sexta-feira, 13 de abril de 2012

ACI Digital: CNBB após sentença do STF: Legalizar o aborto de fetos com anencefalia é descartar um ser humano

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  13 de abril de 2012  
CNBB após sentença do STF: Legalizar o aborto de fetos com anencefalia é descartar um ser humano frágil e indefeso
BRASILIA, 13 Abr. 12 (ACI) .- Segundo informou nesta sexta-feira o Portal Oficial da Conferência Nacional dos bispos do Brasil, logo após a conclusão do julgamento do Supremo Tribunal Federal sobre a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 54 (ADPF 54) que legalizou ontem o aborto dos bebês diagnosticados com anencefalia, a entidade emitiu uma nota oficial lamentando a decisão dos ministros. 
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"O mistério de um pequeno lago", um conto para meninos com o Papa de protagonista

A HAIA, 13 Abr. 12 (ACI) .- Natalia Tsarkova, mais conhecida como a "Michelangelo do século XXI" por ser a retratista oficial dos Pontífices tal como foram os pintores Rafael Sanzio, ou Sandro Botticelli, entregou ao Papa Bento XVI um presente muito especial por motivo de 85º aniversário que o Pontífice celebra no próximo dia 16: uma cópia do livro "O mistério de um pequeno lago", um conto para crianças protagonizado pelo Pontífice.

Tsarkova se antecipou ao aniversário do e em uma audiência privada na residência do verão em Castel Gandolfo entregou-lhe o exemplar.

O livro é uma obra de arte literária que narra uma particular historia onde os protagonistas são o Papa Bento XVI e um pequeno peixe de cor vermelha.

Em entrevista com o grupo ACI Prensa/EWTN Noticias, a artista explicou que a história surgiu em uma tarde enquanto passeava entre os Jardins do Papa em Castel Gandolfo. "Esperando entre a atmosfera fantástica e tão espiritual dos jardins nasceu a idéia de fazer um livro, e o dar de presente este livro ao Santo Padre por seu 85º aniversário.

"Estou muito contente de apresentar ao Santo Padre minha obra", acrescentou a artista.

A história "nasceu como se fosse uma inspiração do meu coração, não tive dificuldade em escrevê-la porque nasceu de um modo muito espiritual", assinalou.

Tsarkova nasceu na Rússia, foi uma das alunas mais brilhantes da Academia de Artes de Moscou, e foi retratista de destacados personagens.

A artista cristã ortodoxa, e chegou a Roma há mais de doze anos. Pensava permanecer apenas uns meses, mas sua vida mudou por completo no ano 2000 quando lhe propuseram retratar o Beato João Paulo II pelos seus 80 anos.

"O mistério de um pequeno lago" demorou dois anos a ser terminado. Através dele, Tsarkova buscou mostrar o sentimento de amor à natureza que caracteriza Bento XVI.

Tsarkova conta a história de um pequeno peixe vermelho que nada nas águas do lago de Castel Gandolfo durante o verão. O peixinho desenvolve um grande afeto pelo Santo Padre, que o visita a cada tarde durante a oração do Terço e lhe dá de comer.

A história prossegue com o final do verão, "quando um gato se aproxima do lago para beber água e dá uma triste noticia ao peixe: 'o Papa não voltará mais'. O peixinho vermelho ficou a chorar desconsolado, até que o seu pai lhe disse 'você não deve se desesperar, porque acontece assim todos os anos, o senhor de branco -o Papa-, vem e depois parte para voltar no ano seguinte'", explicou Tsarkova.

As folhas do livro estão trespassadas com o desenho de um formoso Rosário que emoldura uma formosa caligrafia escrita em estilo medieval e singulares desenhos que ilustram e enlaçam a seus personagens.

Em colaboração com a Livraria Editrice Vaticano, o conto se traduzirá em espanhol, inglês, alemão, russo e italiano. A artista considerou que sua obra muito especial "porque leva uma mensagem de amor e de fé e poderia chegar ao coração dos meninos", a quem considerou "nosso futuro". "Estou muito contente com o resultado", concluiu.

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Cardeal Schönborn confirma jovem gay no seu cargo em um conselho paroquial em Viena

A HAIA, 13 Abr. 12 (ACI) .- O Arcebispo de Viena (Austria), Cardeal Christoph Schönborn confirmou no cargo do conselho de uma paróquia desta arquidiocese o jovem gay Florian Stangl de 26 anos de idade, quem tem registrada sua união com outro homem.

A polêmica decisão recebeu o respaldo de vários setores incluindo o político e filósofo italiano Rocco Buttiglione, amigo do Papa João Paulo II que se fez mundialmente conhecido por ser destituído na União Européia como Delegado de Justiça por defender as posições da Doutrina Social da Igreja.

A eleição de Stangl foi revertida inicialmente pelo pároco do lugar, o Pe. Gerhard Swierzek. Mas logo depois de reunir-se por um longo tempo e rezar com o rapaz e o seu companheiro no fim de semana de 31 de março, o Cardeal Schonborn decidiu manter o jovem no posto para o qual foi designado.

O jornal Austrian Independent informou no dia 10 de abril que o sacerdote procurou então que lhe atribuíssem outra paróquia, enquanto que um porta-voz do Cardeal informou que devido a uma viagem não ia fazer nenhum comentário a respeito da decisão até seu retorno à Austria.

Entretanto, na Missa Crismal de 2 de abril, o Arcebispo de Viena se referiu aos desafios pastorais da Igreja, incluindo "a cada vez maior quantidade de pessoas que vivem em uniões de mesmo sexo".

O Cardeal disse naquela oportunidade que os ensinamentos da Igreja em matéria de sexualidade partem do "plano mestre do Criador" no que "a união sexual somente corresponde à ordem da criação quanto está ligada ao matrimônio entre um homem e uma mulher".

O Cardeal afirmou logo que muitos "não vivem de acordo a esse plano mestre" talvez porque "não lhes foi apresentado ou ensinado como uma possibilidade genuína" ou porque "honestamente acreditam que são simplesmente incapazes de seguir o plano mestre de Deus".
Por isso o Cardeal urgiu aos sacerdotes a dedicar-se novamente a comunicar a visão da Igreja sobre a sexualidade, através de uma aproximação "nem rigorista nem lassa, mas uma na qual a lei seja  completamente a do amor".

"Para compreender e viver o plano mestre do Criador, é importante voltar para as normas uma e outra vez, mas isto não é suficiente", precisou.

Para o Cardeal, "só existe uma forma de fazer isto, uma forma que os discípulos de Jesus tiveram a opção de aprender: conhecendo melhor a Jesus, crescendo na amizade com Ele. Só uma amizade vivida com Jesus pode inserir-nos em um melhor entendimento do coração do plano mestre do Criador".

Um sacerdote que quer ser um bom pastor, disse "se enraíza nestas duas coisas: na convicção de que o plano mestre de Deus é o correto… e no amoroso e paciente caminho no qual Jesus nos aproxima de sua amizade".

Sobre a decisão do Cardeal, Rocco Buttiglione, que também membro da Pontifícia Academia para as Ciências, afirmou que é "fácil imaginar que esta decisão será ocasião de polêmicas e também de mal-entendidos. Por isso e pela importância do assunto, parece-me justo tomar posição publicamente".

"Eu defendo a decisão do Cardeal e digo que me parece que uma inteligente leitura pastoral da posição da Igreja sobre os homossexuais e a homossexualidade. Para entendê-la devemos partir da distinção tradicional entre o que se equivoca e o erro. Distinção que vale sempre, para qualquer pecador, para cada homossexual como para os outros, cada um de nós".

Em um artigo publicado neste 6 de abril no jornal italiano Il Foglio, Buttiglione afirma ademais que "segundo a doutrina católica, a homossexualidade é uma desordem moral objetiva grave. Não me parece que o Cardeal Schönborn negue esta verdade. O homossexual é um ser humano que Deus quer salvar e pelo qual Jesus Cristo derramou seu próprio sangue".

Com esta decisão, afirma Buttiglione, o Cardeal "diz simplesmente que o homossexual é um fiel pecador, um fiel que luta pela fé e que necessita de ajuda, com um diálogo discreto e amigável, para esta batalha. Certamente não pode ser admitido aos sacramentos, mas necessita ser convidado a participar das funções religiosas e da vida da paróquia".

Embora a Igreja Católica deve manter seu ensinamento sobre a homossexualidade, conclui, esta doutrina "não pode estar acompanhada de uma atitude humana fechada ou de hostilidade para com os homossexuais. Essa, acredito, é a lição que recebemos desde Viena nestes dias ".

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BRASIL


CNBB após sentença do STF: Legalizar o aborto de fetos com anencefalia é descartar um ser humano frágil e indefeso

BRASILIA, 13 Abr. 12 (ACI) .- Segundo informou nesta sexta-feira o Portal Oficial da Conferência Nacional dos bispos do Brasil, logo após a conclusão do julgamento do Supremo Tribunal Federal sobre a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 54 (ADPF 54) que legalizou ontem o aborto dos bebês diagnosticados com anencefalia, a entidade emitiu uma nota oficial lamentando a decisão dos ministros. 

Os bispos brasileiros afirmam que "legalizar o aborto de fetos com anencefalia, erroneamente diagnosticados como mortos cerebrais, é descartar um ser humano frágil e indefeso".

Abaixo publicamos a integra da Nota da Conferência Episcopal brasileira assinada pelo seu presidente, e Arcebispo de Aparecida, Cardeal Raymundo Damasceno Assis e pelo Secretário Geral da entidade e bispo auxiliar de Brasilia, Dom Leonardo Steiner:

Nota da CNBB sobre o aborto de Feto "Anencefálico"

Referente ao julgamento do Supremo Tribunal Federal sobre a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 54
 
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB lamenta profundamente a decisão do Supremo Tribunal Federal que descriminalizou o aborto de feto com anencefalia ao julgar favorável a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental n. 54. Com esta decisão, a Suprema Corte parece não ter levado em conta a prerrogativa do Congresso Nacional cuja responsabilidade última é legislar.

Os princípios da "inviolabilidade do direito à vida", da "dignidade da pessoa humana" e da promoção do bem de todos, sem qualquer forma de discriminação (cf. art. 5°, caput; 1°, III e 3°, IV, Constituição Federal), referem-se tanto à mulher quanto aos fetos anencefálicos. Quando a vida não é respeitada, todos os outros direitos são menosprezados, e rompem-se as relações mais profundas.

Legalizar o aborto de fetos com anencefalia, erroneamente diagnosticados como mortos cerebrais, é descartar um ser humano frágil e indefeso. A ética que proíbe a eliminação de um ser humano inocente, não aceita exceções. Os fetos anencefálicos, como todos os seres inocentes e frágeis, não podem ser descartados e nem ter seus direitos fundamentais vilipendiados!

A gestação de uma criança com anencefalia é um drama para a família, especialmente para a mãe. Considerar que o aborto é a melhor opção para a mulher, além de negar o direito inviolável do nascituro, ignora as consequências psicológicas negativas para a mãe.   Estado e a sociedade devem oferecer à gestante amparo e proteção

Ao defender o direito à vida dos anencefálicos, a Igreja se fundamenta numa visão antropológica do ser humano, baseando-se em argumentos teológicos éticos, científicos e jurídicos. Exclui-se, portanto, qualquer argumentação que afirme tratar-se de ingerência da religião no Estado laico. A participação efetiva na defesa e na promoção da dignidade e liberdade humanas deve ser legitimamente assegurada também à Igreja.

A Páscoa de Jesus que comemora a vitória da vida sobre a morte, nos inspira a reafirmar com convicção que a vida humana é sagrada e sua dignidade inviolável.

Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, nos ajude em nossa missão de fazer ecoar a Palavra de Deus: "Escolhe, pois, a vida" (Dt 30,19).

Ao final do julgamento, realizado em duas sessões entre os dias 10 e 11 de abril, o voto favorável do relator da ADPF 54, o ministro Marco Aurélio Mello foi acompanhado pelos ministros Ayres Britto, Luiz Fux, Joaquim Barbosa, Rosa Weber, Gilmar Mendes, Cármen Lúcia e Celso de Mello. Somente os ministros Ricardo Lewandowski e Cezar Peluzo, presidente do STF, votaram contra o aborto.

"O feto anencéfalo tem vida e, ainda que breve, sua vida é constitucionalmente protegida", defendeu o ministro Peluzo em seu voto.

A sentença que passará a ter validade legal depois de publicada no diário da justiça suscitou ontem a indignação da advogada Maria Angélica de Oliveira Farias, presente na sessão de votação da ADPF 54.

"Eu tenho vergonha. Hoje para mim foi rasgada a Carta Magna. Se ela não protege os indefesos, que dirá a nós", afirmou a legista em declarações reunidas pelo portal G1.

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MUNDO


Impressão de 25 milhões de cópias do Corão é detida na Alemanha

BERLIM, 13 Abr. 12 (ACI) .- A imprensa Eber&Spiegel informou que deteve a impressão dos 25 milhões de livros do Corão pedidos pela organização salafista "A Verdadeira Religião" -de tendência radical-, para reparti-los gratuitamente na Alemanha; entretanto a imprensa reconheceu que já entregou boa parte do pedido.

A imprensa alemã informou que o grupo islâmico deseja repartir estes livros como parte de um projeto de propaganda político-religiosa para difundir o salafismo, uma escola fundamentalista sunita que busca impor a lei islâmica (Sharia) e que é responsável por numerosos ataques aos cristãos no Egito. Além disso, a esta corrente pertenceu Mohammed Merah, conhecido o assassino de Toulouse.

A campanha alertou as autoridades e líderes alemães, sobre tudo tendo em conta que atrás dela está Ibrahim Abou Nagie, considerado pelos serviços de inteligência como um perigoso pregador salafista.

Nesse sentido, todos os partidos alemães, menos o Partido Liberal, manifestaram-se contra a campanha.

Isto obrigou que a gráfica Eber&Spiegel detivesse a impressão. Entretanto, um porta-voz da editora disse ao jornal espanhol El Mundo que boa parte do pedido já havia sido entregue anteriormente, segundo os prazos contemplados no contrato.

"Trata-se de uma edição não comentada e recebemos o pedido em outubro. Depois disto estivemos trabalhando nela, mas, frente à onda de críticas ao projeto, preferimos paralisá-lo à espera de que um advogado consulte se esta impressão tem algum problema legal com o qual não tínhamos contado", indicou.

O Escritório de Amparo à Constituição na Alemanha assinalou que "o salafismo está fortemente radicalizado e promove entre seus seguidores um islã conservador que considera o único verdadeiro".

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CONTROVÉRSIA


Planned Parenthood, a maior provedora de abortos do mundo, lança "campanha de oração"

LOS ANGELES, 13 Abr. 12 (ACI) .- Um grupo de clérigos protestantes liberais com o selo da International Planned Parenthood Federation (a maior transnacional abortista do mundo) comoveu os cristãos da Califórnia ao lançar uma "campanha de oração" a favor do aborto e da sua milionária indústria.

O grupo Humboldt County Clergy for Choice, um comitê do Planned Parenthood em Eureka, Califórnia, lançou a iniciativa chamada "40 dias de oração e contemplação" que começou no 18 de março e conclui no 27 de abril para promover o aborto, o inverso da campanha "40 dias pela vida" que a cada ano congrega a milhões de americanos em oração pelas mães e os não-nascidos.

Os organizadores difundem um folheto sugerindo "intenções de oração" para cada um dos 40 dias.

O primeiro dia foi dedicado a "rezar pelas mulheres para as quais uma gravidez não é uma boa notícia, para que saibam que elas têm escolha". Em no dia 36 rezam "pelas famílias que escolhem. Que conheçam a bênção da escolha". Em outros dias pedem orações para que as gestantes não escutem os pro-vidas, rezam pelos médicos abortistas e para que os estudantes de medicina aprendam a realizar abortos.

No último dia pedem elevar uma oração de ação de graças e celebração porque "o aborto ainda é seguro e legal" nos EUA.

A respeito, Shawn Carney, diretor e co-fundador da bem-sucedida campanha 40 Dias pela Vida, nos Estados Unidos, lamentou em declarações ao grupo ACI que estes religiosos usem as pessoas "para rezar por mais abortos e para que as mulheres abortem mais".

"Cada aborto acaba com a vida de um ser humano inocente, criado à imagem e semelhança de Deus". "Temos que rezar por coisas boas que vão gerar vida, não que pelas que vão tirar vidas", recordou.

"Vimos a Planned Parenthood em distintos anúncios através do país tentando burlar-se da campanha de 40 Dias pela Vida de muitas formas. Usualmente a chamam 40 Dias de Perseguição ou 40 Dias de Intolerância", indicou Carney quem também deplorou que as pessoas sejam manipuladas desta forma.

Shawn Carney disse também ao grupo ACI que "a indústria do aborto está cheia de pessoas que têm mente, alma e coração. Por isso vimos recentemente que 69 empregados de clínicas de abortos se converteram e deixaram seus trabalhos".

Depois de recordar que o movimento pro-vida inclui uma grande quantidade de ex-abortistas, Carney recordou que a campanha que lidera, desde o seu início, já salvou cerca de 6 mil bebês: "muitas das mães nos disseram que se levantaram naquela manhã pedindo a Deus um sinal e foram à clínica abortiva".

Ver os pró-vida rezando fora dos abortuarios, disse, "foi esse sinal".

Shawn Carney também rechaçou a insinuação do panfleto abortista sobre o fato de que os pro-vida envergonhariam as mulheres: "as pessoas para fora dos abortuarios são a última esperança para o bebê, e também a primeira linha de misericórdia. Não há uma perseguição quando a mulher aborta. A mesma indústria do aborto envergonha as mulheres quando vendem um aborto para logo abandoná-las".

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]