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    segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

    Métodos de fazer aborto: RU-486 (5-7 semanas)

    Métodos de fazer aborto: RU-486 (5-7 semanas)

    Imagens do aborto

    Consequências psíquicas do aborto

    Consequências físicas do aborto

    RU-486 é uma droga que é tomada quando a mulher se apercebe que o seu período falta e não pretende prosseguir com a gravidez. Esta droga, que tem como função induzir o aborto, pode ser tomada até ao segundo mês de gestação. O seu funcionamento consiste em bloquear a progesterona [ hormona esteróide segregada durante o período pós ovulatório do ciclo, durante a gravidez (até à 12ª semana) e em seguida pela placenta até ao dia seguinte ao parto; sob a influência desta hormona a mucosa do útero torna-se mais espessa para permitir a fixação e desenvolvimento do ovo fecundado ], uma hormona com um papel crucial durante a gravidez. Sem esta hormona, o revestimento uterino não fornece alimento, fluidos e oxigénio ao feto em desenvolvimento que nestas condições não consegue sobreviver. Este método abortivo continua, então, pela ingestão de uma segunda droga, a prostaglandina [ nome genérico das substâncias hormonais existentes em numerosos tecidos; existem diversos tipos, com propriedades biológicas diversas como a estimulação das contracções uterinas durante o parto, estimulação de um aborto, efeito contraceptivo, entre outras; alguns análogos sintéticos são utilizados no tratamento de úlceras gástricas ], que vai estimular a contracção do útero para que o feto seja expelido. As mulheres que abortam recorrendo à droga RU-486 experimentam náuseas, cãibras agudas, vómitos e hemorragias. A RU-486 tem sucesso entre 60 a 80% das vezes.

    O ministério da saúde francês exige que as clínicas que realizam este procedimento de aborto induzido tenham equipamento para realizar electrocardiogramas, equipamento intra venoso e desfibrilador para o caso de a mãe sofrer um ataque cardíaco em resultado da ingestão das drogas ministradas.

    Complicações: Várias. Sangramento/hemorragias é a mais frequente. Relatórios de testes de controlo referem que uma em cada cem mulheres sangra tanto que têm de recorrer a uma D&C e/ou transfusões de sangue. Em países subdesenvolvidos tal procedimento não está geralmente disponível, o que significa que a mulher poderá morrer caso se verifique uma hemorragia aguda. Outras complicações incluem dores consideráveis, abortos incompletos e ruptura uterina.

    Resultado: além do resultado óbvio do aborto, este processo pode resultar numa perturbação emocional. Em lugar do aborto acontecer em apenas alguns minutos, como na prática do aborto cirúrgico, este método pode prolongar o processo de aborto por mais de uma semana. O processo termina quando a mulher finalmente aborta, expelindo o feto.

    O transtorno psicológico que esta prática produz nas mulheres varia entre ligeiro a sério, verificando-se casos de síndrome pós-aborto. Em alguns casos, este procedimento resulta mesmo na morte da mulher.

    Este processo tem de ter acompanhamento médico e, ao contrário do que possa parecer, não é rápido, indolor e nem mesmo seguro.

    Geralmente o processo estende-se por várias consultas:

    Primeira consulta

    Análise do historial clínico da mulher, exame físico e análises sanguíneas. Se a mulher for anémica, tiver tensão alta, problemas renais, asma, algum tipo de infecção na vagina, fumar ou tiver mais de 35 anos, não pode ser submetida a este processo abortivo. Se passar estes requisitos, tem então que fazer um exame para determinar o tempo de gestação do feto. Assina então uma permissão e, em alguns países, tem de esperar um ou mais dias.

    Segunda consulta

    Ingestão das drogas (RU-486).

    Terceira consulta

    É ministrada a prostaglandina que induz um doloroso trabalho de parto. Geralmente o feto é expelido no mesmo dia.

    Quarta consulta

    Se ainda não abortou ou se ainda continua a sangrar, tem de realizar uma ecografia para determinar se o útero está vazio. Se não estiver então tem de se submeter a um método abortivo invasivo (D&C).

    (Agradecemos a M. D. Mateus a autorização para publicar na Aldeia este seu trabalho)



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    1.Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.
    2.Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:
    3.Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!
    4.Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!
    5.Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!
    6.Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!
    7.Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!
    8.Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!
    9.Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!
    10.Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!
    11.Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.
    12.Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.

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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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