domingo, 20 de maio de 2012

Diário Oficial publica critérios do CFM para aborto em caso de anencefalia. Ou: O avanço da cultura da morte


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14/05/2012
às 15:57

Diário Oficial publica critérios do CFM para aborto em caso de anencefalia. Ou: O avanço da cultura da morte

Da Agência Brasil. Volto em seguida.
O Diário Oficial da União publica na edição desta segunda, 14, os critérios definidos pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) para a interrupção da gravidez no caso de fetos anencéfalos (malformação no tubo neural, no cérebro). A interrupção só deve ocorrer depois que for feito um exame ultrassonográfico detalhado e assinado por dois médicos. A cirurgia para interromper a gravidez deve ocorrer em local com estrutura adequada, ressalta o texto. Na Seção 1 do Diário Oficial, páginas 308 e 309, estão os seis artigos e a exposição de motivos.
A divulgação dos critérios ocorre 32 dias depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) ter aprovado por 8 votos a 2 a autorização para a interrupção da gravidez em caso de anencefalia. O CFM criou uma comissão de especialistas em ginecologia, obstetrícia, genética e bioética para definir as regras e normas. A comissão foi criada no dia seguinte à decisão do STF.
A Resolução nº1.989, de 10 de maio de 2012, é assinada pelo presidente do conselho, Carlos Vital Tavares Corrêa, pelo secretário-geral, Henrique Batista e Silva, e pelo relator do caso, Henrique Fernando Maia.
A interrupção da gestação só será recomendada quando houver um “diagnóstico inequívoco de anencefalia”, conforme a decisão do conselho. O exame ultrassonográfico deverá ser feito a partir da 12ª semana de gravidez (três meses de gestação), registrando duas fotografias em posição sagital (que mostra o feto verticalmente) e outra em polo cefálico com corte transversal (detalhando a caixa encefálica).
Na decisão, o CFM reitera também que os conselhos regionais de Medicina (CRMs) deverão atuar como “julgadores e disciplinadores” da decisão seguindo “a ética”. Segundo a resolução, a gestante está livre para decidir se quer manter a gravidez. Caso decida levar adiante a gestação ou interrompê-la, a mulher deve ter assistência médica adequada.
A resolução é clara ainda na proibição de pressão sobre a gestante para tomar uma decisão. “Ninguém será submetido à tortura nem a tratamento desumano”, diz o texto. “O médico deve zelar pelo bem-estar da paciente.” Segundo a norma, a interrupção da gravidez só pode ocorrer em “hospital com estrutura adequada”. Não há detalhes sobre o que vem a ser uma estrutura adequada. A decisão da gestante ou do responsável por ela deve ser lavrada em ata.
Cabe ao médico, segundo a resolução, informar toda a situação à gestante, que terá ainda liberdade para requisitar outro diagnóstico e buscar uma junta médica. O profissional médico deverá ainda comunicar à grávida os riscos de recorrência de novas gestações com fetos anencéfalos e orientá-la a tomar providências contraceptivas para reduzir essas ameaças.
Na exposição de motivos, o Conselho Federal de Medicina ressalta as distinções que devem ser feitas entre interrupção da gravidez, aborto e aborto eugênico (visando ao suposto melhoramento da raça).
“Apesar de alguns autores utilizarem expressões ‘aborto eugênico ou eugenésico” ou ‘antecipação eugênica da gestação’, afasto-as, considerado o indiscutível viés ideológico e político impregnado na palavra eugenia”, diz o texto, reproduzindo palavras do relator do processo no STF, ministro Marco Aurélio Mello.
Voltei
Não há dúvida de que a decisão do Supremo se referiu especificamente a fetos anencéfalos. O que a resolução do Conselho Federal de Medicina faz é estabelecer os critérios objetivos para a sua aplicação. Não havia, e não há, nenhuma dúvida a respeito disso. O ponto é outro sem deixar de ser o mesmo. Explico.
A exegese desenvolvida pela maioria dos ministros do Supremo para os casos de anencefalia vale pode valer para outros casos de má-formação dos fetos. Se permitido nesse caso, por que não em outros, em que se pode alegar que o nascituro terá vida curta ou não terá uma vida independente?
Não por acaso, os grupos pró-aborto comemoraram a decisão do Supremo não por causa da coisa em si — ninguém estava ligando muito para o sofrimento das mulheres grávidas de fetos ditos anencéfalos (a anencefalia propriamente dita não existe; se sem cérebro, o feto simplesmente não se desenvolve) —, mas por causa do seu sentido político. Todos entenderam o óbvio: boa parte da argumentação que se ouviu no tribunal justificaria, no fim das contas, qualquer interrupção da gravidez.
O que avança é a cultura do aborto — não adianta tentar tapar o sol com a peneira. Aquela tal comissão de juristas que elabora propostas para a reforma do Código Penal, por exemplo, enviou ao Senado uma sugestão realmente encantadora: desde que atestado por médico ou psicólogo que a mulher não tem “condições psicológicas” — seja lá o que isso signifique — de ser mãe, o aborto legal seria autorizado.
“Condições psicológicas?” Ora, bastaria que a mulher dissesse: “Não quero a criança e pronto!” Ou algum psicólogo iria se arriscar fazendo o seguinte laudo: “A dona Maricota diz que não quer o bebê, mas ela tem plenas condições psicológicas de ser mãe”? Entenderam? A tal comissão propõe um a maneira malandra, oblíqua, de mandar às favas a Constituição. Abrir-se-ia, ainda, outra janela: poderia existir uma grávida convicta de que quer ter o filho, mas um parecer contrário de algum médico ou psicólogo. Eis a vereda para outra prática perversa: a indução ao aborto, depois de “uma conversa” com a mulher…
Dado o contexto, a formalização dos critérios, feita pelo CFM, é positiva. Mas ela vem no contexto de um avanço da cultura da morte.
Por Reinaldo Azevedo

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64 Comentários

  1. Maria Helena
    -
    16/05/2012 às 7:26
    Ana, eu tambbém acho que aborto é crime, apesar de não ter vínculo algum com religião nenhuma. Já me manifestei aqui várias vezes a esse respeito. Apenas considero, neste caso específico, que um embrião sem cérebro não tem sequer vida. Afinal, não é do cérebro que vem o comando de todo o nosso organismo?
  2. Rocha
    -
    15/05/2012 às 20:13
    Para Setembrino (14/05/2012 às 16:53): a resposta é NÃO, já que DEUS não é um comerciante de almas. De baixarias e banalizações já basta a Terra. O Céu é livre disso.
    Para Sherlock e Ana Lúcia: sobre o ódio dos petralhas ao amarelo, eu tenho um singelo palpite. O ódio deles, em resumo, é contra a CRISTANDADE, e o amarelo lembra o Vaticano (parece que “viajei”, MAS LEMBREM QUE DE PETRALHAS TUDO SE ESPERA - EXCETO, CLARO, O BEM).
    Quanto ao aborto, seja de quem for, É O PIOR ASSASSINATO. AS-SAS-SI-NA-TO. Ponto final.
    (Será que os petralhas serão capazes de aprender ao menos como se separam as sílabas? NÃO! NUNCA SERÃO! NUNCA SERÃO!)
  3. Silva
    -
    15/05/2012 às 14:38
    Com essas “autoridades médicas” brasileiras que estão aí não são só as crianças na barriga da mãe que estão tremendo de medo. Os idosos também, com a tal da eutanásia. Solução para abrir vagas nos hospitais e UTIs. Causa “mortis”: “ideologicus actus”.
  4. ragnar
    -
    15/05/2012 às 12:17
    Maria Helena 15/05/2012 às 7:53
    E para calar o triste discurso pró-legalização do aborto, a fala da Madre Teresa de Calcutá basta: Se permitirmos que uma mãe mate seu filho no próprio ventre, como dizer às pessoas que não matem umas às outras?
  5. Silva
    -
    15/05/2012 às 10:11
    “Um monte de carne”. Todo o ser humano é um monte de carne para muitos. Estamos de mal a pior na avaliação de um ser humano. Hitler devia pensar desse modo: Um monte de carne ariana é mais valiosa que um monte de carne de judeus. Nasceu então o terrível holocausto que matou 6 milhões de montes de carnes judias.
  6. Ana
    -
    15/05/2012 às 10:07
    Queria que as pessoas q dizem discordar de você, Reinaldo, se dessem ao trabalho de ler toda a sua argumentação e então fossem específicos na contra-argumentação e só depois, se fosse o caso, concluíssem que são a favor. Sei que é pedir demais, afinal as pessoas tem que cuidar da vida. Mas que tem gente pulando pro lado de ser a favor sem saber exatamente porque, ah isso tem.
  7. Ana
    -
    15/05/2012 às 10:02
    Maria Helena 15/05/2012 às 7:53
    Incorreto, Maria Helena. Eu não tenho a “profundidade das convicções religiosas” do RA (não sou religiosa, não vou à igreja, não leio Biblia, etc) e concordo com a posição dele.
    É hora de parar de achar que ser contra aborto é coisa de “religioso”.
  8. Maria Helena
    -
    15/05/2012 às 7:53
    Só mesmo a profundidade de suas convicções religiosas pode explicar essa sua intransigência em aceitar algo tão simples: a diferença entre o homem e outro animal é justamente seu cérebro pensante. Portanto, o anencéfalo NÃO tem vida humana. Portanto, não há crime em interromper a gestação de um monte de carne. Portanto, pra que espichar uma gravidez sem sentido? Quando eles começarem a liberar aborto de bebês que têm um pezinho torto… aí, sim, você terá razões pra chiar.
  9. Lima
    -
    15/05/2012 às 7:25
    A formalização de critérios foi bem razoável, mas o importante é achar hospitais preparado para tal mister. Há??? Na rede pública, creio que pouquíssimos, tentando ser otimista. A ética caminha com pernas fracas pelos hospitais públicos do Brasil.
  10. Leniéverson Azeredo
    -
    15/05/2012 às 0:30
    E o Pacto de São José da Costa rica está indo embora.
  11. luiz
    -
    15/05/2012 às 0:06
    Li uma entrevista do jurista Ives Gandra onde ele explica que através do artigo 49 inciso XI da constituição o poder legislativo pode por meio de decreto revogar a decisão do STF.
  12. Silva
    -
    14/05/2012 às 23:20
    Pergunta ao Ministro da Saúde, ao presidente do Conselho Federal de Medicina, aos presidentes dos Conselhos Estaduais de Medicina: Como é que fica a formatura dos médicos que fazem um juramento para a sociedade ( senão não se forma,não cola gráu) que inclui a não realização do abortamento? E se todos os médicos de verdade se recusarem a realizar essas “carnificinas”? Serão punidos? Os senhores realizarão ? Aqui no Rio de Janeiro quais os hospitais que estão no padrão que os senhores preconizaram? Quem vai se responsabilizar por isso? Os senhores sabem que o risco para a vida da mãe ou por deixar sequelas graves de um aborto não são pequenos. Brinquem de fazer normatizações em um país como o nosso principalmente. Os senhores não estão na Suiça.
  13. PARTIDO - PÊQUÊPÊ
    -
    14/05/2012 às 23:01
    .
    CARISSIMO REINALDO,
    .
    PELO QUE VENHO OBSERVANDO PELA REDE, AS PETRALHAS CONTAM MESMO É COM O TAL “AVAL PSICOLOGICO” PARA TERMINAR A VIDA DE NENES PEQUENOS E FRACOTES, PEQUENOS REACIONARIOS QUE PRECISAM MUITO, MUITO, MAS MUITO MESMO SEREM ELIMINADOS. MORTOS, MESMO. ASSASSINADOS A SANGUE FRIO.
    .
    É COM NESSE “TRÓÇO PIÇÍCILOGICO” QUE VAO SE APOIAR E CRIAR UM REBOSTEIO EM VOLTA. PODE APOSTAR QUE VAI TER ATE VIDEO DE MULHERES COITADINHAS DANDO O DEPOIMENTO QUE NAO TEM CONDILOES PSICOLOGICAS ETC E TAL.. AQUELAS COISINHAS CHATINHAS E BATIDINHAS DELES
    .
  14. pierre
    -
    14/05/2012 às 22:37
    Cultura da morte,que deve ser ampliada com a movimentação de “forças ocultas” para a legalização da Eutanásia.
    O advento do lullo-petismo ,materialismo na essência,socialismo por opção, segue os exemplos dos regimes comunistas ,alguns já procrastinados,outros em franca decadência, onde a defesa da vida foi,e é,agenda de dissidentes e “reacionários”. A esquerda acéfala, sem pauta e sem alma, opta pela morte,pela cultura da morte.
    O lullo-petismo, no poder, abriu as portas do inferno e seus adeptos estão conubiando-se com os demônios!
  15. Andre
    -
    14/05/2012 às 22:11
    Reinaldo,
    STF aprova infanticídio, e recebe chancela do Conselho Federal de Medicina.
    Só pra lembrar o Ministro Comunoinfanticida Padilha ameaçou mandar pra rua os médicos que recusarem matar os fetos!
  16. Andre
    -
    14/05/2012 às 22:07
    Caro Reinaldo, Pelo código de ética é vedado ao médico praticar e ou instruir a prática do aborto. Apesar de aceito na lei é uma prática condenada pelo código. (alias se é um código, já é um conjunto de leis, pq não se chama código médico, e sim código de ética médica?). Após a 20a semana ou 500 gramas é infanticídeo. Reinaldo, para tristeza da classe médica, ficamos hoje presos a política liderada por dois tipos de médicos os comunoinfanticidas e ou Circolibaneses. A classe vota no professor da faculdade que era legal (em geral algum vermelho Maconheiro) e fica preocupado com a própria sobrevivência. A criação dos conselhor nunca melhorou a medicina e pelo visto só vai piorar mais. Não conseguimos um atendimento médico de qualidade, MAS ESTAREMOS EM BREVE entre os melhores infanticidas do mundo.
  17. theo
    -
    14/05/2012 às 22:04
    Fico surpreso que o pai nunca é ouvido! O filho é só da mãe?
  18. anonimo
    -
    14/05/2012 às 21:51
    Nossa. Rumo às cavernas. Cartório para abortos? Viche.
  19. Elah
    -
    14/05/2012 às 21:13
    Acrescento os meus argumentos aos seus, Reinaldo: o que vai ter de médico levando um “PF” para “atestar” anencefalia…existindo ou não! Se fazem isso com a necessidade de remédios do receituário azul, imagina só mais esse “filão”. Uma lástima essa decisão do STF.
  20. Caio Frascino Cassaro
    -
    14/05/2012 às 20:59
    Prezado Rei:
    Ao afirmar-se que “um feto anencéfalo não tem vida”, incorre-se primeiramente em um erro terrível – o de que a vida pode ser adjetivada, e que só seria vida se pudesse se tornar em vida humana. É o mesmo que dizer que uma planta, por não possuir capacidade de raciocínio não possui vida. Além disso, a decisão do Supremo incorre em êrro ao fundamentar-se em uma certeza de caráter científico para embasar sua argumentação.
    Contrariamente ao que se entende como conhecimento científico sedimentado, vou extrair um texto do livro “A Biologia da Crença” (Bruce H. Lipton, Editora Butterfly, 2007), que deve provocar, a todo aquele que possui um mínimo de honestidade intelectual, uma reflexão séria a respeito do que seja a verdade em assuntos ligados à ciência.
    Na pág 193 escreve o dr. Bruce Lipton:
    “As descobertas do neurologista britânico doutor John Lorber, publicadas em um artigo da revista Science em 1980, “Is your brain really necessary?” (Será que o cérebro é realmente necessário?), questionam a noção de que o tamanho do cérebro é o fator mais importante para a inteligência humana (Lewin, 1980). Lorber estudou diversos casos de hidrocefalia (acúmulo de água no cérebro) e concluiu que, mesmo quando parte do córtex cerebral ( a camada externa do cérebro) é inexistente, os pacientes conseguem viver normalmente. O redator da Science (para quem não sabe, a maior publicação científica do mundo – o parenteses é meu), Roger Lewin, cita Lorber em um seu artigo: ” Um dos alunos que estuda nesta universidade (Sheffield University) tem um QI de 126, ganhou prêmios como melhor aluno de matemática e tem uma vida social normal. Mas não tem cérebro, literalmente falando… Quando foi submetido a um exame, verificamos que em vez de um cérebro normal de espessura de 4,5cm entre os ventrículos e a superfície cortical, havia apenas uma fina camada de tecido de um pouco mais de um mimlímetro de espessura. Seu crânio é preenchido apenas com fluido cérebroespinal”.
    As descobertas de Lorber sugerem que devemos reconsiderar nossas crenças sobre o funcionamento do cérebro e sobre os FUNDAMENTOS FÍSICOS DA INTELIGÊNCIA HUMANA”. ( o grifo é meu)
    Enfim, meus caros, fica claro que, esse rapaz, de QI 126, estudante brilhante e laureado em matemática por uma das universidades mais importantes do mundo, se fosse submetido a um exame de ultrassonografia quando ainda estivesse na barriga de sua mãe seria diagnosticado como anencéfalo, conforme dito pelo redator da Science. E, de acordo com o entendimento vigente, teria seu direito à vida negado.
    Citei aqui os estudos feitos por um neurocientista citado por sua vez em um artigo escrito pelo redator da Science. Tenho certeza de que ambos não são nem histéricos nem idiotas. E demonstrei que, mais do que certezas, a ciência é carregada de dúvidas a respeito do assunto. E, para concluir, se nem a própria ciência consegue chegar a uma conclusão definitiva, entendo que falacioso é utilizá-la como argumento definitivo para a questão. Dou o devido desconto para o fato de que provavelmente a grande maioria das pessoas jamais teve contato com o texto acima o qual obviamente derruba quaisquer certezas que existam a respeito do assunto, apesar de que acho que os ministros do Supremo têm obrigação de estar suficientemente informados para decidir a respeito de um tema de tamanha gravidade. E, finalizando, entre todas essas incertezas eu fico com uma única certeza: a nossa trincheira é da defesa intransigente e incondicional da VIDA. Assim mesmo, com letra maiúscula e sem adjetivos.
    Um abraço
  21. Anônimo
    -
    14/05/2012 às 20:36
    Eu não entendo tanto trabalh: bastaria deixar sair do ventre, ver que não tem cérebro e jogá-lo na lata de lixo, já que é o nada mesmo, pela lógica da decisão.
  22. Hassebrawbier
    -
    14/05/2012 às 20:30
    Da última vez que estudei o assunto, a literatura médica apontava anecefalia total como sendo raríssima. Mais comum (mas ainda raro) sao os casos de desenvolvimento parcial da massa encefálica (entando presentes as partes necessárias para respiraçao e alguns reflexos).
  23. Ana
    -
    14/05/2012 às 20:20
    Silas S. Carvalho 14/05/2012 às 18:13
    Eu também não entendo, mas parece que aqui no Brasil estão copiando o argumento americano “É o corpo da mulher, ela faz o que quiser”, que pra mim é a coisa mais sem pé nem cabeça do mundo. Não sei como um povo (geralmente) inteligente como o norte-americano cai nessa há décadas.
  24. Ana
    -
    14/05/2012 às 20:18
    Muitas vezes tenho a impressão que todo mundo acha que fetos “anencéfalos” (pois na realidade não são) não sobrevivem em 100% dos casos. Vocês SABEM que isso não é verdade, né? Porque tá cheio de exemplo pela net de “anencéfalos” adolescentes, adultos, etc.
  25. Felipe
    -
    14/05/2012 às 20:16
    Prezado Reinaldo, boa noite.
    Corroboro seu receio: de que esta decisão do STF e a proposta de alteração do Código Penal abrem uma verdadeira “caixa de pandora”. Infelizmente, muitos médicos abortistas, fazendo falsos laudos que legitimariam o aborto.
    Inclusive este tipo de atitude tem se tornado algo corriqueiro na Inglaterra. Recentemente, houve uma denúncia na imprensa inglesa (por meio do The Telegraph) sobre uma máfia de falsificação de laudos por parte de médicos/clínicas para que se abortem crianças em razão do sexo.
    o conteúdo da reportagem, em inglês, está neste link: http://www.telegraph.co.uk/health/healthnews/article9102160.ece#ooid=90YnRrMzpsVEodqg6S_LusGhL-xeYS_O).
  26. Right
    -
    14/05/2012 às 20:14
    Circo de horrores!
    Só tenho a agradecer a você, Reinaldo, e aos seus leitores.
    Vir aqui me renova o ânimo, e me dá fôlego.
    Vamos seguir combatendo o bom combate!
  27. Anônimo
    -
    14/05/2012 às 19:55
    De mentiras em mentiras eles vão avançando no rumo de destroçar nossa sociedade, minando todas as suas estruturas para tornar os relacionamentos sem norte nem rumo. Pensam eles que assim, a partir da confusão geral, irá aparecer um novo homem, compreensivo, livre de todos os pecados. Será mesmo? O sonho dessa gente já destroçou diversas vezes, mas eles, como se o passado não existisse, voltam como novos enfoque, mas a mesma renitente e macabra idéia de que tudo que está aí não presta, mas só o que eles idealizam tem valor. Agora, vamos assistir ao aparecimento de inúmeros casos de anacefalia, como nunca existiram em toda história da humanidade. Estão repetindo aqui tudo que aconteceu na Albânia, sem tirar nem por, só mudando o enredo nalguns pontos. Contra aqueles que os combate, nenhuma piedade, como essa agora de submeter à execração pública o nosso Exército que, da sua parte, finge-se de morto ou está de fato liquidado. Nossos vizinhos não nos destroçam porque não têm povo para ocupação, pois do contrário, já estaríamos enfrentando invasões de todos os lados.
  28. Affonso Sampaio
    -
    14/05/2012 às 19:20
    A história futura dirá que foi nesta década, no Brasil, que se deu um holocausto infantil sob os auspícios de um governo “voltado para o social” e que, para as quase nenhuma creche construída, não havia quase nenhuma criança para habitá-la.
  29. Affonso Sampaio
    -
    14/05/2012 às 19:03
    corrigenda:Estão eles semeando as sementes do mal +a ponto de acreditar
  30. Affonso Sampaio
    -
    14/05/2012 às 18:59
    A responsabilidade espiritual daqueles que estão a estimular essa cultura da morte é imensa. Estão eles as sementes do mal e,certamente colherão maus frutos,Tenho dito isso e repetido.Certamente me chamarão de reacionário e/ou conservador; pouco me importa se o fizerem. O que sei da doutrina espirita-que professo-é a imensa gravidade desse ato infame contra a vida.Por que esse açodamento no sentido da legalização do aborto;desse crime inominável?Qual o interesse maior subjacente às campanhas para concretizá-lo em nosso país?Porque,dificilmente,não somos tâo ingênuos a ponto de acreditarmos que não haja algum interesse ,de cunho material mesmo,envolvido nessa macabra empreitada. Não, não acreditamos.Estão-como nas guerras-querendo ganhar dinheiro; e, como nas guerras a morte é um produto vendável.Queira Deus que as pessoas de bem,organizadas, venham a coarctar essa infâmia.
  31. ClaudioSP
    -
    14/05/2012 às 18:43
  32. ClaudioSP
    -
    14/05/2012 às 18:42
    Só esqueceu de dizer que o responsável por essa “sugestão realmente encantadora”, que libera o aborto em caso de falta de ‘condições psicológicas’ da mãe, é o indicado por Dilma Rousseff para a “Comissão da Verdade”, Gilson Dipp - presidente da comissão do Senado que revisa o Código Penal.
    Outras pérolas desse cidadão são:
    1 - Cláusula que exclui o MST da lei antiterror;
    2 - diminuição da pena para a eutanásia;
    3 - Desmembramento do estupro em: “estupro oral”, “estupro anal” e “estupro vaginal” - não é brilhante? Qual dos estupros vocês acham que o criminoso vai escolher? O que tiver menor pena, não é? Por que ele não aumenta drasticamente a pena para o estupro, seja ele feito por que via for, e propõe a castração química do estuprador? Porque, segundo ele, aumento de pena “não adianta”. Será que uma mulher se sente menos desonrada por ser estuprada “via oral” do que “via anal” ou “via vaginal”. Com a palavra as mulheres;
    4 - Acha que a legislação atual não é suficiente para coibir a “homofobia”, então vê necessidade de criminalizar a “homofobia”;
    5 - “Acha” - não tem certeza, pelo visto - que tem de criminalizar a prática de “milícia” etc.
    E por aí vai a obra-prima desse senhor.
    Eu tenho receio do que vem por aí no CP e na tal comissão ao ler a fala desse senhor quando, ao ser perguntado se o novo código penal absorveria decisões do Supremo - como o aborto de anencéfalos -, ele responde: “Claro que estamos levando em conta as posições do Supremo. Mas eu garanto que nós VAMOS SER MUITO MAIS AVANÇADOS do que o próprio Supremo”. Ou: “O que queremos deixar claro é que o tipo penal (terrorismo) não possa ser empregado para punir os movimentos sociais. Pode, em tese, o movimento social praticar ato terrorista, mas não se praticar atos que correspondam à sua finalidade.”
    É, moçada, é esse aí que preside a reforma do Código Penal e vai buscar a “verdade” na tal comissão. Logo logo, aposto, será feito ministro do STF.
  33. Kamal Carnib
    -
    14/05/2012 às 18:19
    Caro REI.
    O que pode salvar os fetos é a exigência de hospitais “com estrutura adequada”. Haha! Como são todos u’a MERDA, todos irão escapar da guilhotina construída pelo STF, e com o aplauso de abortistas e adjacências petralhas.
  34. Silas S. Carvalho
    -
    14/05/2012 às 18:13
    Não entendo por que a opinião do pai também não é levada em conta na decisão de abortar. Na hora de cobrar a pensão, diz-se que a mulher não fez o filho sozinha; mas na hora de abortar, o pai é simplesmente ignorado.
  35. ocidental
    -
    14/05/2012 às 18:12
    Cantiga de ninar/para quem ainda não nasceu…
    Dorme em paz
    meu filhinho !
    Em meu ninho
    te aconchego,
    te guardo
    e te protejo…
    Fica calmo:
    porque daqui tu te irás
    somente quando precisares.
    Quando chegar a hora …
    E eu saberei aceitar,
    saberei chorar tua partida.
    Mas,por ora,
    dorme em paz.
    Tu estás em teu lugar.
    Ainda é cedo
    pra gente se separar!
  36. Paulo Bento Bandarra
    -
    14/05/2012 às 17:58
    Neste aspecto foi a tentativa do ministério da Saúde, acho que no Ministério de Humberto Costa, que dispensava a denuncia na polícia para que a alegação de estupro autorizasse o aborto na rede. Bastaria a interessada afirma ter sido estuprada que os médicos estariam autorizado a rapidamente sanar o problema. Parece que não prosperou.
  37. JRBF
    -
    14/05/2012 às 17:48
    A Deus pertence o direito de dar e tirar a vida. É um absurdo essa decisão do STF. Infelizmente, Se prestarmos mais atenção, a humanidade não está evoluindo, está regredindo.
  38. Claudia
    -
    14/05/2012 às 17:44
    Reinaldo, apesar de discordar da sua opinião nessa questão de aborto de anencéfalos, estou começando a mudar minha opinião. Fetos anencéfalos podem sobriviver por longos anos!Olha só a quantidade de petistas vivos!
  39. Wellington Alves
    -
    14/05/2012 às 17:43
    Concordo plenamente. Da mesma forma que dizem ser uma tortura fazer uma mãe gerar um anencéfalo, dirão ser uma tortura, por exemplo, fazer com que gere um filho sem 1 dos braços.
    Todos esperam que seu filho nascerá perfeito, mas se no ultrasom mostrar uma má formação, seja qual for, é óbvio que os pais ficam deprimidos num primeiro instante. Só depois que a criança nasce e lhe for dado o direito de ter uma vida aonde ela aprenderá a lidar com suas limitações, assim como qualquer um possui, é que a alegria e o orgulho de ter gerado um ser humano cheio de sentimentos aparecerá.
    Não adianta dizer que é diferente, na hora da notícia, qualquer mãe perde o chão e fica fácil pensar em abortar pra não gerar um deficiente. Ainda mais com essas justificativas de que será uma criança que não terá vida independente e causará tortura aos pais.
  40. Renata
    -
    14/05/2012 às 17:34
    Envergonho-me e lamento muito este caminho desumano, perverso e covarde que o Brasil insiste em trilhar. Nada nesta vida fica sem resposta.
  41. Silva
    -
    14/05/2012 às 17:33
    A mãe tem o direito de não abortar! Como eles são bonzinhos e condescendentes pois dão esse direito à mãe.Que semideuses maravilhosos. Olimpo para eles pela bondade tão grande…
  42. myrian elizabeth
    -
    14/05/2012 às 17:30
    Esse pessoal tem um amor aos pobres né? Fico muito comovida…
    Pessoas esclarecidas e bem de vida nunca precisaram de lei para abortar crianças com problemas. Isso é dirigido obviamente a mulheres pobres e desinformadas que, diante de um médico que recomenda o “aborto terapêutico” não têm argumento para recusar.
    Uma mocinha mineira que trabalhou comigo durante uns tempos contou que, atropelada sem grandes ferimentos em BH, acabou por perder o 2º bebê que esperava e teve útero e ovários extirpados sem consulta, a título “terapêutico”. Tinha 21 anos na época e aos 30, ainda chorava não poder mais ter filhos…
    É assim, pobre não pode querer ter filhos, na verdade não tem querer…
  43. Silva
    -
    14/05/2012 às 17:29
    Reinaldo, é estarrecedor que o CFM junto com os Conselhos Regionais estão propondo: Exigência de Hospitais de qualidade médica. Sabemos que as redes hospitalares estão funcionando de modo que seriam condenadas e fechadas em qualquer país sério, com raras exceções. O público leigo não tem condições de distinguir qual o mínimo em que se poderia dizer aceitável. Eles mesmos estão colocando essa questão.DUAS PERGUNTAS SE IMPOEM: PRIMEIRO- o CFM E OS CONSELHOS REGIONAIS DE MEDICINA DEVERÃO CLASSIFICAR OS LOCAIS ONDE O ABORTAMENTO SERIA REALIZADO EM CONDIÇÕES PROPOSTAS? SERIA UMA AVALIAÇÃO TALVEZ MENSAL. SEGUNDO- SABENDO QUE A PRATICA DE ABORTAMENTO É UM PROCEDIMENTO DE RISCO PARA A MÃE QUAL O GRÁU DE RESPONSABILIDADE QUE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE E OS PRÓPRIOS CONSELHOS ASSUMIRIAM?
    BRINCAR DE COLOCAR PRÁTICAS E DECISÕES MÉDICAS SOB UM PRISMA IDEOLÓGICO REQUER ESSA RESPONSABILIDADE E NÃO PROSELITISMO COM CHEIRO DE MARACUTAIA.
  44. rafael
    -
    14/05/2012 às 17:26
    Da para imaginar o que vem atrás dessa “expertise” normativa brasileira. Ultrassonografia é uma coisa banal não? Quem “viajeia” pelo Brasil afora sabe que não. Quanto tempo levará para surgir clínicas especializadas em diagnósticos necessários para provar anencefalia?
  45. Sherlock
    -
    14/05/2012 às 17:20
    Pois é, Ana Lúcia: li a notícia e fiquei espantado! Pra mim, a cor que mais associo ao PSDB é o azul. Mas por que os petistas estão implicando com o amarelo? Oras, porque eles têm que implicar com alguma coisa…
  46. Sherlock
    -
    14/05/2012 às 17:13
    Rei,
    Minha dúvida, na notícia acima, é a respeito das instalações adequadas para o procedimento. Será que governo, CFM ou quem quer que seja considera adequadas as condições dos nossos hospitais hoje? Não conseguem nem resolver os problemas que temos, e querem criar outros.
  47. capitão
    -
    14/05/2012 às 17:06
    ALÉM DA CULTURA DA MORTE, A POLÍTICA DA DIVISÃO
    Como colocar os brasileiros uns contra os outros:
    Do site Extra:
    “O prefeito Eduardo Paes vai sancionar, nesta segunda-feira, o Projeto de Lei 1.081-A/2011, que reserva a negros e índios 20% das vagas oferecidas em concursos públicos municipais. A matéria prevê ainda que os candidatos beneficiados por essa reserva poderão concorrer ao total de oportunidades da seleção.
    O candidato deverá informar, no ato da inscrição, ser negro ou índio para ter direito ao benefício. A regra vai valer apenas para os concursos que foram lançados após a sanção da lei. Para as seleções cujos editais já foram lançados, não haverá mudança.
    Leia mais: http://extra.globo.com/emprego/concursos/concursos-da-prefeitura-do-rio-terao-reserva-de-vagas-para-negros-indios-4890664.html#ixzz1usNLSPzI
  48. João Filho
    -
    14/05/2012 às 17:04
    Out of topic
    .
    Grande Reinaldo,
    Isso que o Lulla e sua quadrilha deveriam pegar como exemplo de ganhar dinheiro honestamente:
    .
    FHC vai ganhar quase R$ 2 milhões por prêmio dos EUA.
  49. nihil
    -
    14/05/2012 às 17:03
    Já que permitem a morte de bebês sem cerebro, deveria ser estensivo aos adultos tambem. Muitos partidos que estão no poder seriam extintos.
  50. @Medeyer
    -
    14/05/2012 às 17:03
    Rei, se liga: clonaraam seu perfil (@reinadoazevedo) e estão se fazendo passar por vc! Tem gente até seguindo o fake…
  51. Sergio
    -
    14/05/2012 às 16:58
    Por falar em Diario Oficial
    Lei 12605/12 | Lei nº 12.605, de 3 de abril de 2012
    Determina o emprego obrigatório da flexão de gênero para nomear profissão ou grau em diplomas.
    A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
    Art. 1o As instituições de ensino públicas e privadas expedirão diplomas e certificados com a flexão de gênero correspondente ao sexo da pessoa diplomada, ao designar a profissão e o grau obtido.
    Art. 2o As pessoas já diplomadas poderão requerer das instituições referidas no art. 1o a reemissão gratuita dos diplomas, com a devida correção, segundo regulamento do respectivo sistema de ensino.
    Art. 3o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
    Brasília, 3 de abril de 2012; 191o da Independência e 124o da República.
    DILMA ROUSSEFF
    Aloizio Mercadante
    Eleonora Menicucci de Oliveira
    Este texto não substitui o publicado no DOU de 4.4.2012
  52. Ana Lucia
    -
    14/05/2012 às 16:54
    Seria trágico se não fosse cômico!
    Vejam só o partidinho que emporcalha as cores de nossa bandeira com o vermelho sangue (deles espero) em tudo que é propaganda governamental, está reclamando do amarelo. Pode? Pode sim, os penas de aluguel do JEG e da BESTA concordam com eles.
    Matéria do Estadão de hoje:
    http://goo.gl/cfPxp
  53. Setembrino Aparecido de Jesus da Silva
    -
    14/05/2012 às 16:53
    Se a mulher diz que “não quer a criança e pronto” deveria ser mais que o suficiente, não precisando de laudo algum. Certamente que existem masoquistas que pensam o contrário, mas se fosse comigo eu detestaria ter que nascer em um mundo em que nem mesmo a minha mãe me quisesse nele. Se Deus realmente existe ele me daria outra oportunidade com uma mãe mais amorosa nesse caso, não é?
  54. Gilberto
    -
    14/05/2012 às 16:53
    Não sei se existe estatística a respeito, mas acredito que daqui para frente veremos um aumento na quantidade de “diagnósticos inequívocos de anencefalia”.
  55. Jota
    -
    14/05/2012 às 16:52
    “O que avança é a cultura do aborto”, e acrescento: a cultura do ódio, da ignorância, da violência, da miséria moral, da baixaria, do ganhar no grito, do autoritarismo, da morte, do roubo, da impunidade… PT: Saudações.
  56. Jackson
    -
    14/05/2012 às 16:47
    Por essa mesma exegese, dado que a morte é certa e que para muitas pessoas é uma tortura psicológica conviver com tal verdade, não seria o caso de admitirmos também a “antecipação terapêutica da morte”? Ou a distribuição gratuíta de LEXOTAN?
    Escassa é a sabedoria e farto é o juridiquês das suas excelências.
  57. Silas S. Carvalho
    -
    14/05/2012 às 16:35
    Em tempo, Sara nasceu com apenas 630 gramas.
  58. capitão
    -
    14/05/2012 às 16:35
    ESTRUTURA ADEQUADA
    No caso da notícia, a estrutura adequada recomendada é uma plaquinha na porta de uma sala: Matadouro de inocentes.
  59. Silas S. Carvalho
    -
    14/05/2012 às 16:33
    Minha filha engravidou de gêmeas, sendo que uma delas apresentava desenvolvimento considerado pela equipe médica como insuficiente, incompatível para o nascimento com vida. A gravidez só foi levada adiante por conta da disposição da minha filha que, surpreendendo a todos com a sua porção leoa que desconhecíamos, brigou pela vida das minhas duas netas, e a prova de que os médicos estavam errados são a Joana e a Sara, ambas hoje lindas e saudáveis.
  60. carla lacerda
    -
    14/05/2012 às 16:30
    e viva o Brasil, no estado democrático de MORTE!
  61. Rods
    -
    14/05/2012 às 16:27
    REI.
    “…a formalização dos critérios, feita pelo CFM, é positiva..” !!!!
    ESTÁ SE LEGITIMANDO E CONFERINDO ARES DE SERIEDADE A UMA PIADA DE MAU GOSTO, VINDA DO STF E, MESMO ASSIM.
    COM TODO O RESPEITO, ACHO UM ABSURDO O QUE VEM OCORRENDO COM NOSSO PAÍS, ONDE SE CRIMINALIZA A VIRTUDE E SE DÁ AUTORIZAÇÃO LEGAL PARA A PRATICA DOS VÍCIOS - PEGANDO EMPRESTADAS AS PALAVRAS DO NIVALDO CORDEIRO.
    Rods
  62. Joao Carlos
    -
    14/05/2012 às 16:21
    Tio Rei, por favor dê uma olhada aqui neste link (http://br.noticias.yahoo.com/sat%C3%A9lite-russo-faz-imagem-alta-resolu%C3%A7%C3%A3o-terra-212223792.html) e me ajude a tirar uma dúvida cruel. Não foi um diinha desses que os tais cientistas publicaram imagens de uma Terra toda deformada, assim meio oval, assim meio sem forma, dizendo que o planeta não é redondo? E como se explica agora essa foto da Terra redondinha como uma bola de futebol cheia só esperando o chute do artilheiro? Não entendi nada… Me ajude aí, Reinaldo!
  63. leo
    -
    14/05/2012 às 16:06
    Post irretocável.
  64. Estado de direito, JÁ!!!
    -
    14/05/2012 às 16:00
    -
    -
    J U S T I Ç A…
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    -
    Tribunal de Justiça aceita recurso do Cpers contra governo e MP para o pagamento do piso do magistério
    O pedido foi aceito pelo juiz José Antônio Coitinho, da 2ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre
    Servidores protestam contra políticas do governo em questões como previdência e plano de carreira Foto: Ronaldo Bernardi / Agencia RBS
    O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) decidiu, na tarde desta segunda-feira, acolher o recurso do Cpers que contesta a homologação do acordo realizado entre o Ministério Público e o governo estadual para o pagamento do piso salarial do magistério.
    O pedido foi aceito pelo juiz José Antônio Coitinho, da 2ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, que justificou a decisão por se tratar de um “equívoco técnico-jurídico).
    Aguarde mais informações.
    “Atualmente, são 15% para autodeclarados negros oriundos de escolas públicas e 15% para alunos provenientes do ensino público.”
    -
    -
    Acho lindo esse : “autodeclarados negros”, como parâmetro ….
    -
    14/05/2012 13:10 - Atualizado em 14/05/2012 15:10
    Estudantes pedem melhorias no sistema de cotas da Ufrgs
    Após cinco anos, universidade avalia implantação definitiva
    Dezenas de alunos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) realizaram protesto nesta segunda-feira no campus em Porto Alegre para propor melhorias no sistema de cotas. Após cinco anos da implantação experimental, a Ufrgs faz uma reavaliação e deve definir até o final do semestre se as cotas passarão a ser definitivas.
    A mobilização dos estudantes contou com o uso de alto-falantes, cartazes e faixas, para divulgar as propostas do Diretório Central dos Estudantes (DCE). A secretária-geral, Adriana Corrêa, que é cotista e está no 7º semestre de biomedicina, conta que uma das reivindicações é pela ampliação das cotas.
    Atualmente, são 15% para autodeclarados negros oriundos de escolas públicas e 15% para alunos provenientes do ensino público. O grupo pede que sejam destinadas 25% das vagas para estudantes de escolas públicas e 25% para negros, independente de onde estudou anteriormente.
    Outra solicitação é de cotas para deficientes, a exemplo do que ocorre na Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs), que dispõe de 10% das vagas para pessoas com algum tipo de problema físico. Além disso, o DCE pede a concessão de assistência estudantil a cotistas, como já é feito em universidades do Rio de Janeiro, por exemplo.


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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]