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    quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

    [Catolicos a Caminho] Resumo 4599[1 Anexo]

    JESUS FALA ATRAVÉS DE SUA IGREJA

    Mensagens neste resumo (4 Mensagens)

    Mensagens

    1.

    Aprovação do Papa ao Caminho Neocatecumenal não se aplica ao s

    Enviado por: "vicentegargiulo@yahoo.com.br" vicentegargiulo@yahoo.com.br   vicentegargiulo

    Ter, 24 de Jan de 2012 8:07 am





    Aprovação do Papa ao Caminho Neocatecumenal não se aplica ao seu modo de celebrar a Missa

    VATICANO, 23 Jan. 12 / 02:54 pm (ACI/EWTN Noticias)

    A aprovação que o Papa Bento XVI outorgou a algumas celebrações do Caminho Neocatecumenal, anunciada no dia 20 de janeiro, somente se aplica às orações não litúrgicas em sua catequese e não à Missa nem outras liturgias da Igreja.

    Conforme assinalou ao grupo ACI uma fonte do Vaticano este 21 de janeiro, "com respeito às celebrações da Santa Missa e de outras liturgias da Igreja", as comunidades do Caminho Neocatecumenal devem "seguir as normas da Igreja como se indica nos livros litúrgicos. Fazê-lo de outra forma se entende como um abuso litúrgico".

    No dia 20 de janeiro o Papa Bento XVI recebeu mais de 7 mil membros deste movimento no Sala Paulo VI para o envio anual de famílias missionárias. O convite para o evento assinalava que "o propósito deste encontro será que o Santo Padre assine um decreto da Congregação para o Culto Divino com a plena aprovação das liturgias do Caminho Neocatecumenal".

    Entretanto, a aprovação das práticas não litúrgicas proveio de outro dicastério. Foi o Pontifício Conselho para os Laicos o que emitiu um decreto, com a vênia da Congregação para o Culto Divino, para as celebrações presentes em seu Diretório Catequético.

    Neste processo, "o Caminho Neocatecumenal não obteve até o momento uma nova autorização", disse a fonte do Vaticano familiarizada com o processo de aprovação para orações e liturgias.

    "Essencialmente o Pontifício Conselho só está aprovando nestas celebrações as que se encontram no Diretório Catequético do Caminho Neocatecumenal, que de nenhuma forma se refere aos conteúdos dos livros litúrgicos".

    A fonte vaticana indicou aedmais que o decreto serve apenas para assegurar que "não há nada errado nas orações que eles usam no contexto de suas sessões catequéticas".

    Desde sua fundação, o Caminho Neocatecumenal recebeu advertências do Vaticano por inserir novas práticas às Missa que realizam. Estas incluem a predicação de leigos, estar de pé durante a oração eucarística, a recepção da Eucaristia sentados e sob as duas espécies, passando o cálice sagrado do vinho de pessoa a pessoa.

    "O Caminho Neocatecumenal não tem permissão para nenhuma destas coisas", afirmou a fonte vaticana e assegurou que o Vaticano ainda recebe queixas referentes a que este movimento "não cumpre as normas universais para a liturgia".

    A fonte do Vaticano disse ademais ao grupo ACI que "o decreto (da sexta-feira 20) não tem nada a ver com as inovações litúrgicas do Caminho Neocatecumenal" que "devem ser detidas imediatamente porque não correspondem às normas sobre a forma em que a Missa e os sacramentos devem ser celebrados".

    As únicas exceções são duas permissões para que o grupo pudesse mover a saudação da paz para fazê-la antes da apresentação dos dons e receber a comunhão sob as duas espécies. Mas estas mudanças requerem ademais a permissão do Bispo local.

    "A liturgia da Igreja está definida claramente como o culto público da Igreja" como a Missa e a liturgia das horas, esclareceu a fonte a ACI Digital. As normas da Igreja para a liturgia, acrescentou, "estão nos livros litúrgicos aprovados e o Caminho Neocatecumenal também deve observá-los sem distinção de qualquer outro grupo da Igreja Católica".

    O que o decreto da sexta-feira aprovou foram "aquelas celebrações do Diretório que não estão incluídas nos livros litúrgicos" o que seria equivalente "a aprovar as orações, por exemplo, das reuniões dos Cavaleiros de Colombo ou de uma confraternidade ou talvez as orações que grupos como as missionárias da caridade fazem logo depois da Missa".

    No encontro da sexta-feira 20 de janeiro do Papa com os neocatecumenais, o Santo Padre agradeceu pelo valioso serviço à Igreja que realizam e os animou a proclamar a Cristo recordando que as comunidades neocatecumenais não devem estar separadas das paróquias nas que estão presentes.

    Os estatutos do Caminho Neocatecumenal foram aprovados pela Santa Sé em 2008.
    2.

    Escuta da Palavra e Meditação - 25/1/2012 - Vão pelo mundo int

    Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

    Ter, 24 de Jan de 2012 7:52 pm





    VERDADE (VER)

    Evangelho:

    Leitura do santo Evangelho segundo São Marcos 16,15-18

    "- Vão pelo mundo inteiro e anunciem o evangelho a todas as pessoas. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado. Aos que crerem será dado o poder de fazer estes milagres: expulsar demônios pelo poder do meu nome e falar novas línguas; se pegarem em cobras ou beberem algum veneno, não sofrerão nenhum mal; e, quando puserem as mãos sobre os doentes, estes ficarão curados."

    CAMINHO (JULGAR)
    (O que o texto diz para mim, hoje?)

    Meditação:

    O evangelho de Marcos termina no versículo 16,8 com a narrativa do encontro do túmulo vazio pelas mulheres. Tardiamente, foi feito o acréscimo de 16,9-20, para inserir neste evangelho as aparições do ressuscitado, conforme ocorria nos outros três evangelhos, posteriores a Marcos.

    Este texto tardio destoa do evangelho de Marcos. Primeiro pela colocação do batismo como critério de salvação e condenação, o que fere a perspectiva universalista revelada em Marcos. Em segundo lugar por associar a fé à manifestação externa de poderes.

    Em Marcos são frequentes as passagens em que a fé humilde e frágil abre as portas do Reino. Dentre os sinais visíveis de poder, a alusão "pegarem em serpentes... não lhes fará mal algum" relaciona-se com At 28,3-6: uma serpente prende-se à mão de Paulo e ele nada sofre. Trata-se de um artifício literário para destacar o bem-sucedido impacto da ação missionária de Paulo, em um ministério exercido entre conflitos.

    Hoje celebramos na Igreja a conversão do Apóstolo Paulo; celebramos uma mudança de vida, um momento de um "antes" e "depois"; celebramos a abertura total de um homem à vontade de Deus. Paulo é importante para a comunidade de cristãos por seu processo de mudança; passa de um sistema religioso cimentado na justificação ("Deus me paga por cumprir a Lei") a um sistema em que Deus se faz presente de maneira direta, sem necessidade de intermediários, na existência do ser humano.

    Paulo experimenta que Deus está presente nele, que pode alcançar Deus, não por meio da lei, mas por meio das pessoas. Paulo se dá conta que esse mesmo Deus em quem crê, habita nele e na comunidade. Paulo descobre que a relação do ser humano com Deus ocorre na sociedade, e é essa a grande novidade para Paulo e nisso consiste seu processo de mudança.

    O evangelho que meditamos hoje confirma o que Paulo experimentou: o reino de Deus está agindo já em nossa história, está presente em nós.

    Para que esse processo de mudança aconteça é preciso que consigamos submergir nessa presença salvadora e sair dela dispostos a testemunhá-la a nossos irmãos.

    Reflexão Apostólica:

    É comum ouvirmos pessoas rezarem pela conversão dos pecadores, mas é muito difícil vermos alguém rezar pela própria conversão.

    Isso acontece porque a maioria das pessoas acha que não precisa de conversão porque não comete aqueles pecados que possuem matéria mais grave e vive com certa constância uma religiosidade.

    O Evangelho de hoje nos mostra que ser verdadeiramente cristão significa participar ativamente na obra evangelizadora da Igreja a partir do envio que foi feito pelo próprio Jesus. Portanto, só é verdadeiramente convertido quem participa da missão evangelizadora da Igreja.

    A propósito, precisamos entender a conversão como um processo de mudança de mentalidade. De fato, a palavra grega equivalente significa literalmente "transformar a mente" para crer no evangelho. Sem essa mudança de mentalidade, o evangelho é uma loucura, como diz o próprio são Paulo.

    Se estivermos completamente alienados pelos valores do mundo presente, não poderemos aceitar a liberdade e a verdade de Jesus ou seja, veremos tudo isso como algo que ficava bem no próprio Jesus, mas não nas pessoas que hoje o seguem.

    A conversão de Paulo percorre esse mesmo caminho. Ele é um fanático religioso, com educação superior e com todos os meios para chegar a ser um personagem famoso entre os seus companheiros; entretanto, vê-se constrangido pelo chamado de Jesus, que o convida a abandonar tudo para abraçar o evangelho. Sua mudança é tão radical que inclusive hoje nos desconcerta.

    Nós, como Paulo, nos prendemos a valores do mundo presente, inclusive àqueles que consideramos mais legitimados pelos costumes religiosos.

    A questão é se esses pontos de referência e esses valores coincidem com a simples e comprometedora exigência do evangelho: o amor e a justiça.

    Paulo, que foi Saulo, referência cristã no dia de hoje, é fruto dos atos diários de conversão que teve e é assim que devemos entender: Quem participa de encontros, retiros, congressos, volta profundamente transfigurado pela graça de Deus, mas essa graça deve ser monitorada, cultivada, regada, (…). Uma camiseta nova, um terço novo não vão adiantar se não dobrar meu joelho e continuar rezando para manter a graça "viva".

    Parafraseando o que padre Joãozinho afirma sobre a segunda conversão de Paulo, eis um questionamento para todos nós: Será que sou "ainda" o mesmo de dez anos atrás? Será que os pequenos vícios do passado ainda me acompanham?

    Precisamos ter muito cuidado com a perca do zelo pela conversão diária. Quedas e esfriamentos acabam sendo inevitáveis. Pequenas sementes, ervas daninha, fungos (…) podem comprometer toda uma plantação, todo o trabalho de uma vida. Pequenos defeitos todos têm, mas não podemos nos acomodar a eles. O que adianta toda sabedoria do mundo se não conseguir ouvir uma opinião contrária? Como sou dentro e fora da igreja? Meu coração realmente se converteu?

    "(…) Entre dentro do seu coração e descubra que você foi feito para fazer o bem, mas o próprio São Paulo dizia: 'EU FAÇO O MAL QUE NÃO QUERO E NÃO FAÇO O BEM QUE EU QUERO'. É uma contradição, uma angústia que ele experimentava dentro de si e você também experimenta. Você faz mil propósitos: 'Eu quero acertar'. Mas quantas vezes nós caímos, erramos e precisamos recomeçar continuamente. Esta obediência não é sempre fácil, ao contrário é exigente.". (Dom Alberto Taveira)

    Além de todo trajeto percorrido para levar a Boa Nova, são Paulo conseguiu também se renovar durante o trajeto. Quem coordena ou ocupa postos de liderança, seja na igreja, em casa ou no trabalho, por mais tempo que tenham, também precisam, como Paulo, se deixar converter por suas próprias palavras; deixar-se curar do veneno que impregna nossa alma pecadora chamado auto-suficiência, orgulho, egoísmo…

    É tempo de mudança, e se você quiser mudar realmente, este é o tempo propício. Nosso Senhor espera de nós uma verdadeira conversão.

    VIDA (CELEBRAR)
    (O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)

    Oração: Ó glorioso São Paulo, que de perseguidor dos cristãos vos tornastes grande apóstolo, e que para anunciar o Cristo Salvador ao mundo inteiro, sofrestes prisões, flagelações, apedrejamentos, naufrágios e perseguições de toda espécie, e, por fim, derramastes o vosso sangue, alcançai-nos a graça de aceitar as doenças, sofrimentos e adversidades desta vida. Que nada nos desanime no serviço de Deus, mas sirva para crescermos na fé, na esperança e no amor.

    VIDA e MISSÃO (AGIR)
    (Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)

    Propósito: Participar mais ativamente da missão evangelizadora da Igreja, começando em minha casa.
    3.

      IGREJA CATÓLICA (036) COLEGIALIDADE DOS BISPOS  Som !

    Enviado por: "John A. Nascimento" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

    Ter, 24 de Jan de 2012 9:08 pm





    IGREJA CATÓLICA

    (036) COLEGIALIDADE DOS BISPOS !

    Desde os primeiros tempos da Igreja sempre os Apóstolos e os seus sucessores trabalharam em conjunto, colectivamente, Colegialmente.

    Eles cooperaram uns com os outros, sob a autoridade do Bispo de Roma.

    É o que nós chamamos Colegialidade episcopal, conforme ficou decretado no Concílio Vaticano II, citado pelo Catecismo da Igreja Católica :

    880. - Cristo, ao instituir os Doze, "deu-lhes a forma dum corpo colegial, quer dizer, dum grupo estável, e colocou à sua frente Pedro, escolhido de entre eles"(LG19). "Assim como, por instituição do Senhor, Pedro e os outros Apóstolos formaram um colégio apostólico, assim de igual modo o pontífice romano, sucessor de Pedro, e os bispos, sucessores dos Apóstolos, formam entre si um todo".(LG 22).

    Em posterior comentário sobre a Colegialidade dos bispos o Concílio expôs minuciosamente as relações entre os bispos e o papa .

    Há três poderes básicos que pertencem aos bispos :

    * O primeiro é o de administrar os sacramentos, incluindo a consagração de outros bispos.

    * O segundo é o de ensinar com autoridade e, sob a inspiração do Espírito Santo à Igreja, partilhar e comunicar as verdades reveladas.

    * O terceiro é o direito de governar e dirigir os fiéis de acordo com as normas do culto e orientar todo o Povo de Deus.

    Entre estes três poderes, o primeiro é-lhes conferido pela própria consagração.

    Todavia eles não devem exercer esse poder sem aprovação do papa.

    Mas se o fizerem, é válido.

    Os sacramentos que eles administrarem, incluindo a ordenação de outros bispos, produzem o seu efeito, isto é, ficam válidos, desde o momento em que eles são administrados e recebidos.

    O segundo e o terceiro poderes dos bispos, são um pouco diferentes.

    Eles são, evidentemente enraizados na consagração, mas essa consagração dá aos bispos apenas a capacidade de ensinar e de governar; mas não o poder atual para o fazer.

    Como o interpreta o Concílio Vaticano II :

    - "A consagração episcopal concede o poder de ensinar e de governar".

    Todavia isso não basta para que o possa fazer logo de seguida :

    - "Por natureza, eles só o podem fazer no exercício de Comunhão Hierárquica, com a cabeça e os membros do Colégio Episcopal".

    Isto significa que a Colegialidade Episcopal só se torna efectiva quando os bispos consagrados estiverem em Comunhão com o resto da hierarquia unida ao papa.

    Fora desta Comunhão nenhuma acção episcopal tem a garantia da aprovação divina, sejam lá quantos forem os bispos que estiverem nestas circunstâncias.

    Portanto os católicos dos nossos tempos acreditam que os bispos que governam e guiam a Igreja Católica de hoje, são os verdadeiros sucessores dos Apóstolos de Jesus, como já ficou dito sobre a Sucessão Apostólica.(CIC 883) .

    Quando o bispo celebra a Santa Missa ou preside a qualquer atividade do seu múnus, fá-lo com plenitude do sacerdócio de Jesus Cristo, que lhe foi conferido na sua consagração episcopal.

    Assim diz a Constituição Dogmática sobre a Santa Igreja :

    - "A graça do Espírito Santo é conferida pela imposição das mãos e pelas palavras da consagração, e o carácter sagrado é impresso de tal modo que os Bispos representam de forma eminente e conspícua o próprio Cristo, mestre, pastor e pontífice, e atuam em vez d'Ele".(L.G.21).

    O Catecismo da Igreja Católica ensina :

    877. - Do mesmo modo, é da natureza sacramental do ministério da Igreja que o mesmo tenha um caráter colegial. Desde o princípio do seu ministério, o Senhor Jesus instituiu os Doze, "gérmenes do novo Israel e ao mesmo tempo origem da hierarquia sagrada". (AG 5). Escolhidos juntamente, também juntamente foram enviados, e a sua unidade fraterna está ao serviço da comunhão fraterna de todos os fiéis. Será como um reflexo e um testemunho da comunhão das pessoas divinas. Para tal, todo o bispo exerce o seu ministério no seio do Colégio episcopal e em comunhão com o bispo de Roma, sucessor de Pedro e chefe do Colégio episcopal; e todos os sacerdotes exercem o seu ministério no seio do presbyterium da diocese, sob a direção do seu bispo.

    COLÉGIO DOS BISPOS

    O Colégio dos Bispos continua o Colégio Apostólico, embora com algumas diferenças.

    Todavia, o Concílio Vaticano II afirma que tanto um como o outro existem por decreto do Senhor.

    Por outras palavras, nós não podemos conceber a Igreja sem um ministério episcopal.

    Numa linha de proteção do primado do papa, o Concílio lembra-nos que o Colégio dos Bispos só existe enquanto tiver por cabeça o papa.

    Sem papa não pode haver Colégio, o que não significa que o papa seja o único princípio de unidade no mesmo Colégio.

    A Unidade está assegurada pela presença do Espírito Santo, pelo amor fraterno, pela fé comum e por outras várias manifestações de Comunhão.

    Nós sabemos, por exemplo, que a Igreja mantém a sua Unidade, mesmo no interregno entre a morte de um papa e a eleição de outro.

    Além disso, o Colégio dos Bispos é o detentor da suprema e completa autoridade em toda a Igreja (Cân. 222 N°1).

    Esta autoridade, embora nunca independente do papa, não é conferida ao Colégio pelo papa.

    O papa e os outros bispos são membros do mesmo Colégio.

    Não há dois centros da suprema e completa autoridade, mas apenas um, isto é, o Colégio dos Bispos com o papa como cabeça.

    COLÉGIO DOS CARDEAIS

    Tem a sua origem no clero da cidade de Roma e nos bispos da Província de Roma, a quem foi dado o título especial de Patriarcas do Oriente.

    Divide-se em três categorias ou ordens :

    - Colégio dos Bispos, que são os titulares das Sés sufragâneas de Roma e os Patriarcas do Oriente.

    - Colégio Presbiteral que são os titulares de várias Igrejas presbiterais da diocese de Roma.

    - Colégio Diaconal que são os titulares de várias Igrejas Diaconais da diocese de Roma.

    Mas em 1961 o Papa João XXIII decretou que todos os cardeais devem ser investidos com a dignidade episcopal.

    Até então era possível alguém ser cardeal antes de receber a ordem de Presbítero.

    O último cardeal que não tinha sido ordenado presbítero foi Giacomo Antonelli (1806-2876), Secretário de Estado do papa Pio IX, que era apenas Diácono.

    O Colégio dos Cardeais é escolhido pelo papa.

    Individualmente, os cardeais servem de conselheiros na administração geral da Igreja.

    O primeiro Colégio dos Cardeais como nós o temos hoje, foi organizado no século XII.

    O número de cardeais do Colégio varia, e a distinção de Príncipes da Igreja não é um grau das Ordens Sacras, mas apenas uma honra conferida pelo papa.

    John

    Nascimento

    4.

    NETA DO EDIR MACEDO!!!

    Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

    Ter, 24 de Jan de 2012 9:28 pm

    [Anexo(s) de Família Arruda incluído(s) abaixo]



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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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