quinta-feira, 1 de março de 2012

[Catolicos a Caminho] Resumo 4635

JESUS FALA ATRAVÉS DE SUA IGREJA

Mensagens neste resumo (3 Mensagens)

Mensagens

1.

Missa... Igreja

Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

Qua, 29 de Fev de 2012 6:55 am





MISSA DO PADRE CHATO

Monótono, enrolado, falador, não se entende o que ele diz. Lento, é um sonífero! E a ladainha vai longe. Tudo para dizer que um padre não sabe dar vida à missa ou a faz de qualquer jeito.

Não sei se você já escutou essa lamúria em algum lugar. Já tive essa insatisfação de ouvir pessoas reclamando que a missa daquele padre é chata. São pessoas que gostariam de sentir mais vibração no padre, mas, ao contrário, ele parece estar fazendo algo que lhes causa fastio e, mais enfastiados ficam os celebrantes quando um "padre chato" preside a missa.

Quando o padre preside bem a missa é outra coisa. Ela é celebrada. O padre age com calma e os ritos vão acontecendo num ritmo de serenidade, sem agitações forçadas. Ele conduz a assembléia à oração e ao silêncio; canta com os celebrantes, fica atento às leituras... O padre é alguém totalmente presente naquilo que faz. Não se apresenta como um profissional do rito; alguém que celebra com o povo, porque está na hora da missa e precisa estar ali, senão estaria alhures. Ele é simples no falar e no presidir e, nessa simplicidade, embala o povo e leva-o para dentro do Mistério da Salvação.

Trégua ao padre

Será que só o padre tem culpa da missa ser chata? Uma boa dose de culpa vem dele, não resta dúvida. Mas, sejamos benignos, não coloquemos toda a culpa nele. Não é só o padre que deve ser incriminado pelas chatices de alguma missa. Existem várias cordas que precisam ser afinadas para que a missa seja realmente bonita e bem celebrada. Numa celebração, todos devem agir afinados com todos, porque senão o resultado fica estranho e a missa, desafinada.

Uma vez no campo da música, é bom lembrar que a afinação de uma missa bem celebrada começa com canções que combinam com os ritos e as liturgias da celebração, com músicos que só tocam e cantam quando a música é parte integrante daquele momento celebrativo. Depois, os acordes afinados continuam com leitores que lêem bem e bonito, coroinhas que não distraem os celebrantes, igreja limpa e bem ornamentada, equipe de acolhida que recebe os celebrantes com simpatia e alegria.

Quando acontece a afinação de todos esses elementos, então sim, vamos ter uma celebração bem feita; uma celebração que, com todo o direito, pode ser chamada de ação de graças. Eucaristia a Deus Pai.

Mas, e o padre?

Padre chato continua sendo um problema. Tem cura? Claro que sim; e sem terapia ou promovendo manifestações contrárias a ele, como sair ostensivamente da igreja quando ele entra para presidir a missa. Não é preciso nem brigar com o homem. Tudo é mais simples do que se pensa. Basta entender uma coisa: que a missa não é só do padre. Ela é de todos os celebrantes que estão na igreja.

Mas, isso tira a chatice do padre? Tira! Mas com uma condição. É preciso cada qual fazer bem a sua parte. A equipe precisa preparar a celebração com antecedência. Os músicos já devem ter escolhido as músicas e afinado os instrumentos na sacristia e, não, quando faltam alguns minutos para começar a missa. E, por fim, a assembléia deve fazer também a sua parte, participando ativamente da celebração. Se todos capricham, mas os celebrantes que estão na assembléia não correspondem, então a missa vira teatro de alguns que fazem para outros assistirem. Deixa de ser celebração.

"E o padre chato?" Ele vai ter que se preparar, senão vai ficar chato é para ele. Se ele não se tocar que precisa estar a altura dos demais ministérios que atuam bem na celebração, vai ficar chato para ele... se vai.

Se todos fazem bem...

Às vezes, a missa é chata porque o padre precisa salvar a pátria sozinho. Quando tudo está preparado, cada um faz a sua parte e os celebrantes correspondem, a missa acontece sem chatices. Todos celebram com todos e juntos rendem graças a Deus.

E se o padre não se preparar? Bom, daí o pessoal da equipe litúrgica vai ter que falar com ele. Espera-se que não seja teimoso, que aceite o que lhe dizem, pense bem e decida-se a mudar.

O ideal é o inverso. O padre ser o mais interessado para que tudo corra bem na celebração da missa. Infelizmente, isso não acontece em algumas comunidades e o padre celebra de qualquer jeito. Nesse caso, chatices à parte, a equipe litúrgica precisa tomar a iniciativa para ajudar o padre a compreender qual o seu papel na missa. E chegar a isso, bem sabemos, é difícil para a equipe litúrgica e para o padre. Mas é a condição para que a missa não seja chata para todos.

Serginho Valle - Liturgista


2.

Escuta da Palavra e Meditação - 1º/3/2012 - A eficácia da

Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

Qua, 29 de Fev de 2012 8:01 pm




VERDADE (VER)

Evangelho:

Leitura do santo Evangelho segundo São Mateus 7,7-12

"- Peçam e vocês receberão; procurem e vocês acharão; batam, e a porta será aberta para vocês. Porque todos aqueles que pedem recebem; aqueles que procuram acham; e a porta será aberta para quem bate. Por acaso algum de vocês, que é pai, será capaz de dar uma pedra ao seu filho, quando ele pede pão? Ou lhe dará uma cobra, quando ele pede um peixe? Vocês, mesmo sendo maus, sabem dar coisas boas aos seus filhos. Quanto mais o Pai de vocês, que está no céu, dará coisas boas aos que lhe pedirem!
- Façam aos outros o que querem que eles façam a vocês; pois isso é o que querem dizer a Lei de Moisés e os ensinamentos dos Profetas."

CAMINHO (JULGAR)
(O que o texto diz para mim, hoje?)

Meditação:

"(…) A oração deve sempre estar vinculada com a prática da vontade do Pai. A nossa oração será ouvida e Deus nos concederá o bem que desejamos somente quando formos capazes de realizar o bem para com os nossos irmãos e irmãs. Sendo assim, Deus somente realizará por nós aquilo que nós queremos que ele nos faça quando formos capazes de realizarmos pelos nossos irmãos e irmãs aquilo que eles esperam de nós, pois estaremos com isso cumprindo a vontade de Deus e ele, como recompensa, cumprirá a nossa vontade".(CNBB)

Diante de tantas tragédias e tristezas às quais o mundo sempre passou e viveu, e vive até hoje, muitas pessoas se questionam: onde está Deus nesta hora? Porque Ele não faz alguma coisa para impedir?

Morte, fome, sede, desespero, tristeza, rancor, ambição, orgulho e vaidade não são frutos do amor de Deus. Toda resposta da natureza e falhas técnicas são conseqüências da ação e da liberdade do homem.

O desejo de Deus está, única e exclusivamente, voltado para tudo o que gera vida, o que oferece a paz e leva à felicidade do homem.

Jesus nos dá uma ordem: 'pedir', e em seguida Ele nos faz uma promessa: 'que receberemos o que pedirmos'.

Os homens pedem, mas não se mantém no Caminho que os levam à solução. Eles acessam as marginais para chegarem mais rápido e acabam se desviando nas encruzilhadas. Perdem-se muitas vezes e, lá na frente, culpam a Deus por não lhes ouvir e atender ao pedido.

Os pedidos foram ouvidos e os presentes foram deixados nos seus devidos lugares, mas os homens se perderam e não chegaram ao destino final, não perseveraram no caminho, não esperaram o tempo de Deus acontecer.

A ordem é pedir, mas para que a promessa se cumpra é fundamental permanecer na fé, único caminho para se alcançar a graça.

A nova realidade do Reino é vivida a partir da conversão, pela opção a seus valores. A essência da conversão é o abandono do ideal de enriquecimento e consumo, pelo ideal e o compromisso com a vida fraterna, compassiva e partilhada com os mais pobres e excluídos pela própria sociedade de consumo.

Deus atende quem lhe pede coisas boas, que contribuem para o Reino. A conversão que leva ao abandono nas mãos de Deus, à adesão ao seu projeto de construção de um mundo novo, encontra na oração a confiança diante do futuro que se abre.

Se os homens e mulheres não negam "pão e peixe" aos seus filhos, com muito mais razão Deus não negará as coisas boas aos que lhe pedirem. A partilha dos pães e peixes com Jesus, na montanha, será um sinal.

A sentença final, fazer aos outros o que quer que lhe façam, já era um patrimônio cultural universal de vários povos no tempo de Jesus.

Ele apresenta a vivência dos valores humanos que contribuem para a vida como sendo o caminho para o Reino e a vida eterna, sob a moção do Espírito que ele confere a todos.

Nesta passagem fica muito claro que por mais que aqui na terra você tenha pessoas de ótimo coração e boa vontade que estão sempre postos a nos ajudar, quem realmente pode realizar o que está sendo impossível em sua vida é só DEUS!

Enquanto você for fiel a sua entrega a ELE, "Peçam e vocês receberão; procurem e vocês acharão; batam, e a porta será aberta para vocês. Porque todos aqueles que pedem recebem; aqueles que procuram acham; e a porta será aberta para quem bate."

Pedir, buscar, bater à porta: Como você reza e conversa com Deus? Como você vive a Regra de Ouro?

Reflexão Apostólica:

Corre pela internet o conto do menino que gritou na montanha: "Estúpido" e o eco repetiu "Estúpido". O pai explicou ao menino que a vida é como o eco, e o convidou a gritar coisas agradáveis. "Te amo", gritou o menino, e o eco repetiu: "Te amo". Esta catequese do evangelho de hoje sobre a oração parece não ter lugar em nossas vidas.

Por que necessita Deus que peçamos se ele já sabe o que necessitamos? Porque a oração é a ferramenta que nos educa para falar com nosso Pai. E é a ferramenta que Ele tem em suas mãos para nos educar em sua amizade. Basta ver crianças malcriadas a quem nunca se negou nada, para perceber o bem que nos faz a oração de suplica simples, confiante e agradecida.

Este ensinamento de Jesus termina com a chamada "Regra de ouro": "Tratem aos demais como querem que os demais os trate". O curioso dinamismo do eco. E com isto, Jesus resumiu simplesmente todos os livros do Antigo Testamento.
Eu imagino o quanto esse evangelho é citado todos os dias como justificativa de alguns em "esperar sentados" as coisas acontecerem. Afirmo: Devemos pedir mesmo, pois assim Jesus o disse, mas devemos nos empenhar em também lutar para que sejamos merecedores do que pedimos.

A colocação de Jesus é bem emblemática (ou simbólica), mas é acompanhada não somente do verbo "pedir". É preciso notar que existem outros verbos que denotam movimento, esforço e atitude… PEÇAM, PROCUREM E BATAM.

Imagino alguém que precisa muito de um emprego. Convido a imaginar, também: Ele (a) senta, tranca a porta do seu quarto e PEDE em sua oração.

É claro que Deus pode mover céus por mim; a sua vontade é sempre soberana a minha própria vontade. Ele é um Pai de amor, mas como Pai, querendo nos ver amadurecer, espera o tempo correto.

Será que Ele, aos nossos olhos não seria injusto, perante aquele que reza também, no entanto acorda cedo e também PROCURA, que e BATE de loja em loja?

Deus nos é justo! A justiça Dele premia também a dedicação.

Conheço uma senhora que manteve a fé por 10 anos pela conversão de seus filhos, mas enquanto isso não deixou de fazer sua parte. Todos conhecem a sua luta diária. Ela foi agraciada, por Deus, com o reconhecimento dos filhos, mas mesmo hoje não "baixa a guarda", continua rezando… E certamente Deus a ouve.

Uma pergunta: Já imaginaram como o Senhor se comporta com os apelos do torcedor em prol do seu time do coração? De que lado "Ele fica"? Às vezes nos pegamos pedindo cada coisa inusitada… Coisas que de repente, como pelo time de futebol, geram orações dos dois lados: Aquele que faz uma prova tentando a vaga. Vários pedem a Deus, mas quem será atendido? Ambos e nenhum.

Existe uma citação que li ano passado no site da Paulinas que é muito plausível e pertinente para esse momento: "(…) O pedir, o procurar e o bater não ficarão sem retorno! A certeza do atendimento é reforçada pela repetição do texto. NÃO SE TRATA DE PEDIDOS SUPÉRFLUOS E DE RESPOSTAS MÁGICAS. O Pai-Nosso, a oração por excelência, já contém os pedidos que nos comprometem e nos integram na dinâmica do Reino".

E, por ventura nas fatalidades, nos desastres naturais? São duras e longas as noites de interseção, orações e suplicas e mesmo assim ainda deparamos com a nossa incapacidade e pequenez mediante o problema.

Como deve ter sido a noite daquele povo no pacífico ao receber o alerta de Tsunami depois do terremoto no Japão? É triste ver também a doença conseguir vencer, mas não podemos nos abater.

É preciso acreditar primeiramente que nosso pedido foi acolhido. Ninguém imagina o que pensa alguém internado em coma que mesmo dopado ainda consegue ouvir. Nós aqui fora pedindo sua recuperação e talvez Ele, em paz com o Senhor, já espera o paraíso.

"(…) Deus está presente onde nós somos capazes de transformar a dor em amor, muitas vezes, nós enxergamos somente um quadro na nossa vida, mas o Senhor quer nos fazer compreender que Sua presença é como um fio de ouro, levando-nos a uma história de salvação". (Dom Alberto Taveira)

Lembrei do meu querido avô. Oferecíamos missas e missas por sua recuperação. Um dia pedi, no ofertório, "seja feita a Sua vontade e não a nossa", pois naquele momento me recordava do tempo de criança e adolescente onde pedia a Deus que me concedesse um pedido: que não permitisse que ele morresse em sofrimento. E lá estava eu, missa após missa pedindo o inverso…

Nossa oração não deve ser um ato egoísta como, por exemplo, passar num vestibular… Deveríamos pedir calma para realizar a prova a qual tanto me dediquei. Deveria ser pedir a Deus uma chance e não o comodismo. Vida de cristão não é só pedir e nada fazer… Reconhecer que precisamos rever essa situação é algo urgente.

Note na primeira leitura (Est 4,17) como é doce e respeitosa a oração de Ester: "(…) Senhor, eu ouvi, dos livros de meus antepassados, que tu libertas, Senhor, até ao fim, todos os que te são caros. Agora, pois, ajuda-me, a mim que estou sozinha E NÃO TENHO MAIS NINGUÉM SENÃO A TI, SENHOR MEU DEUS".

Estamos na Quaresma… Quantos pedidos, promessas e renúncias fazemos e o que será de mudança concreta em nós, apenas as palavras e lindas orações? Estamos refletindo "A Fraternidade e a Saúde Pública", e eu o que faço?

VIDA (CELEBRAR)
(O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)

Oração: Pai, dá-me um coração grande, capaz de demonstrar um amor imenso ao meu semelhante, na total gratuidade e sem interpor restrições.

VIDA e MISSÃO (AGIR)
(Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)

Propósito: Procurar oferecer o melhor de mim às pessoas com quem me relaciono, em especial, em minha casa.
3.

QUARESMA 2012 - 01 de Março - OS DESÍGNIOS DE DEUS  Som !

Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

Qua, 29 de Fev de 2012 8:41 pm





QUARESMA DE 2012

QUINTA -FEIRA - 01 de Março

OS DESÍGNIOS DE DEUS !

- "Pedi e dar-se-vos-á; procurai e encontrareis; batei e abrir-se-vos-á.

Devemos entender por Desígnio de Deus a Sua vontade desde toda a eternidade, ao encontro do homem.

Assim o declara o Catecismo da Igreja Católica :

50. - (... ) Deus revela-Se e dá-Se ao homem. E fá-lo, revelando o Seu mistério, o Desígnio benevolente que, desde toda a eternidade, formou em Cristo, a favor de todos os homens. Revela plenamente o Seu Desígnio, enviando o Seu Filho bem-amado, Nosso Senhor Jesus Cristo, e o Espírito Santo.

E citando o Concílio Vaticano II, continua :

51. - Aprouve a Deus, na Sua sabedoria e bondade, revelar-Se a Si mesmo e dar a conhecer o mistério da Sua vontade, segundo o qual os homens, por meio de Cristo, Verbo Encarnado, têm acesso ao Pai no Espírito Santo, e se tomam participantes da natureza divina. (DV 2).

- "Quem poderá conhecer, Senhor, os vossos designios, se Vós não lhe dais a sabedoria e não lhe enviais o vosso Espírito Santo ?

São palavras do Livro da Sabedoria.

Conhecer os desígnios de Deus é entrar na posse desta sabedoria; aquela que nos permite ponderar o valor de cada realidade e ordená-la segundo a sua finalidade.

O Evangelho de hoje diz-nos claramente :

- "Pedi e dar-se-vos-á; procurai e encontrareis; batei e abrir-se-vos-á. Pois quem pede recebe; e quem procura encontra; e ao que bate abrir-se-á".(Mt.7,7).

Pois o desígnio de Deus é que peçamos com fé e confiança, mas uma fé e confiança testemunhada pela nossa fé e pelo nosso sistema de vida.

Se só pedimos quando estamos aflitos e não alcançamos nada, parece que Deus ainda não nos conhece.

Talvez estejamos ainda muito longe do bom caminho, quando afinal as nossas relações humanas já começaram há muito tempo.

É que, para nós, tudo começou com a Primeira Criação, pelo que o Catecismo da Igreja Católica nos diz :

280 . - A criação é o Fundamento de "todos os desígnios salvíficos de Deus", "o princípio da história da salvação" (DCG 51), que culmina em Cristo. Por seu lado, o mistério de Cristo derrama sobre o mistério da criação a luz decisiva; revela o fim, em vista do qual "no princípio Deus criou o Céu e a Terra"(Gen.l/l): desde o princípio Deus tinha em vista a glória da nova criação em Cristo.

Duas coisas nós perdemos como a nossa civilização – Consome-se muito, sem discernimento e divertimo-nos sem sentido.

É uma civilização condenada a explodir, porque o vírus destruidor está no seu interior e não precisa de um poder exterior para a demolir.

Mas o Senhor Deus continua a oferecer a lucidez do seu espírito àqueles que não admitem nenhuma outra luz ou poder que ocupe o lugar de Deus :

- "Portanto, o que quiserdes que vos façam os homens, fazei-o também a eles, porque esta é a lei e os profetas".(Mt.7,12).

Estas preferências podem obrigar a eliminar algumas idolatrias com que somos assediados e provocar resistências internas crucificantes; mas trazem consigo uma paz interior e um sentido para a vida, que refazem a esperança e conduzem à bem-aventurança.

Mateus refere-nos ainda outras palavras do Mestre como corolários aos seus ensinamentos sobre a oração :

- "Se vós, sendo maus, sabeis dar coisas boas aos vossos filhos, quanto mais o vosso Pai que está nos Céus dará coisas boas àqueles que Lhas pedirem".(Mt.7,11)

Mateus fala assim porque antes tinha dito :

- "Qual de vós, se o seu filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra ? Ou, se lhe pedir peixe, lhe dará uma serpente ?"(Mt.7,8).

Ora sejamos coerentes e lógicos.

Os dois exemplos – pão e peixe - falam do alimento quotidiano que susteta a vida.

Pois bem, tudo o que sustenta a vida da comunidade nos concederá o Pai dos Céus.

Basta insistir em pedir, conscientes da própria necessidade, e dirigir-se a Deus num clima de confiança, típico das relação entre pais e filhos.

A oração não é – não deve ser - uma mera fórmula, mas uma atitude de vida, para com Deus, que deve reflectir as nossas relações com os outros, superando e ultrapassando tudo o que é egoísmo.

John

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]