Mensagens neste resumo (4 Mensagens)
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- Quaresma nas Filipinas ser ¢Ã¡ sem internet e celular para os cat De: luviga@gmail.com
- 2.
- Vaticano re ¦úne m ¦édicos para debater problemas de fertilidade De: luviga@gmail.com
- 3.
- Eles chegaram l ¢Ã¡: dupla de especialistas defende o direito de as De: luviga@gmail.com
- 4.
- Enc: Biblia Catolica News De: Waldemar Mendes
Mensagens
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Quaresma nas Filipinas ser ¢Ã¡ sem internet e celular para os cat
Enviado por: "luviga@gmail.com" luviga@gmail.com vicentegargiulo
Qui, 1 de Mar de 2012 10:39 am
http://noticias.terra.com. br/noticias/ 0,,OI5641214- EI188,00. html
Quaresma nas Filipinas ser ¢Ã¡ sem internet e celular para os cat ¢Ã³licos
01 de mar ¢Ã§o de 2012 ¢â' ¢ 10h00
Os cat ¢Ã³licos filipinos n ¢Ã£o ir ¢Ã£o apenas deixar de comer carne durante as sextas-feiras de Quaresma, mas dever ¢Ã£o conter seus impulsos de navegar na internet e enviar mensagens de texto pelo celular para cumprir os novos mandamentos da influente igreja das Filipinas.
"Porque n ¢Ã£o diminuir o n ¢Ãºmero de mensagens pelo celular? Hoje em dia, moderar as mensagens, o tempo de navega ¢Ã§Ã£o pela internet, o ¢Ã¡lcool e o tabaco podem ser uma forma de sacrif ¢Ãcio para a Quaresma", prop ¢Ã´s o presidente da comiss ¢Ã£o para a juventude, Joel Baylon, na revista da Confer ¢Ãªncia Episcopal.
Mais de 80% da popula ¢Ã§Ã£o das Filipinas se diz cat ¢Ã³lica e os templos do arquip ¢Ã©lago lotam aos domingos, mas a igreja tamb ¢Ã©m quer que os cat ¢Ã³licos filipinos se abstenham de usar as novas tecnologias durante esses dias de reflex ¢Ã£o espiritual.
Um mandamento que ser ¢Ã¡ dif ¢Ãcil de ser cumprido pelos filipinos, pois a maioria vive dependente de seus celulares e faz da mensagem de texto sua principal forma de comunica ¢Ã§Ã£o.
As Filipinas, onde, segundo o site especializado Mashable, cada usu ¢Ã¡rio envia em m ¢Ã©dia 600 mensagens por m ¢Ãªs, s ¢Ã£o conhecidas como a "capital mundial das mensagens de texto".
"Acho que n ¢Ã£o faz muito sentido. O sacrif ¢Ãcio significa que a pessoa deixe de fazer algo para ajudar os outros, mas n ¢Ã£o vejo como deixar de usar a internet ou o celular pode ajudar algu ¢Ã©m", disse ¢Ã Ag ¢Ãªncia Efe Pamela Dizon, uma estudante de 21 anos.
Al ¢Ã©m do jejum tecnol ¢Ã³gico, a Confer ¢Ãªncia Episcopal filipina multiplicou suas recomenda ¢Ã§Ãµes, que tamb ¢Ã©m incluem reduzir o consumo de peixe, um alimento tradicional durante os dias de vig ¢Ãlia.
"Parece que neste pa ¢Ãs as pessoas acham que a abstin ¢Ãªncia ¢Ã© uma oportunidade de dar uma grande festa e ficam muito felizes em comer caranguejos, camar ¢Ãµes e outros mariscos", protestou no domingo o arcebispo em ¢Ã©rito das Filipinas, Oscar Cruz.
O cl ¢Ã©rigo admitiu que na ¢Ã©poca em que era seminarista, cada quarta-feira de cinzas e sexta-feira de quaresma era um motivo para se deleitar com um banquete de frutos do mar das Filipinas, que possui o ecossistema mar ¢Ãtimo mais rico do planeta.
"Era uma festa para n ¢Ã³s porque pod ¢Ãamos comer manjares ao inv ¢Ã©s da comida habitual. Dessa forma se perdia o sentido de sacrif ¢Ãcio com o qual a lei foi criada na Europa. Nas Filipinas dev ¢Ãamos comer menos peixes", ponderou Cruz.
De acordo com a Igreja filipina, qualquer fonte de prazer ¢Ã© suscet ¢Ãvel ao sacrif ¢Ãcio para cumprir com a f ¢Ã©, incluindo o fast-food, as f ¢Ã©rias e at ¢Ã© a numism ¢Ã¡tica.
"Sou um colecionador de moedas, por isso durante a Quaresma n ¢Ã£o toco em minha cole ¢Ã§Ã£o. H ¢Ã¡ muitas coisas que podem nos trazer prazer. Por exemplo, a comida do McDonald''s", disse Cruz.
Seguindo este pensamento, Baylon insistiu que n ¢Ã£o se trata de abster-se do consumo de carne nas sextas-feiras, mas de tudo o que se gosta, principalmente doces, refrigerantes e fast-food, e privar-se de luxos e atividades de lazer.
"Se as pessoas que se preocupam com a sa ¢Ãºde fazem dieta para emagrecer e ter uma boa apar ¢Ãªncia, porque n ¢Ã£o impor a mesma disciplina para embelezarmos o interior", alegou o cl ¢Ã©rigo.
"Trata-se de impor disciplina em nosso corpo para libertar nossas almas. Por isso um bom sacrif ¢Ãcio pode ser n ¢Ã£o tirar f ¢Ã©rias", continuou.
Para Vanessa Manabat, uma filipina cat ¢Ã³lica de 28 anos, "a igreja n ¢Ã£o tem perspectiva quando diz estas coisas, e pensa que todo mundo pode se permitir sair de f ¢Ã©rias ou comer mariscos".
"Entendo a import ¢Ã¢ncia do sacrif ¢Ãcio, mas dada a mis ¢Ã©ria que sofre este pa ¢Ãs, para milh ¢Ãµes de pessoas j ¢Ã¡ ¢Ã© o suficiente viver o dia a dia sem saber se v ¢Ã£o poder encher a barriga", lamentou a jovem.
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Vaticano re ¦úne m ¦édicos para debater problemas de fertilidade
Enviado por: "luviga@gmail.com" luviga@gmail.com vicentegargiulo
Qui, 1 de Mar de 2012 10:39 am
http://www1.folha.uol. com.br/equilibri oesaude/1055634- vaticano- reune-medicos- para-debater- problemas- de-fertilidade. shtml
01/03/2012 - 10h24
Vaticano re ¦úne m ¦édicos para debater problemas de fertilidade
Um grupo internacional com sete especialistas em fertilidade foi ao Vaticano na semana passada para debater causas de infertilidade e seus tratamentos em uma reuni ¦ão da Pontif ¦ícia Academia Pro Vita.
O m ¦édico brasileiro Maur ¦ício Abr ¦ão, coordenador do centro de reprodu ¦ção do Hospital S ¦írio-Liban ¦ês e especialista em endometriose, foi um dos participantes do encontro, em Roma.
Ele falou ¦à plateia formada pelo clero e por convidados --entre eles, jornalistas-- sobre causas anat ¦ômicas da infertilidade, como altera ¦ções uterinas, miomas e malforma ¦ções. "Consequ ¦ências de infec ¦ções s ¦ão uma causa importante de infertilidade no Brasil", afirma Abr ¦ão.
A discuss ¦ão tamb ¦ém envolveu as quest ¦ões ¦éticas do tratamento da infertilidade do ponto de vista da religi ¦ão cat ¦ólica. Terapias como fertiliza ¦ção in vitro n ¦ão s ¦ão bem vistas pelo Vaticano.
"Houve muito debate, especialmente sobre quest ¦ões t ¦écnicas. Foi uma forma de eles verem como a ci ¦ência olha para o problema."
O ciclo de debates deu origem a artigos cient ¦íficos realizados pelos 21 especialistas escolhidos pelo Vaticano, divididos em grupos de tr ¦ês, por tema.
O intuito do encontro, segundo a Igreja, ¦é investigar o problema crescente da infertilidade feminina e masculina e divulgar tratamentos que possam ajudar os casais.
Abr ¦ão afirma que devem ser realizados novos encontros da Pontif ¦ícia Academia Pro Vita com novos temas, como c ¦élulas-tronco.
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Eles chegaram l ¢Ã¡: dupla de especialistas defende o direito de as
Enviado por: "luviga@gmail.com" luviga@gmail.com vicentegargiulo
Qui, 1 de Mar de 2012 9:35 pm
01/03/2012
¢Ã s 21:03
ELES CHEGARAM L ¢Ã'¡: DUPLA DE ESPECIALISTAS DEFENDE O DIREITO DE ASSASSINAR TAMB ¢Ã'©M OS REC ¢Ã'©M-NASCIDOS
Os neonazistas da ¢â' '¼bio ¢Ã©tica ¢â' '½ j ¢Ã¡ n ¢Ã£o se contentam em defender o aborto; agora tamb ¢Ã©m querem a legaliza ¢Ã§Ã£o do infantic ¢Ãdio! Eu juro! E ainda atacam os seus cr ¢Ãticos, acusando-os de ¢â' '¼fan ¢Ã¡ticos ¢â' '½. Vamos ver. Os acad ¢Ãªmicos Alberto Giublini e Francesca Minerva publicaram um artigo no, ATEN ¢Ã'§Ã'£O!, ¢â' '¼Journal of Medical Ethics ¢â' '½ intitulado ¢â' '¼After-birth abortion: why should the baby live? ¢â' '¼ - literalmente: ¢â' '¼Aborto p ¢Ã³s-nascimento: por que o beb ¢Ãª deveria viver? ¢â' '½ No texto, a dupla sustenta algo que, em parte, vejam bem!, faz sentido: n ¢Ã£o h ¢Ã¡ grande diferen ¢Ã§a entre o rec ¢Ã©m-nascido e o feto. Algu ¢Ã©m poderia afirmar: ¢â' '¼Mas ¢Ã© o que tamb ¢Ã©m sustentamos, n ¢Ã³s, que somos contr ¢Ã¡rios ¢Ã legaliza ¢Ã§Ã£o do aborto ¢â' '½. Calma! Minerva e Giublini acham que ¢Ã© l ¢Ãcito e moralmente correto matar tanto fetos como rec ¢Ã©m-nascidos. Acreditam que a decis ¢Ã£o sobre se a crian ¢Ã§a deve ou n ¢Ã£o ser morta cabe aos pais e at ¢Ã©, pasmem!, aos m ¢Ã©dicos.
Para esses dois grandes humanistas, NOTEM BEM!, AS MESMAS CIRCUNST ¢Ã'¢NCIAS QUE JUSTIFICAM O ABORTO JUSTIFICAM O INFANTIC ¢Ã'DIO, cujo nome eles recusam ¢â' '´ da ¢Ã o ¢â' '¼aborto p ¢Ã³s-nascimento ¢â' '½. Para eles, ¢â' '¼nem os fetos nem os rec ¢Ã©m-nascidos podem ser considerados pessoas no sentido de que t ¢Ãªm um direito moral ¢Ã vida ¢â' '½. N ¢Ã£o abrem exce ¢Ã§Ã£o: o ¢â' '¼aborto p ¢Ã³s-nacimento ¢â' '½ deveria ser permitido em qualquer caso, citando explicitamente as crian ¢Ã§as com defici ¢Ãªncia. Mas n ¢Ã£o t ¢Ãªm preonceito: quando o ¢â' '¼rec ¢Ã©m nascido tem potencial para uma vida saud ¢Ã¡vel, mas p ¢Ãµe em risco o bem-estar da fam ¢Ãlia ¢â' '½, deve ser eliminado.
Num dos momentos mais abjetos do texto, a dupla lembra que uma pesquisa num grupo de pa ¢Ãses europeus indicou que s ¢Ã³ 64% dos casos de S ¢Ãndrome de Down foram detectados nos exames pr ¢Ã©-natal. Informam ent ¢Ã£o que, naquele universo pesquisado, nasceram 1.700 beb ¢Ãªs com Down, sem que os pais soubesse previamente. O sentido moral do que diz a dupla ¢Ã© claro: soubesse antes, poderia ter feito o aborto; com essa nova leitura, est ¢Ã£o a sugerir que essas crian ¢Ã§as poderiam ser mortas logo ao nascer. N ¢Ã£o! Minerva e Giublini ainda n ¢Ã£o haviam chegado ao extremo. V ¢Ã£o chegar agora.
Por que n ¢Ã£o a ado ¢Ã§Ã£o?
Esses dois monstros morais se d ¢Ã£o conta de que o homem comum, que n ¢Ã£o ¢Ã©, como eles, especialista em ¢â' '¼bio ¢Ã©tica ¢â' '½, faz-se uma pergunta ¢Ã³bvia: por que n ¢Ã£o, ent ¢Ã£o, entregar a crian ¢Ã§a ¢Ã ado ¢Ã§Ã£o? Voc ¢Ãªs t ¢Ãªm est ¢Ã´mago forte?. Traduzo trefchos da resposta:
¢â' '¼Um obje ¢Ã§Ã£o poss ¢Ãvel ao nosso argumento ¢Ã© que o aborto p ¢Ã³s-nascimento deveria ser praticado apenas em pessoas (sic) que n ¢Ã£o t ¢Ãªm potencial para uma vida saud ¢Ã¡vel. Conseq ¢Ã¼entemente, as pessoas potencialmente saud ¢Ã¡veis e felizes deveriam ser entregues ¢Ã ado ¢Ã§Ã£o se a fam ¢Ãlia n ¢Ã£o puder sustent ¢Ã¡-las. Por que havemos de matar um rec ¢Ã©m-nascido saud ¢Ã¡vel quando entreg ¢Ã¡-lo ¢Ã ado ¢Ã§Ã£o n ¢Ã£o violaria o direito de ningu ¢Ã©m e ainda faria a felicidade das pessoas envolvidas, os adotantes e o adotado?
( ¢â' ¦)
Precisamos considerar os interesses da m ¢Ã£e, que pode sofrer ang ¢Ãºstia psicol ¢Ã³gica ao ter de dar seu filho para a ado ¢Ã§Ã£o. H ¢Ã¡ graves notifica ¢Ã§Ãµes sobre as dificuldades das m ¢Ã£es de elaborar suas perdas. Sim, ¢Ã© verdade: esse sentimento de dor e perda podem acompanhar a mulher tanto no caso do aborto, do aborto p ¢Ã³s-nascimento e da ado ¢Ã§Ã£o, mas isso N ¢Ã'£O SIGNIFICA que a ¢Ãºltima alternativa seja a menos traum ¢Ã¡tica. ¢â' '½
A dupla cita trecho de um estudo sobre m ¢Ã£es que entregam filhos para ado ¢Ã§Ã£o: ¢â' '¼A m ¢Ã£e que sofre pela morte da crian ¢Ã§a deve aceitar a irreversibilidade da perda, mas a m ¢Ã£e natural [que entrega filho para ado ¢Ã§Ã£o] sonha que seu filho vai voltar. Isso torna dif ¢Ãcil aceitar a realidade da perda porque n ¢Ã£o se sabe se ela ¢Ã© definitiva ¢â' '¼.
Voltei
¢Ã'© isso mesmo! Para a dupla, do ponto de vista da mulher, matar um filho rec ¢Ã©m-nascido ¢Ã© ¢â' '¼psicologicamente mais seguro ¢â' '½ do que entreg ¢Ã¡-lo ¢Ã ado ¢Ã§Ã£o. Minerva e Giublini acabaram com a m ¢Ã¡xima de Salom ¢Ã£o. No lugar do rei, esses dois potenciais assassinos de beb ¢Ãªs teriam mesmo dividido aquela crian ¢Ã§a ao meio.
Querem saber? Essa dupla de celerados p ¢Ãµe a nu alguns dos argumentos centrais dos abortistas. Em muitos aspectos, eles t ¢Ãªm mesmo raz ¢Ã£o: qual ¢Ã© a grande diferen ¢Ã§a entre um feto e um rec ¢Ã©m-nascido? Ao levar seu argumento ao extremo, deixam a nu aqueles que nunca quiseram definir, afinal de contas, o que era e o que n ¢Ã£o era vida. Estes dois n ¢Ã£o est ¢Ã£o nem a ¢Ã: reconhecem, sim, como vida, tanto o feto como o rec ¢Ã©m-nascido. Apenas dizem que n ¢Ã£o s ¢Ã£o ainda pessoas no sentido que chamam ¢â' '¼moral ¢â' '½.
Notem que eles tamb ¢Ã©m suprematizam, se me permitem a palavra, o direito de a mulher decidir, a exemplo do que fazem alguns dos nossos progressistas, e levam ao extremo a id ¢Ã©ia do ¢â' '¼potencial de felicidade ¢â' '½, o que os faz defender, sem meios-tons, o assassinato de crian ¢Ã§as deficientes ¢â' '´ citando explicitamente os casos de Down.
O Supremo e os anenc ¢Ã©falos
O Supremo Tribunal Federal vai liberar, daqui a algum tempo, os abortos de anenc ¢Ã©falos. Como j ¢Ã¡ afirmei aqui, abre-se uma vereda para a terra dos mortos, citando o poeta. Se essa m ¢Ã¡-forma ¢Ã§Ã£o vai justificar a interven ¢Ã§Ã£o, por que n ¢Ã£o outras? A dupla que escreveu o artigo n ¢Ã£o tem d ¢Ãºvida: moralmente falando, diz, n ¢Ã£o h ¢Ã¡ diferen ¢Ã§a entre o anenc ¢Ã©falo e o rec ¢Ã©m-nascido saud ¢Ã¡vel. S ¢Ã£o apenas pessoas potenciais. Afinal, para essa turma, quem ainda n ¢Ã£o tem hist ¢Ã³ria n ¢Ã£o tem direito ¢Ã exist ¢Ãªncia.
Um outro delinq ¢Ã¼ente intelectual chamado Julian Savalescu
A rea ¢Ã§Ã£o ¢Ã publica ¢Ã§Ã£o do artigo foi explosiva. Os dois autores chegaram a ser amea ¢Ã§ados de morte, o que ¢Ã©, evidentemente, uma absurdo, ainda que tenham tentado dar alcance cient ¢Ãfico, moral e filos ¢Ã³fico ao infantic ¢Ãdio. No m ¢Ãnimo a gente ¢Ã© obrigado a considerar que os dois t ¢Ãªm mais condi ¢Ã§Ãµes de se defender do que as crian ¢Ã§as que eles defendem que sejam mortas. A resposta que d ¢Ã£o ¢Ã hip ¢Ã³tese de ado ¢Ã§Ã£o diz bem com quem estamos lidando.
Julian Savalescu ¢Ã© o editor da publica ¢Ã§Ã£o. Tamb ¢Ã©m ¢Ã© diretor do The Oxford Centre for Neuroethics. Este rematado imbecil escreve um texto irado defendendo a publica ¢Ã§Ã£o daquela estupidez e acusa de fundamentalistas e fan ¢Ã¡ticos aqueles que atacam os dois ¢â' '¼especialistas em ¢Ã©tica ¢â' '½. E ainda tem o topete de apontar a ¢â' '¼desordem ¢â' '½ do nosso tempo, que estaria marcado pela intoler ¢Ã¢ncia. N ¢Ã£o me diga!!!
O que mais resta defender? Aqueles dois potenciais assassinos de crian ¢Ã§as deveriam dizer por que, ent ¢Ã£o, n ¢Ã£o devemos come ¢Ã§ar a produzir beb ¢Ãªs para fazer, por exemplo, transplante de ¢Ã³rg ¢Ã£os. Se admitem que s ¢Ã£o pessoas, mas ainda n ¢Ã£o moralmente relevantes, por que entregar aos bichos ou ¢Ã incinera ¢Ã§Ã£o c ¢Ã³rneas, f ¢Ãgados, cora ¢Ã§Ãµes?
Tudo isso ¢Ã© profundamente asqueroso, mas n ¢Ã£o duvidem de que Minerva, Giublini e Savalescu fizeram um retrato pertinente de uma boa parcela dos abortistas. Se a vida humana ¢Ã© ¢â' '¼s ¢Ã³ uma coisa ¢â' '½ e se os homens s ¢Ã£o ¢â' '¼humanos ¢â' '½ apenas quando t ¢Ãªm hist ¢Ã³ria e consci ¢Ãªncia, por que n ¢Ã£o matar os rec ¢Ã©m-nascidos e os incapazes?
Estes s ¢Ã£o os neonazistas das luzes. Mas n ¢Ã£o se esque ¢Ã§am, hein? Reacion ¢Ã¡rios somos n ¢Ã³s, os que consideramos que a vida humana ¢Ã© inviol ¢Ã¡vel em qualquer tempo.
Por Reinaldo Azevedo
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Enc: Biblia Catolica News
Enviado por: "Waldemar Mendes" waldemarmendes@yahoo.com.br waldemarmendes
Sex, 2 de Mar de 2012 4:27 am
¢Â
Deus seja louvado, e te Aben ¢Ã§oe meu amigo(a) !
¢Â
Em A ¢Ã§Ã£o de Gra ¢Ã§as ao amigo virtual em 07/05/2011
¢Â " Ele ¢Ã© como a ¢Ã¡rvore plantada na margem das ¢Ã¡guas correntes: d ¢Ã¡ fruto na ¢Ã©poca pr ¢Ã³pria, sua folhagem n ¢Ã£o murchar ¢Ã¡ jamais. Tudo o que empreende, prospera." (Salmo 1,3) ¢Â
¢Â
¢Â
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Waldemar.
----- Mensagem encaminhada -----
De: B ¢Ãblia Cat ¢Ã³lica News
Para: waldemar ¢Â
Enviadas: Quinta-feira, 1 de Mar ¢Ã§o de 2012 7:12
Assunto: Biblia Catolica News
B ¢Ãblia Cat ¢Ã³lica News
Biblia Catolica News
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Famoso ateu Richard Dawkins admite que n ¢Ã£o est ¢Ã¡ seguro da inexist ¢Ãªncia de Deus
Posted: 29 Feb 2012 11:56 AM PST
LONDRES, 28 Fev. 12 / 10:08 am (ACI/EWTN Noticias) Um dos mais famosos ateus do mundo, o brit ¢Ã¢nico Richard Dawkins, admitiu durante um debate na Universidade de Oxford, que n ¢Ã£o pode ter certeza de que Deus n ¢Ã£o existe. No debate sobre a natureza e a origem do homem, Dawkins disse ao m ¢Ã¡ximo l ¢Ãder anglicano, o [...]
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]