Laudate Dominum
A Notícia aos olhos da Fé
"Que os povos vos louvem, ó Deus!" (Salmo 66,4)
"Que os povos vos louvem, ó Deus!" (Salmo 66,4)
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Devoção à Maria, por Padre Paulo Ricardo
Post do Facebook, por Padre Paulo Ricardo:30 de maio
A Devoção à Nossa Senhora
Muito conhecido, mas sempre belo e significativo este episódio: Uma mãe ensina seu filho como fazer o sinal de cruz. Pega sua mãozinha e leva à testa: "Em nome do Pai, FIlho e Espírito Santo. Amém. Repete comigo." "Mas, mãe, onde está a Mamãe?" Comovente intuição. A presença da mãe não é secundária para a vida cristã. Ou seja: a devoção a Nossa Senhora não é absolutamente um ornamento a mais, mas é indispensável. Ao contrário, Jesus obscurece-se quando Maria está à sombra - escreveu o Pe. Faber - ou seja, sem a devoção mariana, decai até o amor a Jesus. Neste sentido, o grande S. Afonso Maria de Ligóri queria a presença de Maria em tudo o que fazia. Quando pregava, queria a imagem dEla junto aonde estava pregando. Disse àqueles que estavam perto: "Hoje não fará grande efeito o sermão, porque Nossa Senhora não está aqui". A Igreja ensina que a devoção a Maria é moralmente necessária ao cristão para se salvar, porque é elemento qualificador de piedade genuína da Igreja (Marialis cultus, introdução) E ainda: a piedade da Igreja através da Virgem Maria é elemento intrísenco do culto cristão (Ivi,56.) Nunca poderemos ficar conformes a Jesus se não amamos Maria Santíssima como Ele. Este é o elemento fundamental da vida cristã, dizia o Papa Pio XII. Maria deve ocupar em nossa vida o lugar que a mãe ocupa na família, ou seja, o lugar do centro vital, de coração e de amor. O que é uma família sem mãe?
Ela nos une a Jesus
"Se Deus nos predestinou para sermos conformes ao seu Filho (cf. Rm 8,29), Maria - diz S. Luis Maria Grignion de Montfort - foi a fôrma que formou Jesus e que continuou a formar Jesus em todos os que a Ela se entregam". Esculpir uma estátua exige um grande trabalho; servir-se de uma fôrma é muito mais simples. Por isso os devotos de Maria podem ficar conformes Jesus no modo mais rápido, mais fácil e mais agradável, dizia S. Maximiliano Maria Kolbe. Quando está fora do lugar, a mesquinha preocupação de quem considera a Devoção a Maria com certa suspeição, ou com o metro na mão, porque teme que se possa exceder, comprometendo a plenitude da vida cristã e da mais alta santificação. É próprio todo o contrário. A Igreja o ensina beníssimo. S. Pio X, em uma encíclica mariana, recolhendo a voz dos padres e dos santos, escreve: "Ninguém no mundo, quanto Maria, conheceu fundo Jesus. Ninguém maior é mestre e melhor guia para fazer conhecer Cristo. Por conseqüência, ninguém é mais eficaz do que a Virgem para unir os homens a Jesus." O Concilio Vaticano II pontualizou que a devoção Mariana não só não impede minimamente o imediato contato com Cristo, mas o facilita (Lumen Gentium, n.0). O Papa Paulo VI acrescentou que Maria não só favorece como tem a missão de unir a Jesus para reproduzir nos filhos os lineamentos espirituais do Filho primogênito (Marialis Cultus, n.57). Que tesouro, então, é uma ardente devoção a Maria!
Ela nos leva ao Paraíso
S. Gabriel de Nossa Senhora das dores disse ao seu Padre espiritual: "Padre, eu tenho certeza de ir para o Céu. " "E como o sabes?" Perguntou o Padre. "Porque já estou lá! Amo Nossa Senhora, então estou no Paraíso!" É assim mesmo! O amor a Maria é sinal de predestinação, garantia do Ceu, é amor de Paraíso. Este é ensinamento comum da Igreja. Basta lembrar aqui 3 grandes Doutores da Igreja. S. Agostinho diz que todos os predestinados se acham fechados no seio de Maria, por isso o amor a Maria é um sinal precioso de salvação. S. Boaventura diz que quem é assinalado pela devoção mariana será assinalado no livro da Vida. S. Afonso de Ligóri assegura que quem ama Maria pode estar tão certo do Paraíso como se já lá se encontrasse. Se é sinal de predestinção, então a devoção a Maria deve ser como o tesouro escondido no campo do qual fala Jesus no Evangelho (cf. Mt 13,44). E precisamos mesmo tomar cuidado e cultivar mesmo a devoção mariana porque S. Leonardo de Porto Maurício chega a dizer que é impossível que se salve quem não é devoto de Maria. E tem razão. O porquê diz S. Boaventura: "como por intemédio d'Ela, Deus desceu até nós e ascendamos até Deus, e então ninguém pode entrar no Paraíso se não passa por Maria que é a porta". Por isso quando S. Carlos Borromeu fazia pôr a imagem de Nossa Senhora em todas as portas das Igrejas, queria mostrar aos cristãos que não se pode entrar no Templo do Paraíso sem passar pela "Porta do Céu". Como conclusão, se temos a devoção a Maria, devemos guardá-la e cultivá-la com grande amor. Se não a temos, peçamo-la com todas as forças como dom de Graça principal deste mês de maio. Lembremos a esplêndida sentença de S. João Damasceno: "Deus faz a graça da devoção a Maria àqueles que deseja salvar". Que esta graça ocupe todo nosso coração. É uma graça que vale o Paraíso. Tinha razão S. Pe Pio ao dizer que a devoção a Maria vale mais que a teologia e a filosofia, e tinha razão S. Maximiliano ao dizer que o amor a Maria faz viver e morrer felizes.
---
Fenomenal!
Salve Maria!
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Dani
A Devoção à Nossa Senhora
Muito conhecido, mas sempre belo e significativo este episódio: Uma mãe ensina seu filho como fazer o sinal de cruz. Pega sua mãozinha e leva à testa: "Em nome do Pai, FIlho e Espírito Santo. Amém. Repete comigo." "Mas, mãe, onde está a Mamãe?" Comovente intuição. A presença da mãe não é secundária para a vida cristã. Ou seja: a devoção a Nossa Senhora não é absolutamente um ornamento a mais, mas é indispensável. Ao contrário, Jesus obscurece-se quando Maria está à sombra - escreveu o Pe. Faber - ou seja, sem a devoção mariana, decai até o amor a Jesus. Neste sentido, o grande S. Afonso Maria de Ligóri queria a presença de Maria em tudo o que fazia. Quando pregava, queria a imagem dEla junto aonde estava pregando. Disse àqueles que estavam perto: "Hoje não fará grande efeito o sermão, porque Nossa Senhora não está aqui". A Igreja ensina que a devoção a Maria é moralmente necessária ao cristão para se salvar, porque é elemento qualificador de piedade genuína da Igreja (Marialis cultus, introdução) E ainda: a piedade da Igreja através da Virgem Maria é elemento intrísenco do culto cristão (Ivi,56.) Nunca poderemos ficar conformes a Jesus se não amamos Maria Santíssima como Ele. Este é o elemento fundamental da vida cristã, dizia o Papa Pio XII. Maria deve ocupar em nossa vida o lugar que a mãe ocupa na família, ou seja, o lugar do centro vital, de coração e de amor. O que é uma família sem mãe?
Ela nos une a Jesus
"Se Deus nos predestinou para sermos conformes ao seu Filho (cf. Rm 8,29), Maria - diz S. Luis Maria Grignion de Montfort - foi a fôrma que formou Jesus e que continuou a formar Jesus em todos os que a Ela se entregam". Esculpir uma estátua exige um grande trabalho; servir-se de uma fôrma é muito mais simples. Por isso os devotos de Maria podem ficar conformes Jesus no modo mais rápido, mais fácil e mais agradável, dizia S. Maximiliano Maria Kolbe. Quando está fora do lugar, a mesquinha preocupação de quem considera a Devoção a Maria com certa suspeição, ou com o metro na mão, porque teme que se possa exceder, comprometendo a plenitude da vida cristã e da mais alta santificação. É próprio todo o contrário. A Igreja o ensina beníssimo. S. Pio X, em uma encíclica mariana, recolhendo a voz dos padres e dos santos, escreve: "Ninguém no mundo, quanto Maria, conheceu fundo Jesus. Ninguém maior é mestre e melhor guia para fazer conhecer Cristo. Por conseqüência, ninguém é mais eficaz do que a Virgem para unir os homens a Jesus." O Concilio Vaticano II pontualizou que a devoção Mariana não só não impede minimamente o imediato contato com Cristo, mas o facilita (Lumen Gentium, n.0). O Papa Paulo VI acrescentou que Maria não só favorece como tem a missão de unir a Jesus para reproduzir nos filhos os lineamentos espirituais do Filho primogênito (Marialis Cultus, n.57). Que tesouro, então, é uma ardente devoção a Maria!
Ela nos leva ao Paraíso
S. Gabriel de Nossa Senhora das dores disse ao seu Padre espiritual: "Padre, eu tenho certeza de ir para o Céu. " "E como o sabes?" Perguntou o Padre. "Porque já estou lá! Amo Nossa Senhora, então estou no Paraíso!" É assim mesmo! O amor a Maria é sinal de predestinação, garantia do Ceu, é amor de Paraíso. Este é ensinamento comum da Igreja. Basta lembrar aqui 3 grandes Doutores da Igreja. S. Agostinho diz que todos os predestinados se acham fechados no seio de Maria, por isso o amor a Maria é um sinal precioso de salvação. S. Boaventura diz que quem é assinalado pela devoção mariana será assinalado no livro da Vida. S. Afonso de Ligóri assegura que quem ama Maria pode estar tão certo do Paraíso como se já lá se encontrasse. Se é sinal de predestinção, então a devoção a Maria deve ser como o tesouro escondido no campo do qual fala Jesus no Evangelho (cf. Mt 13,44). E precisamos mesmo tomar cuidado e cultivar mesmo a devoção mariana porque S. Leonardo de Porto Maurício chega a dizer que é impossível que se salve quem não é devoto de Maria. E tem razão. O porquê diz S. Boaventura: "como por intemédio d'Ela, Deus desceu até nós e ascendamos até Deus, e então ninguém pode entrar no Paraíso se não passa por Maria que é a porta". Por isso quando S. Carlos Borromeu fazia pôr a imagem de Nossa Senhora em todas as portas das Igrejas, queria mostrar aos cristãos que não se pode entrar no Templo do Paraíso sem passar pela "Porta do Céu". Como conclusão, se temos a devoção a Maria, devemos guardá-la e cultivá-la com grande amor. Se não a temos, peçamo-la com todas as forças como dom de Graça principal deste mês de maio. Lembremos a esplêndida sentença de S. João Damasceno: "Deus faz a graça da devoção a Maria àqueles que deseja salvar". Que esta graça ocupe todo nosso coração. É uma graça que vale o Paraíso. Tinha razão S. Pe Pio ao dizer que a devoção a Maria vale mais que a teologia e a filosofia, e tinha razão S. Maximiliano ao dizer que o amor a Maria faz viver e morrer felizes.
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Fenomenal!
Salve Maria!
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Dani
domingo, 13 de maio de 2012
Feliz dia das mães! Salve Nossa Senhora de Fátima!
"Quem honra sua mãe é semelhante àquele que acumula um tesouro". (Eclo 3,5)
Quis o Senhor que hoje fossem homenageadas àquelas que por Sua graça e bondade, gerassem aqui na terra um ser, cujo corpo delas provém, mas cuja alma vem do Criador. Não há neste mundo, dominado pelo pecado e pelo mal, ser que melhor espresse a bondade do Pai e que exprima de forma tão veemente o amor - ainda que imperfeitamente - que só Dele provém.
Mas quis também Ele que nesta data 13 de Maio, há 95 anos, numa cidade pequenina em Portugal, a Mãe sem pecado concebida, e que concebeu Àquele cujos pecados do mundo todo livraria, aparecesse à três pequenos pastorinhos trazendo uma mensagem do Pai: orem, convertam-se e façam penitência!
"Se fizerem o que eu disser salvar-se-ão muitas almas e terão paz.. por fim o meu Imaculado Coração triunfará"
"Que significa isto? Significa que este Coração aberto a Deus, purificado pela contemplação de Deus, é mais forte que as pistolas ou outras armas de qualquer espécie. O fiat de Maria, a palavra do seu Coração, mudou a história do mundo, porque introduziu neste mundo o Salvador: graças àquele « Sim », Deus pôde fazer-Se homem no nosso meio e tal permanece para sempre. Que o maligno tem poder neste mundo, vemo-lo e experimentamo-lo continuamente; tem poder, porque a nossa liberdade se deixa continuamente desviar de Deus. Mas, desde que Deus passou a ter um coração humano e deste modo orientou a liberdade do homem para o bem, para Deus, a liberdade para o mal deixou de ter a última palavra. O que vale desde então, está expresso nesta frase: « No mundo tereis aflições, mas tende confiança! Eu venci o mundo » (Jo 16, 33). A mensagem de Fátima convida a confiar nesta promessa." (Joseph Card. Ratzinger - hoje Bento XVI)
Que Deus abençoe hoje todas as mães...
Isilda, a minha mãe - Ronayna a mãe dos meus filhos - minhas avós, tias, irmãs, cunhada, amigas.
.. e que Nossa Senhora de Fátima as cubra com seu manto!
Salve Maria!
quinta-feira, 10 de maio de 2012
OFERECER AS OBRAS DO DIA
I. PARA ORDENARMOS a nossa vida, o Senhor deu-nos os dias e as noites. O dia fala ao dia e a noite comunica à noite os seus pensamentos1. E cada novo dia recorda que temos de continuar os nossos trabalhos interrompidos e renovar os nossos projetos e as nossas esperanças: “O homem sai para o trabalho e lá fica até o anoitecer. Depois chega a noite e, com um sorriso bondoso, Deus manda-nos pôr de lado todas as ninharias a que nós, pobres mortais, damos tanta importância [...], fecha-nos os livros, esconde-nos as distrações, cobre com um grande manto negro as nossas existências...; quando a escuridão nos envolve, passamos por um ensaio geral da morte; a alma e o corpo despedem-se um do outro... Então chega a manhã e com ela o renascimento”2.
De certa maneira, cada dia começa com um nascimento e acaba com uma morte; cada dia é como uma vida em miniatura. No fim, a nossa passagem pelo mundo terá sido santa e agradável a Deus se tivermos tido a preocupação de que cada dia fosse grato a Deus, desde que o sol despontou até o seu ocaso, como também a noite, porque a teremos igualmente oferecido a Deus.
O hoje é a única coisa de que dispomos para santificar. O dia fala ao dia; o dia de ontem sussurra ao de hoje e nos diz da parte do Senhor: “Começa bem”. O dia de ontem desapareceu para sempre, com todas as suas possibilidades e com todos os seus perigos. Dele só ficaram motivos de contrição pelas coisas que não fizemos bem, e de gratidão pelas inumeráveis graças, benefícios e cuidados que recebemos de Deus. O “amanhã” ainda está nas mãos do Senhor. “Porta-te bem «agora», sem te lembrares de «ontem», que já passou, e sem te preocupares com o «amanhã», que não sabes se chegará para ti”3.
O que devemos santificar é, pois, o dia de hoje. Mas como havemos de fazê-lo, se não o começamos oferecendo-o a Deus? Só os que não conhecem a Deus e os cristãos tíbios é que começam os seus dias de qualquer maneira. O oferecimento de obras pela manhã é um ato de piedade que orienta bem o dia, que o dirige para Deus desde o princípio, tal como a bússola aponta para o Norte; prepara-nos para escutar e atender as constantes inspirações e moções que o Espírito Santo nos segredará ao longo do dia que começa, um dia que nunca se repetirá. Se ouvirdes hoje a sua voz, não queirais endurecer o vosso coração4. O Senhor fala-nos todos os dias.
Dizemos ao Senhor que queremos servi-lo no dia de hoje, que queremos tê-lo presente. “Renovai todas as manhãs, com um serviam! decidido – Senhor, eu te servirei! –, o propósito de não ceder, de não cair na preguiça ou no desleixo, de enfrentar os afazeres com mais esperança, com mais otimismo, bem persuadidos de que, se em alguma escaramuça formos vencidos, poderemos superar esse baque com um ato de amor sincero”5.
As nossas obras chegarão mais cedo a Deus se lhe oferecermos o dia através de sua Mãe, que é também a nossa Mãe. “Aquilo que desejes oferecer, ainda que seja pouco, procura depositá-lo nas mãos de Maria, mãos graciosissímas e digníssimas de todo o apreço, a fim de que seja oferecido ao Senhor sem que desperte a sua repulsa”6.
II. O COSTUME DE OFERECER o dia a Deus já era vivido pelos primeiros cristãos: “Logo que acordam, antes de enfrentarem novamente o bulício da vida, antes de conceberem em seu coração qualquer idéia, antes mesmo de se lembrarem do cuidado dos seus interesses familiares, consagram ao Senhor o nascimento e princípio dos seus pensamentos”7.
Muitos bons cristãos têm o hábito adquirido de dirigir o primeiro pensamento do dia para Deus. E, a seguir, de viver o “minuto heróico”, que é uma boa ajuda para fazer animosamente o oferecimento de obras e começar bem o dia. “O minuto heróico. – É a hora exata de te levantares. Sem hesitar: um pensamento sobrenatural e... fora! – O minuto heróico: aí tens uma mortificação que fortalece a tua vontade e não debilita a tua natureza”8. “Se, com a ajuda de Deus, te venceres, muito terás adiantado para o resto do dia. Desmoraliza tanto sentir-se vencido na primeira escaramuça!”9
Ainda que não seja necessário adotar uma fórmula concreta, é conveniente ter um modo habitual de cumprir esta prática de piedade, tão útil para que todo o dia ande bem. Há quem recite alguma oração simples, aprendida na infância ou quando já era crescido. É muito conhecida esta oração à Virgem, que serve ao mesmo tempo de oferecimento de obras e de consagração pessoal diária a Nossa Senhora: Ó Senhora minha, ó minha Mãe! Eu me ofereço todo a Vós e, em prova da minha devoção para convosco, Vos consagro neste dia meus olhos, meus ouvidos, minha boca, meu coração e inteiramente todo o meu ser. E como assim sou vosso, ó boa Mãe, guardai-me e defendei-me como coisa e propriedade vossa. Amém.
Além do oferecimento de obras, cada um deve ver o que pode ser conveniente acrescentar às suas orações ao levantar-se: mais alguma oração a Nossa Senhora, uma invocação a São José, ao Anjo da Guarda. É também o momento adequado de recordar os propósitos de luta feitos no exame de consciência do dia anterior, e de renovar o desejo de cumpri-los, com a graça de Deus.
Senhor Deus todo-poderoso, que nos fizestes chegar ao começo deste dia, salvai-nos hoje com o vosso poder, para que não caiamos em nenhum pecado e as nossas palavras, pensamentos e atos sigam o caminho dos vossos preceitos10.
III. TEMOS QUE DIRIGIR-NOS ao Senhor todos os dias pedindo-lhe ajuda para tê-lo presente em quaisquer circunstâncias; não apenas nos momentos dedicados expressamente a falar com Ele, mas também nas atividades diárias normais, pois queremos que, além de estarem bem feitas, sejam oração grata a Deus. Por isso podemos dizer com a Igreja: Nós te pedimos, Senhor, que previnas as nossas ações e nos ajudes a prossegui-las, a fim de que todo o nosso trabalho comece sempre em Ti e por Ti alcance o seu fim11.
A Santa Missa é o momento mais adequado para renovarmos o oferecimento da nossa vida e das obras do dia. Enquanto o sacerdote oferece o pão e o vinho, nós oferecemos tudo quanto somos e possuímos, bem como tudo aquilo que nos propomos fazer no dia que começa. Colocamos na patena a memória, a inteligência, a vontade... Colocamos nela a família, o trabalho, as alegrias, a dor, as preocupações..., e as jaculatórias e os atos de desagravo, as comunhões espirituais, os pequenos sacrifícios, os atos de amor com que esperamos preencher o dia.
Sempre serão pobres e pequenos estes dons que oferecemos, mas, ao unirem-se à oblação de Cristo na Missa, tornam-se incomensuráveis e eternos. “Todas as suas obras, preces e iniciativas apostólicas, a vida conjugal e familiar, o trabalho cotidiano, o descanso do corpo e da alma, se praticados no Espírito, e mesmo os incômodos da vida pacientemente suportados, tornam-se hóstias espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo (1 Pe 2, 5), hóstias que são piedosamente oferecidas ao Pai com a oblação do Senhor na celebração da Eucaristia”12.
No altar, ao lado do pão e do vinho, deixamos tudo quanto somos e possuímos: anseios, amores, trabalhos, preocupações... E no momento da Consagração entregamo-los definitivamente a Deus. Agora, já nada disso é só nosso, e portanto – como quem o recebeu em depósito e para o administrar – devemos utilizá-lo para o fim a que o destinamos: para a glória de Deus e para fazer o bem aos que estão à nossa volta.
O fato de termos oferecido todas as nossas obras a Deus ajuda-nos a executá-las melhor, a trabalhar com mais eficácia, a estar mais alegres na vida em família ainda que estejamos cansados, a ser melhores cidadãos, a esmerar-nos na convivência com todos. Aliás, podemos repetir em pensamento o nosso oferecimento de obras muitas vezes ao longo do dia; por exemplo, quando iniciamos uma nova atividade ou quando aquilo que estamos fazendo se torna especialmente difícil. O Senhor também aceita o nosso cansaço, que desse modo adquire um valor redentor.
Vivamos cada dia como se fosse o único que temos para oferecer a Deus, procurando fazer bem as coisas, retificando-as quando as fazemos mal. E um desses dias será o último, e também o teremos oferecido a Deus, nosso Pai. Então, se tivermos procurado viver oferecendo continuamente a Deus a nossa vida, ouviremos Jesus que nos diz, como ao bom ladrão: Em verdade te digo, hoje estarás comigo no Paraíso13.
(1) Sl 18, 3; (2) R. A. Knox, Meditações para um retiro, Prumo, Lisboa, 1960, pág. 30-31; (3) Josemaría Escrivá, Caminho, n. 253; (4) Sl 35, 8; (5) Josemaría Escrivá, Amigos de Deus, n. 217; (6) São Bernardo, Hom. na natividade de N. Senhora, 18; (7) Cassiano, Colações, 21; (8) Josemaría Escrivá, Caminho, n. 206; (9) ib., n. 191; (10) Preces de laudes, Liturgia das horas da quinta-feira da quinta semana do Tempo Pascal; (11) ib.; (12) Conc. Vat. II, Const. Lumen gentium, 34; (13) Lc 23, 43.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
quinta-feira, 12 de abril de 2012
LUTO: O dia que o Brasil aprovou o infanticídio
Aproveito o trabalho sempre muito bem feito do Cadu do Dominus Vobiscum, para documentar:
Que Maria Santíssima proteja seus filhos brasileiros, os que merecem e os que não, os nascidos ou não, e que Deus nos livre das portas do Inferno abertas em nosso país.
"E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela". (Mt 16,18)
Aproveito para divulgar o livro do Cadu:
Em Cristo, Salve Maria!
sexta-feira, 30 de março de 2012
Vós sois deuses!
Fonte EQ
Audiência Geral 6/12/79 «Deus disse: façamos o homem à Nossa imagem, à Nossa semelhança» (Gn 1,26). Como se o Criador entrasse em Si mesmo; como se, criando, não chamasse apenas do nada à existência dizendo: «Faça-se!», mas, de uma maneira particular, tirasse o homem do mistério do Seu próprio ser. E é compreensível que assim fosse, porque não se tratava somente do ser, mas da imagem. A imagem deve reflectir; deve reproduzir, em certo sentido, a substância do seu protótipo. [...] É evidente que esta semelhança não deve ser entendida como um «retrato», mas como o facto de este ser vivo ter uma vida semelhante à de Deus. [...] Definindo o homem como «imagem de Deus», o livro do Génesis mostra aquilo pelo qual o homem é homem, aquilo pelo qual é um ser distinto de todas as outras criaturas do mundo visível. A ciência, sabemo-lo, fez e continua a fazer, nos diferentes domínios, numerosas tentativas para mostrar as ligações do homem com o mundo natural, para mostrar a sua dependência deste mundo, a fim de o inserir na história da evolução das diferentes espécies. Respeitando totalmente essas investigações, não nos podemos limitar a elas. Se analisarmos o homem no mais profundo do seu ser, veremos que ele é mais diferente do que semelhante ao mundo da natureza. É igualmente neste sentido que procedem a antropologia e a filosofia, quando procuram analisar e compreender a inteligência, a liberdade, a consciência e a espiritualidade do homem. O livro do Génesis parece ir à frente de todas estas experiências da ciência e, ao dizer do homem que ele é «imagem de Deus», faz-nos compreender que a resposta ao mistério da sua humanidade não deve ser procurada na sua semelhança com o mundo da natureza. O homem assemelha-se mais a Deus que à natureza. É neste sentido que o salmo diz: «Vós sois deuses!» (Sl 82,6), palavras que Jesus retomará. |
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quinta-feira, 8 de março de 2012
sexta-feira, 2 de março de 2012
Carta Aberta - Cachorrinhos e o Céu
Querida prima,Apesar de ter visto você e seus irmãos nascerem, acho que nunca tivemos uma
boa conversa - disso eu me desculpo. Mas assim como meus demais primos,
tenho vos um amor especial pois tive a graça de ver vocês todos nascerem e
crescerem.
Todos temos nossa caminhada na terra e seria inútil tentar acelerar a tua.
Mas como alguem que te quer bem de verdade, não como as falsidades do mundo
e como seu primo mais velho, tenho a obrigação de te dizer isso: cuidado
com o que desejas, pois tudo o que pedes pode se tornar realidade.
Eu duvido que alguem ame cães mais do que eu. Mas amor, e como pai hoje
sei, também consiste em sacrificios e atos disciplinadores, nem sempre
alegres. Todas as criaturas da terra sao feitas por Deus para nos levar a
Ele, mas NUNCA em Seu detrimento. Nada aqui na terra vale mais que o Pai
que está no Céu.
O mundo nos faz pensar o contrario e usa até essas maravilhosas criaturas
contra nosso destino natural.
Portanto lembre-se: "buscai primeiro o Reino de Deus, e tudo mais vos será
acrescentado".
Ame seu trabalho e as maravilhosas criaturas deste mundo, mas nunca se
esqueça que nenhuma delas, nem mesmo os homens ou os anjos, são maiores que
Aqueles que os criou.
Um beijo fraterno, em Cristo.
Seu Primo
boa conversa - disso eu me desculpo. Mas assim como meus demais primos,
tenho vos um amor especial pois tive a graça de ver vocês todos nascerem e
crescerem.
Todos temos nossa caminhada na terra e seria inútil tentar acelerar a tua.
Mas como alguem que te quer bem de verdade, não como as falsidades do mundo
e como seu primo mais velho, tenho a obrigação de te dizer isso: cuidado
com o que desejas, pois tudo o que pedes pode se tornar realidade.
Eu duvido que alguem ame cães mais do que eu. Mas amor, e como pai hoje
sei, também consiste em sacrificios e atos disciplinadores, nem sempre
alegres. Todas as criaturas da terra sao feitas por Deus para nos levar a
Ele, mas NUNCA em Seu detrimento. Nada aqui na terra vale mais que o Pai
que está no Céu.
O mundo nos faz pensar o contrario e usa até essas maravilhosas criaturas
contra nosso destino natural.
Portanto lembre-se: "buscai primeiro o Reino de Deus, e tudo mais vos será
acrescentado".
Ame seu trabalho e as maravilhosas criaturas deste mundo, mas nunca se
esqueça que nenhuma delas, nem mesmo os homens ou os anjos, são maiores que
Aqueles que os criou.
Um beijo fraterno, em Cristo.
Seu Primo
quinta-feira, 1 de março de 2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Quarenta dias para crescer no amor de Deus e do próximo
São Gregório Magno (c. 540-604), papa e doutor da Igreja
Homilias sobre os evangelhos, nº 16, 5
Quarenta dias para crescer no amor de Deus e do próximo
Iniciamos hoje os santos quarenta dias da quaresma, e convém-nos examinar atentamente por que razão esta abstinência é observada durante quarenta dias. Moisés, para receber a Lei pela segunda vez, jejuou quarenta dias (Ex 34,28). Elias, no deserto, absteve-se de comer durante quarenta dias (1Rs 19,8). O Criador dos homens, ao vir para o meio dos homens, não tomou qualquer alimento durante quarenta dias (Mt 4,2). Esforcemo-nos também nós, tanto quanto nos for possível, por refrear o nosso corpo pela abstinência neste tempo anual dos santos quarenta dias [...], a fim de nos tornarmos, segundo a palavra de Paulo, «uma hóstia viva» (Rom 12,1). O homem é, ao mesmo tempo, uma oferenda viva e imolada (cf Ap 5,6) quando, sem deixar esta vida, faz morrer nele os desejos deste mundo.
Foi a satisfação da carne que nos levou ao pecado (Gn 3,6); que a carne mortificada nos leve ao perdão. O autor da nossa morte, Adão, transgrediu os preceitos de vida comendo o fruto proibido da árvore. É por conseguinte necessário que nós, que fomos privados das alegrias do Paraíso pelo alimento, nos esforcemos por reconquistá-las pela abstinência.
Mas ninguém suponha que esta abstinência é suficiente. O Senhor disse pela boca do profeta: «O jejum que Eu aprecio é este, [...] repartir o teu pão com o esfomeado, dar abrigo aos infelizes sem asilo, vestir o nu, e não desprezar o teu irmão» (Is 58,6-7). Eis o jejum que Deus aprova [...]: um jejum realizado no amor ao próximo e impregnado de bondade. Prodigaliza pois aos outros daquilo que retiras a ti próprio; assim, a tua penitência corporal permitir-te-á cuidar do bem-estar físico do teu próximo em necessidade.
(fonte: EQ)
Homilias sobre os evangelhos, nº 16, 5
Quarenta dias para crescer no amor de Deus e do próximo
Iniciamos hoje os santos quarenta dias da quaresma, e convém-nos examinar atentamente por que razão esta abstinência é observada durante quarenta dias. Moisés, para receber a Lei pela segunda vez, jejuou quarenta dias (Ex 34,28). Elias, no deserto, absteve-se de comer durante quarenta dias (1Rs 19,8). O Criador dos homens, ao vir para o meio dos homens, não tomou qualquer alimento durante quarenta dias (Mt 4,2). Esforcemo-nos também nós, tanto quanto nos for possível, por refrear o nosso corpo pela abstinência neste tempo anual dos santos quarenta dias [...], a fim de nos tornarmos, segundo a palavra de Paulo, «uma hóstia viva» (Rom 12,1). O homem é, ao mesmo tempo, uma oferenda viva e imolada (cf Ap 5,6) quando, sem deixar esta vida, faz morrer nele os desejos deste mundo.
Foi a satisfação da carne que nos levou ao pecado (Gn 3,6); que a carne mortificada nos leve ao perdão. O autor da nossa morte, Adão, transgrediu os preceitos de vida comendo o fruto proibido da árvore. É por conseguinte necessário que nós, que fomos privados das alegrias do Paraíso pelo alimento, nos esforcemos por reconquistá-las pela abstinência.
Mas ninguém suponha que esta abstinência é suficiente. O Senhor disse pela boca do profeta: «O jejum que Eu aprecio é este, [...] repartir o teu pão com o esfomeado, dar abrigo aos infelizes sem asilo, vestir o nu, e não desprezar o teu irmão» (Is 58,6-7). Eis o jejum que Deus aprova [...]: um jejum realizado no amor ao próximo e impregnado de bondade. Prodigaliza pois aos outros daquilo que retiras a ti próprio; assim, a tua penitência corporal permitir-te-á cuidar do bem-estar físico do teu próximo em necessidade.
(fonte: EQ)
Marcadores: evangelho, Igreja, Jesus, quaresma, São Gregório Magno
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]