- INICIO
- GLÓRIA
- CASTELOS
- CATEDRAIS
- CIDADE
- CONTOS
- CRUZADAS
- HERÓIS
- ORAÇÕES
- SIMBOLOS
Orvieto comemora milagre eucarístico, Corpus Christi
INSCREVA-SE
Seguidores
Pesquisar este blog
Fotos do blog
Mais lidos
- A celebração da festa de Natal remonta aos primeiros séculos da Igreja, sendo uma comemoração especificamente católica. Desde o século IV...
- Comemora-se a 29 de setembro a festa do glorioso São Miguel, cuja invicta combatividade em defesa do Deus onipotente é assim descrita no Apo...
- No século VIII, em Lanciano, Itália, um monge que duvidava da presença real de Cristo nas espécies eucarísticas viu a sagrada hóstia transf...
- Milagres obtidos por meio do Santíssimo Rosário, transcritos por São Luís Maria Grignion de Montfort. Certa vez, São Domingos pregava a de...
- “Lembra-te dos teus novíssimos e não pecarás” (Ecl. 7,40) — recomenda a Sagrada Escritura. Os novíssimos do homem são as últimas coisas que ...
- Em 1487 iniciou o rei católico Fernando o sítio de Málaga com um exército imponente. Uma vez estabelecido na proximidade, procurou persuadi...
- Não é de estranhar que, pela acentuada vocação marítima de Portugal, tenha sido a devoção dos marinheiros de Lisboa uma das mais populares ...
- O Ângelus compõe-se de duas partes essenciais: a oração e o som do sino. O sino dá ao Ângelus uma solenidade excepcional. Por que o sino ...
- Origem Esta famosa oração apareceu na primeira metade do século XIV e foi enriquecida com indulgências pelo Papa João XXII em 1330. Não s...
- A santa casa de Loreto é a casa que testemunhou o grande mistério da Encarnação, quando o Arcanjo, resplandecente de luz, foi enviado do Céu...
Orações de origem medieval
Ave Verum (hino)
Ângelus
Anjo do Senhor
Ave Maria (segunda parte)
Regina Coeli
Salve Maria!
Salve Rainha
Vinde, Espírito Santo
Santo Rosário (também chamado terço ou coroinha)
Ângelus
Anjo do Senhor
Ave Maria (segunda parte)
Regina Coeli
Salve Maria!
Salve Rainha
Vinde, Espírito Santo
Santo Rosário (também chamado terço ou coroinha)
Links
-
- Ruralistas preparam ...15 horas atrás
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Oração a São Luiz Rei, do condestável Bertrand du Guesclin:
Inscreva-se
Marcadores
- Aachen (2)
- aborto (1)
- Aix-la-Chapelle (1)
- Akita (5)
- Angelus (2)
- anjos (2)
- Apocalipse (1)
- Aquisgrão (1)
- arte (1)
- Assunção (2)
- Ave Maris Stella (1)
- Avignon (1)
- Avioth (1)
- Bourges (1)
- Brasil (1)
- Breslau (1)
- Bruxelas (1)
- canção de gesta (1)
- Carlos Magno (2)
- cartuxa (1)
- catedral (1)
- Ceu (1)
- clero (1)
- Colônia (1)
- Compostela (1)
- Coroa de Espinhos (1)
- Corpus Christi (2)
- Cruzada (7)
- Desamparados (1)
- devoção (7)
- difuntos (1)
- Divino (1)
- Encarnação (1)
- Espanha (2)
- Espírito Santo (2)
- Eucaristia (5)
- França (3)
- Fátima (6)
- Genazzano (1)
- Gregoriano (3)
- hino (1)
- honra (1)
- idade média (3)
- igreja (2)
- inferno (1)
- Inglaterra (1)
- Inocêncio III (1)
- Japão (5)
- Jeremías (1)
- Jesus Cristo (2)
- La Salette (2)
- Loreto (2)
- Lourdes (6)
- Madonna (1)
- Mariazell (1)
- Memorare (1)
- Menino Jesus (1)
- milagres (16)
- Miracolo (1)
- Montalegre (1)
- Natal (10)
- Nazaré (1)
- Nossa Senhora (32)
- Nossa Senhora da Conceição da Escada (1)
- Nossa Senhora de Valenciennes (1)
- Nosso Senhor (2)
- Notre Dame de Paris (4)
- Notre Dame du Sablon (1)
- oração (3)
- ordem de cavalaria (1)
- Paixão (1)
- Papa (2)
- Pentecostes (1)
- polifônico (1)
- Polônia (1)
- Portugal (1)
- profeta (1)
- pureza (1)
- Quarenta horas (1)
- Ratisbonne (1)
- Reconquista (1)
- Regina Coeli (1)
- Reims (2)
- Reino Unido (1)
- Reis Magos (1)
- relíquias (1)
- Rocamadour (2)
- Roma (1)
- Santa Bernadette (1)
- Santa Catarina (1)
- Santa Clara (1)
- Santa Cruz (1)
- Santa Francisca Romana (1)
- Santa Genoveva (1)
- Santa Joana d'Arc (2)
- Santa Teresinha do Menino Jesus (2)
- Santiago (2)
- Santo Ambrósio (1)
- Santo Antônio de Padua (1)
- Santo Eduardo (1)
- Santo Estevão (1)
- Santo Inácio de Loyola (1)
- Santo Sudário (1)
- santos (3)
- Santíssimo Sacramento (1)
- Semana Santa (5)
- Sevilha (1)
- sino (2)
- São Bernardo (6)
- São Domingos (2)
- São Fernando de Castela (4)
- São Francisco (1)
- São Jorge (1)
- São João Evangelista (1)
- São Luís Grignon (1)
- São Miguel Arcanjo (3)
- São Nicolau (5)
- São Remígio (2)
- terço (1)
- Todos os Santos (1)
- Urbano II (1)
- Valencia (1)
- Via Sacra (1)
- Viena (1)
- Ângelus (1)
Arquivo do blog
ATUALIZAÇÕES GRATUITAS
quarta-feira, 30 de maio de 2012
A festa do Divino, a descida do Espírito Santo e a conversão dos homens
A Festa do Divino Espírito Santo, ou a festa do Divino é uma das devoções mais antigas e difundidas no Brasil e alhures.
A origem remonta a Portugal no século XIV. As primeiras notícias de sua instituição remontam a 1321.
O convento franciscano de Alenquer começou a celebrá-la sob a proteção da rainha Santa Isabel de Portugal e Aragão.
Na época medieval os Estados e os chefes de Estado, fossem eles monarcas, presidentes de repúblicas aristocráticas, burguesas ou populares faziam questão de promover a religião e os bons costumes.
Eles mesmos, enquanto chefes oficiais do país, praticavam a religião católica, participavam e até promoviam ativamente as devoções.
A Festa do Divino Espírito Santo acontecia no dia de Pentecostes, quer dizer cinquenta dias após a Páscoa.
Ela comemora a descida do Espírito Santo sobre os Apóstolos e discípulos presentes no Cenáculo para celebrar a Missa.
Segundo tradição largamente aceita e promovida pela Igreja, Nossa Senhora estava também no Cenáculo, mas no recinto reservado às mulheres segundo o antigo costume judaico.
O Espírito Santo desceu com forma de línguas de fogo. E ainda segundo a tradição largamente assente desceu primeiro sobre Nossa Senhora e dEla se comunicou aos Apóstolos e aos discípulos.
Por isso na iconografia medieval é comum encontrar a imagem de Nossa Senhora sob o marco da porta que separava o recinto dos homens do das mulheres recebendo o Espírito Santo.
Porém, mais frequentemente ainda encontra-se Nossa Senhora no centro e os Apóstolos no centro na hora de receber o Espírito Santo.
Os festejos do Divino são marcados pela esperança da promessa de Cristo de que o Espírito Santo viria e renovaria todas as coisas.
De fato, esse colossal evento foi o início da pregação da Igreja, da conversão dos povos e da evangelização que deve continuar até o fim dos tempos.
A grande devoção de comemorar a descida do Espírito Santo chegou ao Brasil nas primeiras décadas de colonização.
Hoje, a festa do Divino pode ser encontrada em praticamente todas as regiões do país, do Rio Grande do Sul ao Amapá, apresentando características distintas em cada local, mas mantendo em comum os elementos sobrenaturais e os símbolos próprios como a pomba símbolo do Espírito Santo e a santa coroa dos reis católicos.
A coroação de imperadores nada tinha a ver com a investidura laica e seca dos chefes de Estado atual, mas era a Igreja Católica que coroava numa cerimônia religiosa e investia reis e imperadores de graças e dons sobrenaturais para exercer bem sua missão de governo, praticando as virtudes de um cristão exemplar.
A coroação mais antiga e mais carregada de simbolismo era a dos reis da França na basílica de Nossa Senhora em Reims.
Quando Clóvis, primeiro rei francês, foi batizado e coroado por São Remígio, uma pomba branca desceu do céu trazendo em seu bico uma ampola com um óleo misterioso, mas considerado santo. Com esse óleo foram ungidos todos os reis da França.
A conversão de Clóvis e sua coroação teve alguma analogia com Pentecostes. O povo todo se converteu e os francos passaram a ser o braço armado da Igreja protegendo os pregadores que levavam o Evangelho aos demais povos da Europa, até então pagãos.
Por tudo isso a França foi chamada “filha primogênita da Igreja”.
GLÓRIA CRUZADAS CASTELOS CATEDRAIS HEROIS CONTOS CIDADE SIMBOLOS
A origem remonta a Portugal no século XIV. As primeiras notícias de sua instituição remontam a 1321.
O convento franciscano de Alenquer começou a celebrá-la sob a proteção da rainha Santa Isabel de Portugal e Aragão.
Na época medieval os Estados e os chefes de Estado, fossem eles monarcas, presidentes de repúblicas aristocráticas, burguesas ou populares faziam questão de promover a religião e os bons costumes.
Eles mesmos, enquanto chefes oficiais do país, praticavam a religião católica, participavam e até promoviam ativamente as devoções.
A Festa do Divino Espírito Santo acontecia no dia de Pentecostes, quer dizer cinquenta dias após a Páscoa.
Ela comemora a descida do Espírito Santo sobre os Apóstolos e discípulos presentes no Cenáculo para celebrar a Missa.
“8. descerá sobre vós o Espírito Santo e vos dará força; e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria e até os confins do mundo.” (Atos, 1, 8)
“1. Chegando o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar.
“2. De repente, veio do céu um ruído, como se soprasse um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados.
“3. Apareceu-lhes então uma espécie de línguas de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles.
“4. Ficaram todos cheios do Espírito Santo e começaram a falar em línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.” (Atos 2, 1-4)
Segundo tradição largamente aceita e promovida pela Igreja, Nossa Senhora estava também no Cenáculo, mas no recinto reservado às mulheres segundo o antigo costume judaico.
O Espírito Santo desceu com forma de línguas de fogo. E ainda segundo a tradição largamente assente desceu primeiro sobre Nossa Senhora e dEla se comunicou aos Apóstolos e aos discípulos.
Por isso na iconografia medieval é comum encontrar a imagem de Nossa Senhora sob o marco da porta que separava o recinto dos homens do das mulheres recebendo o Espírito Santo.
Porém, mais frequentemente ainda encontra-se Nossa Senhora no centro e os Apóstolos no centro na hora de receber o Espírito Santo.
Os festejos do Divino são marcados pela esperança da promessa de Cristo de que o Espírito Santo viria e renovaria todas as coisas.
De fato, esse colossal evento foi o início da pregação da Igreja, da conversão dos povos e da evangelização que deve continuar até o fim dos tempos.
A grande devoção de comemorar a descida do Espírito Santo chegou ao Brasil nas primeiras décadas de colonização.
Hoje, a festa do Divino pode ser encontrada em praticamente todas as regiões do país, do Rio Grande do Sul ao Amapá, apresentando características distintas em cada local, mas mantendo em comum os elementos sobrenaturais e os símbolos próprios como a pomba símbolo do Espírito Santo e a santa coroa dos reis católicos.
A coroação de imperadores nada tinha a ver com a investidura laica e seca dos chefes de Estado atual, mas era a Igreja Católica que coroava numa cerimônia religiosa e investia reis e imperadores de graças e dons sobrenaturais para exercer bem sua missão de governo, praticando as virtudes de um cristão exemplar.
A coroação mais antiga e mais carregada de simbolismo era a dos reis da França na basílica de Nossa Senhora em Reims.
Quando Clóvis, primeiro rei francês, foi batizado e coroado por São Remígio, uma pomba branca desceu do céu trazendo em seu bico uma ampola com um óleo misterioso, mas considerado santo. Com esse óleo foram ungidos todos os reis da França.
A conversão de Clóvis e sua coroação teve alguma analogia com Pentecostes. O povo todo se converteu e os francos passaram a ser o braço armado da Igreja protegendo os pregadores que levavam o Evangelho aos demais povos da Europa, até então pagãos.
Por tudo isso a França foi chamada “filha primogênita da Igreja”.
GLÓRIA CRUZADAS CASTELOS CATEDRAIS HEROIS CONTOS CIDADE SIMBOLOS
Postado por Luis Dufaur às 19:55
More Sharing ServicesShare | Share on facebook Share on myspace Share on google Share on google_plusone
Marcadores: Divino, Espírito Santo, França, Pentecostes
Assinar: Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário
Obrigado pelo comentário! Escreva sempre. Este blog se reserva o direito de moderação dos comentários de acordo com sua idoneidade e teor. Este blog não faz seus necessariamente os comentários e opiniões dos comentaristas. Não serão publicados comentários que contenham linguagem vulgar ou desrespeitosa.