Julio Severo: “Como Hitler torceu a Bíblia para matar judeus” plus 1 more |
Posted: 10 Apr 2012 02:03 AM PDT Como Hitler torceu a Bíblia para matar judeusExclusivo: Jim Fletcher analisa livro de Ray Comfort sobre a "fé" demoníaca dos nazistasNos anos após a Primeira Guerra Mundial, enquanto alemães magros de fome empurravam carroças cheias de seu desvalorizado dinheiro de papel pelas ruas na esperança de encontrar um pão velho no mercado, apareceu um homem que prometeu melhorar tudo. Adolf Hitler, até aquele momento um joão-ninguém sem nenhuma distinção, teve uma ascensão governamental jamais vista na Alemanha. A maioria de nós sabe o resto da história (embora duvido que muitos jovens a compreendam muito). Contudo, nos volumes incontáveis que foram escritos sobre esse ditador diabólico, poucos investigaram como as opiniões torcidas dele a respeito da fé religiosa foram usadas para subjugar um continente. É por isso que o novo livro de Ray Comfort, "Hitler, God & the Bible" (Hitler, Deus e a Bíblia), é uma adição tão valiosa a esse campo de estudo. Eu estava tão ansioso de ler este livro (sou um grande fã de Ray Comfort), que o li durante o jantar numa noite, virando as páginas com uma mão e usando o garfo com a outra numa restaurante da Bavária. Comfort, um observador incisivo de cosmovisão nas fervilhantes massas de pessoas que agitam nossa cultura, não só colocou em palavras o que sinto que é um livro extraordinário… mas ele também deu a entender que esse é o primeiro de uma série! Com certeza, "Stálin, Deus e a Bíblia" não pode estar longe. Mas, voltemos ao pintor fracassado que se tornou um assassino de massas. Pelo fato de que Comfort é um cristão que crê na Bíblia, ele tem discernimentos que pintam um retrato muito mais colorido de Hitler, e ouso dizer, esse discernimento bíblico colocou alguma carne e sangue no cadáver, pelo menos figurativamente — felizmente. De imediato, Comfort desenterra algumas características principais de caráter que comprovariam ser mortais em Hitler mais tarde. Criado por um pai dominador e arrogante, Alois (até o ataque fatal de coração no velho quando Adolf tinha 13 anos), e por uma mãe coruja, Hitler desenvolveu grandes doses de egoísmo. A pesquisa de Comfort é combinada com seu jeito especial de dizer muito com poucas palavras (esse volume fino não intimidará ninguém), e já na página 5 ele revela uma deficiência imensa na natureza do jovem Hitler: "Quando não faziam o que ele queria — ou se os outros indicavam que tinham soluções melhores — Adolf imaturamente gritaria sua ignorância e sentiria muita auto-piedade". A criação de um monstro. Comfort também astutamente pega outra característica que, creio eu, aponta para o fato de que Hitler abraçou a filosofia de Darwin (e isso também o coloca em conflito com o Evangelho, que diz que Jesus — como o Bom Pastor — deixa alegremente as 99 ovelhas no curral para ir em busca da ovelha perdida). Note o que ele diz sobre os sentimentos de lealdade que estavam presentes na juventude de Hitler: "Resumindo, enquanto outros soldados eram leais uns aos outros, Hitler era leal ao Estado. Para ele, esse era o relacionamento pelo qual todos deveriam lutar para preservar. Um soldado poderia morrer, mas o Estado, acima de tudo, tem de viver". A conclusão óbvia então é que Hitler poderia com facilidade e brutalidade exigir que seus generais forçassem suas tropas duras de frio a avançar mais profundamente na Rússia soviética alguns anos mais tarde, onde centenas de milhares de soldados alemães pereceram por causa das ideias excêntricas de um louco. É quando Comfort discute Hitler e fé que o livro fica super-interessante — esse ponto vem na Parte Dois. Antes da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha estava infestada pelo tão chamado movimento cristão alemão, que procurava "nazificar" o Cristianismo, entre outras medidas, suprimindo o ensino do Antigo Testamento. O que é interessante é que Hitler e seus mais importantes representantes junto com a maioria dos líderes militares e as próprias tropas, haviam sido a vida inteira católicos ou luteranos. Comfort desenterra algumas evidências super-estranhas de que o palco estava armado para Hitler perverter o Cristianismo na Alemanha, e suas próprias origens nesse esforço surgiram por influência do fabricante de carros dos EUA, Henry Ford, e do compositor Richard Wagner, entre outros. Wagner de modo particular estava infectado com o vírus do antissemitismo, realmente chegando ao ponto de afirmar que Jesus havia nascido alemão! (Não é de admirar que Yasser Arafat afirmasse que Jesus era palestino.) Em "Hitler, God & the Bible" Comfort também toca num assunto principal: Hitler era discípulo de Charles Darwin. O fato de que ele abraçou essa filosofia de morte, em conflito evidente com o Cristianismo, é revelador. No capítulo intitulado "Hitler, A Christian?" (Hitler, um Cristão?) Comfort alcança o coração do problema. Como ele eloquentemente declara: "Em resumo, os abusos que Hitler cometeu contra a teologia desmantelaram a fibra moral de uma nação". No fim, depois de comparar as metas e convicções de Hitler com o verdadeiro Cristianismo, Comfort responde à pergunta do que Hitler realmente era: "Ele era um mentiroso". Essa declaração resume tudo muito bem. Com "Hitler, God & the Bible," Ray Comfort lançou o que espero será uma série imensamente bem-sucedida. Este livro não tem fraquezas. Desde uma pesquisa e escrita magnífica e sucinta, à elegante produção deste volume fino, os leitores receberam um presente de verdade. "Hitler, God & the Bible," já está na rota para ser o Livro do Ano. Traduzido por Julio Severo de artigo do WND "How Hitler twisted the Bible to kill the Jews" Fonte: www.juliosevero.com |
Posted: 09 Apr 2012 12:03 PM PDT O desfile da injustiçaOs ataques contra Silas Malafaia e outros cristãos do BrasilJosé Bernardo "Ai da cidade rebelde, impura e opressora! Não ouve a ninguém, e não aceita correção. Não confia no SENHOR, não se aproxima do seu Deus. No meio dela os seus líderes são leões que rugem. Seus juízes são lobos vespertinos que nada deixam para a manhã seguinte." Sf 3:1-3 No ano passado o desfile anual para promoção do homossexualismo, que acontece em São Paulo com indevido financiamento público, perpetrou indefensável abuso espiritual contra os cristãos em geral ao usar um texto bíblico fora de contexto como tema. Além disso, ao usar referências do catolicismo, tipificando ícones como modelos homossexuais, e ao ridicularizar posições católicas com o pretexto de promover uma questionável prevenção à AIDS, agrediu os católicos. Truculentos, indecentes e imorais, os atos de grande violência paga com dinheiro público não receberam atenção do Ministério Público, incapaz, devido à vergonhosa conivência do governo que os financiou. Exatamente da mesma forma, sempre pago pelo governo e certamente estimulado pela impunidade, o evento similar em Rio Branco, no Acre, cometeu abuso espiritual ao utilizar música evangélica na promoção de relações carnais que a Bíblia claramente reprova, as quais o apóstolo Paulo classificou de "contrárias à natureza" (Rm 1:26). Diante da incapacidade e inércia do Ministério Público e de outros setores do governo, vários líderes religiosos e muitos cristãos levantaram a voz em protesto contra tal abuso, exercendo legítimo e natural direito de resistência à agressão. Entre eles destacou-se o pastor Silas Malafaia que em programa de televisão que sucedeu ao infeliz episódio em São Paulo disse: "Os caras na Parada Gay ridicularizaram símbolos da Igreja Católica e ninguém fala nada. É para a Igreja Católica 'entrar de pau' em cima desses caras, sabe? 'Baixar o porrete' em cima pra esses caras aprenderem. É uma vergonha". Embora eu discorde do uso dessa linguagem por um pastor e ainda que não concorde com todas as posturas teológicas do pastor Silas Malafaia, sei reconhecer que a expressão 'descer o pau' e tantas similares são usadas cotidianamente no Brasil com o significado de agir com firmeza. De fato, agir com firmeza contra os referidos abusos é o direito que a autoridade pública não praticou. Mas, tiradas do contexto em um vídeo editado com clara má intenção e apresentadas ao mesmo Ministério Público, antes inerte diante dos abusos dos homossexuais contra os cristãos, as afirmações do pastor Silas Malafaia geraram desproporcional reação. Um abismo, outros abismosO desfile de injustiças, desmandos e vergonhas continua. Ao denunciar os excessos da ação contra o pastor Silas Malafaia no plenário do Senado na semana passada, o senador Lindbergh Farias (PT/RJ) foi fortemente reprovado por uma instituição homossexualista do partido no governo. A firme intenção de calar uma das poucas vozes que se levantaram para defender o direito evidencia um problema maior. Como se sabe, na última década, Estado e Governo se confundiram em um retrógado populismo, da mesma forma Governo e partido governista. Assim, institutos do partido começam a agir como governo e já como Estado. Isso desautoriza o Estado e o impede de agir com justiça. Então, uma notícia também da semana passada faz supor íntima relação com o uso particular da máquina pública para conveniência de uma minoria que deseja impor suas práticas "contrárias à natureza" ao restante da sociedade. "Dois jovens ameaçaram quebrar uma igreja Evangélica e agredir os frequentadores nesta terça-feira (3), na rua Frei Cirino João Primon, no bairro Senhor Divino, em Coxim, MS. Segundo informações policiais, no local estava acontecendo um culto, quando os dois rapazes, um de 21 anos e outro de 16 passaram na rua e começaram a ameaçar um dos religiosos, um homem de 34 anos, dizendo que era para pararem com o culto se não eles iriam quebrar toda a igreja e agredir as pessoas que ali estavam." Ao perseguir os evangélicos por motivos religiosos o movimento homossexualista, inclusive usando o Ministério Público, está promovendo violência que já se evidencia por toda parte. É urgente que os evangélicos resistam ao pecado. A democracia está sendo abortada no Brasil. Enquanto ela não morre, antes mesmo de ver a luz, devemos exigir que o Estado de Direito seja restabelecido. O financiamento aos movimentos homossexualistas deve ser cortado imediatamente. A promoção do homossexualismo deve ser restringida, pois não cumpre interesse social. Os movimentos que cometeram abusos contra a fé nos desfiles de São Paulo e Rio Branco no ano passado devem ser responsabilizados criminalmente e punidos. O Ministério Público deve se livrar da influência política de tais movimentos particulares, se eximir da ação contra o pastor Silas Malafaia. Os promotores envolvidos na denúncia vazia devem se desculpar pelo uso da autoridade contra o direito de resistência. Finalmente, a bem da justiça, o Estado deve se declarar incompetente em questões de fé e recuar no intento de legislar sobre o que os cidadãos creem. Fonte: Evangeliza Brasil Divulgação: www.juliosevero.com |
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]