sexta-feira, 9 de março de 2012

Fwd: [Catolicos a Caminho] Resumo 4643



---------- Mensagem encaminhada ----------
De: <catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>
Data: 9 de março de 2012 05:43
Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4643
Para: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br


Mensagens neste resumo (6 Mensagens)

Mensagens

1.1.

São João de Deus - "O Louco de Deus"

Enviado por: "Pedro Afonso Gomes" pedroafonsogomes@yahoo.com.br   pedroafonsogomes

Qui, 8 de Mar de 2012 8:52 am



http://www.oarcanjo.net/site/index.php/testemunhos/sao-joao-de-deus/

São João de Deus – "O Louco de Deus"

8 de Março

"Ele amava quem ninguém conseguia amar"

João Cidade Duarte nasceu no dia 08 de março de 1495 em Montemor-o-novo,
perto de Évora, Portugal. Seu pai era vendedor de frutas na rua. Da sua
infancia sabemos apenas que, João, aos oito ou fugiu ou foi raptado por um
viajante, que se hospedou em sua casa. Depois de vinte dias, sua mãe não
resistiu e morreu. O pai acabou seus dias no convento dos franciscanos, que
o acolheram.

Enquanto isso, João foi à pé para a Espanha rumo à cidade de Madrid, junto
com mendigos e sanltimbancos. Nos arredores de Toledo, o viajante o deixou
aos cuidados de um bom homem, Francisco Majoral, administrador dos rebanhos
do Conde de Oropesa, conhecido por sua caridade. Foi nessa época que ganhou
o apelido de João de Deus, porque ninguém sabia direito quem era ou de onde
vinha.

Por seis anos Francisco o educou como um filho, ao lado de sua pequenina
filha. Dos catorze anos até os vinte e oito João trabalhou e viveu como um
pastor. E quando Francisco decideu casa-lo com sua filha, de novo ele fugiu,
começando sua vida errante.

Alistou-se como soldado de Carlos V e participou da batalha de Paiva, contra
Francisco I. Vitorioso, abandonou os campos de batalha e ganhou o mundo.
Viajou por toda a Europa, foi para a África, trabalhou como vendedor
ambulante em Gibraltar. Então, qual filho pródigo, voltou à sua cidade
natal, onde ninguém o reconheceu, pois os pais já tinham falecido; novamente
rumou à Espanha, onde abriu uma livraria em Granada.

Nessa cidade, em 1538, depois de ter ouvido um inflamado sermão proferido
por João d'Ávila, que a Igreja também canonizou, arrependido dos seus
pecados e tocado pela graça, saiu correndo da igreja, e gritou:
"misericórdia, Senhor, misericórdia". Todos riram dele, mas João de Deus não
se importou. Distribuiu todos os seus bens aos pobres e começou a fazer
rigorosas penitências. Tomado por louco foi internado num hospital
psiquiátrico, onde foi tratado desumanamente. Depois de ter experimentado
todas as crueldades que aí se praticavam e orientado por João d'Ávila
decidiu fundar uma casa-hospitalar, para tratar os loucos. Criou assim uma
nova Ordem religiosa, a dos Irmãos Hospitaleiros.

Ao todo foram mais de oitenta casas-hospitalares fundadas, para abrigar
loucos e doentes terminais. Para cuidar deles, usava um processo todo seu,
sendo considerado o precursor do método psicanalítico e psicossomático,
inventado quatro séculos depois por Freud e seus discípulos. João de Deus,
que nunca se formou em medicina, curava os doentes mentais utilizando a fé e
sua própria experiência. Partia do princípio de que curando a alma, meio
caminho havia sido trilhado para curar o corpo. Ele sentia a dualidade da
situação do doente, por te-la vivenciado dessa maneira. João de Deus
sentia-se pertencer ao mundo dos loucos e ao mundo dos pecadores e indignos
e, por isso, se motivou a trabalhar na dignificação, reabilitação e inserção
de ambas as categorias. Um modelo de empatia e convicções profundas tão em
falta, que várias instituições seguiram sua orientação nesse sentido, tempos
depois e ainda hoje.

Depois, João de Deus e seus discípulos passaram a atender todos os tipos de
enfermos. Seu mote era: "fazei o bem, irmãos, para o bem de vós mesmos". Ele
morreu no mesmo dia em que nasceu, aos cinqüenta e cinco anos, no dia 8 de
março de 1550. Foi canonizado pelo Papa Leão XIII que o proclamou padroeiro
dos hospitais, dos doentes e de todos aqueles que trabalham pela cura dos
enfermos.

Hoje a Ordem Hospitaleira São João de Deus, é um instituto religioso,
internacional, com sede em Roma, composto de homens que por amor a Deus se
consagram à hospitalidade misericordiosa para com os doentes e necessitados
em quarenta e cinco países dos cinco continentes.

1.2.

São João de Deus - "O Louco de Deus"

Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

Qui, 8 de Mar de 2012 8:49 pm





http://www.oarcanjo.net/site/index.php/testemunhos/sao-joao-de-deus/

São João de Deus - "O Louco de Deus"

8 de Março

"Ele amava quem ninguém conseguia amar"

João Cidade Duarte nasceu no dia 08 de março de 1495 em Montemor-o-novo, perto de Évora, Portugal. Seu pai era vendedor de frutas na rua. Da sua infancia sabemos apenas que, João, aos oito ou fugiu ou foi raptado por um viajante, que se hospedou em sua casa. Depois de vinte dias, sua mãe não resistiu e morreu. O pai acabou seus dias no convento dos franciscanos, que o acolheram.

Enquanto isso, João foi à pé para a Espanha rumo à cidade de Madrid, junto com mendigos e sanltimbancos. Nos arredores de Toledo, o viajante o deixou aos cuidados de um bom homem, Francisco Majoral, administrador dos rebanhos do Conde de Oropesa, conhecido por sua caridade. Foi nessa época que ganhou o apelido de João de Deus, porque ninguém sabia direito quem era ou de onde vinha.

Por seis anos Francisco o educou como um filho, ao lado de sua pequenina filha. Dos catorze anos até os vinte e oito João trabalhou e viveu como um pastor. E quando Francisco decideu casa-lo com sua filha, de novo ele fugiu, começando sua vida errante.

Alistou-se como soldado de Carlos V e participou da batalha de Paiva, contra Francisco I. Vitorioso, abandonou os campos de batalha e ganhou o mundo. Viajou por toda a Europa, foi para a África, trabalhou como vendedor ambulante em Gibraltar. Então, qual filho pródigo, voltou à sua cidade natal, onde ninguém o reconheceu, pois os pais já tinham falecido; novamente rumou à Espanha, onde abriu uma livraria em Granada.

Nessa cidade, em 1538, depois de ter ouvido um inflamado sermão proferido por João d'Ávila, que a Igreja também canonizou, arrependido dos seus pecados e tocado pela graça, saiu correndo da igreja, e gritou: "misericórdia, Senhor, misericórdia". Todos riram dele, mas João de Deus não se importou. Distribuiu todos os seus bens aos pobres e começou a fazer rigorosas penitências. Tomado por louco foi internado num hospital psiquiátrico, onde foi tratado desumanamente. Depois de ter experimentado todas as crueldades que aí se praticavam e orientado por João d'Ávila decidiu fundar uma casa-hospitalar, para tratar os loucos. Criou assim uma nova Ordem religiosa, a dos Irmãos Hospitaleiros.

Ao todo foram mais de oitenta casas-hospitalares fundadas, para abrigar loucos e doentes terminais. Para cuidar deles, usava um processo todo seu, sendo considerado o precursor do método psicanalítico e psicossomático, inventado quatro séculos depois por Freud e seus discípulos. João de Deus, que nunca se formou em medicina, curava os doentes mentais utilizando a fé e sua própria experiência. Partia do princípio de que curando a alma, meio caminho havia sido trilhado para curar o corpo. Ele sentia a dualidade da situação do doente, por te-la vivenciado dessa maneira. João de Deus sentia-se pertencer ao mundo dos loucos e ao mundo dos pecadores e indignos e, por isso, se motivou a trabalhar na dignificação, reabilitação e inserção de ambas as categorias. Um modelo de empatia e convicções profundas tão em falta, que várias instituições seguiram sua orientação nesse sentido, tempos depois e ainda hoje.

Depois, João de Deus e seus discípulos passaram a atender todos os tipos de enfermos. Seu mote era: "fazei o bem, irmãos, para o bem de vós mesmos". Ele morreu no mesmo dia em que nasceu, aos cinqüenta e cinco anos, no dia 8 de março de 1550. Foi canonizado pelo Papa Leão XIII que o proclamou padroeiro dos hospitais, dos doentes e de todos aqueles que trabalham pela cura dos enfermos.

Hoje a Ordem Hospitaleira São João de Deus, é um instituto religioso, internacional, com sede em Roma, composto de homens que por amor a Deus se consagram à hospitalidade misericordiosa para com os doentes e necessitados em quarenta e cinco países dos cinco continentes.

2.

Presidente da OAB/RJ quer retirar crucifixo do STF

Enviado por: "vicentegargiulo@yahoo.com.br" vicentegargiulo@yahoo.com.br   vicentegargiulo

Qui, 8 de Mar de 2012 3:10 pm





08/03/2012

às 6:57
Os talibans de gravata - Presidente da OAB-RJ quer retirar crucifixo do STF, depredando duas obras de arte; artistas assinam vários trabalhos em Brasília: são tombados e patrimônio cultural da humanidade
O presidente da OAB do Rio, Wadih Damous, por alguma razão, achou que tinha de se posicionar sobre a decisão do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, que cassou os crucifixos. Ele deu seu integral apoio e aproveitou para defender a retirada daquele que há no Supremo Tribunal Federal. Abaixo, vocês verão, afirmarei que perseguir crucifixos é uma proposta covarde. Corajoso mesmo seria pregar o fim do feriado no Natal â€" afinal, não podemos ofender as pessoas das demais religiões, certo? E há coisas que requerem ainda mais ousadia. Eu conto com Damous.

Não vejo o doutor em posição tão delicada desde que atestou, numa nota, que os boxeadores cubanos tinham sido tratados no Brasil segundo os critérios os mais civilizados. Ele acompanhara parte da operação. Horas depois, os coitados seriam devolvidos a Cuba num avião usado pelo governo da… Venezuela!!! Adiante. Comparei ontem aqui a retirada dos crucifixos aos atos do Taliban, que destruiu, em 2001, os Budas de Bamiyan, que datavam, no mínimo, do século 7. Achavam que as estátuas ofendiam a fé islâmica. Doutor Damous acha que o crucifixo ofende o laicismo. E tem muita gente, inclusive leitores deste blog, que concorda com ele â€" creio que só no caso do crucifixo, não dos boxeadores…

Exagerei ao evocar o Talibã? Acho que não. Nem no mérito nem no fato. O crucifixo a que o presidente da OAB do Rio se refere é este. Volto em seguida.

Voltei
Pois é… O crucifixo integra uma das obras de arte de Brasília, o Painel de Mármore, de Athos Bulcão (1918-2008), um dos mais importantes artistas plásticos brasileiros. Brasília é patrimônio cultural da humanidade. É uma obra tombada. Vejam o painel.

O crucifixo, em si, é outra obra assinada, de Alfredo Ceschiatti (1918-1989), responsável por outro trabalho de muita visibilidade na Esplanada. Vejam.

É a estátua que simboliza a Justiça. Ora vejam… A “Iustitia†(na mitologia romana) ou “Têmis†(na grega), talvez o doutor Wadih não saiba, não deixa de ofender o laicismo do Estado â€" segundo seus critérios, não os meus. O paganismo, doutor, também era uma religião. Não, senhores talibãs de terno e senhoras talibãs lésbicas! Uma das graças da civilização e da cultura está justamente na convivência de todas essas heranças. Em qualquer país do mundo, doutores das leis se mobilizariam para preservar obras de arte tombadas, patrimônio cultural da humanidade. No Brasil, alguns deles querem destruí-las.

Sempre resta ao doutor, claro!, afirmar que ele é contra um crucifixo de madeira qualquer, mas favorável a uma obra de arte â€" hipótese, então, em que os valores fundadores da civilização brasileira teriam, para ele, menos importância do que… escultura.

Propostas covardes e propostas ousadas
Eu, sinceramente, acho uma covardia retirar os crucifixos dos tribunais em nome da sociedade laica, como quer doutor Damous. Corajoso como é, ele deveria iniciar um movimento para mudar o preâmbulo da Constituição â€" afinal, o homem é da OAB. Está lá:
“Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.â€

“Sob a proteção de Deus uma ova! Esta república é leiga!†, há de dizer este laicista. Os ateus nervosos que vieram bater nestas paragens se obrigam a fazer o mesmo! Mas não só. Conto com o presidente da OAB para extinguir todos os feriados religiosos cristãos, a começar do Natal. Ou, como querem alguns (respondo à falsa questão num outro post), que haja feriado nacional para o budismo, o islamismo, o candomblé etc.

Não descarto que muitos recuem ao menos no caso do STF: “Pô! A gente é contra mexer numa obra de arte! Nosso objetivo era apenas atacar o cristianismo†.

Ah, bom..

Por Reinaldo Azevedo
3.

HISTÓRIA DA  SALVAÇÃO - 3o. DOMINGO DA QUARESMA - B  Som !

Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

Qui, 8 de Mar de 2012 8:18 pm





HISTÓRIA DA SALVAÇÃO !


(076) DESAFIADOS POR JESUS CRISTO...

***

(3º Domingo da Quaresma – B)

-«Tirai isto daqui; não façais da Casa de Meu Pai casa de comércio».

Num mundo arrastado pela economia de mercado, a tentação é a de negociar o próprio Deus, o qual nos aponta um desafio.

É que Deus, com quem queremos estabelecer um negócio, não se deixa negociar mas aponta-nos caminhos de melhores rendimentos.

Embora não tentemos um negócio, porventura sem pudor, se tivermos a coragem de nos deixarmos julgar por Aquele que «nos conhece a todos», talvez tenhamos de concluir honestamente que, afinal, até pretendamos não só negociar com Deus, mas negociar o próprio Deus.

A cena evangélica da expulsão dos vendilhões do Templo, mais do que uma cena de violência, é uma cena de santa indignação.

Desse modo Jesus quer provocar uma reflexão que vai preparar o terreno para a conversão que Ele pretende anunciar e concretizar.

Doravante Deus não ficará confiado às casas ou templos que forem edificados em sua honra e para o seu culto.

Mais propriamente, doravante «onde dois ou três estiverem reunidos em seu nome, Ele aí estará», e esses serão o novo Templo de Deus que deverá constantemente ser purificado da tendência de entrar numa relação de contrato com Deus.

É pelo Espírito que deveremos ser purificados, porque somos desafiados a ser o novo Templo de Deus, junto de todos os homens.

Purificados de tudo aquilo que nos afasta de Deus e que rouba o sacrário do nosso coração deixando-o invadir pelos muitos ídolos da nossa civilização, temos um novo caminho a percorrer..

Não é só o dinheiro e o sexo, mas também a honra e o poder que nos levam a rivalizar os outros.

O desafio desta Quaresma é o de que visitemos esta morada interior, onde Deus espera um lugar, que tantas vezes lhe é negado, porque está ocupado com toda a espécie de ídolos e tabus a que nos apegámos.

Entre as muitas actividades que se instalaram dentro do nosso espírito, que desafiam as nossas preferências e nos deixam muitas vezes indecisos nas nossas resoluções, há que guardar um lugar digno para as coisas de Deus, que dizem respeito à nossa salvação, para que não haja necessidade de termos que pôr alguma coisa em leilão, para que Deus possa habitar dignamente dentro da nossa alma, e para que Deus se sinta confortável cada vez que o recebermos na comunhão sacramental.

Apesar de não sermos dignos da confiança que depositam em nós, Deus continua a desafiar-nos e a purificar todos aqueles que aceitarem deixar-se invadir e possuir pela sua Presença, como condição indispensável para podermos fazer parte do Plano da História da Salvação.

John

Nascimento

4.

QUARESMA de 2012 - 09 de Março - TOLERÂNCIA OU ALIENAÇÃO 

Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

Qui, 8 de Mar de 2012 8:21 pm




----- Original Message -----
From: nascimentoja@shaw.ca
To: nascimentoja@shaw.ca
Sent: Thursday, March 08, 2012 8:39 AM
Subject: Fw: QUARESMA de 2012 - 09 de Março - TOLERÂNCIA OU ALIENAÇÃO Som !

QUARESMA DE 2012

SEXTA – FEIRA - 09 de Março

TOLERÂNCIA OU ALIENAÇÃO !

«O Reino de Deus vai ser-vos tirado e dado a um povo que lhe produza frutos!...».

Não é falta de paciência a Tolerância com que se acolhem aqueles que nos contrariam as ideias ou se apresentam a defender fanatismos obsoletos e tendenciosos.

É necessária muito mais resistência interior para não reagir de imediato, com acrimónia e autoritarismo, do que para atacar descontrolado com armas e argumentos sobre quem ousa contradizer a nossa verdade.

A intolerância à flor da pele é sinal de falta de maturidade mesmo que os anos sejam muitos e as experiências variadas.

Aqueles que são verdadeiramente sábios, ainda que pouco alfabetizados, são humildes nas suas relações com os outros e sabem que a verdade não é nunca uma arma para agredir os outros, mas um dom que sempre se serve sem nunca se deixar dominar.

Depois de esgotados todos os mais criteriosos argumentos, e algum dos sem Tolerância não quiser aceitar, fica apenas este convite :

- «Bom... Se quiseres!...».

Mas uma Aliança é uma coisa muito diferente.

«Arco da Aliança»


Quando nos referimos à lei, pensamos num código, quando nos referimos à Aliança, pensamos numa pessoa, essa é a pessoa de Jesus Cristo.

Ele não nos fala, primariamente, duma lei que deve­mos observar, Ele fala-nos antes de mais duma pessoa importante que devemos conhecer e amar.

Fala-nos dum Deus que antes de ser alguém que impõe uma lei e exerce a justi­ça, é antes Alguém que nos ama como um Pai, e nos busca como um Pastor.

Se Falarmos de Patriarcas, os da Antiga Lei, e falarmos das Alianças que eles fizeram com Deus, logo se descobre à primeira vista a Ideia da Fidelidade.

Jesus alerta-nos, de muitos modos e por meio de muita gente, para que não aconteça que alguma vez tenha que nos dizer :

«Nunca vos conheci!»

A Palavra sobre a qual devemos edificar a nossa vida, tem um rosto que nos atrai porque Aquele que a pronuncia fá-lo com um amor de Pai.

Mais do que perceber a ideia, o que importa conhecer é Aquele que a comunica, porque o Amor com que nos ama ultrapassa todos os moralismos, vai muito além de qualquer Lei.

Não se contenta apenas com uma relação de observância, mas busca principalmente uma cumplicidade de Espírito e a fidelidade de coração que leva ao arrependimento.

Desse modo nos distanciamos daqueles mais desorientados que nunca se libertam do seu eu, porque a nossa maior alegria é poder corresponder ao amor e à aliança de quem nos dirigiu primeiro a Palavra.

A atitude dos agricultores de que nos fala hoje o Evangelho, é de intolerância, feita de ideias fixas sobre pricípios fanáticos e de certo moddo terroristas, que nos fazem refletir sobre muitas atitudes dos nossos dias em que, em vez de ouvir a Palavra de Deus, preferem servir-se de Deus para justificar as suas atitudes a que chamam a guerra justa ou a guerra de Deus.

Jesus propõe uma série de figuras simbólicas na Parábola do dona da vinha – um tema bem conhecido em Israel.

O proprietário da vinha é Deus, os trabalhadores representam precisamente os dirigentes do povo com wiem estão a falar, os servos enviadoas por várias vezes, representam os profetas que nos enviaram as suas mensagens em vários temppoos; por fim, o filho e herdeiro é o povo de Deus, o grande mensageiro do Pai, um anunciador tão mal visto pelos responsáveis.

Todos os que aqui são simbolicamente apresentados, têm ainda muito caminho para andar, muito para aprender a respeitar a Palavra de Deus e ver nos outros uma imagem de Deus, aprender a respeitar a nossa Aliança com Deus.

E agora essa Palavra chega até nós pelo Magistério da Igreja, através do qual nos devemos mentalizar e preparar durante a Quaresma, como preparação para a Páscoa.

John

Nascimento

5.

Escuta da Palavra e Meditação - 9/3/2012 - Os vinhateiros de hoj

Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

Sex, 9 de Mar de 2012 1:22 am




VERDADE (VER)

Evangelho:

Leitura do santo Evangelho segundo São Mateus 21,33-43.45-46

"Escutem outra parábola: certo agricultor fez uma plantação de uvas e pôs uma cerca em volta dela. Construiu um tanque para pisar as uvas e fazer vinho e construiu uma torre para o vigia. Em seguida, arrendou a plantação para alguns lavradores e foi viajar. Quando chegou o tempo da colheita, o dono mandou alguns empregados a fim de receber a parte dele. Mas os lavradores agarraram os empregados, bateram num, assassinaram outro e mataram ainda outro a pedradas. Aí o dono mandou mais empregados do que da primeira vez. E os lavradores fizeram a mesma coisa. Depois de tudo isso, ele mandou o seu próprio filho, pensando: "O meu filho eles vão respeitar." Mas, quando os lavradores viram o filho, disseram uns aos outros: "Este é o filho do dono; ele vai herdar a plantação. Vamos matá-lo, e a plantação será nossa." Então agarraram o filho, e o jogaram para fora da plantação, e o mataram.
Aí Jesus perguntou: E agora, quando o dono da plantação voltar, o que é que ele vai fazer com aqueles lavradores?
Eles responderam: Com certeza ele vai matar aqueles lavradores maus e vai arrendar a plantação a outros. E estes lhe darão a parte da colheita no tempo certo. Jesus então perguntou: Vocês não leram o que as Escrituras Sagradas dizem? "A pedra que os construtores rejeitaram veio a ser a mais importante de todas. Isso foi feito pelo Senhor
e é uma coisa maravilhosa!" E Jesus terminou: Eu afirmo a vocês que o Reino de Deus será tirado de vocês e será dado para as pessoas que produzem os frutos do Reino. Os chefes dos sacerdotes e os fariseus ouviram as parábolas que Jesus contou e sabiam que ele estava falando a respeito deles. Por isso queriam prendê-lo, mas tinham medo da multidão porque o povo achava que Jesus era profeta."

CAMINHO (JULGAR)
(O que o texto diz para mim, hoje?)

Meditação:

No Evangelho, Jesus fala-nos abertamente: o Reino nos será tirado e entregue à outros, se não nos convertermos das nossas ambições, orgulhos e vaidades. Se não abandonarmos a vida do pecado e não aprendermos a praticar a justiça e o bem!

Oxalá, não tenhamos a sorte dos vinhateiros retratados por Jesus neste evangelho. Mas sim a daqueles que, assumindo a sua vocação, se tornam realmente discípulos e missionários de Jesus Cristo com uma missão específica!

A parábola evangélica de hoje mostra a má vontade de uns lavradores que por avareza matam o filho do dono da vinha, filho em quem está figurado Cristo. A linha narrativa da parábola é clara por si mesma.

Tratando de assinalar quem é quem na parábola, torna-se evidente que a vinha é Israel; o dono, Deus; os arrendatários, os chefes do povo judeu; os criados, os profetas; o filho morto, Jesus Cristo, e o castigo de justiça, para além da destruição de Jerusalém e do templo, a entrega da vinha a outros, isto é, a admissão das nações pagãs no reino de Deus.

A reação dos sumos sacerdotes e dos fariseus mostra já em ação o que Jesus pré-anuncia em parábola: "compreenderam que falavam deles; e embora procurassem deitar-lhe a mão, temeram as pessoas, que o tinham por profeta". À medida que avançamos para a Páscoa, vai adquirindo relevo o mistério da morte e ressurreição de Cristo, o Filho de Deus feito homem.

A parábola dos vinhateiros homicidas é um compêndio da história da salvação humana por deus, desde a sua aliança com o povo eleito, Israel, até a fundação da Igreja por Jesus como novo povo de Deus, passando pelos profetas e o próprio Cristo, que anunciou o reino de Deus e foi constituído pedra angular de todo o plano salvador, mediante o seu mistério pascal de morte e ressurreição.

Nesta perspectiva histórico-salvífica há dois momentos altos que a parábola realça na redação de Mateus que hoje lemos:

a) O filho do dono é arrastado da vinha e morto fora da mesma pelos arrendatários malvados e avarentos. Alusão manifesta à morte de Jesus no Gólgota, fora das muralhas de Jerusalém.

b) A menção final da pedra, primeiro rejeitada e logo convertida em pedra angular do edifício, segundo o salmo 118, foi uma passagem preferida pelo Novo Testamento para se referir a Cristo, o Senhor ressuscitado e glorioso.

Por isso é provável que este ponto seja uma edição posterior da comunidade, tradição consignada pelos três sinóticos.

A projeção eclesial é o segundo ponto culminante com que Mateus enriquece, com marcada intenção, à lição da parábola. Fiel ao seu objetivo catequético sobre o novo povo de Deus que é a comunidade cristã, enfatiza a missão da Igreja dentro do marco da história da salvação: "O Reino dos céus vos será tirado e será dado a um povo que produza frutos".

Desta forma, desloca a atenção desde a imagem inicial da vinha até ao reino de Deus, que é confiado à Igreja. A vinha que começou representando Israel, conclui significado tanto o novo Israel, a Igreja, como o reino de Deus.

Na sua reflexão pascal a comunidade cristã primitiva entendeu a parábola como uma advertência de Cristo também para ela própria.

Trata-se de um convite do Senhor a dar fruto segundo Deus, uma vez que se nos confiou a vinha, o Reino, para um serviço fiel e fecundo.

A fé, o culto e a oração devem plasmar-se em frutos para não frustrar as esperanças que o Senhor pôs em nós nesta hora do mundo, um tempo de vindima e colheita de Deus.

A nossa eleição como povo consagrado a Ele não deve ser motivo de orgulho puritano e estéril, mas de fértil responsabilidade cristã.

É assim como devemos hoje aplicar-nos esta parábola para que a escritura seja eficaz em nós: com espírito de revisão e conversão quaresmal. Assim seremos um povo que produz fruto.

O Senhor quer receber de nós a colheita e, se não estamos plantando, nada teremos para entregar ao Senhor que vem.

Se lhe pedissem hoje contas a você qual seria a colheita que você teria para entregar ao proprietário? O que você entende por pedra angular? Quem é Jesus na sua vida?

Reflexão Apostólica:

Tenho oportunidade de conversar com muita gente e durante essas conversas surgem tremendos desabafos que acabam me motivando ainda mais a continuar caminhando.

São pessoas felizes, tristes, esperançosas, magoadas, vivendo turbulências, alguns jubilosos, mas as que mais me chamam a atenção são aquelas que são perseguidas, menosprezadas, deixadas num canto, não pelo sofrimento, mas por não terem feito nada de errado.

Sabemos que Jesus em sua inigualável sabedoria usava de situações e exemplos que transpunham as pessoas a se por no lugar da história e dela, a partir de uma opinião, traçar uma resposta ou conclusão.

Quem por ventura era o filho do dono da vinha?

Nossa fé nos faz acreditar que um dia Jesus voltará e de forma gloriosa, no entanto, e se Ele optar pelo vento suave e não pelo vendaval, conseguiremos vê-lo ou reconhecê-lo?

Quantas pessoas de nossa comunidade, serviço, faculdade também são assim. Trabalham, trabalham, se empenham, se prontificam, ajudam, dão suor, mas quando apontam uma situação nossa errada ou pelo menos equivocada são taxadas como "causadores de tumulto", "sabichões". Fico imaginando o pobre filho do dono da vinha… Cheio de boas intenções, mas feriu o interesse daqueles que querem ficar com que não é deles.

E quando a justificativa é a experiência? O tempo de casa, comunidade? (hunf) Outra briga! E o vento sopra e mais uma vez não é ouvido pelo orgulho.

Acredito que os que têm mais tempo de casa deveriam ser os primeiros a denunciar o que é errado ou equivocado. A idéia de não querer se indispor já nos fez perder muitas lideranças.

Devem ser ouvidos e não se calar. Conheço também muita gente que por falta de humildade e demasiadamente animado pela juventude (ou seria infantilidade) não se permite a ouvir, mas, ha de se convir, que devemos sempre abrir um precedente em todas as discussões: E SE ELE ESTIVER CERTO e EU ERRADO?

O vento sopra suave, mas se torna quase impossível ouvi-lo ou senti-lo quando gritamos.

Já participei de reuniões que quase viraram "barraco". Já presenciei também discussões homéricas por causa de uma coisa banal esquecida durante a missa. Ah!! E aquelas discussões por causa da música, do glória, do ato penitencial…

Tenho conhecidos que se tornaram especialistas em assistir a missa como se fosse aquele jogo dos sete erros. Vão correndo na Liturgia, no pároco, no bispo e, se fosse fácil, até no papa, pra dizer aquilo que ninguém na missa percebeu e só ele (a), pois na verdade ainda não notou que , mais uma vez, não ouviu a palavra.

Já ia esquecendo… E os irmãos (inclusive eu já me peguei fazendo isso) que sentam pra ouvir a homilia ou reflexão ou a pregação do colega ou do sacerdote, só pra anotar as coisas erradas (ao seu entender) que são ditas no calor de uma emocionada fala?

Descobri que quando fazemos isso estamos revelando um lado imaturo nosso que se sacia com o erro do outro, ou seja, quanto mais imaturos, mais procuramos defeitos nos outros para me sentir melhor que ele (a). Ah! É inveja mesmo!

Concluindo: A Bíblia não é um livro de historinhas, e não conta só coisas boas, e por isso sabemos que a Sagrada Escritura é um livro verdadeiro, inspirado, porque ela não está para convencer as pessoas a respeito de uma vida perfeita, alienada, "desencarnada".

Na Palavra de Deus você encontra a vitória da luz sobre as trevas. Eles estavam prontos para matar Jesus, mas Deus não se deixa vencer pelo mal e por qualquer desgraça, pois tem o poder de tirar um bem muito maior de tudo.

Existem duas coisas que a Palavra diz para nós: As perseguições, incompreensões e o desprezo vão sempre acompanhar aqueles que querem fazer a vontade de Deus.

Você quer fazer a vontade de Deus? Então você vai ser desprezado; isso faz parte. Essa é a primeira coisa, e talvez você esteja vivendo esse tempo agora; mas há uma segunda coisa que você não pode esquecer jamais: a vitória pertence ao Senhor, a vitória é sempre de Deus.

Se o filho do dono voltasse hoje pra ver como tratamos o que Ele nos confiou, poderia ter o mesmo fim que aqueles que são perseguidos. O Todo-poderoso pode converter em vitória a pior das desgraças e fracassos de nossas vidas.

Ouçamos mais os outros! Eles podem estar representando o Dono. Lembrem do evangelho de ontem… "Se eles não escutarem Moisés nem os profetas, não crerão, mesmo que alguém ressuscite.". (Lc 16, 31)

VIDA (CELEBRAR)
(O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)

Oração: Pai, no teu imenso amor, jamais perdes a esperança de ver realizado o teu projeto de salvação. Que eu me deixe tocar por teus apelos e me converta sinceramente para ti. Não permitas jamais que eu me rebele contra o amor do Pai, que quer a minha salvação e espera de mim docilidade a seus apelos de conversão.

VIDA e MISSÃO (AGIR)
(Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)

Propósito: Deixar-me tocar pelos apelos de Deus e me converta sinceramente para Ele.
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1.Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.
2.Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:
3.Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!
4.Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!
5.Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!
6.Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!
7.Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!
8.Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!
9.Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!
10.Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!
11.Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.
12.Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]