Artigo do Jornalista Dante Mendonça: Fim do Mundo em Dois Vizinhos (Paraná)
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02.06.2012 – Enquanto o mundo assiste perplexo os sinos das igrejas do norte da Itália indo ao chão, repicando o Juízo Final, os cientistas não vêem que aqui no Paraná outro tremor de terra pode ter consequências fatais para o planeta. Ao povo italiano a nossa solidariedade, ao premiê Mario Monti nossas condolências pelos seus mortos, o Papa Bento XVI que nos perdoe, mas o verdadeiro princípio do fim do mundo foi o tremor de terra que abalou Dois Vizinhos, município aqui do sudoeste do Paraná.
Na madrugada de segunda-feira, a princípio os duovizinhenses imaginaram se tratar de mais uma centena de novas colheitadeiras entrando na cidade. Quando abriram os olhos foi que perceberam as portas do guarda-roupa se mexendo sozinhas e as pernas da mesa da cozinha tentando fugir em desabalada carreira.
Os geólogos com seus sismógrafos podem ter razão ao afirmar que o tremor foi reflexo de um abalo ocorrido na Cordilheira dos Andes, mas ninguém nos tira a cisma de que um terremoto em Dois Vizinhos só pode ser princípio do fim. Terra prometida dos pioneiros paranaenses, assim como a Itália é o ” Giardino del mondo”, Dois Vizinhos é o “Celeiro do mundo”. Além das suas belezas naturais, ela faz parte do cabedal de cidades com nomes poéticos do Paraná.
Paranapoema é um belo exemplo. De tão belo, os paranapoemenses deveriam erguer uma estátua de Helena Kolody no meio da praça. Se Maringá é canção, Paranapoema é poesia no próprio nome. Assim como Corbélia, Cerro Azul, Céu Azul, Grandes Rios, Umuarama, Pitanga e até Sapopema, Dois Vizinhos é um nome que suscita a imaginação. Na origem, é a saga de dois pioneiros. Desceu um pelo Rio Iguaçu, desceu outro pelo Rio Chopim. Ao se encontrarem, abriram duas clareiras onde ergueram duas casas. No meio passava um riacho e assim podemos escrever uma história de dois vizinhos que fundaram uma cidade.
Contam os antigos que desde que o mundo é mundo existia uma grande polêmica no Paraná. Segundo o povo de Foz de Iguaçu, o mundo nasceu nas Cataratas. Segundo o povo de Ponta Grossa, o mundo nasceu em Vila Velha.
Deus, vendo que aqueles dois povos iam acabar peleando, ergueu os braços e acabou com a discussão: “In midium virtus”. Como a virtude está no meio, o Criador fez uma média entre Foz do Iguaçu e Ponta Grossa e disse aos seus discípulos: o mundo nasceu em Dois Vizinhos.
Portanto, um terremoto em Dois Vizinhos só pode ser o aviso do fim do mundo
Fonte: http://www.parana-online.com.br Enviado pelo amigo Tony Henrique
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
“Porque as comportas do alto se abrem e os fundamentos da terra tremem. A terra se quebra, a terra é abalada violentamente, a terra é fortemente sacudida. A terra cambaleia como um bêbado, é agitada como uma cabana. Sua rebelião pesa sobre ela, ela cairá e já não se levantará”. (Is 24, 18-20)
“Haverá grandes terremotos por várias partes, fomes e pestes, e aparecerão fenômenos espantosos no céu”. (Lc 21,11)
Na madrugada de segunda-feira, a princípio os duovizinhenses imaginaram se tratar de mais uma centena de novas colheitadeiras entrando na cidade. Quando abriram os olhos foi que perceberam as portas do guarda-roupa se mexendo sozinhas e as pernas da mesa da cozinha tentando fugir em desabalada carreira.
Os geólogos com seus sismógrafos podem ter razão ao afirmar que o tremor foi reflexo de um abalo ocorrido na Cordilheira dos Andes, mas ninguém nos tira a cisma de que um terremoto em Dois Vizinhos só pode ser princípio do fim. Terra prometida dos pioneiros paranaenses, assim como a Itália é o ” Giardino del mondo”, Dois Vizinhos é o “Celeiro do mundo”. Além das suas belezas naturais, ela faz parte do cabedal de cidades com nomes poéticos do Paraná.
Paranapoema é um belo exemplo. De tão belo, os paranapoemenses deveriam erguer uma estátua de Helena Kolody no meio da praça. Se Maringá é canção, Paranapoema é poesia no próprio nome. Assim como Corbélia, Cerro Azul, Céu Azul, Grandes Rios, Umuarama, Pitanga e até Sapopema, Dois Vizinhos é um nome que suscita a imaginação. Na origem, é a saga de dois pioneiros. Desceu um pelo Rio Iguaçu, desceu outro pelo Rio Chopim. Ao se encontrarem, abriram duas clareiras onde ergueram duas casas. No meio passava um riacho e assim podemos escrever uma história de dois vizinhos que fundaram uma cidade.
Contam os antigos que desde que o mundo é mundo existia uma grande polêmica no Paraná. Segundo o povo de Foz de Iguaçu, o mundo nasceu nas Cataratas. Segundo o povo de Ponta Grossa, o mundo nasceu em Vila Velha.
Deus, vendo que aqueles dois povos iam acabar peleando, ergueu os braços e acabou com a discussão: “In midium virtus”. Como a virtude está no meio, o Criador fez uma média entre Foz do Iguaçu e Ponta Grossa e disse aos seus discípulos: o mundo nasceu em Dois Vizinhos.
Portanto, um terremoto em Dois Vizinhos só pode ser o aviso do fim do mundo
Fonte: http://www.parana-online.com.br Enviado pelo amigo Tony Henrique
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
“Porque as comportas do alto se abrem e os fundamentos da terra tremem. A terra se quebra, a terra é abalada violentamente, a terra é fortemente sacudida. A terra cambaleia como um bêbado, é agitada como uma cabana. Sua rebelião pesa sobre ela, ela cairá e já não se levantará”. (Is 24, 18-20)
“Haverá grandes terremotos por várias partes, fomes e pestes, e aparecerão fenômenos espantosos no céu”. (Lc 21,11)
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]