sábado, 19 de maio de 2012

São Mateus, 25


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bibliacatolica Notas sobre os Mórmons e a Bíblia. via @bibliacatolica bit.ly/xehOf8 37 minutes ago · reply · retweet · favorite
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São Mateus, 25
1.           Então o Reino dos céus será semelhante a dez virgens, que saíram com suas lâmpadas ao encontro do esposo.      
2.           Cinco dentre elas eram tolas e cinco, prudentes.
3.           Tomando suas lâmpadas, as tolas não levaram óleo consigo.      
4.           As prudentes, todavia, levaram de reserva vasos de óleo junto com as lâmpadas.
5.           Tardando o esposo, cochilaram todas e adormeceram.  
6.           No meio da noite, porém, ouviu-se um clamor: Eis o esposo, ide-lhe ao encontro.             
7.           E as virgens levantaram-se todas e prepararam suas lâmpadas.   
8.           As tolas disseram às prudentes: Dai-nos de vosso óleo, porque nossas lâmpadas se estão apagando.         
9.           As prudentes responderam: Não temos o suficiente para nós e para vós; é preferível irdes aos vendedores, a fim de o comprardes para vós.     
10.         Ora, enquanto foram comprar, veio o esposo. As que estavam preparadas entraram com ele para a sala das bodas e foi fechada a porta.        
11.         Mais tarde, chegaram também as outras e diziam: Senhor, senhor, abre-nos!       
12.         Mas ele respondeu: Em verdade vos digo: não vos conheço!        
13.         Vigiai, pois, porque não sabeis nem o dia nem a hora.     
14.         Será também como um homem que, tendo de viajar, reuniu seus servos e lhes confiou seus bens.    
15.         A um deu cinco talentos; a outro, dois; e a outro, um, segundo a capacidade de cada um. Depois partiu.   
16.         Logo em seguida, o que recebeu cinco talentos negociou com eles; fê-los produzir, e ganhou outros cinco.     
17.         Do mesmo modo, o que recebeu dois, ganhou outros dois.          
18.         Mas, o que recebeu apenas um, foi cavar a terra e escondeu o dinheiro de seu senhor.    
19.         Muito tempo depois, o senhor daqueles servos voltou e pediu-lhes contas.           
20.         O que recebeu cinco talentos, aproximou-se e apresentou outros cinco: - Senhor, disse-lhe, confiaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco que ganhei.'   
21.         Disse-lhe seu senhor: - Muito bem, servo bom e fiel; já que foste fiel no pouco, eu te confiarei muito. Vem regozijar-te com teu senhor.             
22.         O que recebeu dois talentos, adiantou-se também e disse: - Senhor, confiaste-me dois talentos; eis aqui os dois outros que lucrei.          
23.         Disse-lhe seu senhor: - Muito bem, servo bom e fiel; já que foste fiel no pouco, eu te confiarei muito. Vem regozijar-te com teu senhor.             
24.         Veio, por fim, o que recebeu só um talento: - Senhor, disse-lhe, sabia que és um homem duro, que colhes onde não semeaste e recolhes onde não espalhaste. 
25.         Por isso, tive medo e fui esconder teu talento na terra. Eis aqui, toma o que te pertence. 
26.         Respondeu-lhe seu senhor: - Servo mau e preguiçoso! Sabias que colho onde não semeei e que recolho onde não espalhei. 
27.         Devias, pois, levar meu dinheiro ao banco e, à minha volta, eu receberia com os juros o que é meu.     
28.         Tirai-lhe este talento e dai-o ao que tem dez.      
29.         Dar-se-á ao que tem e terá em abundância. Mas ao que não tem, tirar-se-á mesmo aquilo que julga ter.            
30.         E a esse servo inútil, jogai-o nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes.    
31.         Quando o Filho do Homem voltar na sua glória e todos os anjos com ele, sentar-se-á no seu trono glorioso. 
32.         Todas as nações se reunirão diante dele e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos.
33.         Colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda.    
34.         Então o Rei dirá aos que estão à direita: - Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado desde a criação do mundo,         
35.         porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes;        
36.         nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim.       
37.         Perguntar-lhe-ão os justos: - Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, com sede e te demos de beber? 
38.         Quando foi que te vimos peregrino e te acolhemos, nu e te vestimos?     
39.         Quando foi que te vimos enfermo ou na prisão e te fomos visitar?            
40.         Responderá o Rei: - Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes. 
41.         Voltar-se-á em seguida para os da sua esquerda e lhes dirá: - Retirai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno destinado ao demônio e aos seus anjos.         
42.         Porque tive fome e não me destes de comer; tive sede e não me destes de beber;             
43.         era peregrino e não me acolhestes; nu e não me vestistes; enfermo e na prisão e não me visitastes.           
44.         Também estes lhe perguntarão: - Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede, peregrino, nu, enfermo, ou na prisão e não te socorremos?         
45.         E ele responderá: - Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que deixastes de fazer isso a um destes pequeninos, foi a mim que o deixastes de fazer.   
46.         E estes irão para o castigo eterno, e os justos, para a vida eterna.             

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]