- A dor de Deus e de Maria
Quando fico olhando Jesus na cruz
Refletindo todo o sofrimento que passou
Três pessoas percorrem meus sentimentos
Ele, seu Pai (Deus) e Maria sua mãe;
Quanta dor, quanto sofrimentos
Viveram naqueles amargos momentos.
É uma dor indescritível
Difícil por nós ser entendido,
Aquele homem que veio ser Luz
Desfigurado, agonizando numa cruz
E seu Pai, sua mãe assistindo calado;
É um amor pelos homens incompreendido.
Quando olho minha dor
Por ter perdido um filho amado
Volto-me a dor deste Deus maravilhoso,
Desta mãe que sua vida ao filho e ao Pai doou
E meu coração se sente confortado
Solidário a dor que tanto Maria e Deus passou.
Por mais que minha dor seja intensa
Por mais que a saudade seja imensa
Nem se compara com a dor de um Deus
Ver sua criação feita Sua imagem e semelhança
Matar seu filho sem piedade e de forma covarde
Assistido pela sua filha e mãe de seu filho.
Ataíde Lemos
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]