terça-feira, 24 de janeiro de 2012

[Catolicos a Caminho] Resumo 4598

JESUS FALA ATRAVÉS DE SUA IGREJA

Mensagens neste resumo (3 Mensagens)

Mensagens

1.

Invista na sua formação. Inscreva-se: cursobiblicoonline2012@hotm

Enviado por: "Pedro Afonso Gomes" pedroafonsogomes@yahoo.com.br   pedroafonsogomes

Seg, 23 de Jan de 2012 6:15 pm



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A CAJULA – Casa da Juventude Lateranense - em parceria com CBV – Centro
Bíblico Verbo - tem o prazer de anunciar e divulgar - Curso Bíblico Online
2012

Objetivo: Realizar um estudo Online desenvolvendo uma leitura exegética,
ecumênica e popular dos textos bíblicos, fornecendo elementos para as
pessoas se apropriarem do método histórico-critico e sociológico,
tornando-as autônomas na leitura e trabalho com o texto bíblico. Desta forma
a pessoa estará completamente habilitada para entender os textos bíblicos
levando em conta o contexto em que foram escritos. Você duvida? Então faça a
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Para quem? Para Catequistas, Ministros da Palavra, Jovens, Religiosos/as e
todos os agentes de pastorais que desejam estudar a Bíblia à partir da vida,
"para ouvir o mesmo Deus que falou ontem falar hoje".

Conteúdo: Inicialmente iremos estudar Genesis de 1 a 11, mas já está em
preparação os seguintes temas: Leitura Orante da Bíblia (lectio divina);
Evangelho de Marcos, Mateus, Lucas e João; Atos dos Apóstolos; As cartas de
Pedro; Segundo e Terceiro Isaías (40-66); Oseías; Entendendo o livro de
Eclesiastes; Entendendo a Primeira Carta aos Coríntios; Entendendo a Carta
aos Filipenses; Entendendo o livro de Jonas; Entendendo o livro do Êxodo
15,22-18,27; Formação do Povo de Israel até o domínio dos Macabeus; Domínio
Romano, desde Jesus histórico até o Apocalipse.

Duração: Cada tema terá entre oito a dez lições as quais serão enviadas no
formato PDF a cada quinze dias para o e-mail das pessoas inscritas.
Inicialmente iremos estudar em seis meses, Genesis de 1 a 11.

Assessor: Pe.Ray

Coloboração: R$ 10,00 (dez reais) para cada tema de estudo. O depósito
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2.

Escuta da Palavra e Meditação - 24/1/2012 - ...  quem faz a vonta

Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

Seg, 23 de Jan de 2012 8:53 pm



VERDADE (VER)

Evangelho:

Leitura do santo Evangelho segundo São Marcos 3,31-35

"Em seguida a mãe e os irmãos de Jesus chegaram; eles ficaram do lado de fora e mandaram chamá-lo. Muita gente estava sentada em volta dele, e algumas pessoas lhe disseram:
- Escute! A sua mãe e os seus irmãos estão lá fora, procurando o senhor.
Jesus perguntou:
- Quem é a minha mãe? E quem são os meus irmãos?
Aí olhou para as pessoas que estavam sentadas em volta dele e disse:
- Vejam! Aqui estão a minha mãe e os meus irmãos. Pois quem faz a vontade de Deus é meu irmão, minha irmã e minha mãe."

CAMINHO (JULGAR)
(O que o texto diz para mim, hoje?)

Meditação:

Hoje, Marcos nos fala de novo da família de Jesus. Faz uns dias que o procuravam porque diziam que estava louco. Agora ficaram do lado de fora e lhe mandaram chamar. Mas imediatamente ele nos diz que tinha muita gente sentada ao redor de Jesus. Quem é aquele que impede a sua família a chegar até ele?

O Evangelho nos apresenta duas formas de se relacionar com Jesus: Alguns, estão fora: não entram, não se sentam, não se fazem seus discípulos nem seus amigos. Nem sequer falam com ele diretamente. O outro grupo, encontra-se lá dentro da casa, em redor de Jesus, próximo dele em atitude de discipulado. A casa, aqui é o lugar da intimidade na qual se constrói novos vínculos interpessoais e comunitários.

Esta narrativa de Marcos tem um alcance cultural no âmbito do sistema religioso do judaísmo. Ele não visa questionar as relações afetivas dentro da família, mas provocar uma mudança de paradigma.

Muitas pessoas, não católicas, vivem dizendo que Nossa Senhora teve outros filhos além de Jesus Cristo, pois a Bíblia refere-se aos "irmãos de Jesus".

O monge beneditino Dom Estevão Bettencourt, com todo o seu conhecimento de exegese das Sagradas Escrituras, esclarece: São sete os textos do Novo Testamento que mencionam irmãos de Jesus: Mc 6,3; Mc 3,31-35; Jo 2,12; Jo 7,2-10; At 1,14;Gl 1,19; 1Cor 9,5. Chamavam-se, conforme Mc 6,3: Simão, Tiago, José e Judas.

O aramaico, que os judeus falavam no tempo de Jesus e que os evangelistas supõem, era uma língua pobre em vocábulos.

A palavra aramaica e hebraica "irmão" podia significar não somente os filhos dos mesmos genitores, mas também os primos, ou até parentes mais distantes.

No Antigo Testamento, 20 passagens atestam esse significado amplo de "irmão", como por exemplo: Gn 13,8 ("Abraão disse a seu sobrinho Lot, filho do seu irmão: 'Somos irmãos'…"), Gn 29, 12-15; Gn 31, 23; 2Rs 10,13; Jz 9,3; 1Sm 20,29. E ainda pode-se conferir em 1Cor 23,21-23; 1Cor 15,5; 2Cor36,10; Mt 27,56 ("Estavam ali [no Calvário], a observar de longe…, Maria de Magdala, Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu").

Essa Maria, mãe de Tiago e de José, não é a esposa de são José, mas de Cléofas, conforme Jo 19,25. Era também a irmã de Maria, mãe de Jesus, como se lê em Jo 19,25: "Estavam junto à cruz de Jesus, a sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria (esposa) de Cleofas, e Maria de Magdala.

Pois bem, os nomes de Cléofas e Alfeu designam em grego a mesma pessoa, pois são formas gregas do nome aramaico Claphai.

O mais antigo historiador da Igreja, Hegesipo, conta-nos que Cléofas ou Alfeu era irmão de são José. Daí se depreende que Cléofas e Maria de Cléofas tiveram como filhos Tiago, José, Judas e Simão, os quais, portanto, eram primos de Jesus.

O fato de aparecerem acompanhando Maria, embora não fossem seus filhos mas sobrinhos, explica-se porque no judaísmo a mulher não costumava apresentar-se desacompanhada de alguém do sexo masculino. Ora, julga-se que são José tenha falecido antes do início da vida pública de Jesus, e quando este saiu de casa, Maria passou a contar com a companhia dos sobrinhos.

O termo "primogênito" não quer dizer que Maria tenha tido outros filhos depois do primeiro, Jesus. Primogênito pode dizer simplesmente "o bem amado", pois o primogênito é certamente aquele filho, no qual, durante certo tempo, se concentra todo amor dos pais. Além disso, os hebreus o julgavam alvo de especial amor da parte de Deus, pois devia ser consagrado a Ele desde os seus primeiros dias.

A final quem são os irmãos de Jesus? Ser irmão de Jesus passa por uma unidade com a Sua Pessoa. Passa por uma evidente numa opção de vida, numa instauração de uma família, como também na vida; viver a vida com adesão ao projeto de Deus e na construção de um mundo novo que rompa com as barreiras carnais e nos abre a laços espirituais.

Portanto, as palavras de Jesus questionando quem é sua mãe e quem são seus irmãos têm o sentido de revelar que o dom de Deus, nele presente, não se restringe a laços consangüíneos privilegiados. Jesus substitui estes laços estabelecidos na tradição pelos laços do amor verdadeiro e sem fronteiras, que vão muito além dos limites de família ou raça.

A verdadeira família é aquela constituída por pessoas que, fazendo a vontade de Deus, tornam-se discípulas de Jesus. A família consangüínea, pelo amadurecimento do amor, abre-se e solidariza-se com os mais excluídos e empobrecidos.

Disso tudo, podemos concluir que Maria Santíssima só teve mesmo o seu Divino Filho, Jesus Cristo. Podemos e devemos chamá-la com o nome de Sempre Virgem Maria.

Está é a razão da nossa fé a qual nos orgulhamos de professar para podermos vivê-la e transmiti-la com firmeza aos outros de geração em geração.

Reflexão Apostólica:

Somos convidados, pelo evangelho de hoje, a descobrir a verdadeira família à qual nós pertencemos: a família dos filhos e filhas de Deus, que procura conhecer e por em prática a vontade do Pai e participar do seu projeto de construção do mundo novo, da civilização do amor, sinal do Reino definitivo.

Participar dessa verdadeira família não significa negar a nossa família terrena, nem os nossos relacionamentos sociais e afetivos, mas subordinar essas duas realidades à realidade maior, que é a família dos filhos e filhas de Deus, fazendo, assim, com que haja uma verdadeira hierarquia de valores na nossa vida, que subordina o temporal ao eterno.

Não é a reivindicação de privilégios raciais transmitidos pela família que importa, mas sim o compromisso com Jesus no cumprimento da vontade de Deus.

Jesus não rejeita sua família como tal, mas sim que re-avalia e resgata os mais profundos e essenciais laços de união entre as pessoas.

A família, a comunidade são realidades que se constroem dia a dia e que mais além de laços de consangüinidade hão de estar unidas pelos laços da fidelidade ao projeto de Deus e da sincera busca de sua vontade.

Somos chamados a entrar na casa, a compartilhar a mesa, a sentar-nos ao redor de Jesus para sermos famílias e comunidades fundadas em sua Palavra e sinais vivos de sua ação

Jesus sabe o que é essencial para a vida e convida aqueles que o buscam a procurar esta essência por meio da escuta da palavra de Deus e do discernimento de sua vontade.

Seguir Jesus significa aprender a obedecer a Deus. E obedecer a Deus significa deixar de lado muitos aprendizados adquiridos ao longo da vida.

VIDA (CELEBRAR)
(O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)

Oração: Pai, ensina-me a pautar minha vida pela fidelidade à tua vontade, para que eu faça parte de tua família, fundada pela ação de Jesus.

VIDA e MISSÃO (AGIR)
(Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)

Propósito: Estar com Jesus, ser seu irmão, sua irmã e sua mãe; saber escutar, com atenção, sua proposta de vida.
3.

LITURGIA DA PALAVRA 4o DOMINGO COMUM - B  Som !

Enviado por: "John A. Nascimento" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

Seg, 23 de Jan de 2012 9:05 pm





É de aconselhar que se leia primeiro toda a Liturgia da Palavra.

4º DOMINGO COMUM - ANO B !

O Possesso do Demónio...

A Liturgia da Palavra deste 4º Domingo Comum – B, é uma comunicação da vida e ministério dos Profetas que nem sempre falaram ao jeito do povo, e nem sempre foram bem recebidos pelo povo de Israel, inclusivamente, o maior dos Profetas, Jesus Cristo.

Jesus propõe a todos aqueles que deram a resposta da fé, comprometendo-se a segui-l'O, um ideal de vida, pelo qual se tornarão perfeitos, como perfeito é o Pai.

A História da Salvação é a história de Deus que fala com o Seu Povo e, nesta história, o profetismo mostra-se como uma das linhas de força que percorrem toda a existência de Israel como Povo, e caracterizam a sua experiência religiosa desde o tempo de Moisés.

Na 1ª Leitura Moisés anuncia ao povo a vinda de um profeta que transmitirá a Palavra do mesmo Deus.

Na verdade, no decorrer dos séculos, Deus foi iluminando o Seu povo, através dos profetas, dentro da História da Salvação.

Mas como a Promessa de Deus se não tivesse cumprido ainda plenamente, o povo vivia sempre na expectativa.

E Moisés continuou a anunciar os profetas :

- "O Senhor, teu Deus fará surgir para ti, do meio da tua gente, do meio dos teus irmãos, um profeta como eu, que hás-de escutar". (1ª Leitura).

Jesus é o grande Profeta, que fala com autoridade e por Quem Deus visitou o seu povo e a quem devemos ouvir como proclama o Salmo Responsorial :

- "Hoje, se escutardes a voz do Senhor, não fecheis os vossos corações".

Só Jesus, com efeito, realizaria a missão do profeta, de modo perfeito e incomparável.

Na 2ª Leitura, S. Paulo diz aos Coríntios, e hoje também a cada um de nós, que a vocação da virgindade e do perfeito celibato, que ele também escolheu para ele, é um estado de perfeita e total liberdade para se dedicar ao Reino de Deus.

Na sua opinião, a virgindade consagrada é um grande sinal profético.

- "Quem não é casado preocupa-se com os interesses do Senhor, com a maneira de Lhe agradar".(2ª Leitura).

Os que recebem, pela Ordenação, este «excelente dom da graça», consagrando-se a Deus e aos irmãos, são sinais de bens futuros e antecipam a vinda da ressurreição.

Pelo Evangelho de S. Marcos nós reconhecemos que Jesus é o profeta anunciado por Moisés.

Ele veio para ensinar, com autoridade própria, manifestada por palavras e obras, uma doutrina nova e para dar aos homens a salvação.

Mas diz coisas que por vezes as pessoas não gostam de ouvir porque a verdade é dura.

Mas os seus milagres, comprovam a sua doutrina e convencem as pessoas :

- "E ficaram tão assombrados, que perguntavam uns aos outros: «Que vem a ser isto ? Uma nova doutrina, e com que autoridade !". (Evangelho).

É que Jesus não ensina só a verdade, Ele é a verdade !

Jesus é apresentado no Evangelho não só como aquele que encerra historicamente a série dos profetas antigos, mas como o que vem cumprir as promessas, aquele em quem se revela e se realiza o plano de Deus sobre a humanidade.

Não se limita, como os escribas e fariseus, a repetir e a recordar a palavra de Deus; "ensina como alguém que tem autoridada" e acompanha as suas palavras com o poder dos seus milagres.

A cura do possesso ou endemoninhado torna-se o sinal de um acto profético de uma libertação, da vinda do Reino de Deus, do início do novo povo.

O tempo das profecias acabou com o maior de todos os profetas, Cristo, que é o Senhor de todas as profecias.

A visão da história humana, segundo a lógica de Deus, é dada pela palavra que ele confiou à comunidade dos homens.

Essa palavra não está sepultada num livro fechado; vive numa comunidade; constrói a comunidade que a enriquece e aprofunda.

A função do profeta é primariamente uma "crítica".

A Igreja, como realidade humana, está sujeita à tentação de se instalar sobre as conquistas já realizadas, ou de se conformar em lamentações que recaiem sobre os desequilíbrios da sociedade humana e cristã.

A tentação de dar às instituições, às expressões religiosas, o carácter de uma coisa definitiva e do sentido do absoluto, existe a cada passo no seu caminho.

É fácil considerar adquirido para sempre o que não passa dum simples momento da história; mas a comunidade cristã tem por isso necessidade de uma denúncia crítica, precisamente quando pensa que já é uma testemunha transparente da comunhão com Deus.

A denúncia profética não é uma iniciativa da Igreja, mas do Espírito Santo.

Os profetas surgem onde menos e quando menos se esperam, porque o Espírito suscita os próprios profetas também para além dos limites sociológicos da Igreja.

Não existe só uma profecia dentro da Igreja; a própria comunidade cristã é :"profecia" diante de toda a comunidade humana: fonte de crítica contra toda a absolutização, ideolgia desumanizante ou porder de opressão.

Denúncia de racismo, exploração económica, falta de respeito pela dignidade humana e pela vida.

Tudo isto pressupõe uma comunidade em contínua revisão da sua fidelidade à mensagem, para que a sua profecia não seja alienante e um contratetemunho.

Todo o homem e toda a comunidade humana podem tornar-se profecia, isto é, podem ser instrumento e guia para se atingir o caminho que leva ao cumprimento da História da Salvação.

............................................

O Catecismo da Igreja Católica, tirando partido do domínio do demónio ou espírito do mal sobre nós, diz :

2852. - «Assassino desde o princípio, mentiroso e pai da mentira» (Jo.8,44), «Satanás, que seduz o Universo inteiro» (Ap.12,9), foi por ele que o pecado e a morte entraram no mundo. E é pela sua derrota definitiva que toda a Criação será «liberta do pecado e da morte»(MR, Anáfora IV).«Sabemos que ninguém que nasceu de Deus peca, porque o preserva Aquele que foi gerado por Deus, e o Maligno, assim, não o atinge. Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro está sujeito ao Maligno».(1 Jo.5,18-19).

O Senhor, que tirou o vosso pecado e perdoou as vossas faltas, está pronto a proteger-vos e a guardar-vos contra os ardis do Diabo que vos combate, para que o inimigo, que tem o hábito de engendrar a falta, não vos surpreenda. Quem põe a sua confiança em Deus não tem medo do Demónio. «Se Deus está por nós, quem contra nós ?» (Rom.8,13). (Santo Ambrósio, Sacr.5,30).

O Profeta que Moisés anunciou... É Jesus que cura o Possesso...

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]