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    quarta-feira, 9 de maio de 2012

    Fwd: [Catolicos a Caminho] Resumo 4703



    Enviado via iPhone

    Início da mensagem encaminhada

    De: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br
    Data: 8 de maio de 2012 04:52:27 BRT
    Para: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br
    Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4703
    Responder A: "Sem respostas"<notify-dg-catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>

    JESUS FALA ATRAVÉS DE SUA IGREJA

    Mensagens neste resumo (2 Mensagens)

    Mensagens

    1.

    Escuta da Palavra e Meditação - 8/5/2012 - Não fiquem aflitos

    Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

    Seg, 7 de Mai de 2012 6:51 pm



    Leituras do dia:

    At 14,19-28
    Sl 145(144)

    ESCUTA DA PALAVRA - VER

    Evangelho:

    Leitura do santo Evangelho segundo São João 14,27-31a

    "Deixo com vocês a paz. É a minha paz que eu lhes dou; não lhes dou a paz como o mundo a dá. Não fiquem aflitos, nem tenham medo. Vocês ouviram o que eu disse: "Eu vou, mas voltarei para ficar com vocês." Se vocês me amassem, ficariam alegres, sabendo que vou para o Pai, pois o Pai é mais poderoso do que eu. Digo isso agora, antes que essas coisas aconteçam, para que, quando acontecerem, vocês creiam. Não posso continuar a falar com vocês por muito tempo, pois está chegando aquele que manda neste mundo. Ele não tem poder sobre mim; mas o mundo precisa saber que eu amo o Pai e que, por isso, faço tudo o que ele manda."

    MEDITAÇÃO - JULGAR
    (O que diz o texto para mim?)

    Meditação:

    Aqui, em Jo 14,27, começa o adeus de Jesus e no final do capítulo 14, ele termina a conversa afirmando: "Levantai-vos! Vamo-nos daqui!" (Jo 14,31b).

    Mas, em lugar de deixar a sala, Jesus continua a falar por outros três capítulos: 15, 16 e 17. Se lermos estes três capítulos, vemos nos início do capítulo 18 a frase seguinte: "Depois de ter dito isto, Jesus saiu com seus discípulos e foi para o outro lado do torrente Cedron.

    Lá havia um jardim, no qual ele entrou com os seus discípulos" (Jo 18,1). Em Jo 18,1 está a continuação de Jo 14,31. O evangelho de João é como uma linda construção levantada lentamente, pedra sobre pedra, tijolo sobre tijolo.

    Aqui e ali encontramos sinais de remanejamentos. De qualquer maneira, todos os textos, todos os tijolos fazem parte da construção e são Palavra de Deus para nós.

    Jesus continua a se despedir dos discípulos, e hoje com muito carinho e afeto Ele deseja a paz:"Deixo-vos a paz...mas não a doou como o mundo".

    Sabendo que sua hora estava próxima e era inevitável, Jesus pede também aos discípulos que não se perturbem e nem se intimidem, que não tivessem medo, pois Ele voltariam, e isso era motivo para se alegrarem.

    Jesus sabia que sua ausência poderia dispersar os discípulos, que eles sofreriam perseguições, a dificuldades viriam, e a eles caberia a continuidade da missão de Jesus.

    Ele dar a seus discípulos a sua paz, não a paz do mundo, mas a sua paz. A paz que daria a eles força para vencer a dificuldades, que os manteria unidos, e confiantes de que não estavam sós.

    Quando Jesus nos prometeu a paz Ele o fez com a Sua Palavra que é muito diferente das palavras sem consistência dos homens. "Deixo com vocês a paz. É a minha paz que eu lhes dou; não lhes dou a paz como o mundo a dá. "

    A Palavra de Jesus tem força e sempre acontece. Jesus veio nos dar a paz real e não apenas paz de palavras vazias. A paz que o mundo prega é uma paz que se conhece apenas por meio de slogans, palavras soltas, discursos políticos, demagogia, mas nem sempre ela acontece.

    Jesus também nunca enganou a seus discípulos nem os deixava a ver navios: "Vou, mas voltarei a vós." Sempre lhes dava uma mensagem de otimismo e de esperança. "Se me amásseis ficaríeis alegres porque vou para o Pai."

    Aprendendo com Jesus nós podemos transmitir por meio da nossa boca palavra de conforto e de paz para as pessoas com as quais nós nos encontramos.

    No entanto, as nossas palavras também precisam ser expressão do que o nosso coração deseja para que elas sejam consideradas verdadeiras.

    Nunca poderemos em Nome de Jesus enganar os nossos irmãos e fingir que estamos lhes desejando paz quando no nosso coração rumina o ódio.

    A paz de Jesus vai ao mais profundo do ser. Ela é fruto da libertação do oprimido e do explorado. Ela é a expressão de uma vida fraterna, em que cada um se sente respeitado e valorizado na simplicidade de seu ser. A paz de Jesus perturba a paz do mundo dos poderosos e acomodados.

    Dada a paz, Jesus exorta à alegria pelo encontro com o Pai. Jesus fez tudo o que o Pai mandou, e o chefe deste mundo nada pode contra ele. A violência e a morte praticadas pelos poderosos nada podem contra a paz da comunhão com Deus, fonte de vida eterna.

    Se cultivarmos dentro de nós sentimentos verdadeiros, nós também conseguiremos levar esperança para o nosso próximo e estamos fazendo com que a paz de Jesus, que é real, aconteça na sua vida.

    Quando você dá a paz à pessoa que está do seu lado na missa, você o faz de coração ou apenas o deseja com palavras? Você tem conseguido viver em paz? Você transmite aos outros a paz que você possui no coração? Você tem transmitido esperança para as pessoas Você vive a paz de Jesus ou na paz do mundo?

    Reflexão Apostólica:

    Após anunciar sua volta à casa do Pai, Jesus, agora, dá a sua paz aos discípulos. A palavra "paz" tem nuances diferentes, conforme a língua. No hebraico (shalom) tem o sentido de uma transação comercial concluída com sucesso, em uma situação de abundância em que nada falta. O termo grego (eirênê) vai no sentido da ordem estabelecida.

    Esse é um dos trechos de despedida do Senhor durante e após a Santa Ceia. Como podemos notar, é carregado de amor e recomendações fraternas aos seus amigos

    Jesus, em meio à emoção do momento, deixa uma mensagem positiva e otimista mesmo alertando, em outros momentos, das dificuldades e transtornos aos quais seriam submetidos. "(…) Deixo com vocês a paz. É a minha paz que eu lhes dou; não lhes dou a paz como o mundo a dá. Não fiquem aflitos, nem tenham medo".

    Mas o que é paz?

    Paz como ausência de guerra: Sempre associada ao militarismo, ao domínio do forte sobre o fraco, o vencedor sobre o derrotado. Essa paz por vezes é a que procuramos nas disputas de opinião, de poder, (…); é uma paz que existe um alegre e outro triste. É muito comum em nosso meio racionalista e individualista de ser. É a paz que não tem paz.

    Essa é a paz do morro, da favela, da pessoa que vive cercada de muros altos, câmeras e cercas elétricas. É uma paz de que não tem paz.

    Paz como fruto da Justiça: Essa paz é aquele que não há vencedores e nem perdedores. Uma paz que advém da coerência, da sobriedade, do amor ao próximo. É uma paz que não é imposta e sim advento do respeito. Uma paz que não precisa de multas ou castigos para que se cumpra. É a paz que Jesus pediu por meio do amor.

    "(…) Dou-vos um novo mandamento: Amai-vos uns aos outros. Como eu vos tenho amado, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros". (Jo 13,34-35)

    Paz em meio à guerra: É talvez a paz do filme "A VIDA É BELA", do "PIANISTA". É a paz do casal que desentende, mas não se deixa de se gostar, não perde o respeito, não se perde a razão…

    É a paz que permanece em meio à ingratidão dos filhos com os pais e vice-versa; é a paz que supera as divergências em meio às catástrofes naturais ou não; a paz que supera o egoísmo, o orgulho, a vaidade.

    É paz que ajuda procurar vidas nos escombros da casa que desabou, da vida que ruiu pelas drogas ou pelas escolhas desastrosas do nosso livre arbítrio…

    Paz que ninguém consegue explicar: É a paz que insiste em existir mesmo na morte. É a tranqüilidade persistente daquele que perdeu alguém e ainda vê a mão de Deus.

    É aquele que no cárcere, no silêncio, amordaçado ainda sorri; é aquele que tem problemas, mas não perde a esperança; é o paralitico que perde os movimentos, o doente acamado, o acidentado que fica limitado a uma cama, mas que a mente ainda permanece livre.

    É a paz fruto da fé que não nos abandona. Uma paz que advém da fortaleza!

    "(…) Três vezes roguei ao Senhor que o apartasse de mim. Mas ele me disse: Basta-te minha graça, porque é na fraqueza que se revela totalmente a minha força. Portanto, prefiro gloriar-me das minhas fraquezas, para que habite em mim a força de Cristo. Eis por que sinto alegria nas fraquezas, nas afrontas, nas necessidades, nas perseguições, no profundo desgosto sofrido por amor de Cristo. Porque quando me sinto fraco, então é que sou forte" (2Co 12,8-10)

    É a paz de Cristo, que nos une, que nos faz irmãos, que dá dignidade, que nos permite estar bem como o próximo, com a família, com a comunidade, e consigo mesmo.

    Quando estamos em paz conosco, é mais fácil estarmos em sintonia com Deus, pois estamos longe do pecado. E o pecado é um motivo de guerra interior muito grande. É importante estarmos em paz, com o coração em paz, e transmitir ao próximo essa paz que dá vida, a paz de Cristo, a paz de Deus.

    Não podemos culpar ninguém por não estarmos ou vivermos em paz. É bom pararmos alguns momentos, e pensarmos sobre qual a causa de minha guerra interior.

    Será que sou intolerante, não consigo perdoar, sou vingativo, me acho melhor que outros, não tenho paciência? Todos esses sentimentos nos aprisionam, não nos permite viver. Jesus nos deixa sua paz, então busquemos a reconciliação, o perdão. Procuremos está com coração em paz, estarmos unidos a Deus.

    Todos os dias devemos pedir a paz de Jesus. A paz para mim, para o outro, para as famílias, para mundo. E como nosso mundo necessita de paz!

    Não a paz que o mundo nos proporciona, pois esta não é verdadeira. Se sinto paz ao adquirir um objeto que há tempo deseja, essa paz passa logo, daqui a pouco vou desejar algo novamente, e isso não acaba nunca, isso aprisiona.

    A paz verdadeira é a paz Cristo, que nos une ao próximo e a Deus, que liberta da opressão, da injustiça, do consumismo.

    Se juntos desejarmos e buscarmos essa paz verdadeira, com certeza poderemos observar a diminuição da violência, das perseguições, do ódio, do preconceito, da intolerância, das guerras. Talvez você esteja pensando, isso é um sonho.

    Tudo bem, mas eu convido a todos vocês para sonharmos juntos com essa paz, assim ela ficará mais próxima, e por Cristo ela venha um dia a ser real.

    Vivamos a paz!

    ORAÇÃO
    (O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)

    Oração: Senhor Jesus, conduze-me pelos caminhos da tua paz, que é fruto do amor e da justiça, expressões da comunhão. Que a ausência física de Jesus não me deixe perturbado, e sim, seja motivo de alegria, para mim, porque sei que ele nos precedeu junto do Pai.

    REGRA DE VIDA e MISSÃO - AGIR
    (Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Qual compromisso me leva?)

    Propósito: Ver e tratar as pessoas com o amor com que eu gostaria de ser tratada.


    RETIRO - CONTEMPLAÇÃO
    (Para onde Deus quer me conduzir?)

    - Mergulhar no mistério de Deus.
    - Passar da cabeça para o coração (Silêncio).
    - Saborear Deus. Repousar em Deus.
    - Ver a realidade com os olhos de Deus.
    2.

       LITURGIA DA PALAVRA 6o DOMINGO DA PÁSCOA - B  Som !

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

    Seg, 7 de Mai de 2012 7:55 pm





    É de aconselhar que se leia primeiro toda a Liturgia da Palavra.

    6º DOMINGO DA PÁSCOA - ANO B !

    "Assim como o Pai Me amou,

    assim também Eu vos amei" !

    A Liturgia da Palavra deste 6º Domingo da Páscoa – B, quer fazer connosco uma reflexão sobre esta verdade : Deus não faz acepção de pessoas, para nos dizer que até aos inimigos devemos saber amar e perdoar.

    Este assunto relaciona-se muito intimamente com o problema da Liberdade religiosa, numa altura em que se difundem cada vez mais seitas religiosas e ao mesmo tempo se fala em Ecumenismo.

    Para além de se saber e discutir acaloradamente qual é a religião verdadeira, e de sabermos que Deus não faz acepção de pessoas, devemos ter em conta que Deus vê o coração do homem.

    A 1ª Leitura, dos Actos dos Apóstolos, diz-nos que, em Cesareia, na casa do centurião Cornélio, dá-se um novo Pentecostes, em tudo semelhante ao primeiro : Sobre pagãos, homens sinceros, preocupados na busca da verdade e prontos a acolher o anúncio da salvação, o Espírito Santo desce, no meio do espanto e admiração dos judeo-cristãos.

    - «Na verdade, reconheço que Deus não olha à qualidade das pessoas, mas, em qualquer nação, quem O teme e pratica a justiça é aceite por Ele».(1ª Leitura).

    Com estas palavras, na manifestação do Espírito Santo, o Chefe dos Apóstolos foi o primeiro a abrir a Igreja aos pagãos, revelando assim que a salvação realizada por Jesus, se destina a todos os homens, sem distinção, chamados a tornarem-se um único Povo de Deus.

    E assim a Cornélio, que recebera o Baptismo do Espírito, confere o Baptismo de água, sinal eficaz da inserção em Cristo e na Igreja.

    Deus manifestou-Se assim diante de todos os povos, como aclama o Salmo Responsorial :

    - "Diante dos povos, manifestou Deus a salvação !"

    Na 2ª Leitura, S. João volta ao tema do amor de Deus, e diz que Deus é amor, como o demonstrou através da História da Salvação, mas especialmente no dom de Seu Filho, o Qual encarnou por nós, para realizar a nossa redenção.

    - "Nisto consiste o amor : não fomos nós que amámos a Deus, foi Ele que nos amou e enviou o Seu Filho como Vítima de expiação pelos nossos pecados".(2ª Leitura).

    A nossa resposta a este amor gratuito, desinteressado e anterior ao nosso, não pode ser outro senão amar os nossos irmãos.

    Se não os amarmos, com um amor desinteressado que seja eco do amor de Deus, não conhecemos a Deus, porque Deus é amor.

    Quem ama o próximo é gerado por Deus, porque tem em si o germe de Deus.

    O Evangelho é ainda de S. João que volta a falar do amor e diz que ao amar os Seus discípulos com o mesmo amor, com que o Pai O ama, Jesus Cristo estabelece relações pessoais de amizade com eles, cumulando-os da Sua mesma alegria, que é fruto da Sua comunhão com o Pai.

    - "Assim como o Pai Me amou, também Eu vos amei. Permanecei no Meu amor(...) É este o Meu mandamento : que vos ameis uns aos outros como Eu vos ame !". (Evangelho).

    Introduzido assim no círculo divino do amor, sem mérito algum da sua parte, mas apenas por pura bondade de Cristo, o cristão tem de trabalhar, para dar a conhecer aos homens esta amizade de Cristo por eles.

    O cristão tem de revelar aos homens o amor do Pai através do seu amor pelos irmãos, um amor sincero e desinteressado, disposto ao sacrifício da própria vida como o amor de Cristo.

    O cristianismo verdadeiro sabe derrubar barreiras e muros de separação, sob o impulso do Espírito :

    - "Em qualquer nação, quem teme a Deus e pratica a justiça, é-lhe agradável".

    Deus não considera tendências políticas ou partidaristas; interessa-se por quem leva a peito o destino e a felicidade dos homens.

    A Igreja abriu claramanete as fronteiras a todos os homens fazendo relações com cada indivíduo e com os diversos povos, independentemente do seu credo religioso, e fazendo da liberdade de consciência o fundamento de todo o diálogo e de toda a evengelização.

    Assim o diz a Declaração do Concílio do Vaticano II sobre a Liberdade Religiosa : Dignitatis Humanæ :

    - "A pessoa humana tem direito à liberdade religiosa. Essa liberdade significa que todos os seres humanos não podem sofrer coacção por parte de indivíduo algum, de grupos sociais ou de qualquer potência humana; de modo que, em matéria religiosa, ninguém seja forçado a agir contra a sua consciência nem seja impedido, dentro dos devidos limites, de agir em conformidade com ela : privada ou publicamente, em forma individual ou social".(DH,2).

    A Igreja não quis só para si o inalienável direito à liberdade religiosa; fundando-o sobre a dignidade da pessoa humana, subtraiu-o a toda a esfera pública, de qualquer tipo que seja; isso significa que, para os que crêem em religiões não cristãs, para os ateus, os agnósticos, os indiferentes e os céticos, é válido o mesmo sistema da imunidade das coacções por parte da autoridade pública, mesmo no caso de professarem publicamente ou fazerem obras de propaganda em favor das suas ideias.

    A Igreja aceitou lealmente renunciar a uma situação de cristandade da qual estava excluído o pluralismo.

    Sem optar absolutamente por um liberalismo doutrinal que pretenda a igualdade de todas as religiões, sem renunciar a evangelizar, mas recusando identificar apostolado e cruzada, a Igreja reconhece no pluralismo da sociedade moderna uma situação que não se opõe ao Evangelho.

    E isto é afirmado para impedir métodos contrários à liberdade e responsabilidade humana, como seriam intimidações, lavagens de cérebro, persuasões ocultas e torturas físicas e psíquicas, que tolhem ao indivíduo o domínio das suas próprias faculdades, a liberdade de opção e o senso de responsabilidade das próprias decisões.

    E também os responsáveis pela Comunicação Social (imprensa, rádio, televisão, desporto e cinema) estão obrigados ao fundamental respeito da consciência humana; é a própria verdade que o exige para o cumprimento do plano da História da Salvação.

    ...............................................

    Diz-nos o Catecismo da Igreja Católica :

    1972. – A Lei Nova é chamada uma Lei de amor, porque faz agir mais pelo amor infundido pelo Espírito Santo do que pelo temor ; uma Lei de graça, porque confere a força da graça para agir pela fé e pelos sacramentos ; uma Lei de liberdade, porque nos liberta das observâncias rituais e jurídicas da lei Antiga, nos inclina a agir espontaneamente sob o impulso da caridade e, enfim, nos faz passar da condição de escravo «que ignora o que faz o seu senhor», para o amigo de Cristo : «porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi de Meu Pai»(Jo.15,15), ou ainda para a condição de filho herdeiro.

    O que pedirdes ao Pai em Meu nome,

    Ele vo-lo concederá.

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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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