
Respondemos ao chamado de Jo ¦ão Paulo II, que no simp ¦ósio dos bispos europeus em 1985 disse aos bispos que a situa ¦ção europeia ¦é muito dif ¦ícil, que a Europa est ¦á caminhando para a apostasia, que est ¦ão destruindo as fam ¦ílias.
N ¦ão tenham medo - disse o Papa - pelo contr ¦ário, devemos nutrir a esperan ¦ça porque o Esp ¦írito Santo j ¦á est ¦á respondendo: ¦é preciso voltar ao Cen ¦áculo, aos primeiros modelos apost ¦ólicos quando a Igreja morava nas casas e as pessoas que entravam em contato com estas comunidades ficavam admiradas e queriam tornar-se crist ¦ãs.
Isto ¦é o que est ¦á fazendo o Caminho Neocatecumenal. Seguindo as instru ¦ções de Jo ¦ão Paulo II, formamos comunidades crist ¦ãs em na ¦ções tamb ¦ém nos ambientes mais pag ¦ãos como em Chemnitz, que foi a cidade-modelo da Alemanha comunista e onde o 98 por cento das pessoas n ¦ão s ¦ão batizadas. O Bispo de Chemnitz pediu duas missio ad gentes que j ¦á geraram duas comunidades com pessoas que n ¦ão foram batizadas. Essas pessoas ficaram surpresas ao ver como vive uma comunidade crist ¦ã. "
Pode nos explicar o que ¦é uma miss ¦ão ad gentes?
Kiko: "A missio ad gentes ¦é uma nova presen ¦ça da Igreja, ¦é a resposta para a nova evangeliza ¦ção, ¦é a nova evangeliza ¦ção em a ¦ção.
O Papa est ¦á muito feliz de poder enviar novas missio ad gentes na Europa, no sul da Fran ¦ça em Toulon, em Albi, em Montpellier, em Bayonne. "
O que acha da aprova ¦ção das celebra ¦ções que marcam e assinalam as etapas da inicia ¦ção crist ¦ã que leva adiante o Caminho Neocatecumenal?
Kiko: "O reconhecimento da validade desta inicia ¦ção Crist ¦ã ¦é um momento hist ¦órico para n ¦ós, ¦é o que est ¦ávamos esperando. Depois de anos de estudo e an ¦álises da Congrega ¦ção para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, foi aprovada.
No reconhecimento da validade ¦é dito que as celebra ¦ções que marcam as etapas de crescimento do itiner ¦ário de amadurecimento do homem novo s ¦ão maravilhosas e s ¦ão verdadeiramente inspiradas, ajudam o homem a converter-se e fazer-se crist ¦ão, o ajudam a crescer na f ¦é e a unir-se a Jesus Cristo. Estamos satisfeitos e agradecidos a Deus por este reconhecimento.
Depois de tanto sofrimento e tanto trabalho estamos agradecidos ¦à Igreja, ¦à qual reconhece oficialmente a validade desta inicia ¦ção crist ¦ã para a constru ¦ção de um novo homem.
Inserimos o homem novo em uma comunidade crist ¦ã. ¦É "nossa tarefa fazer ver o que os pag ¦ãos viam na Antiguidade, quando gritavam: "vejam como se amam os crist ¦ãos ".
Nos tempos antigos, havia os mesmos problemas de hoje: as pessoas estavam s ¦ós e sofriam a solid ¦ão e desespero. Quando o homem cai v ¦ítima do diabo n ¦ão sabe mais amar e se confunde.
S ¦ão Paulo escreveu que Cristo morreu para que o homem n ¦ão viva mais para si mesmo. Desta forma, explica que o homem separado de Deus est ¦á condenado a sofrer do pr ¦óprio ego ¦ísmo.
Estamos muito gratos a Bento XVI e ¦à Igreja por este ato no qual vemos e confirmamos que a Igreja ¦é M ¦ãe e Mestra".
A aprova ¦ção vem depois de 15 anos de estudo por parte da Congrega ¦ção para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, conclui o percurso para a aprova ¦ção do Caminho Neocatecumenal: Em 2008 a Santa S ¦é aprovou a vers ¦ão final dos Estatutos e em 2011 aprovou a doutrina contida nos treze volumes do Diret ¦ório Catequ ¦ético do Caminho Neocatecumenal.
Hoje Bento XVI vai enviar 17 missio ad gentes: 12 na Europa (Albi, Nizza, Bayonne, Toulon, Estrasburgo, Lyon, Anversa, Lubiana, Sarajevo, Tallin, Viena, Manchester) 4 na Am ¦érica (tr ¦ês em Boston e uma na Venezuela), uma na ¦África, em Libreville (Gab ¦ão). Al ¦ém do mais foram enviadas outras fam ¦ílias para algumas missio ad gentes j ¦á formadas na Ucr ¦ânia e entre os abor ¦ígines australianos, na Papua Nova Guin ¦é.
Cada missio ad gentes ¦é formado por tr ¦ês ou quatro fam ¦ílias numerosas que v ¦ão, com um padre, morar em uma regi ¦ão descristianizada ou onde o Evangelho nunca foi anunciado.
Essas missio v ¦ão acrescentar-se ¦às outras 40 j ¦á enviadas em todo o mundo por Bento XVI em anos anteriores.
Anexo(s) de Maurício Tupinambá Fernandes de Sá
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O Papa envia as famílias do Caminho Neocatecumenal no mundo
Enviado por: "Maurício Tupinambá Fernandes de Sá" mauritupifernandes@yahoo.com.br mauritupifernandes
Seg, 23 de Jan de 2012 4:28 am
Mil fam ¦ílias em miss ¦ão
O Papa envia as fam ¦ílias do Caminho Neocatecumenal no mundo
Por Salvatore Cernuzio
CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 20 de janeiro de 2012 (ZENIT.org) .- Durante uma audi ¦ência, com 12 mil participantes, a Santa S ¦é anunciou a aprova ¦ção das celebra ¦ções que marcam o itiner ¦ário de inicia ¦ção crist ¦ã do Caminho Neocatecumenal. Al ¦ém disso, o Santo Padre enviou 18 novas missio ad gentes na Europa e Am ¦érica.
ZENIT pediu para Kiko Arg ¦üello, iniciador do Caminho Neocatecumenal, juntamente com Carmen Hernandez, para comentarem sobre o evento:
Kiko: "Uma das provas da validade deste itiner ¦ário para formar crist ¦ãos adultos s ¦ão as fam ¦ílias em miss ¦ão. Atualmente s ¦ão quase mil as fam ¦ílias do Caminho Neocatecumenal em miss ¦ão nas diferentes partes do mundo.
Hoje, o Santo Padre enviar ¦á outras novas missio ad gentes entre os abor ¦ígenes da Austr ¦ália, da Papua e da Nova Guin ¦é e nas regi ¦ões mais secularizadas da Europa.
Estas missio ad gentes significam uma nova presen ¦ça da Igreja.
H ¦á muitas pessoas hoje totalmente secularizadas, que n ¦ão v ¦ão ao templo, n ¦ão est ¦ão interessadas pela igreja, mas que quando v ¦êem um grupo de crist ¦ãos que se amam, que se querem bem, se sentem atra ¦ídas, ficam impressionadas pelo modo como se relacionam.
N ¦ós temos tantas experi ¦ências de pessoas que pedem para serem batizadas depois de verem como nos relacionamos entre n ¦ós, como nos amamos.
Devo dizer que na Europa muitas pessoas sofrem de solid ¦ão. Esta ¦é uma terr ¦ível realidade, t ¦ípica das cidades modernas: o n ¦úmero de pessoas que vivem sozinhas, a quantidade de pessoas que s ¦ão alco ¦ólicas, o grande n ¦úmero de suic ¦ídios, div ¦órcios, abortos ... ¦É ¦óbvio que h ¦á uma necessidade de uma nova presen ¦ça da Igreja.
Respondemos ao chamado de Jo ¦ão Paulo II, que no simp ¦ósio dos bispos europeus em 1985 disse aos bispos que a situa ¦ção europeia ¦é muito dif ¦ícil, que a Europa est ¦á caminhando para a apostasia, que est ¦ão destruindo as fam ¦ílias.
N ¦ão tenham medo - disse o Papa - pelo contr ¦ário, devemos nutrir a esperan ¦ça porque o Esp ¦írito Santo j ¦á est ¦á respondendo: ¦é preciso voltar ao Cen ¦áculo, aos primeiros modelos apost ¦ólicos quando a Igreja morava nas casas e as pessoas que entravam em contato com estas comunidades ficavam admiradas e queriam tornar-se crist ¦ãs.
Isto ¦é o que est ¦á fazendo o Caminho Neocatecumenal. Seguindo as instru ¦ções de Jo ¦ão Paulo II, formamos comunidades crist ¦ãs em na ¦ções tamb ¦ém nos ambientes mais pag ¦ãos como em Chemnitz, que foi a cidade-modelo da Alemanha comunista e onde o 98 por cento das pessoas n ¦ão s ¦ão batizadas. O Bispo de Chemnitz pediu duas missio ad gentes que j ¦á geraram duas comunidades com pessoas que n ¦ão foram batizadas. Essas pessoas ficaram surpresas ao ver como vive uma comunidade crist ¦ã. "
Pode nos explicar o que ¦é uma miss ¦ão ad gentes?
Kiko: "A missio ad gentes ¦é uma nova presen ¦ça da Igreja, ¦é a resposta para a nova evangeliza ¦ção, ¦é a nova evangeliza ¦ção em a ¦ção.
O Papa est ¦á muito feliz de poder enviar novas missio ad gentes na Europa, no sul da Fran ¦ça em Toulon, em Albi, em Montpellier, em Bayonne. "
O que acha da aprova ¦ção das celebra ¦ções que marcam e assinalam as etapas da inicia ¦ção crist ¦ã que leva adiante o Caminho Neocatecumenal?
Kiko: "O reconhecimento da validade desta inicia ¦ção Crist ¦ã ¦é um momento hist ¦órico para n ¦ós, ¦é o que est ¦ávamos esperando. Depois de anos de estudo e an ¦álises da Congrega ¦ção para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, foi aprovada.
No reconhecimento da validade ¦é dito que as celebra ¦ções que marcam as etapas de crescimento do itiner ¦ário de amadurecimento do homem novo s ¦ão maravilhosas e s ¦ão verdadeiramente inspiradas, ajudam o homem a converter-se e fazer-se crist ¦ão, o ajudam a crescer na f ¦é e a unir-se a Jesus Cristo. Estamos satisfeitos e agradecidos a Deus por este reconhecimento.
Depois de tanto sofrimento e tanto trabalho estamos agradecidos ¦à Igreja, ¦à qual reconhece oficialmente a validade desta inicia ¦ção crist ¦ã para a constru ¦ção de um novo homem.
Inserimos o homem novo em uma comunidade crist ¦ã. ¦É "nossa tarefa fazer ver o que os pag ¦ãos viam na Antiguidade, quando gritavam: "vejam como se amam os crist ¦ãos ".
Nos tempos antigos, havia os mesmos problemas de hoje: as pessoas estavam s ¦ós e sofriam a solid ¦ão e desespero. Quando o homem cai v ¦ítima do diabo n ¦ão sabe mais amar e se confunde.
S ¦ão Paulo escreveu que Cristo morreu para que o homem n ¦ão viva mais para si mesmo. Desta forma, explica que o homem separado de Deus est ¦á condenado a sofrer do pr ¦óprio ego ¦ísmo.
Estamos muito gratos a Bento XVI e ¦à Igreja por este ato no qual vemos e confirmamos que a Igreja ¦é M ¦ãe e Mestra".
A aprova ¦ção vem depois de 15 anos de estudo por parte da Congrega ¦ção para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, conclui o percurso para a aprova ¦ção do Caminho Neocatecumenal: Em 2008 a Santa S ¦é aprovou a vers ¦ão final dos Estatutos e em 2011 aprovou a doutrina contida nos treze volumes do Diret ¦ório Catequ ¦ético do Caminho Neocatecumenal.
Hoje Bento XVI vai enviar 17 missio ad gentes: 12 na Europa (Albi, Nizza, Bayonne, Toulon, Estrasburgo, Lyon, Anversa, Lubiana, Sarajevo, Tallin, Viena, Manchester) 4 na Am ¦érica (tr ¦ês em Boston e uma na Venezuela), uma na ¦África, em Libreville (Gab ¦ão). Al ¦ém do mais foram enviadas outras fam ¦ílias para algumas missio ad gentes j ¦á formadas na Ucr ¦ânia e entre os abor ¦ígines australianos, na Papua Nova Guin ¦é.
Cada missio ad gentes ¦é formado por tr ¦ês ou quatro fam ¦ílias numerosas que v ¦ão, com um padre, morar em uma regi ¦ão descristianizada ou onde o Evangelho nunca foi anunciado.
Essas missio v ¦ão acrescentar-se ¦às outras 40 j ¦á enviadas em todo o mundo por Bento XVI em anos anteriores.
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]