sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Enc: [catolicos_respondem] Resumo 2761

 
Paz e bem!
AUGUSTO CÉSAR RIBEIRO VIEIRA
Teresópolis - RJ
"Verdadeiramente és admirável, ó Verbo de Deus, no Espírito Santo, fazendo com que ele se infunda de tal modo na alma, que ela se una a Deus, conheça a Deus, e em nada se alegre fora de Deus" (Sta. Maria Madalena de Pazzi)

----- Mensagem encaminhada -----
De: "catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br" <catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br>
Para: catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Sexta-feira, 6 de Janeiro de 2012 10:04
Assunto: [catolicos_respondem] Resumo 2761

Católicos Respondem

Mensagens neste resumo (2 Mensagens)

Mensagens

1.

Comunicado sobre a nota com indicações para o Ano da Fé

Enviado por: "vicentegargiulo@yahoo.com.br" vicentegargiulo@yahoo.com.br   vicentegargiulo

Qui, 5 de Jan de 2012 3:16 pm



http://noticias. cancaonova. com/noticia. php?id=284807

Quinta-feira, 05 de janeiro de 2012, 12h52
Comunicado sobre a nota com indicações para o Ano da Fé
Boletim da Santa Sé
(Tradução de Nicole Melhado - equipe CN Notícias)

Com a Carta Apostólica Porta fidei de 11 de outubro de 2011, Bento XVI instituiu o Ano da Fé. Esse terá início em 11 de outubro de 2012, 50º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II, e terminará em 24 de novembro de 2013, Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo.

Com a promulgação de tal Ano, o Santo Padre tem a intenção de colocar ao centro das atenções eclesiais aquilo que desde o início de seu Pontificado, lhe está mais ao coração: o encontro com Jesus Cristo e a beleza da fé Nele. Por outro lado, a Igreja está bem ciente dos problemas que hoje a fé deve enfrentar e sente quanto é atual a pergunta que Jesus mesmo fez: “Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?â€� (Lc 18, 8).

Por isso, “se a fé não retomar a vitalidade, tornando uma profunda convicção e uma força real graças ao encontro com Jesus Cristo, todas as outras formas permaneceram ineficazesâ€� (Discurso para a apresentação das felicitações natalinas à Cúria Romana, 22 de dezembro de 2011).

Em nome de Bento XVI, a Congregação para a Doutrina da Fé emitiu uma Nota com indicações pastorais para o Ano da fé. Tal Nota foi elaborada em acordo com alguns Dicastérios da Santa Sé e com a contribuição do Comitê para a preparação do Ano da Fé. O Comitê, constituído junto à Congregação para a Doutrina da Fé, a mandato do Santo Padre, tem entre seus membros: os Cardeais William Levada, Francis Arinze, Angelo Bagnasco, Ivan Dias, Francis E. George, Zenon Grocholewski, Marc Ouellet, Mauro Piacenza, Jean-Pierre Ricard, StanisÅ‚aw RyÅ‚ko e Christoph Schönborn; os Arcebispos Salvatore Fisichella e Luis F. Ladaria; os Bispos Mario Del Valle Moronta Rodríguez, Gerhard Ludwig Müller e Raffaello Martinelli.

A Nota, datada em 6 de janeiro de 2012, Solenidade da Epifania, e que será publicada no dia seguinte, 7 de janeiro, é composta por uma introdução e algumas indicações pastorais.

A introdução confirma que “o Ano da fé quer contribuir para uma conversão renovada ao Senhor Jesus e à redescoberta da fé, a fim que todos os membros da Igreja sejam testemunhas credíveis e alegres do Senhor ressuscitado, capazes de indicar a tantas pessoas que buscam a porta da féâ€�.

O início do Ano da Fé coincide com a grata memória de dois grandes eventos que delinearam o rosto da Igreja aos nossos dias: o 50° aniversário da abertura do Concílio Vaticano II, desejado pelo beato João XXIII (11 de outubro de 1962), e o 20° aniversário da promulgação do Catecismo da Igreja Católica, oferecido à Igreja pelo beato João Paulo II (11 de outubro de 1992).

O Concilio Vaticano II, “a partir da luz de Cristo... quis aprofundar a íntima natureza da Igreja... e o seu relacionamento com o mundo contemporâneoâ€�. “Depois do Concílio, a Igreja se empenhou na recepção e aplicação do seu rico ensinamento, em continuidade com toda a tradição, sob a orientação segura do Magistérioâ€�.

“Para facilitar a execução adequada do Concílio, os Sumos Pontífices convocaram várias vezes o Sínodo dos Bispos... propondo à Igreja orientações claras por meio de diversas Exortações apostólicas pós-sinodais. A próxima Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos, no mês de outubro de 2012, terá como tema: A nova evangelização para a transmissão da fé cristãâ€�.

“Desde o início de seu Pontificado, o Papa Bento XVI se empenhou decisivamente para uma correta compreensão do Concílio, rejeitando como falso o chamado “hermenêutico da descontinuidade e da rupturaâ€� e “promovendo aquela que ele mesmo denominou 'a hermenêutica da reforma', do renovamento e da continuidadeâ€�.

O Catecismo da Igreja Católica, como “autentico fruto do Concílio Vaticano IIâ€� (Carta apostólica Porta fidei, n. 4), se coloca em tal linha do “renovamento da continuidadeâ€�. Isso compreende “coisas novas e coisas antigasâ€� (Mt 13, 52). Por uma parte, reitera a antiga e tradicional ordem da catequese, articulando o seu conteúdo em quatro partes: o Credo, a liturgia, o agir cristão e a oração. Mas, ao mesmo tempo, exprime tudo aqui de modo novo para responder às interrogativas da nossa época.

O Ano da fé será uma ocasião privilegiada para promover o conhecimento e a difusão dos conteúdos do Concílio Vaticano II e do Catecismo da Igreja Católica.

As indicações pastorais da Nota têm a intenção de favorecer “seja o encontro com Cristo por meio de autênticos testemunhos de fé, seja o conhecimento sempre maior dos seus conteúdosâ€�. Mediante estas indicações pastorais - que não pretendem “excluir outras propostas que o Espírito Santo quiser suscitar entre os Pastores e fiéis nas várias partes do mundoâ€� â€", a Congregação para a Doutrina da Fé oferece sua ajuda, dato que suas específicas competências têm presente não só o compito de tutelar a sadia doutrina e corrigir erros, mas também, e principalmente, promover a verdade da fé (cf. Constituição apostólica Pastor Bonus, n. 48-51).

A Nota articula suas propostas em quatro níveis: 1) Igreja universal, 2) Conferência Episcopal, 3) Dioceses e 4) Paróquias, Comunidades, Associações e Movimentos. Ela vem aqui esclarecer novamente algumas dessas sugestões específicas.

Por exemplo, junto a uma solene celebração para o início do Ano da fé e a vários outros eventos aos quais participará o Santo Padre (Assembleia do Sínodo dos Bispos, JMJ 2013), são definidas iniciativas ecumênicas para “invocar e favorecer o restabelecimento da unidade entre todos os cristãosâ€� e “haverá lugar uma solene celebração ecumênica para reafirmação da fé em Cristo por parte de todos os batizadosâ€�.

A nível de Conferência Episcopal, vem encorajada a qualidade da formação catequética eclesial e “uma revisão dos catecismos locais e dos vários subsídios catequéticos em uno nas Igrejas particulares para assegurar a eles a plena conformidade com o Catecismo da Igreja Católicaâ€�, e espera-se um amplo uso das linguagens da comunicação e da arte, “transmissão televisiva ou radiofônica, filmes e publicações, também a nível popular e acessível a um amplo público, sobre o tema da fé, dos seus princípios e conteúdos, e ainda sobre o significado eclesial do Concílio Vaticano IIâ€�.

A nível diocesano, o Ano da fé vem considerado, entre outros, como “renovada ocasião de diálogo criativo entre fé e razão por meio de simpósios, convenções, jornadas de estudo, especialmente nas universidades católicasâ€�, e como tempo favorável para “celebrações penitenciais nas quais se requer o perdão a Deus, também e especialmente pelos pecados contra a féâ€�.

A nível paroquial, a proposta central permanece a celebração da fé na liturgia, e em particular na Eucaristia, porque “na Eucaristia, mistério da fé e surgimento da nova evangelização, a fé da Igreja vem proclamada, celebrada e fortificaâ€�. A tal iniciativa são chamados a nascer, crescer e difundir todas as outras propostas, entre elas haverá sem dúvida um destaque especial às iniciativas realizadas pelas numerosas Instituições, novas Comunidades e Movimentos Eclesiais.

“Junto ao Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização será instituída uma especial Secretaria para o Ano da fé para coordenar as diversas iniciativas propostas pelos vários Dicastérios da Santa Sé ou qualquer evento de relevância para a Igreja universalâ€�. A Secretaria “poderá também sugerir propostas para o Ano da féâ€� e disporá de “um site especial a fim de oferecer cada informação útilâ€� sob esse aspecto.

As indicações oferecidas na Nota têm o objetivo de convidar todos os membros da Igreja a empenharem-se no Ano da fé para redescobrir e “dividir aquilo que o cristão tem de mais precioso: Cristo Jesus, Redentor do homem, Rei do Universo, ‘autor e consumador da fé’ (Heb. 12: 2)â€�.

2.

  HISTÓRIA DA SALVAÇÃO - EPIFANIA DO SENHOR - B  Som !

Enviado por: "John A. Nascimento" nascimentoja@shaw.ca

Qui, 5 de Jan de 2012 9:57 pm





HISTÓRIA DA SALVAÇÃO

(121) A HISTÓRIA REPETE-SE...

(Epifania do Senhor – B)

(Domingo entre 2 e 8 de Janeiro)

«Nós vimos a sua Estrela no Oriente e viemos para nos prostrarmos diante d'Ele».

* Tal como há 2000 anos, também hoje continuam a chegar, das paragens mais longínquas, pessoas de todas as classes, em busca do Messias, do Ungido, do Salvador esperado, trazidas por alguma luz especial que a Igreja, na sua missão evangelizadora fez brilhar nos seus espíritos e nos seus corações, no cumprimento da História da Salvação.

* Hoje como há 2000 anos, continuam a surgir por toda aparte outros «Herodes» ciosos do seu poder de reinar, ainda que à custa dos maiores abusos do poder e da ganância dos bens materiais, sem critérios e sem escrúpulos.

* Hoje como há 2000 anos, continua bem viva na mente de todos os povos a Palavra das Escrituras, segundo a qual, pela voz do profeta, o Messias há-de vir para salvar a humanidade.

* Hoje como há 2000 anos, também os homens continuam a reconhecer o Messias na pessoa divina de Jesus Menino, nascido em Belém de Judá.

* Hoje como há 2000 anos, também o mundo continua a não querer receber Aquele que veio para aquilo que era seu, e muitos terão que voltar por outros caminhos, se não quiserem ser vítimas das más intenções.

* Hoje como há 2000 anos, muitos continuam a pagar com as suas vidas inocentes, a arrogância e a presunção dos que pretendem ser donos absolutos dum mundo que é de todos e onde todos podiam ser felizes.

* Hoje como há 2000 anos, ainda há quem tenha que viver a sua fé, escondida aos olhos do mundo para escapar à perseguição religiosa e não ser vítima de escravização racial ou discriminação nos seus direitos humanos.

A História repete-se na multiplicidade e diversidade dos factos em que os homens se sobrepõem uns aos outros, na busca do mais fácil, do mais ignominioso e do mais destruidor das suas vidas sem o menor Temor de Deus.

E é por isso que a Igreja continua a pôr à nossa consideração, a Imagem relevante dos Santos reis Magos, que vieram oferecer ao rei Messias as mais representativas ofertas da sua submissão e do seu amor.

Tal como eles, também nós devemos oferecer hoje em dia as nossas prendas de amor e solidariedade num caminho iluminado pela estrela do nosso melhor ideal de submissão e dedicação, se quisermos fazer parte do Plano da História da Salvação.

John

Nascimento

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]