PEC DO TRABALHO ESCRAVO - Votação é adiada; até petista concorda com o que se escreveu aqui. Vão chamá-lo também de “reacionário”?
Para justificar o novo adiamento da votação, Maia afirmou que “novas possibilidades” de acordo surgiram ao longo da tarde. “Durante o dia fomos identificando outras alternativas que eram possíveis de ser trabalhadas para a construção de um entendimento. Há uma alternativa que é razoável que é votarmos aqui na Casa um projeto que tipifica de forma mais clara o que é trabalho escravo”, afirmou. Após o anúncio de acordo na tarde desta quarta, os parlamentares da bancada ruralista passaram a defender que o projeto de regulamentação da PEC do Trabalho Escravo fosse construído e votado primeiramente na Câmara. “Queremos elaborar a lei complementar aqui na Câmara, porque assim ela seguirá para o Senado e voltará para ser concluída aqui, se houver alterações. A última palavra caberá aos deputados. Quando o projeto começa no Senado, a última versão que fica é a dos senadores”, explicou o vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, Valdir Colatto (PMDB-SC).
Ah, bom! Assim, sim! Vai ver não sou tão “reacionário” assim como disseram alguns bocós. Eu só não deixo que a Letícia Sabatella e o Osmar Prado — que certamente nem sabem que existe uma Norma Regulamentadora nº 31 — dirijam o meu pensamento. Tampouco alimento preconceitos contra “ruralistas”, uma categoria que, a meu ver, não existe. Reconheço é a existência de “produtores rurais”. Até porque o oposto dos “ruralistas” seriam os “urbanistas”, né?
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