Mensagens neste resumo (3 Mensagens)
- 1.
- Escuta da Palavra e Meditação - 27/1/2012 - A semente vai germin De: Família Arruda
- 2.
- HISTÓRIA DA SALVAÇÃO - 4o DOMINGO COMUM - B Som ! De: John A. Nascimento
- 3.
- Escuta da Palavra e Meditação - 28/1/2012 - Por que é que voc De: Família Arruda
Mensagens
- 1.
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Escuta da Palavra e Meditação - 27/1/2012 - A semente vai germin
Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com xisto_19982000
Qui, 26 de Jan de 2012 4:00 pm
VERDADE (VER)
Evangelho:
Leitura do santo Evangelho segundo São Marcos 4,26-34
"Jesus disse:
- O Reino de Deus é como um homem que joga a semente na terra. Quer ele esteja acordado, quer esteja dormindo, ela brota e cresce, sem ele saber como isso acontece. É a própria terra que dá o seu fruto: primeiro aparece a planta, depois a espiga, e, mais tarde, os grãos que enchem a espiga. Quando as espigas ficam maduras, o homem começa a cortá-las com a foice, pois chegou o tempo da colheita.
Jesus continuou:
- Com o que podemos comparar o Reino de Deus? Que parábola podemos usar para isso? Ele é como uma semente de mostarda, que é a menor de todas as sementes. Mas, depois de semeada, cresce muito até ficar a maior de todas as plantas. E os seus ramos são tão grandes, que os passarinhos fazem ninhos entre as suas folhas.
Assim, usando muitas parábolas como estas, Jesus falava ao povo de um modo que eles podiam entender. E só falava com eles usando parábolas, mas explicava tudo em particular aos discípulos."
CAMINHO (JULGAR)
(O que o texto diz para mim, hoje?)
Meditação:
Jesus é atacado pelos judeus: se de fato for o Messias, que mostre os sinais precursores do reino! Jesus lhes responde que não há sinais extraordinários. Deus deixa crescer a semente lentamente, mas é necessário esperar; não há continuidade absoluta entre esse trabalhoso parto do reino de Deus e sua manifestação em plenitude.
Que aqueles que colaboram na instauração do reino não percam sua confiança em Deus. Ele começou, e após o silêncio, virá o cumprimento de sua obra. Que se espere com paciência; sem querer adiantar-se a ele. E aqueles que não quiserem crer no reino a não ser no momento de sua manifestação, estejam muito atentos: esse reino está já perto deles em Jesus, e será preciso reconhecê-lo agindo na pobreza dos meios e na lentidão do crescimento.
A parábola do grão de mostarda alimenta a confiança em Deus ao sublinhar o contraste entre os humildes começos do reino e a magnitude da tarefa. Com esta parábola Jesus quis, seguramente, responder à objeção daqueles que se opunham à pequenez dos meios empregados por ele para a glória do reino esperado.
É a partir da pequenez que Deus se manifesta plenamente. A partir do que não conta para os poderes deste mundo. A partir da insignificância, é que Deus acontece com mais força. Na obscuridade da vida é quando maior se pode ver a luz", diria santa Teresa de Jesus.
Hoje o evangelho nos convida a sentar-nos como discípulas e discípulos aos pés do mestre Jesus. Ele com sua simplicidade e profunda sabedoria nos explicará em parábolas o sentido daquele Reino com o qual nos quer comprometer.
As parábolas, mais que histórias ou exemplos didáticos, são símbolos com os quais Jesus deseja questionar nossos esquemas mentais e convidar-nos a renovar nossas formas de pensar e ver a vida.
Jesus compara o Reino com um agricultor que semeia a semente na terra. Enquanto ele dorme e se levante, de dia e de noite a semente cresce sem que ele saiba como.
Este homem sabe que o crescimento da semente não lhe corresponde, nem as flores, nem o tempo que se leva a maturação do fruto. Mas nem por isto ele renuncia a sua tarefa. É a terra que guarda o segredo do processo, ela dá desde a sabedoria de sua entranha: a erva, a espiga, o crescimento.
O semeador escuta e se submete ao ritmo da terra e ela por sua vez lhe bendiz com fruto abundante. Imagem desconcertante num mundo modernizado que submeteu a terra ao ritmo da exploração e o mercado, e nega aos filhos da terra o alimento que dela emana gratuitamente.
O Reino, igualmente como a terra não é propriedade de ninguém, mas sim um dom gratuito de Deus para ser cuidado e partilhado entre seus filhos e filhas.
Reflexão Apostólica:
Jesus nunca nos disse expressamente o que era o reinado de Deus, em que consistia. Não nos deu uma definição do mesmo. Ele no-lo mostrou em seus gestos e em suas parábolas, como nas duas parábolas de Marcos que lemos hoje.
Quando queremos começar uma empresa, de qualquer tipo que seja, fazemos grandes projetos, ajuntamos os recursos necessários, pagamos algo de propaganda nos meios de comunicação e no dia da inauguração fazemos aquele barulho!
Com o inicio do reino de Deus não foi assim. Ele cresce em segredo, como a semente na terra, Deus mesmo o faz crescer e desenvolver-se, o faz dar frutos surpreendentes de amor e solidariedade, de justiça e de paz, de perdão e de acolhida.
Os cristãos têm experimentado e desfrutado essas ricas colheitas do Reino e devemos estar dispostos a partilhá-las com todos, pois não são o fruto de nossas fadigas, mas presente de Deus.
A semente de mostarda, da qual fala Jesus, é quase microscópica, tem o aspecto de um ponto em uma folha de papel. Assim são as origens do Reino de Deus, diz Jesus: pequeníssimos, modestos; mas crescem em todo mundo até chegar a convocar todos os seres humanos, que poderão vir aproveitar-se da deliciosa sombra de seus ramos.
Nestes tempos de eficácia, rendimento e produção, de planificação a curto e longo prazos, de prospectiva, avaliação de lucros, relação custo-benefício, e tantos outros índices para mediar as ações e as empresas humanas, parece desconcertante a "economia" do Reino de Deus: um só grão de abundante colheita, a mais pequena das sementes, chega a ser um arbusto frondoso.
Deus atua com paternal solicitude, com desperdício maternal de amor e de carícias. É a boa notícia que devemos anunciar a nossos irmãos e irmãs.
Na nossa vida, existem duas situações bem concretas: ou somos refúgio, abrigo, acolhimento, sombra na vidas das pessoas, levando Deus, ou, infelizmente, somos espinhos que só ferem, machucam, trazem mal-estar na vida dos outros.
VIDA (CELEBRAR)
(O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)
Oração: Pai, dá-me sensibilidade para perceber teu Reino acontecendo no meio de nós, aí onde lutamos para a construção de uma sociedade mais humana e fraterna.
VIDA e MISSÃO (AGIR)
(Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)
Propósito: Procurar ser mais acolhedor, principalmente com aqueles que mais sofrem, com tudo o que ele possui.
- 2.
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HISTÓRIA DA SALVAÇÃO - 4o DOMINGO COMUM - B Som !
Enviado por: "John A. Nascimento" nascimentoja@shaw.ca johnstarca03
Qui, 26 de Jan de 2012 9:23 pm
HISTÓRIA DA SALVAÇÃO
(086)4º DOMINGO COMUM B !
Credibilidade na Palavra !
Na Bíblia a fé vem da escuta, vem da audição ; a fé é um acto de confiança na Palavra de outro, a que se dá assentimento, sem exigir provas.
Os Profetas foram arautos da Palavra, cuja Mensagem se havia de cumprir num futuro lngínquo em favor da humanidade.
Jesus veio exactamente para dar cumprimento à Palanvra e à Mensagem dos Profetas, e fê-lo com toda a Sua autoridade de Messias enviado para o seu Povo.
E, para além dos milagres com que comprovava o Sesu poder e a sua autoridade, até podia perdoar os pecaos e expulsar os demónios, criando assim uma doutrina nova, para reparo dos seus ouvintes que diziam :
- "Que vem a ser isto ? Uma nova doutrina, e com que autoridade ! Até manda nos espíritos impuros, e eles obedece m-Lhe!"
Jesus, deixou-se ver e tocar pelos seus contemporâneos, criou a Sua doutrina, fundou a Sua Igreja e depois «subiu» para junto do Pai, e, fazendo parte do mundo divino, mergulhou na invisibilidade de Deus, e actualmente é pela fé que nos tornamos seus contemporâneos.
A comunidade cristã torna-se assim o espaço privilegiado para a vivência dessa fé:
- «Todos os que haviam abraçado a fé viviam unidos e tinham tudo em comum» : relatam-nos os Actos dos Apóstolos.
A Palavra que nos desafia à fé, confirma-nos o amor de Deus, e o nosso maior pecado sempre foi essa falta de confiança nesse amor infinito de Deus que a Palavra nos confidencia.
No interior da comunidade cristã e também para o seu exterior, a vivência da caridade constitui o argumento maior a favor da fé ; uma caridade genuína que as injustiças deste mundo tornam cada vez mais urgente.
Jesus deixou a promessa de enviar o Espírito Santo, o Paráclito e conselheiro, o amor do Pai e do Filho, para nos guiar na vida segundo a Palavra de Deus e o ensino da Igreja !
E o Espírito Santo, Paráclito, foi enviado a seu tempo, para, no cumprimento das Escrituras e dos Profetas, assistir e guiar a Igreja, até ao fim dos tempos.
E com esta promessa nós estamos confiantes, porque seguimos na senda do Evangelho que Jesus viveu e nos deixou como norma de vida.
Mas o Evangelho :
- Não é uma palavra filosófica, que muitos não entenderiam.
- Não é uma palavra científica para ficar arrumada nos livros e nas bibliotecas.
- Não é uma palavra de código, com sentido figurado, mas real.
- Não é uma simples palavra de moralidade discutida por alguns, negada por outros e até espezinhada por um certo número de energúmenos.
- Não é uma palavra poética para apenas encantar sem convencer.
- Não é uma palavra reveladora de mistérios ocultos e inacessíveis...
O Evangelho é ou deve ser, uma Palavra que desvenda novos caminhos, que deve interpelar a nossa consciência até a levar à busca de Nova Terra e Novos Céus.
As palavras filosóficas, científicas e poéticas, delimitam os campos, e definem fronteiras, analisam e classificam realidades, e não vão além disso.
Mas o Evangelho :
- É uma Palavra com uma maior amplidão, que ultrapassa os conceitos e as realidades terrestres para nos elevarem até ao Reino eterno.
- É uma Palavra que se não pode compendiar nem encerrar.
- É uma Palavra que pede livre circulação, que cria comunidades, que produz conversão e que é apelo à santidade.
- É uma Palavra sempre fecunda e eficaz que, uma vez posta em liberdade, nunca mais deixa de ser uma aventura apaixonante.
- É uma Palavra que cada um de nós deve ouvir e meditar e depois, deixar que circule livremente por toda a nossa vida como a expressão da palavra de S. Paulo :
- "Ai de mim se não Evangelizar!".
John
Nascimento
- 3.
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Escuta da Palavra e Meditação - 28/1/2012 - Por que é que voc
Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com xisto_19982000
Sex, 27 de Jan de 2012 6:04 am
VERDADE (VER)
Evangelho:
Leitura do santo Evangelho segundo São Marcos 4,35-41
"Naquele dia, de tardinha, Jesus disse aos discípulos:
- Vamos para o outro lado do lago.
Então eles deixaram o povo ali, subiram no barco em que Jesus estava e foram com ele; e outros barcos o acompanharam. De repente, começou a soprar um vento muito forte, e as ondas arrebentavam com tanta força em cima do barco, que ele já estava ficando cheio de água. Jesus estava dormindo na parte detrás do barco, com a cabeça numa almofada. Então os discípulos o acordaram e disseram:
- Mestre! Nós vamos morrer! O senhor não se importa com isso?
Então ele se levantou, falou duro com o vento e disse ao lago:
- Silêncio! Fique quieto!
O vento parou, e tudo ficou calmo. Aí ele perguntou:
- Por que é que vocês são assim tão medrosos? Vocês ainda não têm fé?
E os discípulos, cheios de medo, diziam uns aos outros:
- Que homem é este que manda até no vento e nas ondas?!"
CAMINHO (JULGAR)
(O que o texto diz para mim, hoje?)
Meditação:
A barca no meio da tempestade tem sido freqüentemente considerada como uma alegoria da Igreja. E esta imagem adquire todo o seu sentido na atual conjuntura da Igreja no mundo.
Do mesmo modo que os discípulos, a Igreja abandonou as multidões levando Jesus consigo. E hoje em dia se encontra isolada em suas instituições seculares e pela proa tem uma profunda tempestade.
Também os que foram chamados correm o risco de isolar-se apesar de sua própria disciplina, de sua fé, de sua consagração; e isto, por sua vez, é uma grande desordem. A solução? Recorrer aos poderes de Deus? Ao poder de sua palavra ameaçadora? Apelar simplesmente para o sobrenatural?
Talvez; mas então se corre o risco de ter que ouvir que nos digam: Ainda não tendes fé? Porque a fé não deve empurrar-nos a utilizar a segurança das instituições eclesiais ou clericais, mas a contemplar Jesus morto e ressuscitado; a comprometer-se com a própria morte... e voltar à margem para misturar-se com o povo.
Por causa do medo, a Igreja se isola; em virtude da fé, recusa-se trazer à tona seus próprios problemas. Mas o lugar da verdade é para a Igreja o mundo; não outro.
O evangelho de hoje nos apresenta Jesus no término de um dia de trabalho. O capítulo quatro do evangelho de Marcos inicia mostrando Jesus ensinando as multidões às margens do mar de Galileia.
Tantas eram as pessoas que iam escutá-lo que teve de entrar numa barca para falar dali, ensinar aos seus seguidores por meio de parábolas. (Mc 4,1-3).
Podemos imaginar que depois de um dia anunciando o Reino de Deus, Jesus esteja cansado ao ponto de querer se retirar com seus amigos mais íntimos.
É por isso que ele entra na barca e dorme! É um cansaço feliz, e como uma criança descansa no colo do Pai a quem buscou servir ao longo deste dia, (Sl 130).
Mas antes de dormir, Jesus disse claramente para onde queria ir: «Vamos para o outro lado do mar», ou seja, vão atravessar o mar de Galileia para ir à terra dos pagãos a continuar sua missão.
Ele quer continuar sua missão, é ciente que veio ao mundo para "pregar o Reino de Deus" (Mc 1,38-39), e essa paixão pelo projeto de Deus o queima por dentro e o movimenta a ir ao encontro das pessoas nas diferentes situações e lugares onde estão.
Esta barca que se dirige às terras pagãs, levando Jesus e seus discípulos, é uma imagem muito bonita da Igreja missionária hoje. Ela também, possuída pela mesma paixão e zelo missionário de Jesus, atravessa diferentes mares para ir ao encontro dos homens e mulheres para lhes comunicar a boa notícia do reino de Deus.
Quais são os mares que a comunidade cristã hoje está atravessando para dar continuidade à missão de Jesus?
Ousamos sinalizar algumas travessias como exemplo, sabendo que existem muitas outras.
O respeito e diálogo com as outras religiões para construção de uma ética e cultura da paz é sem dúvida uma grande viagem que está realizando a Igreja. O cuidado e defesa dos refugiados e migrantes num mundo global, mas excludente é outra grande travessia.
Não podemos esquecer a urgência da Igreja em encontrar uma linguagem adequada, novas categorias para dialogar com a cultura pós-moderna em continua mudança.
O evangelista conhecedor das dificuldades que sofre a comunidade dos anos 70 dC, apresenta uma viagem com tormenta: "Começou a soprar um vento muito forte, e as ondas se lançavam dentro da barca, de modo que a barca já estava se enchendo de água".
Quais são as ondas que tentam hoje fazer soçobrar nossa barca?
Talvez "ondas" de desânimo, de desesperança: somos cada vez menos na comunidade; o que temos mudado com nosso trabalho? "Ondas" de aburguesamento e cumplicidade: já fizemos bastante, pobres sempre existiram e existirão. "Ondas" de fundamentalismo e superioridade: é importante cuidar a pureza de nossos ritos, liturgias...
Como os discípulos ao experimentar essas ondas batendo na nossa barca, na nossa comunidade, sentimos medo. Seria ótimo que seguíssemos seu exemplo e acudíssemos também nos Jesus.
No seu desespero, os discípulos foram despertar Jesus, sua fé se confunde com a recriminação: «Mestre, não te importas que nós morramos?».
Jesus descansa nos braços do Pai, não porque não sinta a tormenta da travessia, está na mesma barca, senão porque confia que Deus Pai está com eles cuidando-os na missão.
Aqui está a chave do que Marcos quer transmitir aos seus. Quando a comunidade segue os passos de seu Mestre, vai sofrer perseguições, vai ter dificuldades, vai vivenciar noites de tormentas, mas Deus é maior que tudo isso.
São duras as palavras que o evangelista coloca nos lábios de Jesus: «Por que vocês são tão medrosos? Vocês ainda não têm fé?», buscando atiçar o fogo da fé de sua comunidade.
Nossa fé pode crescer cada vez mais, somos convidados/as a passar de uma fé desesperada a uma fé plenamente
confiada, ao ponto de poder dormir mesmo na tormenta da travessia missionária.
Reflexão Apostólica:
Existem muitas coisas na nossa existência que nos deixam com medo, desde coisas simples, como o medo de insetos inofensivos, até coisas verdadeiramente terríveis, que podem em questão de segundos aniquilar a nossa vida, como é o caso de terremotos ou guerras nucleares.
Além disso, temos os nossos fantasmas que criamos e que nos metem medo, como por exemplo o medo de escuro ou de almas do outro mundo.
Existem pessoas que possuem também um medo muito grande do próprio Deus, e isso acontece porque não foram capazes de descobri-lo como amor e de buscarem um relacionamento amoroso com ele, fazendo do próprio Deus um fantasma a mais nas suas próprias vidas.
Muitas vezes costumamos usar frases como "estou passando por uma tempestade" para falar que estamos passando por uma situação difícil e quantas vezes também dizemos que nossa comunidade esta navegando em "águas tranqüilas" ou de "vento em popa".
Com isso queremos dizer que o momento não há dificuldades, que tudo vai bem, as pessoas se entendem e de fora não há maiores ameaças que possam destruir o espírito comunitário.
É assim que sentimos normalmente a comunidade? Ou tem outras figuras que explicam melhor o que se passa? Por exemplo: parece que o "barco esta afundando" ou uma "tempestade" atingiu nossa comunidade, ou ainda, tem muita "onda brava" querendo nos arrasar.
Que significa isso? Que mar de nossa sociedade está tão cheio de perigos, ameaças que a gente não consegue mais se defender. Ou que os ventos do espírito de egoísmo e consumismo invadem tudo. E nós, ficamos com medo ou resistimos com confiança e coragem? Como sentimos a presença de Jesus que acalma a tempestade?
VIDA (CELEBRAR)
(O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)
Oração: Pai, concede-me uma fé profunda que permita manter-me sereno em meio às tribulações desta vida, certo de que está comigo o Senhor.
VIDA e MISSÃO (AGIR)
(Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)
Propósito: Passar para outra margem, sair de nós mesmos entrando na dinâmica de Jesus, confiados que nenhuma tormenta poderá submergir nossa barca porque Jesus viaja conosco.
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]