quarta-feira, 27 de junho de 2012

As fanáticas do aborto protestam na Rio+20. Tentemos entender a alma dessas militantes da morte



21/06/2012 às 18:27



A presidente Dilma Rousseff discursou nesta quinta-feira no evento “O futuro que as mulheres querem”, no âmbito da conferência “Rio+20″. Enfrentou o protesto de feministas inconformadas com a retirada da expressão “direitos reprodutivos” do documento oficial da conferência. Dilma deu uma boa resposta, já chego lá, que deveria servir de norte, diga-se, para o seu próprio governo, que abriga uma abortista fanática como Eleonora Menicucci (Ministério das Mulheres) e que flerta com a possibilidade de oferecer no SUS atendimento pré-aborto, sob o pretexto de adotar política de redução de danos. Já trato do assunto. Vamos a algumas considerações gerais sobre o assunto, necessárias para que fique claro do se cuida aqui.

Fosse eu psicanalista, dedicar-me-ia, com a paixão do entomologista dissecador, a entender a alma das militantes do aborto. Não conheço grupo mais fanático. O sectário religioso mais ensandecido, que está certo de suas prefigurações místicas como dois e dois são quatro, não tem a mesma paixão pela causa e, em larga medida, o mesmo ódio. A defesa do aborto é uma causa peculiar porque, à diferença da luta por, sei lá, comida, moradia, terra, igualdade de direitos etc., pressupõe a morte. Não por acaso, os grupos abortistas precisam coisificar o feto para que a sua postulação ganhe a estatura de uma reivindicação justa e humanista.

Não podendo negar que o feto seja vida — e, sendo vida, há de ser alguma forma de vida: eu me arriscaria a dizer que é “humana”, não? —, então sacam da algibeira retórica o argumento que consideram definitivo: “É vida, mas, até o terceiro mês, ainda não tem cérebro, logo…”. Chega-se mesmo a perguntar qual a diferença entre alguém com morte cerebral diagnosticada — o que permite a extração de órgãos para transplante — e o feto das primeiras semanas, com o cérebro não formado. Ora, a diferença é aquela que separa a vida da morte, nada menos. O feto traz consigo todas as potencialidades do que vive; a morte cerebral é o prenúncio da fatalidade. No feto, irreversível é a vida; na morte cerebral, irreversível é a morte do corpo. Não é preciso ser religioso para reconhecer a diferença entre uma coisa e outra.

Por que o fanatismo das abortistas? Parecem querer dizer algo assim: “Se é o nosso corpo a garantir a vida de outro ser — e um feto é “o outro”, ou estaríamos falando de uma amputação, certo? —, então podemos negar-lhe essa licença”. Trata-se da apropriação de um dom da natureza (a reprodução não coube às mulheres em razão de alguma injustiça primitiva, imposta pela força) para a imposição de uma vontade contra a natureza desse dom.

Essa que é uma luta “de gênero” entende que a mulher é apenas o ser político com o direito de “decidir sobre o seu corpo”. Essa autonomia corresponderia à superação do que, então, deixa de ser um dom para ser uma danação: a reprodução. A mais recente reivindicação das extremistas do aborto é que, também na esfera legal, os homens sejam alijados da decisão e tenham cassado até o direito à opinião. A reprodução da espécie passaria a ser um tema exclusivo das mulheres. Parece-me uma forma de loucura.

Pois bem. As ONGs reivindicavam que o texto final da Rio+20 defendesse os tais “direitos reprodutivos”, expressão generalista e eufemística para “direito ao aborto”. De fato, a Igreja Católica e outras denominações cristãs se mobilizaram para que a expressão fosse substituída pela garantia de “serviços de saúde” às mulheres. As feministas acusam o que consideram uma indevida interferência da religião no assunto. Ora, por que ela seria indevida? O direito dos cristãos de se manifestar teria sido suprimido por alguma instância representativa ampla a ponto de suprimir até mesmo a liberdade de expressão?

Dilma discursou, e as feministas fizeram o seu protesto. A presidente retomou a palavra e lembrou, de maneira apropriada: “É preciso recuar de argumentos para permitir outros (…) Exercer o multilateralismo implica, necessariamente, levar em consideração posições diversas. Diversas como? Diversas das minhas ou da de cada um de nós”. A presidente estava, em suma, lembrando à fanáticas que a defesa do aborto como um direito universal está longe de ser um consenso.

As mulheres — ou os fetos do sexo feminino — são hoje as principais vítimas do aborto em razão de questões culturais e econômicas. Na China, por exemplo, a soma do ultrassom com a política oficial do filho único leva à prática do aborto seletivo em massa. Num país em que inexistem os direitos sociais da velhice (sabem como são aqueles comunistas…), os filhos homens são as únicas garantias dos pais na velhice. Há dias, por pouco, a Câmara dos Deputados nos EUA não aprovou uma lei — teve maioria ampla, mas não o suficiente — para punir mãe e médico em caso de aborto decidido por questão de gênero. Descobriu-se que a interrupção legal da gravidez está sendo usada para impedir o nascimento de meninas. Os democratas de Barack Obama se mobilizaram contra a proposta porque não aceitam restrições aos tais “direitos reprodutivos”…

Quando vejo “a luta” dos ditos “grupos feministas” em defesa do aborto em nome “dos direitos da mulher”, pergunto-me que luta de emancipação é essa que começa por negar às próprias mulheres o direito à vida.

A interdição ao aborto foi um dos fatores que fizeram com que o cristianismo se expandisse primeiro entre as mulheres. Dois mil anos depois, essa continua a ser uma prática contra as mulheres, só que, agora, defendida por feministas.

Por Reinaldo Azevedo
Tags: aborto, Rio+20

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/as-fanaticas-do-aborto-protestam-na-rio20-tentemos-entender-a-alma-dessas-militantes-da-morte/

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99 Comentários


Fernando - 26/06/2012 às 1:16
O mais incrível é o cinismo dessa gente. Já reparou Reinaldo? Todo abortista (homem ou mulher) estranhamente fala que é contra a pena de morte para bandidos. (assassinos condenados)
Parece piada, mas num país que tem 50 mil assassinatos por ano, não se pode condenar um assassino a morte como o cara que matou o jornalista Décio de Sá (que confessou o assassinato de mais 20 PESSOAS! mas pode condenar a morte milhares de bebês inocentes!
Estranho você não acha? Defendem a pena de morte para os inocentes bebês ao mesmo tempo que cinicamente, cretinamente, hipocritamente demonstram uma falsa piedade em relação ao bandidos!
Com o agravante de que os inocentes bebês não cometeram crime nenhum, não pediram para estar naquela situação, não tem direito de se defender, de contratar advogado, não tem juíz, não tem juri, não tem apelação! O bandido tem tudo isso, o bebê não!

Fernando - 26/06/2012 às 1:04
Elas dizem cinicamente “direitos reprodutivos” não é? Puro eufemismo! O certo seria, DIREITO DE ABORTAR, ou então DIREITO DE MATAR o seu feto, isso sim seria mais honesto!
Pior, elas ainda tem a cara de pau de falar que a mulher tem o direito de decidir quando querem ou não ter filhos! Ora Reinaldo, acho que elas não sabem que a pílula anticoncepcional já foi inventada, e ela foi inventada ainda na década de 50 ou 60 exatamente para isso, para que a mulheres tivessem a sua liberdade sexual e pudessem escolher quando ter seus filhos!

Rogério - 24/06/2012 às 2:24
Prezado Reinaldo,
Vale a pena observar que até a morte cerebral vem sendo questionada como um diagnóstico legítimo de morte real.
http://www.lifesitenews.com/news/brain-dead-quebec-woman-wakes-up-after-family-refuses-organ-donation

bpistelli - 22/06/2012 às 17:38
Camisinha dos dois sexos, diu, anticoncepcional, vasectomia são métodos legais e morais de contracepção, evitar encontro entre óvulo e espermatozoide é atitude sensata para pessoas maduras que querem praticar o sexo sem o risco da concepção.
A natureza dá uma segunda chance às mulheres pois de cada 10 óvulos fecundados apenas dois resultam em gravidez.
O uso de pílula do dia seguinte no dia do estupro, para evitar gravidez é situação limite pois há 10% de chance de praticar o aborto e 70% de tratamento inútil na contracepção, a mulher recebe coquetel anti-aids e hepatite C, vacinada contra a hepatite B ( se tiver sorte não pega as doenças, mesmo que o bandido as tenha. )
Direito reprodutivo TODOS TÊM, o celibato e o uso de camisinha ( homem ),vasectomia “esterilizante do homem” é escolha ao homem sensato que tem filhos e NÃO QUER MAIS TER OUTRO, SE A MULHER QUISER TER MAIS UM, META CHIFRE consentido pelo companheiro, assim a mulher tem o filho DELA e não pode pedir pensão em caso de divórcio, fazer um documento público registrado na justiça ou em cartório com assinatura dos dois e duas testemunhas de cada parte. Assim o casal fica seguro e se separarem, o homem paga a pensão DOS FILHOS DELE COM A MULHER, o dela com o ricardão que fique em outra ação de reconhecimento de paternidade com ele e este pague pensão ao filho.

Teresa - 22/06/2012 às 16:42
Não sei a razão desse fanatismo. As mulheres já têm sim o direito reprodutivo. A venda de anticoncepcionais é permitida no Brasil, basta ir em qualquer farmácia, sem receita médica,e temos o produto. Há também outras alternativas, DIUS, preservativos, etc. E ainda temos a laqueadura, para aquelas que não querem filhos de jeito nenhum. Por que eleger o mais dolorido, tanto na alma como no corpo, o mais arriscado, o mais controverso como expressão do “direito reprodutivo”? Se querem defender o direito das demais mulheres, das mais pobres, lutem então pela distribuição gratuita pelo SUS dos anticoncepcionais, pelo menos para a população de baixa renda.

Adriano - 22/06/2012 às 16:03
Hillary Clinton: “As mulheres têm o direito de decidir quando e se terão filhos” http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/hillary-clinton-as-mulheres-tem-o-direito-de-decidir-quando-e-se-terao-filhos Sim, têm o direito de decidir quando e se, mas não de matar uma vida

Clayton Moreira - 22/06/2012 às 15:07
Veja esta notícia que saiu no site de “O Globo”, Reinaldo!
http://oglobo.globo.com/rio20/elba-ramalho-diz-que-tem-recebido-ameacas-de-grupos-feministas-5282831
Felizmente, não é todo artista que quer aparecer como “moderno e descolado”, hã?

bpistelli - 22/06/2012 às 14:26
A Fabiana ( da bandeira ) disse que o homem é o primeiro a fugir quando a namorada engravida, é verdade porque é a versão masculina do abortamento,criança de pai desconhecido não onera o homem que só pensa no prazer do sexo e esquece de qualquer consequência, o debate sobre abortamento tem que ser feito entre o Estado, religiões, mulheres e também homens sensatos ( os que puxam o carro quando engravidam a mulher, praticam a versão masculina do aborto ) e defendo que todos os humanos ao nascer tenham seu RG com dados como tipo sanguíneo, compatibilidade de órgãos ou A.L.A. , exame de DNA em todos os bebês que são registrados, se fizerem crimes sexuais um dia, o Estado terá o DNA do criminoso e o pai desconhecido será coisa do passado e a mãe também. Este é um resultado que seria obtido em três gerações, quem não pode deixar descendentes que espere nas listas de adoção e as mulheres que sofram estupro tenham direito de “divórcio do laço maternal” e a criança imediatamente seria registrada em nome de adotante e seu DNA ficaria protegido na secretaria da segurança para evitar achar a “mãe biológica e estuprador-padreador biológico ).

Jota Eme - 22/06/2012 às 13:35
Obrigado, Reinaldo. Eu precisava realmente da sua esclarecida palavra sobre este assunto.

R.S - 22/06/2012 às 12:37
Caro Rei,
Um ponto que você levantou nesse artigo é fundamental: o fanatismo das abortistas! Realmente é impressionante.
Às vezes chego a pensar que as abortistas são fanáticas porque para elas isso é como uma seita mesmo…
É ter ocontrole sobre a vida. Nisso há tem um sentido ritualistico claro, algo como sacrificar milhares de crianças como nos antigos rituais pagãos de sacrificio humano… é poder matar milhões de fetos como um imperativo moral que vem do Estado e autorização da lei.
É a imposicao da vontade de um grupo sobre o dom da vida…parece coisa de religiao satânica até…
Só assim consigo explicar uma defesa tão enlouquecida do aborto.
Abs,
R.S

QQISSO - 22/06/2012 às 12:31
É mas Dilma continua defendendo o aborto sem falar e usa as bocas e atitudes de outros do seu governo para esconder sua posição, o que pra mim é pior do que quem assume abertamente.Dilma é falsa ,falsa…

Anônimo - 22/06/2012 às 10:56
” Rods
-
22/06/2012 às 9:09
REI.
VC ACHA QUE A STELLA LIMPA A IMAGEM DELA COM ESSAS DECLARAÇÕES TÁTICAS E OPORTUNISTAS, QUANDO NOS BASTIDORES FAZ O OPOSTO???
ESSE PAPO DE ELOGIAR QUANDO ACERTA E CRITICAR QUANDLO ERRA NÃO DÁ PRA ENGOLIR QUANDO VEMOS QUE O CONJUNTO DA OBRA É QUE DEFINE O CARÁTER DA IDEOLOGIA.
SOMENTE LOBOS CAIRÃO NAS ARMADILHAS DE LOBOS.
Rods ”
Amigo, faço minhas as suas palavras. A mentira sempre vem revestida de uma grande verdade.
Um adendo: eu considero toda e qualquer forma de vida como algo sagrado. A não ser em caso extremo eu não sou capaz de matar nem um inseto. E ensinei isso aos meus filhos: eles, os inseto, também tem direito a viver.

Aldo - 22/06/2012 às 9:59
Caro reinaldo, só uma correção quanto ao parágrafo:
“A interdição ao aborto foi um dos fatores que fizeram com que o cristianismo se expandisse primeiro entre as mulheres. Dois mil anos depois, essa continua a ser uma prática contra as mulheres, só que, agora, defendida por feministas.”
Não que não existisse aborto nas sociedades durante o início do cristianismo, mas o mais comum mesmo seria o que se chama de “aborto pós-natal”, ou seja, infanticídio mesmo e como bem disse a ampla maioria das vítimas eram do sexo feminino, na Roma antiga o Rio tibre recebia diariamente corpos de pequenas bebês despejados pelos chfes de família que compreendia que somente o macho poderia garantir a linhagem.Foi o cristianismo que pela primeira vez propagou a igualdade entre os seres humanos.só esse reparo.
abraço.

Sandro Coelho - 22/06/2012 às 9:34
Temos de tomar cuidado com o que pensa e com o que faz a Stela!

Leniéverson Azeredo - 22/06/2012 às 9:34
Eu também não entendo o que passa na mente dessas ONGS.

Lacerda - 22/06/2012 às 9:29
Fala Reinaldo!!!
Parabéns pela forma lógica e coesa com que você articula sua argumentação!!! Quando diz:
“… os grupos abortistas precisam coisificar o feto para que a sua postulação ganhe a estatura de uma reivindicação justa e humanista.”
E também, em relação à comparação, dos defensores do aborto, entre um ser humano com morte cerebral, e um feto com menos de três meses:
“… O feto traz consigo todas as potencialidades do que vive; a morte cerebral é o prenúncio da fatalidade. No feto, irreversível é a vida; na morte cerebral, irreversível é a morte do corpo.”
Tenho vontade bater palmas. Argumentação perfeita!!! Você tocou no cerne da questão que desmonta qualquer tentativa racional de se justificar a defesa do direito de abortar.
Sou contra o aborto, primeiramente, por que sou Espírita Kardecista, e acredito que a união entre o feto (espírito que vai reencarnar) e a mulher (a mãe) já é muito forte no momento da concepção, sendo o ato de abortar, portanto, um rompimento brutal dessa ligação, com conseqüências futuras graves e inevitáveis para quem praticou essa ação. Ter um filho não é fácil, exige tempo, disposição, paciência e dinheiro da mãe e, é claro, do pai. Mas essas dificuldades estão longe de poderem justificar um aborto.
Mas eu poderia, por hora, até deixar minhas convicções religiosas de lado, frente à coerência desse seu texto. Resumindo: ainda que eu fosse ateu, eu seria convencido por seus argumentos.
Parabéns!!

César Murilo Barbosa Guerra - 22/06/2012 às 9:24
Reinaldo, se me permite uma sugestão, devemos, ao tratar do aborto, fazer um esforço para mudar o vocabulário. Você usa bastante a palavra “feto” no artigo o acaba fazendo exatamente o que não queremos: “coisificar” a pessoa humana. “Feto” pode ser muito bom em manuais de medicina mas na questão moral, acho melhor usar “não nascido” ou algo que o valha. Essa atenção ao vocabulário ajuda a descartarmos termos como “casal homossexual”, “homofobia”, “heternormatividade”, etc. que são termos inventados pela militância justamente para viciar o debate. Um abraço.

Rods - 22/06/2012 às 9:09
REI.
VC ACHA QUE A STELLA LIMPA A IMAGEM DELA COM ESSAS DECLARAÇÕES TÁTICAS E OPORTUNISTAS, QUANDO NOS BASTIDORES FAZ O OPOSTO???
ESSE PAPO DE ELOGIAR QUANDO ACERTA E CRITICAR QUANDLO ERRA NÃO DÁ PRA ENGOLIR QUANDO VEMOS QUE O CONJUNTO DA OBRA É QUE DEFINE O CARÁTER DA IDEOLOGIA.
SOMENTE LOBOS CAIRÃO NAS ARMADILHAS DE LOBOS.
Rods

Maria Helena - 22/06/2012 às 9:04
O que querem essas criminosas disfarçadas de feministas é se esbaldar em sexo fácil, sem a preocupação de que podem engravidar, porque sabem que vão matar mesmo o feto que “não tem cérebro”, se isso acontecer. Não tem cérebro AINDA, mas VAI ter. (Diferente do anencéfalo, que nunca o terá). Assim como meninos de 7, 8 anos fatalmente terão pelos distribuídos pelo corpo - e outras coisas mais - se não lhes fizerem uma castraçãozinha básica pelo meio do caminho. Interromper uma gravidez de 2, 3 meses equivale a matar uma criança de 2, 3 anos porque ela, mesmo com cérebro, depende de alguém pra viver. A única diferença é a visão pavorosa que separa um assassinato do outro. Infelizmente o homem, com essa sabedoria toda, tem trocado a Natureza, numa frequência assustadora, pelos silicones industrializados por eles mesmos. Um dia pode implodir. E nem vai mais precisar de gastar rios de dinheiro com conferências mundiais sobre exibicionismos globais.

Mariana Deusdará - 22/06/2012 às 8:56
Sinceramente não sei o que ocorrer com essas mulher que tem repugnancia a gerar vida. Deus nos deu esse dom de participar da criação e as mulheres feministas não só o rejeitam, como querem que todas as outras o façam. Querem descartar a vida a troco de nada. Sinceramente não sei o que as motivam a agir de tal forma.

Renata - 22/06/2012 às 8:45
Na minha opinião, a questão da China é puramente cultural. O mesmo acontece na Índia. O aborto ser proibido ou permitido pouca diferença faz pras meninas. Se não forem abortadas, serão mortas ao nascer ou abandonadas pra morrerem à míngua. “Ah, mas é outra cultura”. Sim, é outra cultura: uma cultura bárbara, machista, absurda. Depois querem que consideremos essas culturas como “sábias” e modelos a serem seguidos… sei…

Anderson Machado - 22/06/2012 às 5:29
Excelente texto, Reinaldo, parabéns. Poderia acrescentar algo de outro texto publicado hoje sobre o mesmo tema, por um especialista em Bioética. Cito:
“Cientificamente, hordiernamente, ninguém pode duvidar que um embrião humano seja um ser humano – com um DNA humano único e irrepetível. É uma clara evidência científica – se pegamos uma célula deste embrião podemos afirmar claramente que é um indivíduo da espécie Homo sapiens sapiens”.
“Que as nações chamadas de “Primeiro Mundo” tenham cometido este retrocesso civilizatório e jurídico não converte o aborto em sinal de progresso. É mais, seria um claro sinal de retrocesso. Há países na Europa cujo número de crianças abortadas supera o número de crianças nascidas. Falando só desde o ponto de vista econômico, não é esta uma das causas da crise europeia? Falta população que gere consumo interno, gerando produção e gerando emprego.
A “cultura de morte” jamais gerou progresso. Gera egoísmo, falta de doação, falta de caridade. Que sociedade é essa “civilizada” que considera os filhos não como um bem, mas como um mero problema a ser eliminado? Que sociedade civilizada é essa que mata aos seus próprios filhos, cidadãos e membros desta mesma sociedade?”
“A mesma teoria malthusiana agora volta a estar de moda. Desta vez ela vem disfarçada com uma nova roupa, a do “ecologismo”, e com traços apocalípticos – como se o homem fosse o único mal da terra e esta estivesse a ponto de ser destruída. Chegamos à geração “Avatar” – que exalta a ecologia ao mesmo tempo em que mata seus próprios filhos. É verdade que não podemos desrespeitar o mundo que nos foi dado, é verdade também que temos um dever de justiça de deixar o mundo para as gerações futuras, mas é fundamental entender que o mundo está em função do homem – para ser utilizado racionalmente e com respeito”.
“O aborto, como forma de controlar o crescimento demográfico, traz uma “cultura de morte” incompatível com o próprio modo de ser da humanidade. Como podemos querer respeitar o planeta se não somos capazes nem mesmo de respeitar aos nossos filhos?”
Texto completo no link abaixo. Grande abraço e parabéns!
http://www.zenit.org/article-30640?l=portuguese

Humberto Pinto - 22/06/2012 às 5:10
Ilustre Jornalista e Pensador
REINALDO AZEVEDO
O quê? Contemplar o aborto no conceito de desenvolvimento sustentável?
Afinal, o que significa desenvolvimento sustentável?
Sustentável
Significado de Sustentável
adj. Que se pode sustentar, manter; suportável: peso que não é sustentável.
Defensável: opinião sustentável.
Que não envolva riscos ambientais.
Cortar uma árvore é crime ambiental, quando o Estado não banca, (as árvores do Maracanã foram cortadas em 21jun2012). O Estado vai bancar a matança de nascituros? Chamem o senador Suplicy. Sua ideia do dote para os que nascem perde a eficácia. De um lado induzem a trepação, o sexo livre, sem controle e irresponsável e agora, querem eliminar as consequências: uma criança inoportuna ou feto? Não!
Isso não é desenvolvimento sustentável.
Mudem o discurso!

Anônimo - 22/06/2012 às 2:58
As Abortistas usam a religião como cortina de fumaça para a grande falha em sua tese de ” liberdade de reprodução” ( o nome por sí só parece ter sido feito por um publicitário). A questão do aborto fala muito mais sobre responsabilidade individual do que sobre religião. É mais fácil abortar à ter responsabilidade sobre a causa do aborto, reflexo da geração mimada.

toninho malvadeza - 22/06/2012 às 1:17
” Que luta de emancipação é essa que começa por negar às próprias mulheres o direito à vida ?”

Fabiana - 22/06/2012 às 0:55
Sou absolutamente contra pessoas acharem que podem matar uma vida que está dentro de si. Podemos ser donos dos próprios corpos, mas não de outra vida sob os nossos cuidados.
Mas que homem não tenha direito a opinar, concordo.
Querer opinar algo - a favor ou contra - sobre o corpo que não é dele, é o fim da picada.
Aliás, quando a mulher fica grávida, ele é o 1o que sai fora.

Marcos Pereira - 22/06/2012 às 0:51
Quer dizer que o Anônimo de 21:55 me chamar de Animal pode. Já meu comentário, que foi menos agressivo do que o voto do Ministro Peluso no caso dos anencéfalos, merece a exclusão. Lamento.A opinião do Anônimo demonstra bem quão pios podem ser os princípios de certa gente tão ciosa dos direitos humanos. Se pudessem nos remeteriam, a todos os que não condenamos o aborto, ao degredo eterno.
Bastou não ser favorável à criminalização do aborto para ser excluído, acusado de intolerante, racista, desumano, infanticida. Aquele cuja opinião é indigna de constar aqui, como se advinda de um criminoso em potencial.
Você mesmo já induziu a compreensão de que todo aquele que não admite o aborto é um infanticida em potencial. Induziu a isso quando comentou o absurdo artigo do Journal of Medical Ethics, que defendeu o infanticídio de recém-nascidos, quando presentes razões “humanitárias”.
Não sou (tão) doido. Consigo ter essa opinião e ainda manter a sanidade. Não pretendo matar recém-nascidos. Você também sabe que a sociedade é madura o suficiente para não se perder em delírios infanticidas. Mas prefere criar esse burburinho para criar medo.
Também consigo ter essa opinião e não admitir o chamado “kit gay” do Haddad. Também não aceito distribuição de camisinhas nas escolas. E acho a tal de Ministra Menigucci (sei lá como escreve, não me interessei em aprender) uma fanática. Como são fanáticos (e agressivos) muitos dos chamados pró-escolha. E concordo com você que são exageradas e manipuladas as estatisticas de abortos no Brasil (não usei esse argumento, apenas disse que não decidiria sobre a história de outras pessoas; e que não considerava o aborto um homicídio).
Dou esses exemplos aleatórios tentando provar que não me confundo com fanáticos, facciosos sem critério. Sei que a opinião não vai passar mesmo. Tudo bem. Mas me ofende sua demonização.
Lendo muito seu blog, entre outros selecionados, entendi finalmente o porquê da exclusão das correntes de comentários políticos do pessoal de esquerda. De fato parece que há um esquema de ataque orquestrado por eles, porque li outros comentando isso.
Mas dói ser objeto dessa exclusão por delito de opinião, por um outro assunto. Principalmente da parte de quem se tem como um tipo de guia intelectual há tantos anos. É sério.
Tudo bem que nossa divergência é grave no ponto ora comentado. Mas não merecia tamanha pena.

nena - 22/06/2012 às 0:50
Jogo duplo é o que a presidANTA faz: sua posição foi alvo da campanha de 2010 e ella piscava um olho para a legalização e o outro contra o aborto. Flerta com as feministas e faz mídia contra. Se tivesse uma posição definida não chamaria a cumpanheira Eleonora Menicucci para coordenar as políticas para as mulheres. Como sua velha conhecida ella sabia do seu posicionamto radical e se a colocou onde está é porque deu corda para que o tema avançasse como avançou. Dillma não poderá jamais usar o velho argumento do seu predecessor de que não sabia.

Carlos Gustavo - 22/06/2012 às 0:36
Fantástico Reinaldo!
O parágrafo da digressão sobre o transplante de órgão e o aborto do anencéfalo foi primoroso. Sem tirar nem pôr.
Força!

bpistelli - 22/06/2012 às 0:16
*** A única ressalva é que nem o sol dura para sempre, um dia ele vai inchar, destruir Mercúrio e Vênus e quase isto a
Terra, ficará uma grande Lua sem vida e o sol pequenino e apagando até ficar negro em cem bilhões de anos.
*** Qualqur número alto é FINITO e o ser humano também.
Quem sabe a eternidade seja um prazo semelhante aos atos humanos como o casamento católico, dura até um ficar viúvo e o outro pode casar-se com outra pessoa. O covil satânico pode ser apenas um hospital psiquiátrico e penal gigante para recolocar as pessoas em evolução, existindo ou não a reencarnação, nada mudaria pois a evolução seria no Espaço e o PAI daria os meios para os filhos pródigos chegarem.

bpistelli - 22/06/2012 às 0:10
Não se preocupe amigo Reinaldo, para elas o “efeito estufa” será milhares de vezes mais forte, quando morrerem as vacas vão ressuscitar em corpos vermelhos, longos cornos caprinos, rabo, terão que lidar com o calor de 450°C venusiano, seria neste planeta o inferno católico, tamanho semelhante ao da Terra, superfície invisível, a distância do sol é 2/3 da distância Terra-Sol e ainda no planeta a luz solar NÃO ENTRA, a superfície é mais escura que a dos planetesimais que giram em torno do Sol e outras estrelas, no caso do sol entre um e dois ANOS-LUZ distantes e estes planetinhas como o do “pequeno príncipe” são astros compostos de água congelada, aminoácidos e outras moléculas que existem neles. Deus jogou trilhões destes planetesimais para formar os oceanos e com as moléculas orgânicas complexas ( nucleotídios, pedaços de ácidos nucleicos e proteínas simples, ácidos gordurosos, glicerina, gorduras e até vitaminas podem ter dado a DEUS o material para ele criar a vida ( o barro que Ele usou para criar a vida ). MATÉRIA MORTA NUNCA TORNA-SE VIVA SEM AÇÃO DIVINA pois contraria a segunda lei da termodinâmica da entropia ( a lei que diz ” tudo tende a diminuir a energia e tornar-se menos organizado ).

AUUSTO DE ARAUJO - 21/06/2012 às 23:55
Elas estão certas. O corpo é delas. Então, fechem as penas e pronto.
Porque a fecundação é um procedimento da VIDA. Ocorre após a fusão de duas células VIVAS. Então, cá do meu canto,sem nenhm rigor científico, ou pretensão idem, sem nenhum rigor teológico ou pretensão idem, acho que aí começa UMA NOVA VIDA.

Affonso Sampaio - 21/06/2012 às 22:59
É o direito à vida que permite às abortistas e aborteiras o seu direito de questionar o direito…à vida!Aos ou às abortado(as) não lhes são dados mais esse direito; o que,a meu ver, seria injusta discriminação. Até hoje,não consegui entender essa fixação obsessiva pelo tema aborto,de parte das chamadas feministas.Será consequência de um vazio existencial?´Será que nos corpos dessas feministas,almas de psicopatas não fizeram suas moradias?

Cris Azevedo - 21/06/2012 às 22:54
Rei
Estas mulheres - que deveriam ter outro título, já que “mulher”pressupõe “mãe”- não querem brigar pelo direito de NÃO ENGRAVIDAREM SEM QUERER? Falar em “gravidez indesejada”no século XXI é PIADA! Mudemos o nome para IGNORÂNCIA, ou IRRESPONSABILIDADE, ou PREGUIÇA, então.
NÃO ESTAMOS MAIS NOS ANOS DE 1960!
As nossas feministas começam a tirar sutien 50 anos atrasadas e não perceberam que, de lá para cá, fora a pilula, apareceram o DIU, a laqueadura (facílima de fazer), as injeções contraceptivas, fora as camisinhas, que já existiam.
O mundo mudou, senhoras! Bem vindas ao século XXI!
Outra coisa: essa gente acha que fazer aborto é assim? Vai lá e faz e pronto, sem consequências? Está “assim” de mulheres que, depois de 2 ou 3 abortos, perderam a capacidade de engravidar para todo o sempre. Quantas curetagens elas pensam que um útero aguenta?!
Concordo que “mulheres”assim jamais deveriam ser mães. Nunca! Então, vamos combinar: vai fazer aborto porque não tem condição psicológica e fisica? beleza! Mas faça-se a laqueadura, a esterilização desta pessoa na mesma hora! Quem mata um bebê, mata vários. Precisamos impedir assassinatos a rodo.

Brancaleone - 21/06/2012 às 22:52
E continuam insistindo. São incidiosos e sorrateiros, não perdem uma única oportunidade para inserir um texto que na interpretação genérica legitimiza a tirar uma vida.

patricia - 21/06/2012 às 22:47
O mais esquisito é que essas mesmas mulheres que quebram o pau pró aborto, defendem com igual fervor que árvores não sejam derrubadas.
Que valores são esses?

Fabio - 21/06/2012 às 22:29
Para adicionar pimenta na discussão: http://www.ordemlivre.org/2011/10/o-principio-absoluto/

Fabio - 21/06/2012 às 22:27
A autopropriedade é um bom argumento para a questão do aborto, e não só feministas malucas usam-no. Na verdade, suspeito, roubaram esse argumento de um filósofo anarcocapitalista chamado Rothbard. Esse filósofo levou o Princípio de Não Agressão até às ultimas consequências, e concluiu que a mãe tem o direito de retirar o feto de dentro de seu corpo (não de matá-lo, que fique claro). O problema surge do fato de que fora do corpo, o feto morre, pois depende dos nutrientes advindos do corpo da mãe para sobreviver. Essa argumentação não é tola, apesar de eu não concordar com ela. Pra mim a questão envolve um contrato implícito entre feto e mãe no momento da concepção, pois isso a mãe não tem direito de retirá-lo (assim como alguém que convida o amigo para um passeio de barco não pode jogá-lo ao mar no meio do passeio). O debate é bom.

Pimenta - 21/06/2012 às 22:22
Ué, não sabia que engravidar era como pegar gripe, ou seja, pega-se mesmo sem querer.
Até onde sei para engravidar alguém precisa por a “sementinha” lá dentro, certo?
Exceto no caso do estupro, para engravidar a mulher precisa, com o perdão da expressão “abrir as pernas”, certo?
E onde fica a responsabilidade individual pelos nossos atos?
Eu queria entender essa obsessão mórbida que as abortistas têm, esse tratamento que dão à gravidez como doença e o feto como intruso (um alien).
E também acho que essas ativistas da morte, quase todas de classe média e alta, estão pouco se lixando para as mulheres pobres que abortam. No fundo querem é abortar à vontade e sentir que fizeram algo socialmente aceito, justificado.
Pimenta

Anônimo - 21/06/2012 às 22:15
Por algum acaso gravidez é como gripe?
Uma mulher fica grávida como se pega gripe?
É algo involuntário? Não há como evitar?
Exceto no caso de estupro para haver gravidez ainda precisa que alguém deposite a “sementinha” la dentro, não é mesmo?
Em não havendo estupro a mulher, com perdão da expressão, abriu as pernas, certo?
Onde fica a responsabilidade de cada um pelos seus atos.
Realmente só a psicanálise para oferecer respostas para esse tipo de comportamento obcecado pela destruição.
Essa tentativa de explicação já havia passado pela minha cabeça por ocasião do polêmica sobre a justificação do infanticídio feita pelo belo anjo da morte chamado Francesca Minerva em conjunto com Alberto Giubilini.
Pimenta

Anônimo - 21/06/2012 às 22:07
os abortistas decidem pelos fetos…E MATAM!
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e olha que esses MONSTROS já foram FETOS um dia

Anônimo - 21/06/2012 às 22:04
o feto, coitado, é a minoria mais sem direitos no país dos petralhas
.
e olha que tem feto que vai ser mulé,
vai ser feminista,
vai ser índio,
vai ser negro,
vai ser analfabeto de pai e mãe,
vai ser apedeuta,
vai ser até petista, coitado (não é praga , não, viu, fetinho/fetinha, desculpa)
.
vai ser / pode ser qualquer uma dessas minorias
é só deixarem ele nascer…
.
é só deixarem ele viver…
.
é só não aniquilarem-no
.
coitado…
.
o feto é a minoria mais sem direitos no país dos petralhas…os safados querem despedaçá-lo, sem dó!

Anônimo - 21/06/2012 às 21:55
ESSE TAL DE MARCOS PEREIRA, 20:28…
.
QUE CARA FANÁTICO E ARROGANTE…
.
QUE “BOBOCA” MEIA-BÔCA
.
O FETO É GENTE, ANIMAL!
Reinaldox na cascuda!

O Libertário - 21/06/2012 às 21:53
Acho que o aborto deveria ser permitido se fosse possivel saber que a pessoa que está sendo gestada vai ser a favor do aborto. Nesse caso então deveria ser feita a sua vontade…

Antonio - 21/06/2012 às 21:34
Prezado Reinaldo, assisti as reportagens de grupos na Rio+20 defensores dos animais,dos alimentos sem transgênicos, da população indígena etc… E essas feministas defendendo a morte de crianças, contra a vida e contra a lei de DEUS…..É o fim da picada. E ainda tem gente nesse governo que apoia esse absurdo.

Si - 21/06/2012 às 21:32
É uma canalhice esse “direito da mulher de decidir o que fazer com o próprio corpo” as custas da morte de outro ser humano. A mulher tem o direito de fazer o que quer com o próprio corpo, tanto é assim que ela não pede permissão de nenhuma autoridade na hora de ser intima de um homem. Nessa hora ela é mulher, é plena e dona de si, né? Que seja mulher tb na hora de assumir a consequência de seu ato. Querem direitos mas não querem deveres. Sou mulher e detesto essa histeria feminista.

José Antônio - 21/06/2012 às 21:15
Do jeito que elas falam, dá a impressão que a gravidez é uma “doença” que se pela pelo ar.E o aborto seria uma espécie de remédio obrigatório pra se curar desse mal. É pra acabar!

Melissa - 21/06/2012 às 21:02
Reinaldo, gostaria também de recomendar a leitura do texto “ABORTO E DEPRESSÃO”, no site http://www.portaldafamilia.org/artigos/artigo520.shtml
Trata-se de uma entrevista com Theresa Burke das Rachel’s Vineyard Ministries, que trata de um número cada vez maior de mulheres (e homens) que buscam tratamento para a Sindrome Pós-Aborto. Há casos de mulheres que abortaram há mais de 3 décadas que ainda não se recuperaram do trauma causado pelo aborto.

edson luiz silva - 21/06/2012 às 20:58
Kit gay (LGBT), matança de crianças(aborto), maconha (droga), mentira da verdade (Blog de MIRIAN MACEDO),racismo (cotas raciais - desavenças),prepotência (intimidação da justiça), mensalões (roubos), etc…, tudo atos de ateus.

Marine - 21/06/2012 às 20:53
Esse documento da Rio + 20 liderado pelo Brasil foi um fracasso, ele foi criticado pelo representante da ONU e hoje ele foi rasgado.

Melissa - 21/06/2012 às 20:47
Caro Reinaldo, essas pessoas do sexo feminino que estão fazendo esse tipo de protesto não representam as mulheres. O instinto natural da mulher é o de proteger a criança, e não o contrário. Fora o indiscutível assassinato de um ser indefeso, poucou ou nada se fala sobre as devastadoras consequências psicológicas que um aborto traz à mulher. O artigo “Aborto: Uma escolha contra a mulher” do site abaixo explica muito bem estas questões. Na verdade, a mulher está precisando que o homem assuma o seu papel de pai, apoiando a mulher a ter o seu filho. Esta que é a realidade da mulher pobre, desamparada e desesperada. Esta é a mulher típica que precisa de amparo, compreensão, humanidade e, também, de politicas públicas de apoio à mulher e à criança. Também precisa-se ensinar os homens a agirem como tal.
http://www.portaldafamilia.org/artigos/artigo247.shtml

lvdovicvs - 21/06/2012 às 20:35
Caro Reinaldo
So mais um testemunho e uma curiosidade - sou médico patologista e me recuso a fazer exame dos ditos produtos do aborto legal, por razões de consciência. Certa feita acabei por ver um destes produtos. Trata-se de ANIMA NOBILIS, pessoa , com braços , pernas , genitália , cabeça , olhos, boca. Verdadeira imagem e semelhança de Deus. Um horror que haja gente que pense ser civilizada e defenda esta barbárie. Eu tenho a curiosidade de saber como corre juridicamente o processo para a realização do tal aborto legal. Que tipo de procedimento jurídico-policial ocorre.

Marcos Pereira - 21/06/2012 às 20:28
Reinaldox na cascuda!

Leandro - 21/06/2012 às 20:23
”No feto, irreversível é a vida; na morte cerebral, irreversível é a morte do corpo.” Reinaldo, creio que há um pequeno lapso aqui nesta afirmação. No caso de fetos com má formação cerebral (que a imprensa popularizou como anencéfalos), o que se justifica é exatamente a irreversibilidade da morte futura. Creio que é mais forte o argumento que o direito a vida, por ser o maior de todos eles, só pode ser alienado por seu titular, que no caso é o próprio feto, que, por não ter vontade naquele momento, deve ter seu direito preservado por todos os meios legais e legítimos que possam existir. O indivíduo com morte cerebral só poderia ter seus órgãos retirados por manifestação de vontade anterior à situação, o que nem mesmo é respeitado na maioria das legislações (incluindo a brasileira), onde a vontade da família prevalece sobre a do indivíduo, como os casos clássicos de Terri Schiavo (esse, tema de um lindo texto seu) e de Eluana Englaro.

é o fim - 21/06/2012 às 20:17
As doidas voltaram!
No século passado balançavam os sutiens. Com o tempo viraram motivo de chacota.
Hoje a bandeira são fetos.

Adriano - 21/06/2012 às 20:16
Cascuda voando às 19:17
Reinaldox na cascuda!

Cultura da Morte sendo legalizada - 21/06/2012 às 20:15
Reinaldo,
O projeto do novo Código Penal introduziu um item que possibilita a isenção de penalidade para o aborto autorizado por médicos mediante a falta de ” condição psicológica” da mãe. É uma afronta aos brasileiros que estão distraídos dando duro para sustentar essa palhaçada nazi-fascista.
Tomem conhecimento da petição criada pelo Instituto Plínio Correia de Oliveira e confirmem a barbaridade lendo o próprio texto. Eu já assinei e estou divulgando.
http://www.diganaoaculturadamorte.com.br/?origem=100
Abraços.

Mauro Demarchi - 21/06/2012 às 20:07
o feminismo fez mais vítimas inocentes ao longo de sua existência do que todos os regimes totalitaristas.

Anônimo - 21/06/2012 às 20:04
ARGUMENTO ABORTISTA-FEMINISTA-LUSO-BRASILEIRO-PETRAL
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JÁ QUE TODOS VAMOS MORRER,
NÃO PRECISAMOS VIVER!
.
OLHAÍ, PARECE ATÉ SLOGAN DO GOVERNO DILMA: “BRASIL TENEBROSO”
.
ORA POIS POIS, GENTE FINA, ÓXENTE (OS NORDESTINOS RUINZÍSSIMOS DE VOTO ELEGERAM A DILMA-RACUTAIA, A LOUCA: RAINHA DO NORDESTE)

Anônimo - 21/06/2012 às 20:01
Vai pisar num broto de samambaia ou quebrar um ovo de tartaruga na frente dessas vacas-loucas, prá ver o que te acontece…
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Essas fei-ministas são louras (igual àquelas russinhas do topless)? Elas são mais burras que os brasileiros, gente…E olha que o brasileiro é o povo mais burro do mundo, muito mais que o português…
.
ASSASSINAS!
GENOCIDAS!
BURRAAAAAAAAAAAAAAS!

Ferreira - 21/06/2012 às 19:59
Reinaldo, você disse bem: Dois mil anos depois, essa continua a ser uma prática contra as mulheres, só que, agora, defendida por feministas.A tática de Dilma para embrumar o povo continua a mesma.Disse ela:”É preciso recuar de argumentos para permitir outros”.Do mesmo modo,como na última campanha eleitoral para presidente,ela também recuou no apoio as abortistas,e tão logo eleita e empossada chamou para para dentro do seu governo uma aborteira especializada para fazer a parte “linda” do negocio.Não me engano. Dois mil anos depois, essa continua a ser uma prática contra as mulheres, só que, agora, defendida pela primeira mulher presidente da história deste paíz.

Geraldo de Freitas - 21/06/2012 às 19:55
Excelente texto, como sempre.
Vale lembrar, repetindo alguém, que todos que são a favor do aborto já nasceram, devemos lamentar não haver aborto naquela época?

Ana - 21/06/2012 às 19:54
Ué, Reinaldo, mas o “It’s my body” é o argumento número 1 usado nos EUA para defender o aborto. Na verdade ele é a base para outros argumentos, como “A mulher tem o direito de escolher” (já que o corpo é dela). Eu sempre vi assim como vc descreveu agora… um membro é corpo da mulher; como um feto pode ser “corpo dela” se precisa até de algo vindo de outro ser humano para se formar? E o incrível é que a sociedade americana (fora os bolsões cristãos) comprou a ideia totalmente. Dizer que é contra aborto na California ou NYC é ser retrógrado, e certamente vão achar que eu sou religiosa (aliás aqui no Brasil já acham, e eu não sou).
O mais RIDÍCULO da coisa é saber que a campanha massiva pelo aborto, lá no início, que acabou fazendo os americanos serem a favor, usou dados falsos e muita desonestidade, como já admitiu aquele senhor que foi um dos cabeças do movimento (e que hoje é anti-aborto convicto)

piauí - 21/06/2012 às 19:48
legalizar o aborto é que nem legalizar as drogas.é transformar um problema num problemão. ensinar a abortar é como ensinar alguém a suicidar-se. na grande maioria dos casos o aborto é um ato de desespero. tal qual existem para as pessoas q estão pensando em se matar deveriam ter números de telefone e pessoas treinadas para acalmar essas mentes agitadas, aconselhá-las mas não incentivá-las, e caso a mulher esteja decidida a fazer o aborto esse tipo de ajuda psicológica serviria para amenizar o grande trauma pós-aborto. aborto pq não é o sexo desejado é uma aberração típica de sociedade de psicopatas.

Andre, do Texas - 21/06/2012 às 19:48
Achei profunda, até linda!, essa frase:
“Trata-se da apropriação de um dom da natureza para a imposição de uma vontade contra a natureza desse dom.”
Parabens Reinaldo.

Prof. Reinaldo - 21/06/2012 às 19:47
Vossa Majestade Servido ordenar-me pela Provisão inclusa.
Grande e brilhantíssimo articulista. Homem de Benz e servidor fiel de Vossa Majestade e também do grande, imaculado e douto Homem de Benz dono deste ilibado hebdomadário, último bastião de informações das patifarias Vermelha. Brilhantíssimo articulista, temo que a sua douta, ilustre e insofismável pena, capaz de arrancar a verdade tão reveladora e profunda que a imagino guiada pelas luzes espicospais de nossa grande santidade terrena o senhor nosso Papa Bento XVI. Oh temo, que esta pena que tão duramente tem trabalhado em favor dos Homens Bons e de Benz, esteja arrefecendo, parece pois que as linhas dantes abundantes, vão esgotando. Os outrora abundantes casos de corrupção, que desciam feito uma cachoeira, vão desaparecendo, vão minguando. Avante, irmão, levante esses glúteos da cadeira e vá investigar mais esses corruptores da nossa juventude, esses larápios vermelhos no poder.
Vossa Majestade mandará o que for servido. Amém

Virginia - 21/06/2012 às 19:43
Feminista para mim parece mulher macho, sim senhor! Senhoras, vamos previnir ao inves de matar!

Michele Gastão - 21/06/2012 às 19:38
Juro que não entendo esse argumento de que toda mulher tem direito sobre seu próprio corpo. Sou mulher e tive dois filhos porque assim quis. Não engravidei dezenas de vezes exatamente porque tinha o direito de escolher não engravidar, para isso, tomava anticoncepcionais. Será que essas mulheres nunca ouviram falar de pílula, preservativo e etc… Onde elas vivem???? Por isso, meninas revoltadas, parem de gritar bobagens e xingamentos e passem no posto de saúde mais próximo e peguem, de graça, preservativos para NÃO ENGRAVIDAREM.

Domenico Di Cocco - 21/06/2012 às 19:31
Não se espante, mas de todos os brilhantes artigos que voce escreveu sobre este tema, este é o que eu mais gostei. Adoraria que as valentes abortistas argumentassem contra, difícil, a menos que venham com a gritaria histérica de sempre e o dogma “meu corpo me pertence”. Para este dogma sempre argumento, sim, seu corpo lhe pertence mas o dinheiro usado na saúde não é só seu é de todos, portanto tenha consciência antes de engravidar para não ter de assassinar ninguem depois. A vida do feto, a ele pertence.

Messias - 21/06/2012 às 19:30
Li um texto muito interessante sobre os ditos “direitos reprodutivos” do Pedro Sette Câmara. Vale a pena ler porque mostra a irracionalidade de tal “direito”.
Cito alguns trechos, e logo abaixo, o link:
“não podemos considerar o abandono da mulher grávida pelo engravidador como uma espécie de aborto tácito? Veja-se, por exemplo, que o homem sequer propôs que o filho fosse despedaçado vivo ou tivesse o crânio arrebentado para que um tubo de sucção pudesse mecanicamente cumprir o resto do serviço. Ele simplesmente entregou a criança à sorte, ou à mãe.”
“Não deveria o homem também gozar de (farofa, peraí) “direitos reprodutivos”, tendo pelo menos até uma certa data para avisar à mulher se deseja ou não aquela gravidez dela, e tornar-se, segundo sua opção, responsável materialmente pela criança, ou, desculpe, por aquele monte de células? Por que os (já estou quase engasgando de tanta farofa) “direitos reprodutivos” da mulher supõem o dever do homem de arcar materialmente com a decisão que, dizem os abortistas, cabe exclusivamente à mulher?”
http://pedrosette.com/2012/04/maternidade-opcional-x-paternidade-obrigatoria/

frank - 21/06/2012 às 19:29
Reinaldo! você é um cidadão extraordinário. Seu texto é uma obra prima da razão. É indiscutível que a ação das feministas atingem em cheio o direito mais sensível delas, a vida, mulheres estas que não chegaram a nascer. O senhor falou a verdade com relação aos critérios para aborto em alguns países. Nos USA já é comum muitas mulheres abortarem fetos só pelo fato de serem mulheres e não venham falar que é por imposição, pois não é.
Olha o link: http://www.lifesitenews.com/news/two-north-carolina-abortion-facilities-caught-agreeing-to-schedule-sex-sele

N. - 21/06/2012 às 19:28
Pare as queimadas no seu meio ambiente.
Salve os seus pulmões.

bereta - 21/06/2012 às 19:24
“Por que o fanatismo das abortistas?………..imposição de uma vontade contra a natureza desse dom”. As vezes penso que as mulheres, sem querer generalizar, nos tomaram, na tentativa de nos igualar ou superar, o que temos de pior. O primeiro homicida foi homem. Homicídios e guerras continuaram e hão de continuar pelos séculos. Não é do homem viver em paz, ainda que clame pela paz. São poucos os registros na História, que trazem mulheres guerreiras. Ou, quem sabe, sejam poucos os meus conhecimentos sobre essa particularidade. Mulheres se diferenciavam de nós homens justamente naquilo que nos falta: a sensibilidade. Essa palavra é anátema. Que o digam aqueles homens sensíveis, não os exagerados, mas aqueles que sofrem pelo sofrimento alheio. Refiro-me a sensibilidade no seu verdadeiro sentido. No afã de se igualarem a nós e com razão em alguns casos, muitas mulheres copiaram o que temos de pior, ou seja, a brutalidade! A confusão gerada nessa mistura de sentimentos tem dado tudo isso que hoje se discute: mato ou não mato o feto que carrego? Não é um filho! É um feto! A expressão “sou dona do meu próprio corpo” precisaria ser revista com base nas escrituras. O corpo é o templo do Espírito Santo. Vale também para os homens, muitos a se mutilar de mil formas. Como também é urgente que saibamos que não é do homem dirigir seus próprios passos. O livre pensar, quando desgarrado de valores maiores, leva homens e mulheres para o abismo. E de abismo em abismo, perecemos todos. Quanto sofrimento seria evitado se nos dispuséssemos a pensar. Preferimos michel teló……..ou sertanejo universitário….”Bem aventurados homens e mulheres que não andam segundo o conselho dos ímpios”.

Luiz R. - 21/06/2012 às 19:23
Prezado Reinado,
Você já leu o livro Contras as Heresias (o nome original é Denúncia e Refutação da Pseudognose) de Santo Irineu? Você talvez fosse gostar.
Dentre as apresentações e várias refutações que ele faz dos vários tipos de gnose, alguns tópicos são comuns a elas. E um deles é justamente o ódio à vida - porque, para o gnostico, o corpo é mau e a morte é a “libertação” da “semente divina”.
Daí surgiram vários “movimentos”: simonismo, marcionismo, etc. Os três tipos mais conhecidos são os maniqueístas, os albigenses e os cátaros.
Não importa como se organizavam ou seus rituais, o ódio ao corpo e a tudo que fosse material era comum.
Para ser bem breve, os cátaros eram radicalmente contra o casamento e a maternidade. Era lema entre eles dizer que a gravidez era demoníaca e que as grávidas estavam possessas por demônios. Nem preciso dizer que eram vegetarianos e que seu objetivo final era a morte por inanição, sem nada comer.
Digo isso porque há muita gente neste nosso mundo atual que tem atitudes que me lembram muito o catarismo e o maniqueísmo. Tais atitudes se expandem até mesmo em assuntos como ciências sociais, aquecimento global, controles rígidos da natalidade como forma de diminuição da violência, etc.
No fundo, o mundo, para eles, seria muito melhor nós. A morte (ou a extinção) da especie humana seria a libertação definitiva do mundo e de nossa “semente divina”.
Chesterton já dizia no livro O homem que foi quinta-feira que os intelectuais modernos, quando verbalizavam sobre a “felicidade do futuro” e da “liberdade da humanidade no final”, eles estavam falando da morte. Há um vídeo legendado no Youtube sobre isso (youtube.com/watch?v=aM5WOZ2lbcQ).
Luiz

Paulo Duarte - 21/06/2012 às 19:22
O Tema Aborto deveria ser muito mais bem explicado para o público geral. Causa a impressão que é uma intransigência religiosa, quando, na verdade as igrejas estão mobilizadas para defender a vida, e combater este crime hediondo que é o aborto. Esta onda abortista deve-se ao movimento de grandes interesses financeiros, de ONGS que projetam ganhar milhões em verbas públicas e privadas, afim de promoverem o homicídio de nascituros (é isso o que é o aborto!!! não passa de um homicídio!!!). Não se compreende, uma sociedade que se diz tão moderna e avançada, tratar um tema tão grave, um crime praticado contra uma pessoa inocente e indefesa, com tanto desejo mortífero, violento, como se matar um bebê (não venham chamar de feto - isso é pra cientista doido - são pessoas humanas inocentes e indefesas e pronto !!) como se fosse uma coisa das mais simples, uma solução para direitos feministas (eca!!!!)
perguntas :
- Quem está ganhando fortunas com o aborto ??
- Qual a razão que motiva a defesa de um crime como este ?
- Qual a finalidade do aborto ????
- Existem entidades científicas ou empresariais que irão ganhar dinheiro com o aborto ????
- ONGS ganharão dinheiro com o aborto ?????
Como se vê tudo gira em torno do maldito dinheiro e poder. O problema é a insistência, porque a sociedade brasileira já se pronunciou contra o aborto, e assim continuará, portanto não é somente uma questão de igreja !!!!
Sugiro publicarem filmes, fotos e informações de como é feito o aborto, métodos, e como ficam as criancinhas esquartejadas após tamanho ato criminoso. Ainda sugiro que em vez de vender anti-concepcional, se venda Dipirona em cumprimido, para que seja mantida entre os joelhos, assim esse é o melhor anti-concepcional, ótimo remédio, que não precisa fazer aborto depois.
Há que se responder as perguntas acima……….

Rodrigo - 21/06/2012 às 19:19
Uma das maiores falácias da discussão sobre a legalização do aborto é que apenas fanáticos religiosos são contra. A verdade é que o argumento contrário à legalização é o único argumento lógico para quem parte da premissa de que a vida humana é valiosa e deve ser protegida.
Analisemos. A discussão, hoje, tende a gravitar em torno da definição de “pessoa”, uma vez que é impossível negar que o feto é vivo, como é impossível negar que o mesmo é humano. A posição dos que defendem a legalização é que o feto só se torna uma pessoa após a formação de um sistema nervoso central reconhecível; a posição dos que são contra é de que o feto é uma pessoa a partir do momento da concepção. É fácil de perceber, assim, que existem divergências, e o conceito de pessoa não é unânime. Também é fácil perceber a impossibilidade de chegar-se a uma definição objetiva e irrefutável do que é uma pessoa; afinal, o próprio conceito é uma construção social.
Devemos admitir, assim, que há diferentes opiniões sobre o momento no qual o feto torna-se uma pessoa, e que é impossível provar objetivamente que uma opinião é superior à outra. Por mais que alguém acredite em sua própria opinião, deve admitir que há ao menos uma possibilidade, por menor que seja, de que a opinião contrária seja a correta. Ora, admitindo-se que a vida humana é valiosa e deve ser preservada, a única alternativa lógica possível é assumir o momento que minimize a chance de serem destruídas vidas humanas. Este momento é o momento da concepção - a partir deste momento, todos os elementos necessários à criação de uma vida humana estão presentes, e uma pessoa plenamente desenvolvida é o resultado inevitável, ressalvas feitas, obviamente, a acidentes e a ações deliberadas para interromper o processo.
Portanto, religião não é necessária para opôr-se ao aborto. Bastam duas coisas: capacidade de raciocínio lógico e desejo de proteger a vida humana. Falta, a quem defende a legalização do aborto, ao menos uma destas características.

N. - 21/06/2012 às 19:19
Protect your nature.
Stop abortions.

Cônego Frei - 21/06/2012 às 19:17
Reinaldox na cascuda!

Wanderlei Silva - 21/06/2012 às 19:15
Demóstenes e Cachoeira viajaram juntos para os Estados Unidos
Senador, sua mulher e contraventor foram no mesmo voo para Miami
Chico de Gois, O Globo
O senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), a mulher dele, Flávia Gonçalves Coelho, e o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, viajaram no mesmo voo, em 26 de janeiro do ano passado, uma quarta-feira, para Miami. O voo JJ8042, da TAM, partiu de Brasília. O trio retornou no domingo, dia 30, no voo JJ8043.
O motivo da viagem foi a festa de aniversário do empresário Marcelo Limírio, que tem uma casa na cidade da Flórida. Limírio foi sócio de Cachoeira e é sócio de Demóstenes em uma faculdade em Minas Gerais. Ele também comprou uma área em Pirenópolis (GO), com o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB) e a mulher dele, Valéria Peixoto Perillo, além de outros investidores.
A viagem está listada em documento que a Polícia Federal encaminhou nesta semana à CPI do Cachoeira. O relatório cita saídas e entradas do contraventor, do senador e da mulher dele no período de 2001 a 2012. Até 2004, Cachoeira faz poucas viagens ao exterior. Segundo os dados disponíveis, ele foi duas vezes aos Estados Unidos, três vezes à Argentina, uma vez para a Espanha e outra para a Inglaterra.

Maria Cristina SP - 21/06/2012 às 19:14
Essa feministas são as mesmas da “Marcha das Vadias”, nome mais que apropriado. Engravida quem quer, depois mata?

Frank mir - 21/06/2012 às 19:14
A manutenção de uma ditadura militar no Egito é de extremo interesse dos EUA. Contribui para preservar as boas relações com Israel, prioridade número 1 dos EUA naquela parte do mundo.
Por essa razão, a Casa Branca até fechou os olhos para uma lei do Congresso que limita a ajuda militar a regimes que defendem liberdades fundamentais. Já assegurava isso nos tempos de Muraback e segue na mesma linha, quando o ditador já foi destronado.

Struve - 21/06/2012 às 19:13
vale a pena ler um artigo de Sara Khorshid, publicada no New York Times e reproduzido na edição de hoje do Estadão.
O texto tem a utilidade de desmontar mentiras estabelecidas sobre o que está ocorrendo naquele país.
A principal é mostrar que a força por trás do golpe militar não é uma suposta falta de cultura democrática do país, como a maioria dos antropólogos de botequim gosta de afirmar.
O artigo de Sara Khorshid recorda que os militares são sustentados pelo governo americano, com uma ajuda anual de US$ 1,8 bilhão por ano. Essa ajuda foi restaurada após a revolução e é ela que garante o poder supremo dos generais. Sem esse dinheiro, eles teriam sido escorraçados.
O povo, como se vê nos jornais, está na rua berrando a todos pulmões que quer democracia. Compareceu em massa às urnas. Denunciou fraudes e tentativas. Mas isso não interessa a todos.
Como o repórter José Antonio Lima demonstrou após uma viagem ao Cairo, onde cobriu a revolução, as verbas americanas garantem até um constrangedor reforço mensal no soldo dos generais, que embolsam milhares de dólares por mês e vivem como nababos numa terra de miseráveis.
Também permitem a aquisição de equipamentos modernos, ajudando a fazer do Exército o verdadeiro pilar do Estado Nacional, uma força que ninguém ousa desafiar.
Corrupto e autoritário, Hosni Mubarack era um fantoche nas mãos desse poder militar. Os recentes arranjos no Egito se destinam a manter essa situação. A ideia é transformar o novo presidente num Mubarack com votos. Por isso o resultado do segundo turno presidencial está demorando. Por trás da vontade popular, tenta-se negociar um acordo nos bastidores.

SidneyCWB - 21/06/2012 às 19:11
Provavelmente essa Eleonora Menicucci vai morrer sozinha, doente, jogada num canto qualquer, sem amigos, sem ninguém para apoiá-la no fim de sua vida. Aí o arrependimento virá, mas será tarde…

Ze Gomes - 21/06/2012 às 19:10
Outro dia ouvi de um fulano sobre a dificuldade de obter um “ovo galado”.
O que é isto e por que? - perguntei.
“Ovo galado” é um ovo com um pinto dentro ainda feto. Isto é proibidíssimo, ele disse, é contra a lei vender ovos galados.
Logo concluí: é proibido causar abortos nas galinhas… deve haver uma estatística da ONU dizendo que por causa disto, mais de 200.000 granjas clandestinas fornecem “ovos galados”…
Interessante não haver um Movimento pelo Direito ao Aborto das Galinhas!

SidneyCWB - 21/06/2012 às 19:08
Eleonora Menicucci, tenho certeza que você vai sofrer como um cão de rua ainda nesta vida. Você vai colher o que está plantando, é só aguardar…

zefelix da cambada - 21/06/2012 às 19:05
Acho que sou meio idiota. Com mais de sessenta anos, ainda não conseguí entender direito a lógica da maioria das mulheres. Senão vejamos: as que protestam mais veementemente sobre o pensamento geral (e não estou me referindo ao religioso) sobre o aborto liberado, como querem, não são certamente mulheres que nasceram em pequenas cidades do interior e ou migraram para a periferia das cidades sem ter um mínimo de conhecimento da vida. São certamente, mulheres com alguma ou muita educação, que galgam por méritos próprios seu lugar na vida profissional. Caramba: da tabela de período fértil até a laquedura, existe um leque de métodos anticonceptivos, muitos deles já a disposição na saúde pública. Se querem ter uma vida livre, com vários companheiros, não tenho nada contra. Cada uma na sua (ou no seu) mas pombas, querer impingir a toda uma nação uma legislação que libere o assassinato de fetos…..ora façam o favor.

Paulo Bento Bandarra - 21/06/2012 às 19:03
Marta Suplicy foi outra que lamentou o “atraso” para as mulheres.

Jack - 21/06/2012 às 19:03
Muito bem escrito. Argumentos contundentes, resistíveis a qualquer lógica cambaleante de, no fundo, frustradas e irresponsáveis parideiras.

Nadia - 21/06/2012 às 19:01
…avento mais uma das possíveis razões para tanto fanatismo:
A INCAPACIDADE DESTAS SENHORAS E SEUS PARCEIROS DE PRATICAREM SEXO RESPONSÁVEL…
simples assim!

Paulo Bento Bandarra - 21/06/2012 às 18:59
Para mim “direitos reprodutivos” significa o direito positivo, de se reproduzir que toda a mulher deveria ter garantido. Como a expressão pode significar o contrário: o direito de eliminar a reprodução?
.
“serviços de saúde” às mulheres depende de grana, mas de direito de reproduzir qualquer mulher, de qualquer etnia, raça, em qualquer lugar teria assegurado, mesmo sem assistência médica.

simplesmente maria - 21/06/2012 às 18:57
Mais um excelente texto com argumentação incontestável. Gostei muito da contraposição do feto ainda sem cérebro ao indivíduo com morte cerebral - brilhante!

lucas silva - 21/06/2012 às 18:57
é curioso que quando um homem é chamado de machismo é uma ofensa,mas quando uma mulher é chamada de feminista ela se sente lisonjeada,tenho uma sobrinha de 4 meses,quando pego ela no colo sinto uma sensação de vida nos braços,como essas feministas podem achar aceitavel matar criaturinhas tão indefesas?muitos vão me chamar de radical,mas para mim abortar é tão errado quanto matar um adulto,um velho ou um adolescente…os brasileiros não podem permitir que o aborto seja aprovado…ontem o Brasil parou por causa do jogo santos e corinthians,torcedores se emocionaram,choraram por causa de futebol,está na hora desses mesmo brasileiros lutarem por coisas relevantes,tá na hora de sair as ruas e gritar que o povo brasileiro é contra o aborto….

Luiz Fernando - 21/06/2012 às 18:54
” No feto, irreversível é a vida; na morte cerebral, irreversível é a morte do corpo. Não é preciso ser religioso para reconhecer a diferença entre uma coisa e outra.”
Essa frase é preciosa ! Vou pegar para mim e usar sempre que necessário, naturalmente citando a fonte.
Quanto à postura dessas feministas, só tenho um comentário: Lamentável e ridículo.
Agora a moda é protestar tirando a roupa, protestar com o peito de fora. Que falta de senso, que falta de conteudo.
Aproveitando a deixa: parece que o bispo pai de vários filhos está com seus dias contados. Está começando a limpeza na América Latina.

CW - 21/06/2012 às 18:52
Uma duvida. Por que só tem abortista baranga? É o medo de perpetuar a feiúra!

emeesse - 21/06/2012 às 18:51
Prezado Reinaldo,
se essas senhoras tivessem um pequeno vislumbre da ira de Deus para quem é simpático a essa causa, ficariam aterrorizadas com o ódio de Deus contra os assassinos de crianças.
O Senhor disse que seria melhor que essa pessoa amarrasse uma pedra de moinho no pescoço e se jogasse no mar, do que causasse esse mal.
Jesus Cristo de uma maneira sublimemente amorosa declarou aos apóstolos: ” Deixem que as crianças venham a Mim, pois delas é o Reino dos Céus”.
Quando essas coisas são ditas a elas, elas se revoltam e respondem com chavões bem antiquados, por sinal.
Não possuem argumentos que sustentam suas posturas iníqüas.

leo - 21/06/2012 às 18:45
Feministas não gostam de homens.
Feministas não gostam de mulheres
Feministas não admitem reprodução
*
Feministas não gozam, exultam
Feministas não relaxam, baixam o braço
Feministas não discutem, quebram
Feministas não amam, são a favor
Feministas não odeiam, se odeiam
Feministas não procriam, geram números
Feministas não riem, esticam os lábios
Feministas não abraçam, se encostam
Feministas não se unem, se aglutinam
Feministas não têm progesterona, tem contraterona.

Gaucho - 21/06/2012 às 18:41
Reinaldo, o nome, grupo feminista, devemos trocar por grupo de assassinas. E de coraçao, desejo que desca a Justiça Divina contra essas mulheres.

ricardo - 21/06/2012 às 18:36
as feministas peladonas-batuqueiras-de-tambor já conseguiram ao menos um sucesso…uma delas já poUsa de subcelebridade nos jornais e parece ate que já recebeu convite de revista masculina…resta saber se ira doar a grana para a “causa”…vamos e venhamos, protestar pelo feminismo e sair pelada em revista no mês seguinte me parece ser o resultado oposto da finalidade do protesto…ahahah…

haddad, o BONECÃO do KIT GAY - 21/06/2012 às 18:34
… Por trás de todas elas está a chefona dilma ……..

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]