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- China: Comissão criada por Bento XVI vai reunir-se no Vaticano
- Responsáveis eclesiais debatem situação dos católicos
- D.R.
Cidade do Vaticano, 21 abr 2012 (Ecclesia) – A Santa Sé anunciou hoje a realização de uma nova reunião da comissão criada por Bento XVI, em 2007, para debater as “questões de maior importância” para a Igreja Católica na China.
O encontro, que vai decorrer entre segunda e quarta-feira, reúne os superiores de organismos da Cúria Romana e alguns representantes do episcopado chinês e congregações religiosas.
Do programa consta o tema da “formação dos leigos à luz da situação da comunidade católica na China”, tendo como pano de fundo a realização de um Ano da Fé (11 de outubro de 2012-24 de novembro de 2013), em toda a Igreja, por iniciativa de Bento XVI.
“Também vai dar-se atenção aos progressos realizados nos percursos de formação dos sacerdotes, das pessoas consagradas e dos seminaristas e a tudo o que falta fazer para uma preparação adequada para os serviços que são chamados a desenvolver no âmbito eclesial e para o bem da sociedade”, assinala um comunicado da sala de imprensa da Santa Sé.
Na China existem entre oito a 12 milhões de católicos, segundo o Vaticano, divididos entre os que pertencem à Igreja "oficial" (Associação Patriótica Católica – APC, controlado por Pequim) e à "clandestina", fiel a Roma.
As relações diplomáticas entre a China e a Santa Sé terminaram em 1951, após a expulsão de todos os missionários estrangeiros, muitos dos quais se refugiaram em Hong Kong, Macau e Taiwan.
Em 1952, o Papa Pio XII recusou a criação de uma Igreja chinesa, separada da Santa Sé e, em seguida, reconheceu formalmente a independência de Taiwan, onde o Núncio Apostólico (embaixador da Santa Sé) se estabeleceu depois da expulsão da China.
A APC foi criada em 1957 para evitar "interferências estrangeiras", em especial da Santa Sé, e para assegurar que os católicos viviam em conformidade com as políticas do Estado, deixando assim na clandestinidade os fiéis que reconhecem a autoridade do Papa.
OC
Fotos
Internacional | Agência Ecclesia | 2012-04-21 | 17:32:26 | 1919 Caracteres | Santa Sé
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]