Página Inicial > boletim > Três metas para o bem do próximo e de si mesmo
Três metas para o bem do próximo e de si mesmo
11, maio, 2012 Deixar um comentário Ir para os comentários
Há três metas de procedimento que se pode praticar no trato com nosso próximo:
Nesta passagem Nosso Senhor indica a tranquilidade de alma como sendo a maior recompensa, aqui na terra, para aqueles que seguem seus mandamentos e procuram ser úteis às demais pessoas. A propósito afirma que seu jugo é suave e é leve o cumprimento das obrigações por Ele impostas. De fato, que fardo nos impõe quando nos manda evitar todo desejo que nos possa perturbar? Que coisa mais leve que o abster-se de maldade, querer o bem, não querer o mal, amar a todos por amor de Deus, não aborrecer a ninguém, não querer para os outros aquilo que não queremos para nós mesmos, não nos engolfar nas ocupações diárias, mas em tudo procurar tirar proveito para a vida eterna?
Fonte: Catena Áurea, São Mateus, Capítulo XI, v. 28-30
Quero receber diariamente em meu e-mail
1) Procurar nunca aborrecer ninguém: não dar motivo de desgosto; não fazer aquilo que se sabe ser do seu desagrado; não colocá-lo em circunstâncias que ele tenha que fazer esforços para manter a calma interior.
2) Procurar desfazer os aborrecimentos dos demais: quando vir que alguém está impaciente, transmitir-lhe um pouco de sua paciência; quando alguém necessitar ser acalmado, manifestar-lhe razões de confiança e de serenidade; quando alguém se exceder nas apreciações, expressões ou atitudes, contribuir com seu senso de justa medida e proporção.
3) Procurar sempre manifestar a sensibilidade para o lado alma, com a convicção de que o aspecto espiritual é o essencial da vida e que esta deve estar ancorada nas três virtudes teologais: Fé, Esperança e Caridade (ou seja, no amor de Deus).
“Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra” (Mt 5,4) “Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humildade de coração, e achareis descanso para vossas almas. Porque o meu jugo é suave, e o meu peso, leve” (Mt 11,28-30). Nesta passagem Nosso Senhor indica a tranquilidade de alma como sendo a maior recompensa, aqui na terra, para aqueles que seguem seus mandamentos e procuram ser úteis às demais pessoas. A propósito afirma que seu jugo é suave e é leve o cumprimento das obrigações por Ele impostas. De fato, que fardo nos impõe quando nos manda evitar todo desejo que nos possa perturbar? Que coisa mais leve que o abster-se de maldade, querer o bem, não querer o mal, amar a todos por amor de Deus, não aborrecer a ninguém, não querer para os outros aquilo que não queremos para nós mesmos, não nos engolfar nas ocupações diárias, mas em tudo procurar tirar proveito para a vida eterna?
Fonte: Catena Áurea, São Mateus, Capítulo XI, v. 28-30
Quero receber diariamente em meu e-mail
as novidades da Associação Apostolado do
Sagrado Coração de Jesus.
Comentários (0) Trackbacks (0) Deixar um comentário Trackback
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]