quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

[Catolicos a Caminho] Resumo 4600

Mensagens neste resumo (3 Mensagens)

Mensagens

1.

Escuta da Palavra e Meditação - 26/1/2012 - Vão! Eu estou mand

Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

Qua, 25 de Jan de 2012 3:21 pm




VERDADE (VER)

Evangelho:

Leitura do santo Evangelho segundo São Lucas 10,1-9

"Depois disso o Senhor escolheu mais setenta e dois dos seus seguidores e os enviou de dois em dois a fim de que fossem adiante dele para cada cidade e lugar aonde ele tinha de ir. Antes de os enviar, ele disse:
- A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Por isso, peçam ao dono da plantação que mande trabalhadores para fazerem a colheita. Vão! Eu estou mandando vocês como ovelhas para o meio de lobos. Não levem bolsa, nem sacola, nem sandálias. E não parem no caminho para cumprimentar ninguém. Quando entrarem numa casa, façam primeiro esta saudação: "Que a paz esteja nesta casa!" Se um homem de paz morar ali, deixem a saudação com ele; mas, se o homem não for de paz, retirem a saudação. Fiquem na mesma casa e comam e bebam o que lhes oferecerem, pois o trabalhador merece o seu salário. Não fiquem mudando de uma casa para outra.
- Quando entrarem numa cidade e forem bem recebidos, comam a comida que derem a vocês. Curem os doentes daquela cidade e digam ao povo dali: "O Reino de Deus chegou até vocês.""

CAMINHO (JULGAR)
(O que o texto diz para mim, hoje?)

Meditação:

No ministério de Jesus a fase da ampliação da missão inicia-se com o envio dos Doze, registrada nos três sinóticos. Lucas é o único a mencionar, também, um envio dos "setenta e dois", em território gentílico, na Samaria, por ocasião da caminhada de Jesus e seus discípulos em direção a Jerusalém. Caracteriza-se, assim, a dimensão universal da missão.

Em Lucas 9,1-6 encontramos o envio dos doze apóstolos. Mas, estes, apesar de formarem o núcleo da jovem Igreja, não foram mandados como precursores de Jesus, já que não tinham ainda identificado como Messias aquele que os enviara como se pode ver em no versículo 20 do mesmo capítulo.

Agora, Lucas narra que Jesus envia um novo grupo: o dos setenta e dois discípulos; estes, sim, são enviados "na frente" de Jesus. Sua missão específica é: Curem os doentes daquela cidade e digam ao povo dali: O Reino de Deus chegou até vocês. Portanto, são enviados como precursores, como preparadores da chegada do reino de Deus que eles anunciam na pessoa de Jesus.

Lucas nos apresenta 72 discípulos enviados. Este número é simbólico e indica a universalidade da missão. Todo o povo de Deus está chamado a se lançar na missão de anunciar a Boa do Reino. Esta missão, não é uma tarefa somente do papa, de bispos, sacerdotes e diáconos. Mas sim, uma obra de todos os batizados. Portanto, a missão é universal desde a sua origem e compreende todos.

As instruções para os dois grupos de missionários são praticamente as mesmas. O texto especifica que Jesus envia "dois a dois", pois o anúncio do Evangelho não é uma tarefa pessoal, mas de uma comunidade. O fato de serem enviados pelos menos dois também quer mostrar a credibilidade do testemunho, além do fato do encorajamento que um pode dar ao outro no caso de desânimo diante das dificuldades.

Em seguida, Jesus, depois de ter falado em semente e em arado, fala agora de colheita. Esta é imensa, mas os trabalhadores disponíveis são poucos. E a situação é a mesma, ontem e hoje. É um trabalho gigantesco, e nunca haverá trabalhadores suficientes; só o Pai pode chamá-los e enviá-los, por isso, é necessário rezar a Ele, pedindo que chame mais pessoas. É justamente por causa da extensão da missão que Jesus chama mais este grupo de ajudantes, e, mesmo assim, são poucos diante da imensidão da missão que ele tem pela frente e da qual nos torna participantes.

Jesus faz o envio: "Eis que vos envio como cordeiros para o meio de lobos". É a imagem clássica da fraqueza diante da violência. A missão é uma obra difícil e perigosa. Aqueles que ele enviou devem cumprir fielmente o seu trabalho, mas não devem exigir demasiado de si mesmos nem entrar em pânico diante da grandeza da missão. Devem, sim, ter consciência que não será uma tarefa fácil e que nem sempre serão recebidos de braços abertos. Devem fazer sua parte com competência e perseverança, pois, em último caso, a responsabilidade é de Deus, e Ele não vai deixar cair em ruínas a sua messe, mandando trabalhadores necessários para isto.

A mensagem a ser levada é o dom da paz, no sentido mais completo, para as pessoas e às famílias, e, sobretudo, a mensagem de que é "o Reino de Deus está próximo de vós". O reino de Deus é antes de tudo uma pessoa: Jesus. Quem o acolhe encontra a vida, a alegria, a missão de anunciá-lo.

O gesto de bater, sacudir a poeira dos pés, era um gesto simbólico dos israelitas que, ao ingressar de novo no próprio país, depois de terem estado em terra pagã, não queriam ter nada em comum com o modo de vida dos pagãos. Libertar-se da poeira que se grudou aos pés enquanto estavam em território pagão significava ruptura total com aquele sistema de vida. Fazendo isso, os discípulos transferem toda responsabilidade pela rejeição da Palavra àqueles que os acolheram mal e rejeitaram o anúncio do evangelho. E a paz oferecida não se perde, mas volta a quem oferece.

O estilo da missão de Jesus e dos discípulos é o oposto daquele dos poderosos que o mundo de hoje idolatra. Não se baseia sobre a vontade de dominar, a arrogância ou a ambição, mas sobre a proposta humilde.

Os enviados não devem levar nada de material, mas devem contar com a providência divina e com a hospitalidade fortemente praticada naquela época; eles devem ser respeitosos, atentos aos mais fracos; devem curar os doentes; devem fazê-lo gratuitamente sem buscar outras recompensas.

O Evangelho de Jesus é uma mensagem de vida verdadeira para quem confia somente em Deus. A fé e a missão começam no coração e devem terminar nos lábios e nas ações.

Não podemos deixar que o receio atrapalhe a nossa missão cristã de anunciar o Reino de Deus que está presente entre nós.

Reflexão Apostólica:

O texto reflete um empenho missionário no tempo das comunidades de Lucas, como uma campanha vocacional, em busca de "trabalhadores para a colheita".

Jesus, neste trecho do evangelho de Lucas, nos ensina que é preciso muito cuidado, muita fé e preparo, treinamento e conhecimento dos seus ensinamentos e, muita vivência, para difundirmos o seu Reino. Assim é, que depois de falar muito com os seus discípulos; de conviver no dia-a-dia deles, falando, ensinando e esclarecendo o por quê de cada coisa, vê chegada a hora de uma propagação maciça da sua palavra, agora através dos seus seguidores. Escolheu 72 para saírem em Missão, levando a todos tudo o que viram e ouviram d'Ele. Foi um momento único para aqueles homens, que há alguns tempos atrás nada conheciam a respeito do que iriam levar : "o anúncio da Palavra de Deus, sobre o seu Reino aqui na Terra."

Hoje, ainda, vivemos esses momentos, quando nos dispomos a aceitar uma convocação de tamanha envergadura, proposta pelo Senhor Jesus, que nos escolhe, nos capacita e nos inspira, através do Espírito Santo , a que vivamos os seus ensinamentos na vida e, por livre escolha e, por questão de preferência, decidamos a arregaçar as mangas neste mundo massificado, atribulado, cheio das coisas inventadas pelos homens; muitas maravilhosas mas, também, muitas que desencaminham as pessoas dos caminhos de Jesus e, passam a viver de maneira pagã e sem limites. Sem coerências para consigo próprios e, muito menos, com aqueles que procuram caminhar para uma vida de felicidade verdadeira, aquela que um dia, nos levará de volta a casa do Pai, conforme as suas promessas.

Por isso é necessário que todos os que vivem pelas palavras de Jesus, sigam com firmeza, com a fé verdadeira que realiza prodígios, através do Espírito Santo que Ele nos deixou, como defensor e advogado dos que procuram vivenciar os seus ensinamentos.

Urge, que todos os que crêem tenham a coragem necessária para viver e pregar os evangelhos com seus exemplos, com a sua vida, a todos e em todos os lugares em que estiverem, como Jesus disse aos discípulos naquele dia do Envio: "Ide por toda a parte e preguem o que vos tenho ensinado a todas as pessoas; aquelas que crerem e forem batizadas estarão salvas. Curem os enfermos e levem a paz aos que a quiserem e, digam-lhes que o Reino de Deus está próximo".

O mundo está cheio de muitas coisas que afastam as pessoas de Deus. O dinheiro, o consumismo irrefreado, a ganância, a inveja, a ânsia do poder e do Ter, passaram a ser consideradas as principais, numa total inversão de valores, trocando a ordem dos ensinamentos e dos Planos de Deus para nós.

Por isso, a felicidade parece tão ausente na vida de muita gente que, usando a liberdade que Deus lhes deu, destruindo a própria vida; sentem consumir-se em meio ao tempo, sem coragem de optar pelo Grande Amor de Deus, tão apegados vivem às coisas materiais.

A felicidade para ser sentida e vivida, ela tem que ser cultivada e adubada com a vida em Deus, que é infinito e, que verdadeiramente ama as suas criaturas.

VIDA (CELEBRAR)
(O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)

Oração: Deus, nosso Pai, quisestes que a nossa vida fosse plena de sentido e de força, por isso nos fizestes para a comunhão profunda convosco e com nossos irmãos. Por meio de atos concretos de serviço ao próximo, nossa comunhão convosco se intensifique e nossa alegria interior se plenifique. Nada sobreponha à amizade, à concórdia, à lealdade e ao bem de todos. Pela carinhosa compreensão, superemos erros, preconceitos de raças, de culturas, de credos políticos e religiosos. A retidão nos faça unos na multiplicidade, autênticos nas diferenças e livres de coração para o acolhimento de nossos semelhantes. Não caçoemos das falhas nem dos fardos alheios. Tenhamos consciência das enfermidades do egoísmo e orgulho e do peso da fragilidade que verga a condição humana. Busque-mos o perdão das ofensas, a conversão do erro, sinal sensível da vossa presença libertadora e recriadora. Ajudai-nos a crer que no encontro fraterno nos encontramos convosco, Deus vivo e verdadeiro, Deus de amor eterno.

VIDA e MISSÃO (AGIR)
(Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)

Propósito: Que a perspectiva de dificuldades a serem encontradas no apostolado não me faça recuar da missão de viver e pregar o evangelho com exemplos e testemunhos de vida, a todos e em todos os lugares em que estiver.
2.

REUNIDOS EM NOME DE JESUS  Som !

Enviado por: "John A. Nascimento" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

Qua, 25 de Jan de 2012 9:23 pm





REUNIDOS EM NOME DE JESUS

Se quizermo tocar a experiência fundamental da Igreja teremos de voltar a esta Palavra de Jesus :

- "Onde estão dois ou três reunidos em meu nome, Eu estou no meio deles". (Mt.18,20).

A Igreja é esta vivência, tornada possível pelo Espírito de Jesus que nos move, e nos leva a um encontro interpessoal, onde experimentamos a força da Sua presença pela simples invocação do Seu Nome.

É a partir deste acontecimento, vivido por todos aqueles que o buscam sem saber que antes já começaram a ser movidos por Ele, que a Igreja atinge o âmago da sua identidade e da sua missão.

A Igreja existe para proporcionar este encontro de pessoas que se juntam :

- Para manter viva a memória de Jesus,

- Para escutar a Sua Palavra,

- Para retomar a Sua missão,

- Para serem corpo espiritual que move e comove muitos irmãos que desejam experimentar a atualidade da presença de Jesus.

- "Estou no meio dedes", garante-nos Jesus, sempre que é em Seu Nome que nos juntamos :

- Irmanados na mesma invocação,

- Movidos pelo mesmo Espírito,

- Animados pela mesma missão,

- Convertidos pelo mesmo Evangelho,

- Transfigurados pela mesma fidelidadde,

- Libertos pela mesma misericórdia,

- Alegres pelo mesmo testemunho.

Devemos estar unidos para fazer existir os outros.

O amor vincula e só crescemos na medida em que estabelecemos laços de liberdade e de generosidade.

Em primeiro lugar de liberdade, porque é possível criar laços que são verdadeiras cadeias, donde não é fácil desprender-se.

Nesse caso amar é desligar-se, é desprender o outro, é ficar simplesmente disponível para fazer a relação, sem pretensão de aprisionar ou dominar o outro.

Mas estabelecer laços, também de generosidade, porque esta traz consigo a marca da gratuidade que é a melhor forma de garantir a liberdade.

Quando assim acontece, a relação criada torna-se num lugar que Deus vem habitar, porque, como afirma Jesus :

- "Onde estão dois ou três reunidos em meu nome, Eu estou no meio deles". (Mt.18,20).

Aí o protagonismo de cada uma das pessoas presentes cede a prioridade Àquele cujo Nome invocamos e cuja Presença invade os corações porque é a Presença do Espírito.

Aí a atitude fundamental é a da escuta e do acolhimento, que nos torna capazes de nos inter ajudar sem prevalências, nem preconceitos, porque cada um pode ser portador do dom que faz existir e crescer os seus irmãos.

Quando estamos unidos em Nome de Jesus, o Espírito Santo não nos guia e inspira apenas a nós mas sim os outros através de nós.

Não interssa qual seja a amplitude do nosso ministério na nossa Igreja ou no nosso grupo porque aos olhos de Deus e em nome de Deus nada é pequeno e, quando estamos reunidos em nome de Jesus, somos sempre elementos importantes se formos generosos e dedicados e só Deus sabe o que somos e o que valemos.

Foi mais ou memos isto o que Paulo, segundo a Liturgia da Palavra de hoje, recomendou aos seu íntimo amigo Timóteo, que deu a sua vida em defesa do culto ao verdadeiro Deus, contra o culto aos falsos deuses.

John

Nascimento

3.

Arcebispo denuncia ao papa corrupção no Vaticano, diz imprensa

Enviado por: "vicentegargiulo@yahoo.com.br" vicentegargiulo@yahoo.com.br   vicentegargiulo

Qua, 25 de Jan de 2012 11:21 pm



http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1039548-arcebispo-denuncia-ao-papa-corrupcao-no-vaticano-diz-imprensa.shtml

25/01/2012 - 21h00
Arcebispo denuncia ao papa corrupção no Vaticano, diz imprensa

DA EFE, EM ROMA

O atual núncio da Santa Sé nos Estados Unidos e ex-secretário-geral do Governatorato da Cidade do Vaticano --o Governo que administra o Estado--, o arcebispo Carlo Maria Vigano, denunciou em carta a Bento XVI a "corrupção e a má gestão" na administração vaticana, informou a imprensa italiana nesta quarta-feira.

Os jornais "Corriere della Sera" e "Libero Quotidiano" publicaram partes dessa carta, divulgada pelo apresentador do programa "Gli Intoccabili" (Os intocáveis), do canal de televisão privado "A7", Gianluigi Nuzzi.

Segundo Nuzzi, citado pelo "Libero Quotidiano", o arcebispo italiano, de 70 anos, enviou uma carta a Bento XVI em 27 de março de 2011 na qual se lamentava das "corruptelas e privilégios" que tinha visto após assumir o cargo de secretário-geral do Governatorato em julho de 2009.

Vigano teria dito que a situação que viu "causaria desconcerto em todos aqueles que acharam que seria possível sanear tantas situações de corrupção e prevaricação há muito tempo radicadas na gestão das diferentes direções da administração vaticana".

SITUAÇÃO DESASTROSA

Em outra carta, segundo o "Corriere della Sera", Vigano escreve: "jamais teria pensado em me encontrar perante uma situação tão desastrosa, que apesar de ser inimaginável era conhecida por toda a Cúria".

O arcebispo denunciou, de acordo com o jornal, que no Vaticano "trabalham sempre as mesmas empresas, enquanto outras ficam de fora, porque não existe transparência alguma na gestão dos contratos de construção e de engenharia".

Ele denunciou, entre outras coisas, que a Fábrica de São Pedro, que se encarrega da manutenção dos edifícios vaticanos, apresentou uma conta "astronômica", de 550 mil euros, pela construção do tradicional portal de Belém colocado na Praça de São Pedro em 2009.

BANQUEIROS

O arcebispo afirmou também que os banqueiros que integram o chamado "Comitê de finanças e gestão" se preocupam mais com seus interesses, e em dezembro de 2009 perderam em uma operação financeira US$ 2,5 milhões.

Vigano relatou em suas mensagens ao papa que durante sua gestão conseguiu que o Vaticano passasse de 8,5 milhões de perdas em 2009 a um lucro de 34,4 milhões em 2010.

Segundo Nuzzi, com sua política de rigor o arcebispo ganhou muitos inimigos e por isso foi tirado do Governatorato e enviado como núncio (representante diplomático) aos EUA.
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]