sexta-feira, 30 de março de 2012

Enc: [MUNDO CATÓLICO] : QUARESMA DE 2012 - 30 de Março - O PODER DAS CHAVES Som !

 
Paz e bem!
AUGUSTO CÉSAR RIBEIRO VIEIRA
Teresópolis - RJ
"Verdadeiramente és admirável, ó Verbo de Deus, no Espírito Santo, fazendo com que ele se infunda de tal modo na alma, que ela se una a Deus, conheça a Deus, e em nada se alegre fora de Deus" (Sta. Maria Madalena de Pazzi)

----- Mensagem encaminhada -----
De: "nascimentoja@shaw.ca" <nascimentoja@shaw.ca>
Para: Undisclosed-Recipient@yahoo.com
Enviadas: Quinta-feira, 29 de Março de 2012 19:49
Assunto: [MUNDO CATÓLICO] : QUARESMA DE 2012 - 30 de Março - O PODER DAS CHAVES Som !



 

QUARESMA DE 2012
                             SEXTA – FEIRA -  30 de Março
                                               
                                                                     O PODER DAS CHAVES !   
           
           Ao conferir a Pedro o papel de chefe, Jesus disse-lhe :
            - "Dar-te-ei as chaves do reino dos céus, e tudo quanto ligares na Terra ficará ligado nos Céus, e tudo quanto desligares na Terra será desligado nos Céus". (Mt. 16/19).
             Aqui, o Reino messiânico é comparado a um edifício.
            Trata-se da Igreja a ser edificada.
            Pedro recebe as chaves dela - gesto simbólico que significa a entrega do seu governo.
            Assim, o poder das chaves refere-se à suprema autoridade e jurisdição concedidas por Cristo aos Apóstolos e seus sucessores.
            Segundo a narração de Mateus, isto aconteceu imediatamente depois da confissão de Pedro.
            Depois de todos dizerem o que é que as pessoas diziam a respeito de Jesus, Pedro respondeu :
            - "Tu és o Cristo, Filho de Deus vivo".(Mt.16/16).(cf.Mc.8/27; Lc.9/18; Jo.6/70).
             No Evangelho, este é um ponto culminante: os discípulos, pela boca de Pedro, crêem que Jesus é o Messias, o Filho de Deus vivo.
            Segundo Mc. 8,29 e Lc.9/10, Pedro, nesta ocasião, só teria confessado a messianidade de Jesus; Mateus, porém, que é o Evangelista com maiores preocupações eclesiais, estende a confissão de Pedro à própria filiação divina de Cristo, a cuja profissão de fé Jesus responde, constituindo-o, em Seu nome, pedra fundamental da Igreja :
            - "Também Eu te digo : Tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a Minha Igreja e as portas do Inferno nada poderão contra ela". (Mt. 16/18).
              E só depois disto é que lhe concedeu o poder das chaves.
            Diz-nos o Catecismo da Igreja Católica :
                 553. - Jesus confiou a Pedro uma autoridade específica : "Dar-te-ei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus; tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus"(Mt.l6/19). O "poder das chaves" designa a autoridade para governar a Casa de Deus, que é a Igreja. Jesus, "bom pastor" (Jo.10/11), confirmou este cargo depois da Sua Ressurreição : "Apascenta as Minhas ovelhas"(Jo.21/15-17). O poder de "ligar e desligar" significa a autoridade para absolver os pecados, pronunciar juízos doutrinais e tomar decisões disciplinares na Igreja.
            Jesus confiou esta autoridade à Igreja pelo ministério dos Apóstolos e particularmente pelo de Pedro, o único a quem confiou explicitamente as chaves do Reino.
             Pelo poder das chaves, os Apóstolos e seus sucessores, podem perdoar os pecados, reconciliando os pecadores com Deus e com a  Igreja, conforme  nos diz o Catecismo da Igreja Católica :
            981. - Depois da Ressurreição, Cristo enviou os Apóstolos "a anunciar a todos os povos o arrependimento em Seu nome, com vista à remissão dos pecados" (Lc.24/47). Este "ministério da reconciliação" (2 Cor.5/18), os Apóstolos e seus sucessores não o cumprem somente anunciando aos homens o perdão de Deus que nos foi merecido por Jesus Cristo, ou chamando-os à conversão e à fé; mas também comunicando-lhes a remissão dos pecados pelo Baptismo e reconciliando-os com Deus e com a Igreja, graças ao poder das chaves recebido de Cristo.
            O Poder das Chaves é uma das características do Depósito da Fé.
 
DEPÓSITO DA FÉ
Assim se chama ao conjunto de todas as verdades concedidas por Cristo aos Apóstolos e guardadas na Igreja para serem preservadas e difundidas.
Neste sentido a expressão Depósito da Fé é aproximadamente coextensiva com a Revelação Objectiva, no sentido de que abrange todos os ensinamentos de Cristo incluídos na Revelação e na Tradição.
Mas a metáfora de Depósito acrescenta um significado especial ao ensinamento apostólico.
Sugere que esse ensinamento é assim como um tesouro inesgotável, fonte de constante estudo e reflexão que nos leva a um mais profundo conhecimento do mistério da economia divina da salvação.
Embora o nosso conhecimento deste ensino se possa desenvolver e aumentar, todavia nunca muda a substância do Depósito da salvação.
Assim, este ensino é uma fé divina, como uma realidade que se não pode alterar ou desvalorizar.
Esta característica do ensino apostólico está expressa na convicção tradicional de que a Revelação, propriamente dita, ficou completa com a morte do último dos Apóstolos.
            O tesouro das verdades sobre a salvação - que em si mesmo é o próprio Cristo - contém a revelação da vida de Deus em Si mesmo e as Suas intenções a nosso respeito.
Não pode haver uma revelação mais completa do que aquela que nos foi transmitida pela Palavra de Deus, por Seu Filho que é a perfeita imagem do Pai e que manda a iluminação do Espírito à Igreja.
A posição da Igreja em relação ao Depósito da Fé é semelhante a um Fiel Depositário : Encarregada de preservar a tradição viva com fidelidade, deve todavia proclamá-la em novas circunstâncias históricas de tal maneira que ela se torne eficaz e sem diminuir a sua riqueza.
Embora o termo Depósito da Fé entre oficialmente no ensino Católico, no Concílio de Trento, (1545-1563), a sua substância estava já incluída nas Escrituras e foi atestada pelos Padres da Igreja.
 
                                                         John 
                                                         Nascimento
 
 
 
 
                       


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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]