Felipe Martins
Do UOL, no Rio
Comunicar erroImprimir
Felipe Martins/UOL
"O Brasil não tem conseguido diminuir a incidência do HIV/Aids", diz George Gouvea, do Pela Vidda
- Vítimas de violência sexual respondem por 1 a cada 5 tratamentos de 'emergência' anti-HIV
- Comitê do FDA aprova esquema preventivo de drogas contra HIV
- Retirada de vídeo com cena gay do site do Ministério é criticada por organizações de Combate à Aids
Presidente do Grupo Pela Vidda, organização não-governamental dedicada ao combate à Aids, o psicanalista George Gouvea vem denunciando as falhas do programa DST/Aids do Ministério da Saúde. Para ele, o Brasil vive uma “epidemia descontrolada”, ao contrário da palavra oficial do Ministério que reafirma controle da doença.
Os números oficiais dão essa certeza ao presidente do Pela Vidda. Nos últimos dez anos, pelo menos 102 mil soropositivos morreram no país e 311 mil novos casos foram notificados (dados consolidados até 2010). Apesar de os números anuais não sofrerem grandes variações (média de 11 mil mortes e 34 mil novos casos por ano), Gouvea critica o uso do termo "estabilidade" para classificar os números no Brasil. "Seria o mesmo que considerar 10 mil mortes de judeus por ano no holocausto um número estável", diz.
Em recente publicação, a Fiocruz, órgão do Governo Federal, pediu uma "correção de rumo" para o programa DST/Aids no país. "Ao contrário do que se tem observado em outros países que também instituíram programas de acesso universal ao tratamento e têm observado queda na incidência de novas infecções, o Brasil não tem conseguido diminuir a incidência do HIV/Aids", aponta o documento.
Para o presidente da ONG, campanhas de prevenção à Aids devem contar com a participação do público-alvo para a obtenção de resultados positivos.“Não tem como eu ir para uma esquina falar com uma travesti sobre prevenção, a travesti vai rir da minha cara e tem toda a razão de fazer isso”. O Grupo Pela Vidda atende cerca de 300 pessoas por mês e realiza assistência jurídica, reuniões de acolhimento e palestras, entre outras atividades.
UOL - Por que você afirma que vivemos uma “epidemia descontrolada” de Aids no país?
George Gouvea - A gente não pode admitir que existam aproximadamente 35 mil novos casos de infecção pelo vírus HIV por ano. Em dados apurados em 10 anos, até 2010, a gente vai encontrar quase 350 mil novos casos de pessoas se descobrindo soropositivas. Eu não sei que estabilidade é essa. É a estabilidade da vergonha. A gente não pode se acomodar e achar que 35 mil novos casos por ano são poucos casos. A gente não pode achar que quase 12 mil óbitos por ano seja um número interessante. Que estabilidade é essa que o governo, que o Ministério da Saúde diz? É a estabilidade da morte?
UOL - O que está errado no programa DST/Aids?
Gouvea - Muita coisa está errada. Nós temos um bom programa de Aids, ninguém pode dizer o contrário. A distribuição de retrovirais como política pública de saúde é realmente um marco, a gente não pode deixar de reconhecer. Mas não pode ser só isso. Não se pode apenas disponibilizar o remédio na boca da farmácia e dizer tchau, até logo. É preciso a criação de programas permanentes de prevenção, políticas, estratégias, esclarecimentos, tudo isso junto com a sociedade. Não é possível que a gente ouça a palavra Aids quando chega o verão e durante o Carnaval. É preciso se falar de Aids durante o ano todo, todos os dias. Eu deveria entrar no metrô e ver todos os dias um pôster falando de HIV. As crianças e os jovens precisam entrar nas escolas e ouvir sobre HIV. Eu fico imaginando a quantidade de pessoas que sequer ouvem a palavra Aids por meses. O assunto HIV deveria fazer parte do cotidiano da sociedade. O governo tem parcela de responsabilidade porque ele é um incentivador. Obviamente não pode fazer tudo, mas tem um papel de fomentar de provocar, de instigar e isso não está sendo feito.
- Não é possível que a gente ouça a palavra Aids quando chega o verão e durante o Carnaval. É preciso se falar de Aids durante o ano todo, todos os dias
- George Gouvea, presidente do Pela Vidda
UOL - No recente livro publicado pela Fiocruz, um dos problemas apontados é a questão do diagnóstico tardio.
Gouvea - Nós temos hoje no Brasil um índice de quase 50% de diagnóstico tardio, que é quando o sujeito se descobre com HIV já doente. Ele vai gerar uma série de custos por conta do diagnóstico tardio. Esse sujeito, quando interna, gera um custo com a permanência no hospital. Ele vai pedir licença do trabalho gerando custo para a previdência social. Mas o pior de todas essas coisas que eu acabei de falar é o sofrimento humano ao adoecer. Isso tudo poderia ser resolvido com um plano de testagem eficiente. Por que hoje nós não temos nenhum plano de testagem? Hoje existem centros de testagem a penas nas grandes cidades. É uma questão política, um cinismo para parecer que tudo funciona bem.
UOL - Não é interessante para o governo a criação de mais centros de testagem?
Gouvea - Se mais polos de testagem forem criados, vai demandar mais assistência porque mais pessoas serão diagnosticadas e essa demanda de pessoas soropositivas não vai encontrar atendimento. Se o número de testagens aumentar nós vamos ter o caos no atendimento.
UOL - A epidemia teve um crescimento espantoso na Região Norte. De 1998 a 2010 a incidência da Aids aumentou em 237,7%...
Gouvea - A tendência de uma epidemia descontrolada é que vá para o interior, é a interiorização. Se olharmos o mapa do HIV no Brasil se verifica essa tendência. Se nós já temos problemas nas grandes capitais eu fico imaginando o que será do interior.
UOL - O último boletim epidemiológico do governo federal apontou preocupação com a incidência de Aids no segmento jovem gay. Entretanto, a presidente Dilma Rousseff vetou a campanha de prevenção a Aids voltada ao público homossexual. Na propaganda vetada, um casal homoafetivo troca carícias, sequer há um beijo. Censura como essa não torna mais difícil a prevenção do crescimento do HIV no país?
Gouvea - O que a gente percebe é que nos últimos 10 anos a política nacional para DST/Aids tem sofrido alguns percalços. Isso tem nos preocupado muito. Há uma intromissão em políticas públicas de saúde no Estado laico de determinados setores religiosos. Se o Estado é laico, o nosso ordenamento político, com todo respeito, não é a Bíblia, é a Constituição. Nas últimas campanhas houve uma interferência de setores conservadores. Isso tudo foi muito triste para o movimento. Mas é importante ressaltar que essas intromissões acontecem nas esferas superiores. Porque aquele gestor que est á lá na ponta, que é nosso parceiro, que está em um determinado nível para baixo dentro do governo do Estado ou município ou governo federal, essas pessoas são parceiras. Mas acontece que elas têm limites de atuação. Por isso é preciso uma política de governo que atenda a todos os segmentos da população em parceria com a sociedade civil organizada.
UOL - E como você interpreta a vulnerabilidade do jovem gay apontada no boletim do Ministério da Saúde?
Gouvea - É comum a gente ler reportagens que dizem que está tendo mais casos com uma parcela da população. Mulheres, idosos, jovens gays. Na verdade essa é uma forma estranha de ver as coisas. O que existe é o HIV se espalhando por todo o tecido social, essa que é a realidade. Por esse motivo a gente deve ter políticas que atendam as demandas de todos os segmentos de todas as regiões do país. Eu não posso falar de HIV com um jovem gay da mesma forma que eu falo com uma pessoa da terceira idade. Se a gente não respeitar a diversidade de cada segmento fica difícil a informação chegar.
UOL - O documento publicado pela Fiocruz apontou ainda a superlotação de hospitais, a falta de leitos para pacientes soropositivos como outro grande problema. No Rio, onde é a área de atuação do Pela Vidda, a situação não é diferente. O último relatório do Ministério da Saúde como o Estado entre os cinco de maior incidência de casos no país. Você que vive esse dia a dia, qual a realidade destinada aos pacientes?
Gouvea - Nós temos muitas dificuldades. Infelizmente a questão da Aids está relegada ao décimo plano no Rio de Janeiro. Eu vou ousar dizer a você que no Rio de Janeiro, tirando o Ipec da Fiocruz que é federal, nenhum hospital, seja do município ou do Estado, recebe dignamente um doente de Aids. Nós temos falta de leitos, os pacientes com Aids, que precisam ficar em leitos isolados devido ao sistema imunológico debilitado, ficam jogados nos corredores das enfermarias com outros doentes. Faltam médicos, faltam infectologistas na rede. Se a pessoa se descobre soropositiva e procura uma unidade d e saúde, só vai ter a primeira consulta daqui a quatro, cinco meses. O sujeito que recebe aquela batata quente, o resultado na mão, não consegue atendimento imediato. Outro problema é a falta de remédios. O que a gente tem de informação é que a compra dos medicamentos está em fase de licitação. Mas há quatro meses. A gente não está falando de saco de cimento, de tijolo, de argamassa. Se o governo sabe que está acabando, tem de fazer a licitação bem antes de acabar. A gente está falando de saúde, de vida, de morte. O que acontece agora é uma licitação assassina.
- São mais de 30 [mortes] por dia. É como se todo dia um ônibus caísse em uma ribanceira. Na Guerra da Síria já morreram 14 mil pessoas e a ONU está alarmada achando um crime contra a humanidade. Aqui morrem 12 mil pessoas por ano de Aids e todo mundo acha que é normal
UOL - O que um paciente soropositivo enfrenta, hoje, para conseguir atendimento?
Um indivíduo que se descobre soropositivo sem estar doente só consegue uma consulta depois de quatro, cinco meses. E é fundamental esse primeiro contato com o médico, porque é ele que vai esclarecer, que vai acalmar esse paciente que procura a unidade de saúde achando que vai morrer. Depois de conseguir a primeira consulta, ele vai precisar fazer um exame de sangue. Esses exames em geral demoram mais de trinta dias para ficarem prontos , o que é outro absurdo, já que na rede privada os mesmos exames ficam prontos em cinco dias. Depois, para retornar ao médico com os exames, mais quatro, cinco meses. Então esse paciente espera quase um ano para o encaminhamento do tratamento dele.
UOL - E se esse paciente se descobre com HIV já com os sintomas das doenças que afetam o sistema imunológico. O que ele enfrenta na rede pública de saúde?
Se já é um paciente doente que já apresenta a manifestação das doenças oportunistas por já estar com o sistema imunológico debilitado, esse sujeito interna e começa a sua via crucis. Ele tem de contar com a sorte de cair com um médico que perceba se tratar de um caso de HIV, mas o que geralmente acontece é o paciente chegar com, por exemplo, tuberculose em um hospital e apenas essa doença oportunista ser tratada. Não vai adiantar muita coisa. Essa pessoa fica misturada a outros pacientes, exposta a pegar outras doenças. Essa falta de estrutura da rede de saúde em todo o país resulta nesses quase 12 mil óbitos por ano. São mais de 30 por dia. É como se todo dia um ônibus caísse em uma ribanceira. Na Guerra da Síria já morreram 14 mil pessoas e a ONU está alarmada achando um crime contra a humanidade. Aqui morrem 12 mil pessoas por ano de Aids e todo mundo acha que é normal. Que estabilidade é essa?
UOL - Que tipos de projetos podem ser executados para que as campanhas contra a Aids atinjam segmentos diferentes da população brasileira?
Gouvea - Vou te dar um exemplo. Nós fizemos um projeto chamado Babadão da Prevenção voltado para garotos de programa que trabalham em saunas gays. Procuramos esses garotos, fizemos com eles um trabalho de capacitação falando sobre prevenção, o uso da camisinha. Dessa forma, esses garotos que foram capacitados passaram a conversar com outros garotos de programa usando a linguagem comum a eles, com seus próprios símbolos de comunicação. E, por consequência, esse trabalho acabou atingindo todo o universo de pessoas que frequentam aquele ambiente: os clientes, os travestis que fazem programa. Não tem como eu ir para uma esquina falar com uma travesti sobre prevenção, a travesti vai rir da minha cara e tem toda a razão de fazer isso. Por isso nós criamos um grupo que é coordenado por uma travesti. É preciso falar a mesma língua. A prevenção ao HIV só vai funcionar se conseguir atingir todo o tecido social. Se a gente não conseguir atingir todo o mosaico social, está fadado ao fracasso ou a essa estabilidade vergonhosa.
Comunicar erroImprimir
VEJA TAMBÉM
Anterior Próximo
14/06 | 20h26
Leite materno humano bloqueia transmissão do HIV a ratos "humanizados"
Um experimento realizado na Universidade da Carolina do Norte mostrou que, em ratos "humanizados", o leite materno humano impede a transmissão oral do vírus HIV,...
14/06 | 17h05
França permitirá doação de sangue de homens homossexuais
A França autorizará homens homossexuais a serem doadores de sangue, o que até hoje não era permitido no país pela crença de que havia um risco superior de contaminação...
14/06 | 13h07
Emílio Ribas lança atendimento domiciliar para pacientes em cuidados paliativos de HIV
O Instituto de Infectologia Emílio Ribas, unidade da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, na capital paulista, iniciou atendimento domiciliar para pacientes...
14/06 | 10h35
Cientistas questionam cura do soropositivo 'paciente de Berlim'
A anunciada cura, única até agora, do americano Timothy Brown, infectado com o vírus HIV e conhecido como o "paciente de Berlim", gera controvérsia entre virologistas...
COMENTÁRIOS 41
Comentar com:FacebookTwitterPerfil UOL
Berto Viu 2 semanas atrás
Esse é um dos resultados da propagação das drogas pelo Brasil afora e de sua apologia por ONG's e manifestantes que só tem uma intenção: consumir drogas e nada mais. Com o consumo de drogas, chegam violência generalizada, roubos e furtos, assassinatos, acidentes e tudo isso contribui para uma espiral que configura um desastre nacional, que culmina, além dos males já citados, com o crescimento de todo tipo de doenças seuxalmente transmissíveis já que os drogados além da promiscuidade pelo estilo de vida que levam, também se prostituem para conseguir mais drogas. Enquanto isso, manifestantes e as famigeradas ONG's a favor de drogas acham a coisa mais normal do mundo o consumo de substâncias que transformam pessoas em trapos humanos e acham também que a já falida rede pública de saúde deve tirar trabalhadores doentes do caminho para dar assistência aos que decidem arruinar a vida usando drogas.
Responder0Denunciar
Maria Truccolo 2 semanas atrás
Concordo com vc Fawcraw!!! E mais: o governo tem obrigação de implantar nas escolas palestras para esclarecimento sobre sexo e prevenção das DSTs. Simplesmente porque também há milhares de mulheres com HPV que podem tornar-se câncer do colo do útero, talvez matando até mais do que o HIV!!!! Nosso sistema de saúde pública é uma vergonha, é mortífero!!! É contra os sacanas que nos roubam que devemos lutar. E não contra a escolha de cada um!!!!
Responder0Denunciar
jogador37 2 semanas atrás
Pq não gastar em saúde...olha o resultado da capa:09/06/201211h06 TCU indica que gastos da Copa-2014 sobem para R$ 27,4 bilhões
Responder0Denunciar
O quê? 2 semanas atrás
Tenho sempre alertado todos os anos antes do carnaval que a estratégia de distribuição de camisinhas é a maior furada. Taí o resultado! Querem atingir os jovens , mas els nao usam camisinha como mostrou numa reportagem logo após o carnaval. Penso que o correto seria evitar relações com estranhos ou evitar em época de festas, pois é justamente quando estamos alterados pelas bebidas alcoolicas e embarcamos com qualquer um homem lindooooooooooooooo e gostosoooooooooooooooo, como dizem as carentes.
Responder0Denunciar
A.Guará 2 semanas atrás
Aids é uma doença grave, e sempre há o risco de morte, mesmo nas melhores condições de tratamento. Morrem pessoas com aids nos EUA, Europa, etc, por que não morreriam aqui? O tratamento não cura a aids, apenas a controla, e pode ter sérios efeitos colaterais. Sem negar que haja problemas no programa brasileiro de aids ( e não AIDS) esse sujeito está certamente exagerando, e por razões políticas, ou para se promover, aparecer.
Responder0Denunciar
Rafael Fonseca 2 semanas atrás
Temos que alertar as pessoas sobre a AIDS.
Responder0Denunciar
SLASH30 2 semanas atrás
PORQUE NÃO PROCURAM UM DOCUMENTÁRIO CHAMADO "HOUSE OF NUMBERS" NO YOU TUBE DEPOIS A GENTE CONVERSA OK???
Responder0Denunciar
Morcegones 2 semanas atrás
E da-lhe carnaval no povão e desinformação,os jovens hoje estão mais desinibidos para o sexo e menos cuidadosos!
Responder0Denunciar
gpl2 2 semanas atrás
Alguém poderia nos informar quantas pessoas morrem anualmente por dengue e por AIDS?
Responder0Denunciar
lariquinha2 2 semanas atrás
é importante que as pessoas encarem o HIV sem preconceito, mas com realismo e informação... as crianças continuam achando que se pode adquirir o vírus através de um beijo e os adolescentes e adultos continuam achando que nunca irão pegar e que AIDS é uma doença de gays ou pobres... não tratam a doença como ela deve ser tratada, com transparência, existe um véu de ignorância entre as pessoas! qualquer um pode adquirir o vírus, conheço homens e mulheres, jovens, lindos, heteros e homos que tem o vírus e ninguém sequer imagina... camisinha, camisinha, camisinha... simples assim!!
Responder0Denunciar
Página 1 de 5AnteriorPróxima
Links Patrocinados
Tenha Seios Lindos
Mamoplastia de Aumento, Redutora e Sustenção. Acesse e Consulte-nos
www.masterhealth.com.br
Promoções UltraFarma
Compre 3 e Ganhe Mais 1, Ofertas Exclusivas em Medicamentos. Confira
www.UltraFarma.com.br
Boston Medical Group
Cuide de sua saúde sexual com médicos especializados no assunto
www.bostonmedicalgroup.com.br
Promoção de CPAP e BIPAP
Fim do Ronco e Apneia! em 12x Sem Juros. Confira + Ofertas
www.Casadocpap.net
Aparelhos Para Pilates
Monte seu Stúdio com Equipamentos em Aço Inox. Veja Sugestões no Site
metacorpuspilates.com.br/aparelhos
CPAP Automático Completo!
Acompanha Máscara + Umidificador! Pague R$ 1709,05 a vista no boleto!
www.MarcaMedica.com.br
Anuncie aqui
ÚLTIMAS DE NOTÍCIAS Ver mais notícias
17/0614h49
Mulheres que fizerem parto em casa devem procurar cartório para emitir declaração
Mulheres que fizerem parto sem a assistência de profissionais de saúde ou com parteiras devem procurar o cartório mais...
17/0610h03
Luciana Saddi: Entenda como trabalha a mente de um serial killer
17/0606h00
"Marcha pelo Parto em Casa" acontece hoje pelo país; conselho vai abrir sindicância contra médico que defendeu a prática na TV
Mulheres de ao menos 11 cidades, incluindo São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, vão às ruas neste domingo (17) para...
16/0609h00
Estados Unidos querem rastrear falhas em próteses
16/0607h00
Vacinação contra poliomelite acontece neste sábado (16) em todo o país
A campanha nacional de vacinação contra poliomelite tem início neste sábado (16) e se estende até 6 de julho, em parceria...
16/0607h00
Cantinho da paz: monte um refúgio para alma em casa
Ter um momento só seu, para poder relaxar, desacelerar e meditar é quesito quase fundamental para manter a mente saudável...
16/0606h00
Peça sobre câncer de mama estreia em São Paulo
16/0603h30
Saiba por que semanada é melhor que mesada e veja outras dicas de especialista
16/0603h30
Jogos e brinquedos podem tornar a educação financeira mais divertida
16/0603h30
Menino Maluquinho e outros personagens ensinam a lidar com dinheiro
15/0617h00
Unifesp busca voluntários para pesquisa de hipertensão
A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) informa que está recrutando voluntários para um estudo sobre os efeitos de...
15/0616h43
Incor recebe R$ 8,9 mi em equipamentos e amplia ação em Telessaúde
São Paulo - O Ministério da Saúde anunciou na sexta-feira que vai investir R$ 8,9 milhões na modernização de equipamentos do...
15/0616h20
Seguro de empresa de próteses mamárias ilegais não indenizará estrangeiras
O tribunal de comércio de Toulon (sul da França) confirmou na última quinta-feira (14) a validade dos contratos da empresa...
15/0616h08
Descubra oito motivos para incluir o feijão na dieta
15/0614h58
Confira o melhor da semana nos cuidados com a saúde e alimentação
SIGA UOLNOTICIAS NO
VOCÊ VIU?
Rosto esquerdo de homem mostra efeitos da exposição crônica ao sol 32
Anvisa anuncia regras mais rígidas para venda de protetor solar 8
Estudo aponta que brasileiros bebem em média 6,9 litros de álcool por ano 1
Executivos nos EUA tentam retardar envelhecimento com hormônios 130
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Veja+
Cansaço demais? Veja alimentos que ajudam a dar mais disposição e energia
VÍDEOS
Veja+
Aprenda a fazer uma máscara facial revigorante em casa 14.06.2012
SITES
Bbel
Corpo a Corpo
Dieta Já
Discovery Home and Health
Emedix
Filhos e Cia
Folha.com Equilíbrio
Guia do Bebê
HowStuffWorks - Como tudo funciona
Intramed
iTodas
Medico.com
Mente e Cérebro
Minha Vida
Odontologika
Portal do Coração
Psique
Sempre Materna
Sentir Bem
Shape
TodaEla
Viva Saúde
Vya Estelar
BLOGS
Blog do Dr. Alexandre Faisal
12/06 Acupuntura alivia dor em casos de endometriose - Autor(Dr. Alexandre Faisal) Sobre
Blog do Ailton Amélio
12/06 Näo abandone seus sonhos: terapia da autorrealização Sobre
Blog Boa Saúde
18/04 Tomografias podem prever ganho de peso e comportamento sexual Sobre
Blog do Dr. Jairo Bouer
10/06 Mulheres ficam mais “quentes” quando trocam olhares com homens Sobre
Blog do Pediatra
12/06 Quanto meu filho vai crescer? Sobre
Blog Sua Pele
14/06 Inverno com a pele e cabelos bem cuidados - Autor(Equipe Corpo em Evidência) Sobre
Blog do Yogue
05/06 Estabilidade é fruto do yoga Sobre
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]