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O pecado é a causa do choro de Cristo
31, maio, 2012
O pecado vestiu o céu de luto, o inferno de chamas e a terra de espinhos. Ele foi o que trouxe a enfermidade e a peste, a fome e a morte sobre o mundo.
Ele, o que cavou a sepultura das cidades mais ilustres e cheias de gente. Ele presidiu os funerais da Babilônia, dos ostentosos jardins; de Nínive, a excelsa; de Persópolis, a filha do sol; de Mênfis, a dos profundos mistérios; de Sodoma, a impúdica; de Atenas, a cômica; de Jerusalém, a ingrata; de Roma, a grande; porque ainda que Deus quisesse todas estas coisas, não as quis senão como castigo e remédio do pecado.
O pecado arranca todos os gemidos que saem de todos os peitos humanos e todas as lágrimas que caem, gota a gota, de todos os olhos dos homens, e o que é mais todavia e o que nenhum entendimento pode conceber nem nenhum vocábulo expressar: ele tem arrancado lágrimas dos sacratíssimos olhos do Filho de Deus, mansíssimo Cordeiro, subiu à Cruz carregado com os pecados do mundo.
Nem os céus, nem a terra, nem os homens o viram rir, e os homens, e a terra, e os céus o viram chorar, e chorava porque tinha postos seu olhos no pecado.
Chorou sobre o sepulcro de Lázaro; e na morte de seu amigo, nada chorou senão a morte da alma pecadora. Chorou sobre Jerusalém, e a causa de seu pranto era o pecado abominável do povo deicida. Sentiu a tristeza e a turbação ao por os pés no horto, e o horror do pecado era o que punha nEle aquela turbação insólita e aquele véu de tristeza. Sua face suou sangue, e o espectro do pecado era o que fazia brotar em sua fronte aqueles estranhos suores.
Foi encravado em um madeiro, e o pecado o encravou, o pecado o pôs em agonia e o pecado lhe deu a morte.
(LA PALABRA DE CRISTO, Tomo VIII — Mons. Angel Herrera Oria — Biblioteca de Autores Cristianos, BAC, Madrid, Espanha — 1ª. edição, 1953, p. 540).
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Ele, o que cavou a sepultura das cidades mais ilustres e cheias de gente. Ele presidiu os funerais da Babilônia, dos ostentosos jardins; de Nínive, a excelsa; de Persópolis, a filha do sol; de Mênfis, a dos profundos mistérios; de Sodoma, a impúdica; de Atenas, a cômica; de Jerusalém, a ingrata; de Roma, a grande; porque ainda que Deus quisesse todas estas coisas, não as quis senão como castigo e remédio do pecado.
O pecado arranca todos os gemidos que saem de todos os peitos humanos e todas as lágrimas que caem, gota a gota, de todos os olhos dos homens, e o que é mais todavia e o que nenhum entendimento pode conceber nem nenhum vocábulo expressar: ele tem arrancado lágrimas dos sacratíssimos olhos do Filho de Deus, mansíssimo Cordeiro, subiu à Cruz carregado com os pecados do mundo.
Nem os céus, nem a terra, nem os homens o viram rir, e os homens, e a terra, e os céus o viram chorar, e chorava porque tinha postos seu olhos no pecado.
Chorou sobre o sepulcro de Lázaro; e na morte de seu amigo, nada chorou senão a morte da alma pecadora. Chorou sobre Jerusalém, e a causa de seu pranto era o pecado abominável do povo deicida. Sentiu a tristeza e a turbação ao por os pés no horto, e o horror do pecado era o que punha nEle aquela turbação insólita e aquele véu de tristeza. Sua face suou sangue, e o espectro do pecado era o que fazia brotar em sua fronte aqueles estranhos suores.
Foi encravado em um madeiro, e o pecado o encravou, o pecado o pôs em agonia e o pecado lhe deu a morte.
(LA PALABRA DE CRISTO, Tomo VIII — Mons. Angel Herrera Oria — Biblioteca de Autores Cristianos, BAC, Madrid, Espanha — 1ª. edição, 1953, p. 540).
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Sagrado Coração de Jesus.
31, maio, 2012
O pecado vestiu o céu de luto, o inferno de chamas e a terra de espinhos. Ele foi o que trouxe a enfermidade e a peste, a fome e a morte sobre o mundo.
Ele, o que cavou a sepultura das cidades mais ilustres e cheias de gente. Ele presidiu os funerais da Babilônia, dos ostentosos jardins; de Nínive, a excelsa; de Persópolis, a filha do sol; de Mênfis, a dos profundos mistérios; de Sodoma, a impúdica; de Atenas, a cômica; de Jerusalém, a ingrata; de Roma, a grande; porque ainda que Deus quisesse todas estas coisas, não as quis senão como castigo e remédio do pecado.
O pecado arranca todos os gemidos que saem de todos os peitos humanos e todas as lágrimas que caem, gota a gota, de todos os olhos dos homens, e o que é mais todavia e o que nenhum entendimento pode conceber nem nenhum vocábulo expressar: ele tem arrancado lágrimas dos sacratíssimos olhos do Filho de Deus, mansíssimo Cordeiro, subiu à Cruz carregado com os pecados do mundo.
Nem os céus, nem a terra, nem os homens o viram rir, e os homens, e a terra, e os céus o viram chorar, e chorava porque tinha postos seu olhos no pecado.
Chorou sobre o sepulcro de Lázaro; e na morte de seu amigo, nada chorou senão a morte da alma pecadora. Chorou sobre Jerusalém, e a causa de seu pranto era o pecado abominável do povo deicida. Sentiu a tristeza e a turbação ao por os pés no horto, e o horror do pecado era o que punha nEle aquela turbação insólita e aquele véu de tristeza. Sua face suou sangue, e o espectro do pecado era o que fazia brotar em sua fronte aqueles estranhos suores.
Foi encravado em um madeiro, e o pecado o encravou, o pecado o pôs em agonia e o pecado lhe deu a morte.
(LA PALABRA DE CRISTO, Tomo VIII — Mons. Angel Herrera Oria — Biblioteca de Autores Cristianos, BAC, Madrid, Espanha — 1ª. edição, 1953, p. 540).
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Ele, o que cavou a sepultura das cidades mais ilustres e cheias de gente. Ele presidiu os funerais da Babilônia, dos ostentosos jardins; de Nínive, a excelsa; de Persópolis, a filha do sol; de Mênfis, a dos profundos mistérios; de Sodoma, a impúdica; de Atenas, a cômica; de Jerusalém, a ingrata; de Roma, a grande; porque ainda que Deus quisesse todas estas coisas, não as quis senão como castigo e remédio do pecado.
O pecado arranca todos os gemidos que saem de todos os peitos humanos e todas as lágrimas que caem, gota a gota, de todos os olhos dos homens, e o que é mais todavia e o que nenhum entendimento pode conceber nem nenhum vocábulo expressar: ele tem arrancado lágrimas dos sacratíssimos olhos do Filho de Deus, mansíssimo Cordeiro, subiu à Cruz carregado com os pecados do mundo.
Nem os céus, nem a terra, nem os homens o viram rir, e os homens, e a terra, e os céus o viram chorar, e chorava porque tinha postos seu olhos no pecado.
Chorou sobre o sepulcro de Lázaro; e na morte de seu amigo, nada chorou senão a morte da alma pecadora. Chorou sobre Jerusalém, e a causa de seu pranto era o pecado abominável do povo deicida. Sentiu a tristeza e a turbação ao por os pés no horto, e o horror do pecado era o que punha nEle aquela turbação insólita e aquele véu de tristeza. Sua face suou sangue, e o espectro do pecado era o que fazia brotar em sua fronte aqueles estranhos suores.
Foi encravado em um madeiro, e o pecado o encravou, o pecado o pôs em agonia e o pecado lhe deu a morte.
(LA PALABRA DE CRISTO, Tomo VIII — Mons. Angel Herrera Oria — Biblioteca de Autores Cristianos, BAC, Madrid, Espanha — 1ª. edição, 1953, p. 540).
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]