Bento XVI anima Cuba a fazer realidade seus desejos com a ajuda de Deus ROMA, 29 Mar. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Bento XVI animou os cubanos a tornarem realidade suas aspirações e desejos, com a ajuda e a força de Deus, em um telegrama enviado desde o avião no qual retornou a Roma. O Santo Padre já está em Roma, aonde chegou procedente de Havana (Cuba) logo depois de um vôo de quase 11 horas. O avião realizou o Cuba-França e Itália. Como de costume, o Santo Padre enviou também um telegrama aos chefes de estado dos países pelos quais passa o avião. Assim, em sua mensagem ao presidente de Cuba, Raúl Castro, Bento XVI agradeceu "a sua excelência e às demais autoridades, assim como aos pastores e fiéis desse amado país, pelas inumeráveis mostras de afeto que me dispensaram durante minha permanência nessas benditas terras". Cuba, recordou o Papa no texto publicado pelo jornal vaticano L'Osservatore Romano, está celebrando "com gozo os quatrocentos anos do achado e presença nelas da venerada imagem de Nossa Senhora da Caridade do Cobre". O Papa assegura logo "a todos os cubanos uma constante lembrança na oração, e peço a Deus que os alente e sustente com sua força, para que vejam cumpridas suas justas aspirações e seus mais nobres desejos". "Com estes sentimentos e vivos desejos, e como objeto de copiosas graças celestiais, imparto-lhes de coração uma especial Bênção Apostólica", concluiu. Em sua mensagem ao presidente da França, Nicolás Sarkozy, Bento XVI expressou seus melhores desejos e que Deus dê a este país europeu e a seus habitantes abundantes bênçãos. O Papa também escreveu um telegrama ao presidente da Itália, Giorgio Napolitano, no qual o Santo Padre assegura "uma oração especial pelo bem-estar, a serenidade, e a prosperidade da inteira população italiana, enviando minha afetuosa bênção". voltar ao início | comentar a notícia | arquivo Pe. Lombardi explica extensa reunião do Papa com Fidel e nega encontro com Chávez HAVANA, 29 Mar. 12 (ACI) .- O Padre Federico Lombardi, Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, explicou durante o último briefing antes da partida do Papa Bento XVI de volta a Roma, por que o Pontífice esteve reunido 30 minutos com Fidel Castro e não recebeu a dissidência na ilha. Primeiramente, o Pe. Lombardi negou que tenha havido encontro algum com o Presidente da Venezuela, Hugo Chávez, mas confirmou que a reunião que devia ser "de uns poucos minutos" com Fidel Castro estendeu-se por um espaço de meia hora. O Pe. Lombardi recordou que o próprio Presidente Chávez, em declarações à televisão venezuelana, assinalou que considerava irrelevante solicitar um encontro com o Papa quando se encontrava de visita em um país que não é o seu. As perguntas dos jornalistas, entretanto, concentraram-se na razão pela qual o Papa passou um tempo mais amplo que o previsto com Fidel Castro e não se reuniu com os representantes dos dissidentes. "O Papa tem que ter em conta o pedido das autoridades que são os anfitriões e fazem possível a visita. Neste caso, teve em conta a afirmação feita pelas autoridades cubanas que destacaram o grande desejo de Fidel Castro de reunir-se com o Santo Padre". O porta-voz da Santa Sé explicou que "Fidel Castro também teve uma reunião importante com João Paulo II que tornou possível as melhorias nas relações com a Igreja em Cuba"; "Os passos pequenos ou grandes" que se deram no campo dos direitos humanos logo depois da visita do Papa Wojtyla foram "conseqüência desse encontro", assinalou. "No que diz respeito à possibilidade de um encontro com os dissidentes", o Pe. Lombardi recordou que "as mensagens (dos dissidentes) chegadas à Santa Sé antes desta viagem foram múltiplas e muito diversas entre si". O Santo Padre, portanto "foi consciente que em seus discursos tinha que ter pressente as inquietudes deles e as de todo o povo cubano". Mas insistiu em que "não foi possível reunir-se, em meio desta multiplicidade, com tal ou qual grupo". voltar ao início | comentar a notícia | arquivo Vietnã impede entrada de delegação que acompanha a causa de beatificação do Cardeal Van Thuan ROMA, 29 Mar. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O governo do Vietnã impediu o ingresso a este país asiático de uma delegação de sacerdotes e bispos católicos que solicitaram sua entrada para continuar as investigações da causa de beatificação do Cardeal Vietnãita Francis Xavier Nguyen Van Thuan. "Estas são realmente más notícias mas deixam claro como é difícil lutar com as autoridades comunistas que não são leais neste tipo de casos", disse à ACI Prensa Dom Dominic Luong, um sacerdote de Orange County (Estados Unidos) que nasceu no Vietnã. A delegação com sede em Roma planejava visitar o Vietnã de 23 de março a 9 de abril para escutar alguns testemunhos de pessoas que conheceram cardeal Van Thuan, falecido em 2002. Também foram falar com duas mulheres uma religiosa e uma leiga que afirmam ter sido curadas milagrosamente pela intercessão do falecido Cardeal. O Escritório de Imprensa do Vaticano confirmou ao grupo ACI que os vistos de turistas dos membros da delegação foram revogados pelas autoridades Vietnamitas. Deste modo explicaram que a delegação não estava em visita oficial por parte da Santa Sé e que o grupo não usou os canais diplomáticos para esta viagem. Embora o Vaticano não tenha especificado quem eram os membros do grupo, precisou que o Cardeal Peter Turkson, Presidente do Pontifício Conselho Justiça e Paz, não fazia parte do mesmo, como especularam alguns meios. O sacerdote Peter Nguyen Huu Giai, da diocese Vietnamiita de Hue, indicou à UCANews que ele e outros mais estavam preparados para receber a delegação para entregar-lhes evidências e documentos durante a próxima semana. "Tinha preparado documentos em inglês e francês para apresentá-lo, mas é uma lástima que agora não vamos poder encontrar-nos", assegurou. O Cardeal Van Thuan esteve encarcerado durante 13 anos, entre 1975 e 1988. Nove desses anos em regime solitário. Foi preso pelas autoridades logo que foram informadas que sua nomeação como Arcebispo de Saigon se devia a um complô entre o Vaticano e os "imperialistas" para combater o regime comunista. Foi posto em liberdade em 1988 para ser mantido em regime de prisão domiciliar até 1991. Esse ano o governo comunista o obrigou a deixar o Vietnã. Van Thuan viveu seu exílio em Roma onde o Beato Papa João Paulo II o designou Presidente do Pontifício Conselho Justiça e Paz em 1998. Foi criado Cardeal em 2001, falecendo no ano seguinte de câncer. Quando o Papa Bento XVI abriu a causa de beatificação do Cardeal Francis Van Thuan, o Santo Padre elogiou "o brilhante testemunho de fé deste pastor heróico para todos nós". voltar ao início | comentar a notícia | arquivo Bento XVI: Que Cuba seja casa de todos com justiça e liberdade HAVANA, 28 Mar. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Em um intenso discurso de despedida depois de uma visita pastoral iniciada neste 26 de março, o Papa Bento XVI alentou que Cuba seja a casa de todos os cubanos com justiça e liberdade; e onde sejam desterrados os pontos de vista inamovíveis para procurar aquilo que une a todos e construir assim uma pátria e o bem comum. No aeroporto internacional José Martí de Havana, perante o presidente de Cuba, Raúl Castro, o corpo diplomático, os bispos da Ilha e de outros lugares da América Latina, o Santo Padre disse: "Cuba, reaviva em ti a fé dos teus maiores, extrai dela a força para edificar um futuro melhor, confia nas promessas do Senhor, abre o teu coração ao seu Evangelho para renovar autenticamente a vida pessoal e social". Abaixo segue a íntegra do discurso do Papa: Viagem Apostólica de Bento XVI ao México e à República de Cuba Cerimônia de despedida Aeroporto Internacional José Martí Havana, Cuba Quarta-feira, 28 de março de 2012 Senhor Presidente, Senhores Cardeais e amados Irmãos no Episcopado, Distintas autoridades, Senhoras e Senhores, Amigos todos! Dou graças a Deus por me ter permitido visitar esta linda Ilha, que deixou uma marca tão profunda no coração do meu amado predecessor, o Beato João Paulo II, quando veio a estas terras como mensageiro da verdade e da esperança. Ardente era também o meu desejo de poder vir estar convosco como peregrino da caridade, para agradecer à Virgem Maria a presença da sua veneranda imagem do Santuário d'El Cobre. De lá há quatro séculos que acompanha o caminho da Igreja nesta Nação e infunde coragem em todos os cubanos, para que descubram, da mão de Cristo, o verdadeiro sentido das ansiedades e desejos que incubam no coração humano e tenham a força necessária para construir uma sociedade solidária, onde ninguém se sinta excluído. «Cristo, que ressuscitou dos mortos, brilha neste mundo, e fá-lo de modo mais claro precisamente onde tudo, segundo o juízo humano, parece lúgubre e sem esperança. Ele venceu a morte Ele vive e a fé n'Ele penetra, como uma pequena luz, tudo o que! é escuro e ameaçador» (Vigília de Oração com os jovens, Feira de Friburgo de Brisgovia, 24 de setembro de 2011). Agradeço ao Senhor Presidente e demais autoridades do País a solicitude e generosa colaboração prestada para o bom andamento desta viagem. Exprimo a minha viva gratidão também aos membros da Conferência dos Bispos Católicos de Cuba, que não pouparam esforços nem sacrifícios para o mesmo fim, e a quantos de variados modos deram a sua contribuição, especialmente com a oração. Levo no mais íntimo do coração todos e cada um dos cubanos, que me envolveram com a sua oração e carinho, reservando-me uma cordial hospitalidade e partilhando comigo as suas mais profundas e justas aspirações. Vim aqui como testemunha de Jesus Cristo, firmemente convicto de que onde Ele chega, o desânimo dá lugar à esperança, a bondade afasta incertezas e uma força vigorosa abre o horizonte a perspectivas inusitadas e benéficas. Em nome de Cristo, e como Sucessor do Apóstolo Pedro, quis lembrar a sua mensagem de salvação, para que fortaleça o entusiasmo e a solicitude dos Bispos cubanos, bem como dos seus sacerdotes, dos religiosos e daqueles que generosamente se preparam para o sacerdócio e a vida consagrada; e sirva de novo impulso também para quantos colaboram, com constância e abnegação, na obra de evangelização, especialmente os fiéis leigos, a fim de que, intensificando a sua entrega a Deus nos respectivos ambientes de vida e no trabalho, não se cansem de oferecer, responsavelmente, a sua contribuição para o bem e o progresso integral da pátria. O caminho que Cristo propõe à humanidade e a cada pessoa e povo, em particular em nada a tolhe, antes pelo contrário, é o fator primeiro e principal do seu verdadeiro progresso. Que a luz do Senhor, que brilhou fulgurantemente nestes dias, não se apague naqueles que a acolheram e ajude a todos a reforçarem a concórdia e a fazerem frutificar o melhor da alma cubana, os seus valores mais nobres, sobre os quais é possível fundar uma sociedade de largos horizontes, renovada e reconciliada. Que ninguém se veja impedido de tomar parte nesta tarefa apaixonante pela limitação das suas liberdades fundamentais, nem eximido dela por negligência ou carência de recursos materiais; situação esta, que fica agravada quando medidas económicas restritivas impostas de fora ao País pesam negativamente sobre a população. Concluo aqui a minha peregrinação, mas continuarei a rezar fervorosamente para que sigais em frente e Cuba seja a casa de todos e para todos os cubanos, onde convivam a justiça e a liberdade, num clima de serena fraternidade. O respeito e a promoção da liberdade que vive no coração de cada homem são imprescindíveis para responder adequadamente às exigências fundamentais da sua dignidade e, assim, construir uma sociedade onde cada um se sinta protagonista indispensável do futuro da sua vida, da sua família e da sua pátria. A hora atual exige de modo urgente que se eliminem na convivência humana, nacional e internacional, posições inamovíveis e perspectivas unilaterais, que tendem a tornar mais árduo o entendimento e ineficaz o esforço de colaboração. Eventuais discrepâncias e dificuldades hão de solucionar-se procurando incansavelmente aquilo que une a todos, com diálogo paciente e sincero, compreensão mútua e uma leal vontade de escuta que acolha metas portadoras de novas esperanças. Cuba, reaviva em ti a fé dos teus maiores, extrai dela a força para edificar um futuro melhor, confia nas promessas do Senhor, abre o teu coração ao seu Evangelho para renovar autenticamente a vida pessoal e social. Ao mesmo tempo que vos digo o meu sentido adeus, peço a Nossa Senhora da Caridade do Cobre que proteja com o seu manto todos os cubanos, os ampare no meio das provações e lhes obtenha do Todo-Poderoso a graça que mais anseiam. Até sempre, Cuba, terra embelezada pela presença materna de Maria! Que Deus abençoe o teu futuro. voltar ao início | comentar a notícia | arquivo O Papa fez uma "revolução" de esperança em Cuba, afirmam católicos na ilha HAVANA, 29 Mar. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- A homilia do Papa Bento XVI na Missa com a qual concluiu ontem sua visita pastoral a Cuba, gerou "uma revolução" de esperança entre os católicos, conforme afirmam alguns fiéis que participaram dela. Na Missa celebrada na Praça da Revolução de Havana, o Pontífice propôs as chaves da verdade e da genuína liberdade, cuja fonte é Cristo, para obter as mudanças que Cuba e o mundo necessitam. Ramon Tallaj, um latino que vive nos Estados Unidos e que participou da Eucaristia, disse à ACI Prensa que a mensagem do Papa "é clara, já que o Santo Padre veio a falar às pessoas sobre a esperança". A fé é "o que importa", assegurou Ramon, e acrescentou que a visita de Bento XVI terá um efeito de longo alento para Cuba: "agora está confirmado. Esta verdadeiramente é a Praça da Revolução da esperança". Para a dominicana Nadia Martínez de Pimentel, a Missa com o Papa foi "uma experiência maravilhosa" que tocou "os corações do povo de Cuba" onde a fé se vive frente aos numerosos desafios existentes. Diana uma mexicana de 20 anos de idade que chegou a Havana seguindo ao Papa que há poucos dias esteve em seu país, concretamente no estado de Guanajuato disse ao grupo ACI que "queria escutar sua mensagem de fé" já que é "surpreendente" ter a oportunidade de escutar "o representante de Deus na terra". "Pude conhecer outro país através desta experiência e acredito que os eventos com o Papa farão que me aproxime de Cristo", concluiu a jovem. voltar ao início | comentar a notícia | arquivo JMJ Rio 2013 será precedida por uma novidade: a Semana Missionária RIO DE JANEIRO, 29 Mar. 12 (ACI) .- Em um artigo recém publicado no site da JMJ Rio 2013, o Pe. Jefferson Gonçalves, encarregado do setor pré-Jornada, compartilhou desde Roma uma inovação para a JMJ Rio 2013: o período antes chamado de "Dias nas Dioceses" ou "Pré-Jornada" levará o nome de Semana Missionária. Neste período os jovens estarão divididos em dioceses de todo o Brasil entre os dias 17 a 20 de julho de 2013 preparando-se para o evento com o Papa no Rio com uma programação que inclui atividades espirituais, solidárias, missionárias e culturais. Após esta data, os estrangeiros e todos os brasileiros, estarão se deslocando para a cidade do Rio para a JMJ que terá lugar entre os dias 23 e 28 de julho. Segundo o Pe. Jefferson espera-se que a Semana Missionária fique como legado para as posteriores JMJs. "Durante a visita do Cardeal Rylko - presidente do Pontifício Conselho para os Leigos - ao Rio de Janeiro em fevereiro de 2012, ele concordou que esta semana tenha um forte caráter missionário, seguindo a linha do Documento de Aparecida. Deseja-se assim, deixar como legado para as demais jornadas, este momento que move o jovem a um discipulado missionário", afirma o sacerdote. "A proposta na semana missionária para os jovens peregrinos estrangeiros é que, chegando ao Brasil, vivam intensamente a realidade local, em união com toda a Igreja do Brasil. Durante este tempo, todas as dioceses seguirão uma programação comum sobre três pilares: espiritualidade, solidariedade missionária e cultura. Isto vale também para as dioceses que não terão a presença de jovens estrangeiros", acrescenta Pe. Jefferson. Para preparar bem esta Semana Missionária com os próprios fiéis das dioceses será preciso "envolvimento na formação de grupos de voluntários, acolhida dos peregrinos, entre outros aspectos que são demandados para estes dias", assinala também o encarregado do setor Pré-Jornada. Segundo o Pe. Gonçalves, após o início dos trabalhos da JMJ Rio2013, "uma das primeiras necessidades que verificamos como comissão junto ao Pontifício Conselho para os Leigos, era que, em todo trabalho que tivéssemos até a Jornada Mundial da Juventude, deixássemos diversos tipos de legados e que os frutos desse evento favorecessem a Igreja espalhada por todo o mundo, carinhosamente a todo o Brasil, a Arquidiocese do Rio de Janeiro e a própria sociedade em um todo". "Com esta responsabilidade, iniciamos uma grande preparação nacional à JMJ Rio2013 quando os sinais da JMJ (a Cruz e o ícone de Nossa Senhora) chegaram ao Brasil, vindos diretamente de Madri", afirmou. Pe. Jefferson também destaca também a presença dos símbolos da JMJ (a Cruz e o ícone mariano) em sua peregrinação pelo Brasil como parte do esforço de preparar os jovens brasileiros para o evento mundial no Rio. "A peregrinação dos sinais JMJ pelo país tem ganhado uma grande repercussão nas mídias sociais e favorecido um fortalecimento das comunidades. Não falo apenas da realidade juvenil, mas da Igreja no Brasil", ressalta. "Por onde os sinais passam, vemos um rastro de testemunhos emocionados e de experiências positivas. O próprio Pontifício Conselho para os Leigos, onde fica o Comitê Central no Vaticano, está surpreso da maneira como isso tem gerado repercussão em cada estado do país. Nunca na história das jornadas a Cruz e do Ícone de Nossa Senhora foram conduzidos por tantos jovens num país, chegando hoje a mais de um milhão deles. Temos que salientar que ainda não chegamos à metade do percurso a ser cumprido", sublinha finalmente o sacerdote da arquidiocese do Rio e encarregado da Semana Missionária que se encontra com outros membros do COL (Comitê Organizador Local) da JMJ em Roma para uma série de reuniões com membros do Pontifício Conselho para os leigos e representantes de conferencias episcopais e comunidades de todo o mundo para falar sobre a JMJ Rio 2013, entre outros temas. Em diálogo com a agência ACI Digital, Raphael Fritz do setor Pré-Jornada da JMJ Rio 2013 assinalou que já há um plano de sugestões para as dioceses para as atividades nos campos de espiritualidade, ação social e cultura que será executado por cada diocese segundo as suas diversas realidades. Raphael também compartilhou com a nossa agência que os peregrinos que cheguem ao Brasil para a Semana Missionária, seguindo o modelo parecido com o da JMJ, estarão alojados em casas de família. "A hospedagem em casas de família tem um apelo social mais próximo que outro tipo de acomodação. A Semana Missionária quer trazer o jovem a ser protagonista, e isto vai desde conhecer as familias onde ele se hospeda até a realidade social da Diocese", concluiu. voltar ao início | comentar a notícia | arquivo Liberdade para ser mãe na Espanha não está garantida pelo aborto legalizado MADRI, 29 Mar. 12 (ACI/Europa Press) .- O ministro da Justiça da Espanha, Alberto Ruiz Gallardón, advertiu no Plenário do Senado que a liberdade para ser mãe não está suficientemente garantida na Espanha e assegurou que "enquanto exista um só caso", o Governo vai "atuar". Em resposta ao senador do PSOE Roberto Lertxundi (do anterior líder do governo espanhol José Zapatero) sobre se o governo deve considerar se as mulheres hoje na Espanha são ou não são livres o suficiente para decidir sobre sua maternidade, o ministro da Justiça insistiu em que existem casos nos quais a mulher se vê condicionada por motivos econômicos, familiares e sociais a abortar. "Falo de uma liberdade que consiste em que quando uma mulher se enfrenta ao gravíssimo conflito de decidir se interromper ou não a sua gravidez, tenha uma resposta por parte dos poderes públicos, que vá além de dizer-lhe: '(o aborto) está despenalizado, me esqueço do seu problema'", afirmou. O ministro reiterou sua tese sobre a existência de uma violência estrutural de gênero que obriga às mulheres a abortar e reprovou o senador socialista acho que seu grupo tem o "monopólio" desta expressão. "Por que vocês acham que têm o monopólio da defesa das liberdades e dos direitos das mulheres?", perguntou-lhe. "Enquanto exista na Espanha a mais mínima possibilidade de que uma mulher não possa exercer em plenitude seu direito à maternidade, deste grupo parlamentar e deste Governo terá sempre a solidariedade e não a atitude de silêncio cúmplice culpável do partido socialista", afirmou. voltar ao início | comentar a notícia | arquivo |
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]