sábado, 5 de maio de 2012

Isaías, 14



Home     História da Igreja     A Bíblia Sagrada     Dicionário Bíblico     Leituras do dia     Cadastro     Twitter     Busca     Blog
Navegação Bíblica
[Idioma] Versão
Livro      Capítulo
              
Busca Bíblica por Palavras
              
Bíblia Católica News

    STF não pode aprovar um ?Massacre de Inocentes? no Brasil
    Bento XVI exorta presidiários a erguer-se de suas quedas com a ajuda de Cristo
    Quem são os anjos? O que é um demônio?
    Encontrados no Santo Sudário restos de ungüentos de 2 mil anos atrás
    Bento XVI: Sem oração a vida se converte em ativismo que sufoca e não satisfaz
    O Primado de Pedro
    Decisão sobre o aborto de crianças com anencefalia pode ser suspensa
    Por que o celibato do sacerdote?
    Quem possui o número correto de livros na Bíblia?
    Bento XVI: O Cristianismo é o encontro com o Senhor ressuscitado
    Alguns mitos sobre as Cruzadas
    STF não pode aprovar um ?Massacre de Inocentes? no Brasil

Informe seu email e receba nossas novidades:

Visite também...
Cristoatividade



Bíblia Católica Online
bibliacatolica
RAULNAVARROJR profile

RAULNAVARROJR «Y todo aquel que dé de beber tan sólo un vaso de agua fresca a uno de estos pequeños, por ser discípulo, os... fb.me/10J6TnOrJ 3 hours ago · reply · retweet · favorite
Zakurex profile

Zakurex RT @bibliacatolica: Horóscopo dos cristãos. via @bibliacatolica bit.ly/uq24L4 19 seconds ago · reply · retweet · favorite


1 new tweet
filho_sa profile

filho_sa Leituras do dia - Bíblia Católica Online bibliacatolica.com.br/leituras.php via @bibliacatolica 3 hours ago · reply · retweet · favorite
Join the conversation

Isaías, 14
1.           Porque o Senhor terá compaixão de Jacó, e ainda dará a Israel a sua predileção e os restabelecerá na sua terra, os estrangeiros se reunirão a eles e se agregarão à casa de Jacó.        
2.           Os povos virão buscá-los para conduzi-los à sua morada. Possuí-los-á a casa de Israel na terra do Senhor como servos e como servas. Conservarão prisioneiros aqueles que os tinham detido, e dominarão seus opressores.       
3.           Quando o Senhor te tiver aliviado de tuas penas, de teus tormentos e da dura servidão a que estiveste sujeito,             
4.           cantarás esta sátira contra o rei de Babilônia, e dirás: Como? Não existe mais o tirano! Acabou-se a tormenta! 
5.           O Senhor despedaçou o bastão dos perversos e o cetro dos opressores.  
6.           Ele feria os povos com fúria, vibrando golpes sem interrupção, e governava as nações com brutalidade, subjugando-as sem piedade.             
7.           Toda a terra conhece o repouso e a paz, todos exultam em cantos de alegria.      
8.           Até os ciprestes se regozijam de tua queda, dizendo com os cedros do Líbano: Desde que caíste, não sobe até nós o lenhador.       
9.           Debaixo da terra se agita a morada dos mortos, para receber-te à tua chegada; despertam em tua honra as sombras dos grandes, e todos os senhores da terra, e levantam-se de seus tronos todos os reis das nações.         
10.         Todos tomam a palavra para dizer-te: Finalmente, eis-te fraco como nós, eis-te semelhante a nós.      
11.         Tua majestade desceu à morada dos mortos, acompanhada do som de tuas harpas. Jazes sobre um leito de vermes e os vermes são a tua coberta.              
12.         Então! Caíste dos céus, astro brilhante, filho da aurora! Então! Foste abatido por terra, tu que prostravas as nações!    
13.         Tu dizias: Escalarei os céus e erigirei meu trono acima das estrelas. Assentar-me-ei no monte da assembléia, no extremo norte.           
14.         Subirei sobre as nuvens mais altas e me tornarei igual ao Altíssimo.          
15.         E, entretanto, eis que foste precipitado à morada dos mortos, ao mais profundo abismo.
16.         Detêm-se para ver-te melhor, e procuram reconhecer-te: Porventura é aquele que fazia tremer a terra, e abalava os impérios,    
17.         que fazia do mundo um deserto, e destruía as cidades, e impedia os prisioneiros de voltarem para suas casas?             
18.         Todos os reis das nações, todos repousam com glória, cada um no seu túmulo;   
19.         tu, porém, foste atirado para longe de teu sepulcro, como um aborto que causa horror. Os cadáveres dos homens mortos à espada jazem sobre as pedras de uma tumba;    
20.         tal como uma carniça que se calca aos pés, tu não te reunirás a eles no sepulcro, porque arruinaste tua terra, e fizeste perecer o teu povo. Nunca, jamais se falará da raça dos ímpios.      
21.         Preparai o massacre dos filhos por causa da iniqüidade dos pais. Que eles não se levantem para conquistar o mundo, e invadir toda a face da terra.
22.         Levantar-me-ei contra eles, declara o Senhor dos exércitos, apagarei o nome e o vestígio de Babilônia, sua raça e sua posteridade, diz o Senhor.         
23.         Farei dela o domínio da garça real, um lodaçal. Varrê-la-ei com a vassoura da destruição, - palavra do Senhor dos exércitos.             
24.         Jurou o Senhor dos exércitos: Por certo será feito como eu decidi, e o que resolvi se cumprirá.              
25.         Esmagarei o assírio em minha terra e o calcarei aos pés nos meus montes. Serão livres de seu jugo, e o seu fardo não lhes pesará nos ombros.
26.         Eis a decisão tomada para toda a terra; é assim que eu estendo a mão sobre todas as nações.              
27.         O Senhor dos exércitos decidiu, quem mudará sua sentença? Sua mão está estendida, quem o fará retirá-la?   
28.         Este oráculo data do ano da morte do rei Acaz:  
29.         Não te alegres, ó terra dos filisteus, de que tenha sido quebrada a vara que te feria, porque da estirpe da serpente nascerá uma áspide, e seu fruto será um dragão voador.        
30.         Os humildes poderão pastar nas minhas pastagens, e os pobres dormirão tranqüilos. Eu farei, porém, morrer de fome a tua raça, e matarei tua posteridade.    
31.         Lamenta-te, ó porta! Grita, ó cidade! Treme, ó terra inteira dos filisteus! Porque do norte vem uma nuvem de poeira, e batalhões em filas cerradas.      
32.         E que responderá (meu povo) aos mensageiros desta nação? Que o Senhor fundou Sião, e que os humildes de seu povo aí encontrarão o refúgio.           

Bíblia Ave Maria - Todos os direitos reservados.

Livro anterior     Capítulo anterior             Próximo capítulo             Próximo livro                   
Share on twitter Share on facebook

    Isaías, 14 - Bíblia Ave Maria
    Isaías, 14 - Bíblia da CNBB
    Isaías, 14 - Bíblia de Jerusalém
    Isaías, 14 - Biblia Sagrada
    Isaías, 14 - La Biblia de Jerusalén
    Isaías, 14 - El Libro del Pueblo de Dios
    Isaías, 14 - La Santa Biblia
    Isaías, 14 - Biblia Latinoamericana
    Isaías, 14 - Biblia Sacra
    Isaías, 14 - La Bibbia
    Isaías, 14 - Bíblia de Jerusalem
    Isaías, 14 - La Bible Des Communautés Chrétiennes
    Isaías, 14 - La Sainte Bible (Augustin Crampon 1923)
    Isaías, 14 - The New American Bible
    Isaías, 14 - Douay-Rheims Version
    Isaías, 14 - King James Version
    Isaías, 14 - Revised Standard Version
    Isaías, 14 - Christian Community Bible
    Isaías, 14 - New Jerusalem Bible
    Isaías, 14 - Catholic Public Domain Version
    Isaías, 14 - Vulgata Latina
    Isaías, 14 - Neo Vulgata Latina
    Isaías, 14 - Septuaginta + NT
    Isaías, 14 - Die Bibel
    Isaías, 14 - Biblija hrvatski
    Isaías, 14 - Katolikus Biblia
    Isaías, 14 - Raamattu ja Biblia

Babilonia Entao Israel Senhor casa ceus contra exercitos feria filisteus foste humildes los mao morada mortos mundo nacoes norte opressores pes porem posteridade povos prisioneiros raca rei reis sera sobre terra tuas vermes



Home     WebMasters     Downloads     Acesse seu email     Twitter     Mapa do Site     Orkut     Fale Conosco
                             
              
              
              
                                                          
              
              
              
              
              
              
              
              
              
 Browser Component
                             
              
              
              

Leia mais em: http://www.bibliacatolica.com.br/01/29/14.php#ixzz1txlBas1I

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]