quarta-feira, 18 de abril de 2012

Julio Severo: “Livro best-seller sobre Hitler promovido no Pravda” plus 2 more

Julio Severo: “Livro best-seller sobre Hitler promovido no Pravda” plus 2 more


Livro best-seller sobre Hitler promovido no Pravda

Posted: 18 Apr 2012 05:30 AM PDT

Livro best-seller sobre Hitler promovido no Pravda

Novo projeto de evangelista atinge versão em língua portuguesa de jornal russo

Um evangelista que nasceu na Nova Zelândia e agora tem a sede de seu ministério nos EUA escreveu um livro sobre um ditador alemão e Deus. Qual é o lugar mais provável para ser promovido?
O Pravda, da Rússia, na versão em português, é óbvio
É o que aconteceu com o recente best-seller "Hitler, God & the Bible" (Hitler, Deus & a Bíblia), escrito pelo evangelista e escritor Ray Comfort.
O artigo — "Como Hitler torceu a Biblia para matar judeus!" — apareceu hoje na versão online do jornal russo. É uma tradução de uma coluna de Jim Fletcher no WND. Fletcher é diretor da organização evangélica Prophecy Matters (A Profecia É Importante).
A resenha de Fletcher, a qual explica como veio a existir o "monstro", disse que o livro já está na rota para ser tornar seu "Livro do Ano".
Ele relatou como o desconhecido Hitler apareceu repentinamente no cenário da Alemanha depois da 1ª Guerra Mundial, quando os alemães "magros de fome empurravam carroças cheias de seu desvalorizado dinheiro de papel pelas ruas na esperança de encontrar um pão velho no mercado".
Hitler prometeu mudança e esperança, e Fletcher descreveu como, "criado por um pai dominador e arrogante, Alois (até o ataque fatal de coração no velho quando Adolf tinha 13 anos), e por uma mãe coruja, Hitler desenvolveu grandes doses de egoísmo".
Em seu livro, Comfort escreve: "Quando não faziam o que ele queria — ou se os outros indicavam que tinham soluções melhores — Adolf imaturamente gritaria sua ignorância e sentiria muita auto-piedade".
Fletcher comentou que "antes da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha estava infestada pelo tão chamado movimento cristão alemão, que procurava 'nazificar' o Cristianismo, entre outras medidas, suprimindo o ensino do Antigo Testamento. O que é interessante é que Hitler e seus mais importantes representantes junto com a maioria dos líderes militares e as próprias tropas, haviam sido a vida inteira católicos ou luteranos".
Ele disse que Comfort "desenterra algumas evidências super-estranhas de que o palco estava armado para Hitler perverter o Cristianismo na Alemanha, e suas próprias origens nesse esforço surgiram por influência do fabricante de carros dos EUA, Henry Ford, e do compositor Richard Wagner, entre outros. Wagner de modo particular estava infectado com o vírus do antissemitismo, realmente chegando ao ponto de afirmar que Jesus havia nascido alemão! (Não é de admirar que Yasser Arafat afirmasse que Jesus era palestino.)"
Fletcher também apontou para o fato de que o livro explica que Hitler era discípulo de Charles Darwin, adotando completamente o princípio da "sobrevivência dos mais fortes".
O artigo foi traduzido por Julio Severo, um ativista cristão conhecido por sua defesa de padrões bíblicos no Brasil.
Traduzido por Julio Severo do artigo de WND: Bestselling Hitler book promoted in Pravda
Artigos do WND sobre Julio Severo em português:

Brasil é condenado por permitir abortos em bebês deficientes

Posted: 17 Apr 2012 04:59 PM PDT


Brasil é condenado por permitir abortos em bebês deficientes

Steven Ertelt
A nação sul-americana católica do Brasil está sendo muito criticada por alterar suas leis pró-vida para permitir abortos em casos muito raros em que o bebê em gestação tem anencefalia, a ausência de uma parte grande do cérebro e do crânio.
Reportagens indicam que 8 dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal votaram para permitir abortos em circunstâncias extremamente raras enquanto dois votaram para manter as leis de aborto do Brasil mais plenamente pró-vida e um ministro se absteve. Conforme mostrou a Fox News:
Um dos dois votos contrários foi lançado pelo presidente do STF Cezar Peluso, que predisse que a decisão levaria a um "massacre" de fetos anencefálicos.
Até agora, o Brasil tem permitido abortos apenas em casos de estupro ou ameaça da vida da mãe. Uma mulher que extermina sua gravidez sob quaisquer outras circunstâncias enfrenta até três anos de prisão, enquanto o médico que realiza o procedimento pode ser preso por quatro anos.
Roberto Gurgel, procuradoria-geral, apresentou ao STF um documento consultivo em apoio da descriminalização do aborto em casos de anencefalia. A decisão do STF veio em resposta a uma ação legal apresentada em 2004 pela Confederação Nacional dos Trabalhadores de Saúde, que disse que negar a opção de aborto para uma mulher grávida de um feto anencefálico viola o direito da mãe à dignidade.
Piero Tozzi, assessor jurídico sênior do Fundo de Defesa Aliança, deu uma resposta à decisão de permitir o que ele chama de a decisão do STF de "descriminalizar a matança de crianças antes do nascimento por razões eugênicas".
"Toda vida inocente merece ser protegida. Em vez disso, o STF aprovou a matança dos brasileiros mais vulneráveis e gravemente deficientes. Além disso, o aborto eugênico provoca erosão no respeito não só da dignidade humana em geral, mas também da dignidade dos deficientes em particular. Proteger os inocentes é um dos deveres principais do Legislativo, e o STF errou ao exceder sua autoridade e demolir as proteções há muito estabelecidas pelos legisladores do Brasil — proteções que estão em conformidade com as opiniões pró-vida da maioria dos brasileiros".
Traduzido por Julio Severo do artigo de LifeNews: Brazil Condemned for Allowing Abortions on Disabled Babies

Ives Gandra: Congresso pode reverter decisão de aborto do STF

Posted: 17 Apr 2012 02:50 PM PDT

Ives Gandra: Congresso pode reverter decisão de aborto do STF

A única saída para as entidades contra o aborto reverterem a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) – que autorizou o aborto de fetos anencéfalos – é apelar ao Congresso Nacional pela anulação da nova regra. 
Dr. Ives Gandra: STF invadiu competência do Congresso
A tese é do jurista de São Paulo Ives Gandra Martins. De acordo com o advogado, o Congresso pode tomar a decisão com base na prerrogativa de que ele deveria decidir sobre a questão do aborto com a criação de legislação específica; e não o Supremo, com base em sua avaliação.
Gandra é um dos juristas que assinaram um documento defendendo o voto contra a legalização do aborto de anencéfalo pelo STF. No documento, denominado memorial, os juristas – que formam a União de Juristas Católicos de São Paulo e União de Juristas Católicos do Rio de Janeiro – afirmam que os defensores da proibição total do aborto não foram ouvidos pelos ministros antes dos votos. Em entrevista do Diário do Comércio, Martins observa ainda que a decisão do Supremo vale e deve ser respeitada. Veja a seguir os principais trechos da entrevista.
Diário do Comércio – Como o senhor avalia a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre o aborto de anencéfalos?
Ives Gandra Martins –  A decisão está tomada e vale. Eu entendo, do ponto de vista exclusivamente acadêmico, que foi uma decisão incorreta. Eu entendo que o Supremo não tem essa competência, com base no artigo 103 parágrafo segundo da Constituição Federal. O correto seria o STF esperar uma decisão por parte do Congresso sobre o assunto. Assim,  houve uma invasão de competência da Justiça no Legislativo. No mais, o direito à vida é inviolável. E nossa legislação garante que a vida começa na concepção.
DC – Como fica agora?
Martins – O problema é se determinar, a partir de agora, uma anencefalia com absoluta segurança. Isso não é fácil para a Medicina. Por outro lado, o direito à vida não é determinado se o feto está bem ou mal formado. Se pensarmos assim, o doente terminal também não tem condições de sobreviver, então vamos legalizar a eutanásia. A vida é inviolável, mas se você a relativiza dizendo que alguém não tem condições de sobreviver, pode-se matar esse alguém.
DC – Como o senhor vê a atuação dos magistrados que votaram contra?
Martins – Com todo respeito que tenho pelos ministros do Supremo, acho que o ministro (Enrique Ricardo) Lewandowski foi muito claro, ao dizer que "não temos competência para decidir"; e o ministro (Antônio Cezar) Peluso também foi muito claro em dizer que "a vida é inviolável", e o que está na Constituição não pode ser interpretado de modo diferente. E essa é a nossa posição.
DC –Existe alguma possibilidade de reverter a posição do Supremo?
Martins – Só se o Congresso resolver anular a decisão. Porque o Congresso pode anular, com base no artigo 49 inciso onze da Constituição [cabe ao Congresso Nacional zelar pela preservação de sua competência legislativa em face da atribuição normativa dos outros Poderes].
DC – É a única saída das entidades contra o aborto? Pressionar o Congresso pela anulação da decisão do STF? 
Martins – É conseguir que o Congresso reverta a decisão, dizendo que houve invasão de competência.
Divulgação: www.juliosevero.com
Julio Severo rebate escritor abortista da Folha de S. Paulo

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]