sábado, 9 de junho de 2012

Chefona de Direitos Humanos da ONU Foca em “Homofobia e Transfobia”



Chefona de Direitos Humanos da ONU Foca em "Homofobia e Transfobia"



Chefona de Direitos Humanos da ONU Foca em "Homofobia e Transfobia"

Wendy Wright
Washington, DC, EUA, 8 de junho (C-FAM) Em meio às críticas por não conseguir estabelecer prioridades adequadas, Navi Pillay, a principal autoridade de direitos humanos da ONU, lançou um vídeo no mês passado focando na "homofobia e transfobia". No vídeo Pillay exige que os países revoguem as leis e práticas "discriminatórias" e que todas as pessoas "desafiem as atitudes homofóbicas" por meio de medidas de educação às crianças e adultos.
As autoridades dos EUA e organizações de direitos humanos têm criticado Pillay por seu histórico de não lidar com alguns dos piores abusadores do mundo. Congressistas dos EUA exortaram o governo de Obama a se opor à recente extensão de dois anos do mandato dela por ser mole com abusadores de direitos humanos. Organizações de direitos humanos denunciaram publicamente Pillay em 2010 por se prostrar às pressões da China e recusar estar presente na cerimônia do Prêmio Nobel da Paz para o dissidente político encarcerado Liu Xiaobo.
Os Estados Unidos quase bloquearam a renomeação de Pillay como Alta Comissária duas semanas atrás e expressaram críticas pelo desempenho dela para com os abusadores de direitos humanos sem relação com o aborto e a homossexualidade. O governo de Obama concordou com um trato em que Pillay trabalharia apenas dois anos mais em vez de quatro. Ileana Ros-Lehtinen, deputada federal americana, disse acerca da extensão de Pillay: "A ONU está pronta para mais dois anos de proteção simulada de direitos humanos". Autoridades do governo de Bush haviam levantado preocupações quando Pillay foi originalmente proposta para a posição quatro anos atrás porque ele apoia o aborto.
O vídeo foi postado pelo Escritório do Alto Comissário de Direitos Humanos em 7 de maio, coincidindo com o "Dia Internacional contra a Homofobia e Transfobia" em 17 de maio. Criado por um palestrante de universidade canadense em 2004, a iniciativa se distingue do Dia do Orgulho LGBT. Seu tema neste ano foi "Lutando contra a homofobia e transfobia EM e POR MEIO da educação".
O Dia do Orgulho LGBT é marcado por paradas para fazer propaganda de indivíduos que têm orgulho de se envolver com a conduta lésbica, gay, bissexual e transgênero. O Dia Internacional contra a Homofobia e Transfobia (DICHT) tem a intenção de fazer com que a "homofobia" seja vista como vergonha e algo que "deve ser desconstruído em sua lógica social e combatida publicamente" em instituições, escolas e vizinhanças.
Outras agências da ONU e governos marcaram o Dia Internacional contra a Homofobia e Transfobia com declarações ou inciativas focadas em crianças de escolas.
A UNESCO lançou um plano de lições com atividades que miram crianças do ensino fundamental e secundário (crianças de 6 a 13 anos) para questionar as características masculinas e femininas e discutir atrações de mesmo sexo e bullying.
Um membro do Parlamento Europeu lançou um vídeo de políticos declarando "It Gets Better" (Vai Ficar Melhor) em 17 línguas, inspirado por uma campanha anti-bullying iniciada pelo colunista sexual Dan Savage. Savage, um ativista homossexual americano, recentemente cometeu bullying contra estudantes cristãos por dar uma pausa em seu discurso carregado de palavrões contra o bullying para atacar a Bíblia.
Anne Richard, autoridade do Departamento de Estado dos EUA, deu um discurso sobre "a praga da homofobia" em 17 de maio, dizendo, "refugiados LGBT e indivíduos LGBT que buscam asilo são prioridade nas preocupações populacionais dos Estados Unidos".
A homofobia e a transfobia são definidas por seus defensores como ódio expresso às pessoas que são, ou cridas como, homossexuais ou transgêneros. Os defensores consideram a homofobia e a transfobia como formas de violência com base em gênero.
Fonte: Friday Fax
Sexo seguro diplomático: Nada de asilo americano para gay saudita

8 de junho de 2012


O avião está caindo



O avião está caindo

Controle populacional, sexo recreativo, tempestades e morte

Julio Severo
O malfadado voo 447 da Air France, que saiu do Rio de Janeiro com destino a Paris, caiu depois de atravessar uma tempestade tropical fora do comum sobre o oceano Atlântico em 1 de junho de 2009.
Capitão Marc Dubois
Desde então, especialistas em aviação tentam entendem o que levou à tragédia que deixou um saldo de 228 passageiros mortos.
O maior mistério era por que o capitão não estava na cabine na hora do desastre, quando os copilotos estavam desesperados e em necessidade da presença dele. De acordo com o jornal Daily Mail de 7 de junho de 2012, parece que uma possível resposta foi encontrada.
O capitão Marc Dubois estava viajando com Veronique Gaignard, uma aeromoça da Air France que estava de folga. Ao que tudo indica, ela estava no voo apenas para fazer companhia ao capitão.
Veronique Gaignard, a companhia do capitão
Bem ao estilo do prazerosamente correto do politicamente correto, Dubois estava "se divertindo" com Gaignard, demorando para agir (ou para sair da diversão) durante a emergência. Quando ele conseguiu se desgrudar de Gaignard, já era tarde.
Marinha brasileira resgata parte dos destroços do avião da Air France
Dubois estava vivendo a filosofia do planejamento familiar. A Federação Internacional de Planejamento Familiar, fundada pela feminista socialista Margaret Sanger, prega há décadas o prazer sexual acima de tudo, inclusive acima da família, dos valores morais e da vida dos bebês — que seus especialistas chamam de consequências não planejadas. O aborto é a maior fonte de renda — e adoração — de sua indústria multibilionária.
Quando se valoriza o prazer sexual acima de tudo, nenhuma vida tem valor.
Hollywood, a maior máquina de propaganda do mundo, tem sido parceira dos planejadores da família, tendo como prioridade a exaltação do sexo sem compromisso, juntamente com a sodomia e o aborto.
A Organização das Nações Unidas, debaixo da poderosa pressão do governo dos Estados Unidos, vem há décadas trabalhando para impor a ideologia do controle populacional nas nações. Assim, cada vez mais, os povos são como Dubois, ocupando-se com "diversões" sem darem atenção à realidade e às tempestades da vida.
As famílias podem sobreviver sem a ONU e sem nações enlouquecidas por políticas anti-famílias. Mas as nações, a longo prazo, não podem sobreviver sem as famílias e seus filhos.
As nações do primeiro mundo caminham para o ocaso de suas civilizações, com uma bagagem macabra de bebês legalmente abortados aos milhões e tendo como única alternativa, diante da pirâmide demográfica invertida sobrecarregada de idosos, políticas agressivas de eutanásia. Será uma sociedade permeada de morte do começo ao fim. Uma sociedade que, por fingida compaixão, não condena à morte assassinos, mas por compaixão ideológica, condena à morte bebês em gestação e, por meio da eutanásia, doentes, deficientes e idosos.
As populações que voam no avião do controle da natalidade encontrarão tempestades previsíveis à frente. A principal é a implosão populacional, condenando nações hoje ricas a um envelhecimento e estagnação econômica inescapáveis e crescentes.
Previsões populacionais revelam que países da Europa e Japão já estão envelhecendo, e sua morte demográfica e cultural é questão de poucas décadas.
O avião europeu e japonês está caindo.
O avião russo está caindo, embora os russos estejam agora reagindo condenando políticas de homossexualismo e controle populacional.
O avião americano está atrás do avião europeu, só se salvando, minimamente, por causa da imigração, que já está alterando radicalmente sua cultura cada vez mais depravada. Ao contrário dos russos, a sociedade americana está paranoicamente se voltando contra a família e até suas bases cristãs, tendo se tornado, de longe, o maior exportador da ideologia abortista e gayzista do mundo.
O capitão Marc Dubois, rico e despreocupado, espelha muito bem os líderes europeus e americanos. Enquanto seu avião está caindo, enquanto suas famílias estão caindo, enquanto as bases morais de sua sociedade estão caindo, eles estão, como recomendou certa famosa sexóloga depravada, "relaxando e gozando", numa alucinante viagem de tragédia que culminará com a destruição de suas vidas e as tripulações e passageiros populacionais que embarcaram com eles no voo fatal da cultura da morte.

Miss Pensilvânia renuncia ao concurso de Miss Estados Unidos por causa de homem transexual que recebeu permissão de competir



Miss Pensilvânia renuncia ao concurso de Miss Estados Unidos por causa de homem transexual que recebeu permissão de competir

Katie Craine
NOVA IORQUE, EUA, 7 de junho de 2012 (LifeSiteNews.com) — Sheena Monnin, Miss Pensilvânia, renunciou a seu título nesta semana declarando que não concorda que homens que fizeram cirurgia de "mudança de sexo" tenham permissão de competir nas competições de Miss Universo.
Sheena Monnin: inconformada que mulheres bonitas sejam rebaixadas ao nível de um homem transexual
A Organização Miss Universo, organização responsável pelos concursos de Miss Estados Unidos, mudou sua política em abril para permitir que Jenna Talackova, um homem que fez cirurgia de mudança de sexo com 19 anos, compita no concurso de Miss Canadá.
Num email para a Organização Miss Universo, Sheena Monnin diz que não pode ser "parte de um sistema de concurso que tem até agora se distanciado tanto de seus princípios de fundação a ponto de permitir e apoiar que compitam também indivíduos que nasceram homens pela natureza".
Sheena renunciou dizendo que ela não mais quer o apoio da organização. Homens transexuais nesta competição "vão contra toda fibra moral do meu ser", disse ela. "Creio na integridade, elevado caráter moral e jogo limpo, e nenhuma dessas coisas são mais parte desse sistema".
Sheena também disse que estava renunciando porque tinha razão para crer que a competição foi manipulada. A Organização Miss Universo nega a afirmação de Sheena dizendo que a competidora Sheena diz que viu uma lista das cinco principais competidoras antes que a competição negasse que ela viu.
Donald Trump quer processar moça que renunciou ao título de Miss Pensilvânia por causa de transexual
No programa "Good Morning America" da Rede ABC, Donald Trump disse para George Stephanopoulos: "Vamos processar esta moça".
Os juízes reagiram com prazer quando a eventual vencedora, Olivia Culpo, a Miss Rhode Island, disse que apoiava a inclusão de homens transexuais no concurso. "Eu realmente aceito isso, pois creio que os Estados Unidos são um país livre", disse ela.

7 de junho de 2012


Igreja defende homossexual cercado por 30 trinta pessoas



Igreja defende homossexual cercado por 30 trinta pessoas

Igreja não sabia que jovem estava sendo perseguido por ter roubado. Mesmo assim, todos os membros, inclusive o pastor, o protegeram

Uma igreja evangélica na cidade de Piracicaba (SP) foi palco de uma cena de tumulo e violência no último domingo. Um jovem de 18 anos entrou no templo, localizado na Rua Marilice Rodrigues da Silva Pinto, no bairro Monte Líbano, e sentou em uma das cadeiras. Pouco depois várias pessoas surgiram na frente do local, perseguindo o jovem para agredi-lo, segundo informou o pastor Júlio César Carneiro, de 38 anos.
"Esse rapaz entrou na igreja, conversou com a minha esposa e sentou. Minutos depois, 30 ou 40 pessoas estavam na frente da igreja para bater nele", contou o pastor, que completou: "Acho que o grupo aglomerado na porta percebeu ligações das pessoas para a polícia e, por isso, eles invadiram o local".
Carneiro afirma que depois da invasão se iniciou um confronto generalizado entre os fiéis e os agressores. "Teve senhora batendo com bíblia nas pessoas, gente correndo para proteger as crianças. Havia cerca de 30 crianças no culto. Graças a Deus não aconteceu nada de grave. Eu pulei em um homem para tirar ele de cima do jovem. Fiquei com o cotovelo machucado".
Na versão registrada no boletim de ocorrência o jovem disse que é homossexual e estava indo participar de um baile funk quando cerca de 30 pessoas o tentaram agredir e ele fugiu para se esconder dentro da igreja. O jovem relatou também que Carneiro tentou intervir, mas os dois foram agredidos.
Porém o pastor afirma ter ouvido dos policiais que foram ao local que o jovem tem passagem pela polícia por furto e que teria sido perseguido por ter roubado uma pessoa nas redondezas.
De acordo com o G1, nenhum dos agressores foi preso pela Polícia Militar, e caso vai ser enviado para o 3º Distrito Policial (DP) de Piracicaba. As vítimas tiveram ferimentos leves, e não quiseram receber atendimento médico. A igreja teve vasos sanitários e cadeiras quebradas na confusão.
Fonte: GospelMais
Divulgação: www.juliosevero.com

Rede Globo coloca colégio adventista na mira da Gaystapo



Rede Globo coloca colégio adventista na mira da Gaystapo

Em obediência às suas normas, Globo "expulsa" homossexual do canibal, mas não aceita que colégio expulse aluna que praticou lesbianismo

Julio Severo
O Instituto Adventista Brasil Central (IABC), que entrou na mira da mídia depois que o Fantástico abraçou a causa de uma ex-aluna expulsa por violar repetidamente suas normas de conduta sexual, divulgou uma nota de esclarecimento. A ex-aluna, Arianne Pacheco Rodrigues, de 19 anos, agora acusa o colégio de "homofobia" — palavra-mágica para transformá-la em heroína nos meios de comunicação.
Arianne Pacheco Rodrigues, de 19 anos, ganha apoio da Globo depois de ser expulsa por lesbianismo
O caso é interessante, pois aparentemente o IABC violou normas da própria mídia ao tomar uma atitude contra uma das condutas sagradas nos meios de comunicação do Brasil — a homossexualidade. As normas do colégio entraram em choque especialmente com os valores da Rede Globo.
Em nota pública, o IABC explicou que — ao contrário de programas televisivos — sua meta não é doutrinar seus alunos em condutas sexuais como a homossexualidade, mas apenas educá-los num ambiente de excelência moral. A nota disse: "O IABC é um colégio que oferece educação em regime de externato, em que os alunos comparecem às aulas e depois retornam aos seus lares; e, também, internato, em que os alunos residem em alojamento na escola. Os pais buscam o IABC exatamente por ser uma escola conhecida por seus altos valores morais e pela educação integral que oferece aos alunos. O colégio é responsável pela educação, integridade física e moral de todos os seus alunos".
É evidente que o colégio mantém normas de conduta para proteger seus estudantes. É igualmente evidente que se a própria Globo não tivesse normas inversas, gerações de crianças no Brasil não teriam sido sexualizadas. A rainha da erotização infantil, com currículo direto da revista Playboy, foi um dos maiores instrumentos globais de violação de normas morais na vida das crianças. Mas a Globo nunca foi dura com sua coelhinha porque ela nunca violou nenhuma norma global.
Entre as proibições do colégio adventista estão:
"Furto; uso ou porte de cigarro, bebida alcoólica, droga ou armas; ato sexual; certos tipos de agressões físicas, verbais e outras, conforme considere a Comissão para Desenvolvimento Estudantil."
A nota de esclarecimento do IABC diz: "Tais regras visam à segurança dos próprios alunos, sendo aceitas por eles e por seus pais quando se candidatam a uma vaga na escola. Dessa forma, o IABC busca impedir a propagação de situações que são prejudiciais à saúde e à moral no ambiente de estudo. A ex-aluna citada em reportagem do Fantástico conhecia as regras disciplinares internas e sempre soube das permissões e proibições a que todos os alunos estão submetidos no ambiente escolar, já que estudava havia quatro anos na instituição e já tinha passado algumas vezes pela comissão disciplinar. A aluna tinha absoluta ciência de que seu comportamento contrariava diretamente as regras e as normas, entre as quais está: 'Lembre-se de que em seu namoro (que só ocorrerá com a permissão dos pais) não é permitido contato físico, seja nas dependências da escola ou em atividades externas em que você a esteja representando'. O contato físico no namoro entre dois alunos da escola é considerado falta grave pelas normas dela, acarretando a anulação do contrato de prestação de serviços educacionais".
Desconfio que se a escola adventista tivesse expulsado um aluno que tivesse dito várias vezes para outro aluno "homossexualismo é pecado", sob argumento de que o conselho reiterado era "homofóbico", o Fantástico e a programação inteira da Rede Globo sairiam em defesa do colégio, não dando ao aluno nenhuma chance de defesa, deixando-o cinicamente na posição de "opressor".
Defesa, na Globo, é só para a conduta homossexual. No recente caso do canibal canadense, um ator pornô gay e garoto de programa que matou e comeu seu amante, o jornalismo "imparcial" da Globo "canibalizou" a palavra "gay" e "amante", de modo que a carcaça que sobrou foi: ator pornô mata homem… Por suas normas internas, a própria Globo "expulsou" toda terminologia homossexual do monstro canadense.
Em sua meta de manter a homossexualidade no pedestal de divindade, a Globo canibalizará a palavra "homossexual" de todas as notícias onde criminosos, sádicos e psicopatas praticam homossexualismo.
Em outras notícias, a Globo punirá todos os que desrespeitarem suas normas.
O colégio adventista está sendo punido por não colocar a homossexualidade como o mais elevado e intocável comportamento do universo, acima de todas as regras e leis.
Se a instituição adventista sucumbir diante do poderio homossexualista das elites sociais, seu exemplo será fatalmente usado para que colégios e instituições cristãos se submetam às normas que colocam a homossexualidade acima de tudo e de todos.

6 de junho de 2012


Seria Colombo um judeu secreto? Historiadores afirmam que a épica viagem do explorador teria sido para instituir uma nova pátria para seu povo, que fugia da Inquisição espanhola



Seria Colombo um judeu secreto? Historiadores afirmam que a épica viagem do explorador teria sido para instituir uma nova pátria para seu povo, que fugia da Inquisição espanhola

Estudiosos acreditam que Colombo era um "marrano", um cristão-novo que professava secretamente o judaísmo

Historiadores afirmam que cinco indícios da verdadeira fé do explorador podem ser encontrados em seu último testamento

Uma nova teoria sugere que Colombo estaria procurando um refúgio para os judeus perseguidos e exilados da Espanha

Colombo era descrito como um homem "profundamente religioso" e comprometido com a causa da libertação da Terra Santa de Israel

Kerry Mcqueeney
Ele era um explorador destemido, liderando heroicamente a sua tripulação ao desconhecido, zarpando para o Novo Mundo em uma viagem de descobertas.
Escondendo sua fé? Estudiosos apresentaram uma fascinante teoria sobre a verdadeira religião de Cristóvão Colombo
Sua lenda pode ter sido consolidada na história como o homem que descobriu a América, mas surgiu recentemente uma incrível teoria sobre Cristóvão Colombo e os motivos de ele ter embarcado nessa grandiosa viagem de 1492.
Em 20 de maio, dia que marca o 508º aniversário da morte do explorador, estudiosos afirmaram que existem provas convincentes de que Cristóvão Colombo era um cristão-novo que escondia sua verdadeira fé judaica para sobreviver à Inquisição espanhola.
Em busca de refúgio? Uma ilustração de Cristóvão Colombo pisando em solo americano pela primeira vez... mas estaria ele em busca de uma pátria judaica?
Em uma revelação posterior, os historiadores acreditam que o real motivo por trás dessa expedição histórica era a de encontrar uma nova pátria para os judeus que estavam sendo perseguidos e expulsos da Espanha.
Além do seu lendário status de explorador, Colombo era descrito como um homem profundamente religioso e comprometido com a causa da libertação de Jerusalém dos muçulmanos.
Questão de fé: A Inquisição espanhola torturou dezenas de milhares de Marranos, que eram obrigados a denunciar outros nomes, incluindo amigos e parentes.
Os judeus eram vítimas de uma limpeza étnica brutal e sistemática durante a vida de Colombo.
Como parte de uma perseguição religiosa fanática, foi proclamado pela Rainha Isabel e pelo Rei Fernando em março de 1492 que todos os judeus fossem expulsos da Espanha.
A medida visava principalmente os 800.000 judeus que se recusaram a se converter ao catolicismo e receberam um prazo de apenas quatro meses para sair do país.
O restante dos judeus da Espanha se dividia em dois grupos: Os "conversos", convertidos que abraçaram o catolicismo e renunciaram ao judaísmo, e os "marranos" (que significava "porcos"), que fingiram a conversão e continuavam com as suas antigas práticas religiosas.
Mapa mostrando as viagens de Cristóvão Colombo e seu companheiro de exploração Giovanni Caboto: Acredita-se que a expedição não teria sido financiada pela Rainha Isabel da Espanha, mas por três judeus influentes.
A Inquisição espanhola torturou dezenas de milhares de marranos, que eram obrigados a denunciar outros nomes, incluindo amigos e parentes.
Os marranos que tinham suas vidas secretas expostas eram exibidos ao público, amarrados em estacas e queimados vivos enquanto a Coroa e a Igreja Católica repartiam entre si suas terras e posses.
Acredita-se que Colombo era um marrano, e que manter em segredo a sua herança judaica era crucial para sua sobrevivência.
Os estudiosos acreditam que ele deixou indícios curiosos da sua real procedência religiosa ao morrer, de acordo com reportagem da CNN.
Cinco disposições descobertas no último testamento de Colombo, assinado pelo explorador em 19 de maio de 1506, de acordo com os estudiosos, apontam que ele era judeu.
A Terra Santa: Colombo foi descrito como um homem profundamente religioso e comprometido com a libertação de Jerusalém em Israel.
Primeiro, ele deixou um décimo da sua renda aos pobres e manifestou o desejo de fornecer dotes a meninas pobres em caráter anônimo, ambas as disposições sendo parte da tradição judaica.
Ele também deixou uma quantia não revelada para ajudar na cruzada para libertar a Terra Santa, além de deixar fundos para um judeu que morava à entrada do bairro judeu em Lisboa.
Talvez a pista mais fascinante esteja na própria assinatura de Colombo, afirmam os estudiosos.
O explorador utilizava uma série de letras e pontos que formavam um triângulo, que se parecia com inscrições encontradas nas lápides de cemitérios judaicos na Espanha, que ele ordenou que seus herdeiros utilizassem.
Cecil Roth, historiador inglês que escreveu o livro História dos Marranos, acredita que a assinatura reproduzia ocultamente uma oração judaica, o kadish (Oração dos Mortos), que costuma ser recitado em uma sinagoga por pessoas em luto pela morte de um membro próximo da família.
Acredita-se que isso teria permitido aos filhos de Colombo que recitassem o kadish para o pai após sua morte.
Outro historiador, Simon Weisenthat, afirma em seu livro Velas da Esperança que o motivo por trás da viagem de Colombo era encontrar uma pátria e um refúgio para os judeus após seu exílio forçado da Espanha.
Os estudiosos afirmam que, ao contrário da crença popular, a expedição não foi financiada pela Rainha Isabel, mas por três judeus influentes, que juntos lhe deram 17.000 ducados, de acordo com reportagem da CNN.
A teoria é apoiada, afirmam, pela descoberta das duas primeiras cartas escritas por Colombo, que foram enviadas aos seus "patrocinadores" em vez do casal real, revelando o que havia descoberto e agradecendo-lhes pelo apoio.

INDÍCIOS DE UM JUDAISMO SECRETO?

Historiadores afirmam que há pistas fascinantes que apontam que Colombo seria judeu.
Duas disposições feitas no seu testamento eram costumes judaicos: Deixar um décimo da sua renda aos pobres e fornecer um dote anônimo para jovens que não tinham condições de pagá-lo.
Ele deixou uma quantia não divulgada para financiar a Cruzada para libertar a Terra Santa.
Ele também enviou fundos a um judeu que vivia à entrada do bairro judeu de Lisboa.
Ele instruiu seus herdeiros a utilizarem uma assinatura de pontos e letras em formato triangular, que imitava uma oração judaica.
Sua famosa viagem foi financiada, não pela rainha da Espanha, mas por três judeus influentes, e foi a eles que Colombo enviou as primeiras notícias sobre o progresso da expedição.

5 de junho de 2012


Lanterna Verde: o herói gayzificado



Lanterna Verde: o herói gayzificado

DC Comics se prostra diante do poderio da agenda gay na cultura americana

Julio Severo
O Lanterna Verde, herói do mundo dos quadrinhos, não tem escolha: terá de ser gay.
Por decisão dos chefões da DC Comics, o herói deverá se adaptar às tendências predominantes na mídia americana, cuja meta tem sido pintar os homossexuais com retratações positivas e simpáticas. Além disso, a gayzice atrai aplausos imediatos e garantidos da mídia americana descaradamente pró-sodomia.
Mas o herói não precisará se angustiar com seu destino. Como ele é ficção, não tem sentimentos, e pode ser direcionado para qualquer atitude ou decisão que seus empresários escolherem. Para ser gay, ele não precisará, como centenas de milhares de gays reais, passar por traumas na infância, onde um adulto homossexual abusou sexualmente de um menino indefeso. Ele não precisará sofrer a experiência de ser filho de mãe solteira ou dominadora, sem modelo saudável de masculinidade na figura de um pai.
O Lanterna Verde não precisará passar pelas experiências de traumas para se tornar gay. Bastarão umas canetadas e o personagem virará gay, por vontade de seus produtores.
Anos atrás, os supremacistas gays proclamavam que havia um gene gay. Com o mapeamento genético, a conclusão foi que tal gene não existe. Mas quem foi que disse que a ficção depende da realidade? Nos gibis, a homossexualidade pode com facilidade ser genética e muito mais. O personagem é um mero fantoche que se porta conforme a imaginação ou falta de imaginação de seu produtor.
O novo Lanterna Verde
Por isso, o Lanterna Verde foi sacrificado para atender às exigências do apodrecimento da cultura americana.
Se fosse um homem de verdade, o Lanterna Verde poderia fugir para a Rússia, para preservar sua masculinidade e se proteger das imposições imorais de seus empresários. Lá, por vontade do povo e do governo, os empresários não têm permissão de impor sobre personagens e sobre o público a propaganda gay. Os russos podem ter um milhão de defeitos, mas não o de se prostrar diante do deus da sodomia.
O povo e o governo dos EUA já foram, há muito tempo, como o povo e o governo da Rússia são hoje contra o homossexualismo. Aliás, o pai do moderno movimento pró-vida, Anthony Comstock, era um líder cristão americano que lutava intensamente contra a pornografia e a propaganda de prostituição e homossexualidade, tendo autoridade para mandar para a prisão seus promotores. Com Comstock, nunca na história dos EUA houve uma campanha tão vigorosa para enfraquecer a propaganda do mal.
Depois dele, o governo, as igrejas e a cultura americana foram aos poucos se degradando moralmente. De grande exportador de missionários cristãos, os EUA passaram para o maior exportador mundial da ideologia gayzista e abortista.
Entretanto, como o Lanterna Verde é apenas ficção, ele não reclamará dessas mudanças radicais que deturparam sua vida e mundo em quadrinhos. Ele aceitará qualquer coisa que a DC Comics lhe impuser: gene gay, relações gays, "casamento" gay, etc. Se quiserem transformá-lo em travesti ou garoto de programa, ele não reclamará. Ele se submeterá aos projetos de propaganda gay que por interesses econômicos ou ideológicos estão movendo a DC Comics.
Quem vai reclamar são seus fãs, que não foram consultados sobre os interesses e oportunismos dos empresários da DC Comics, que garantiu: "Teremos um líder dinâmico, que arrisca a vida pelas pessoas, que vem a ser gay". Como ficção, ele é o oposto do gay real, que destrói sua vida e a dos outros, inclusive com doenças transmissíveis.
Dificilmente a DC Comics poupará atos sexuais nesse "dinamismo". Afinal, se a meta é agradar ao supremacismo gay, não deverá faltar sexo gay. Daí, é melhor apagar as luzes, até mesmo da lanterna, e esquecer o herói que não conseguiu se salvar da gayzificação de seu personagem por causa das pressões gays sobre a DC Comics.
Se os ativistas gays não poupam nem Jesus Cristo — ora retratando porcamente a amizade dEle com o apóstolo João como "homoafetividade", ora debochando dEle —, como pouparão um mero personagem de quadrinhos?
Eles poderiam se limitar a usar o chifrudo vermelho para retratar o gay perfeito, mas não tem graça usar gente da própria turma e espécie. Eles preferem parasitar figuras masculinas conhecidas a fim de alcançar seus objetivos.
O ativista gay americano Richard Ferraro comentou a homossexualização do Lanterna Verde: "Os jovens gays de hoje podem ver personagens gays em revistas em quadrinhos, filmes e muitos programas de TV que lhes mostram que eles também podem crescer para se tornarem pais, líderes ou até mesmo super-heróis".
O projeto da DC Comics então faz parte de um plano maior de guiar e solidificar adolescentes e até crianças sexualmente confusos numa identidade gay.
O pai e a mãe que lutarem contra essa imposição da agenda gay em seus filhos através da DC Comics serão tratados como "criminosos" por causa de leis anti-discriminação? Os valores da radical e agressiva agenda gay estarão acima dos valores e bem-estar das famílias?
As chamadas leis anti-discriminação ficam invariavelmente do lado dos ativistas gays, deixando de lado pais, mães e família. O supremacismo gay atropela tudo em seu caminho e avanço, exigindo a transformação da sociedade, igrejas, Bíblia, lares e até revistas em quadrinho conforme sua imagem e semelhança.
Ativistas gays do mundo inteiro, em sua luta para doutrinas as crianças das escolas, poderão simplesmente levar um gibi para a sala de aula e dizer: "É natural. É normal. Vejam, até a DC Comics já está do nosso lado".
Os promotores do kit gay no Brasil também vão querer usar os gibis da DC Comics para provar que a homossexualidade é normal para os jovens. É a ficção corrompida sendo usada para modificar a realidade e deixar mais doente e depravado o que já estava doente.
No que depender dos supremacistas gays, sua revolução vai gayzificar tudo. Como não conseguem ainda impor a homossexualização da Bíblia, usando homens de Deus e até Jesus como modelos gays, usarão e abusarão de personagens fictícios e até históricos.
O Lanterna Verde agora será, nos EUA e países influenciados por sua cultura podre, inclusive o Brasil, o Lanterna Gay.
Com a notícia recente do gay canibal no Canadá, nada mais apropriado para distrair o público do que impondo a propaganda de um gayzismo belo e doce que só existe nas estórias em quadrinho. E não há nos EUA hoje ninguém com a autoridade moral, espiritual e legal de Comstock para deter essa propaganda enganadora dirigida aos jovens.
Versão em inglês deste artigo: Green Lantern: the homosexualized hero

4 de junho de 2012


Ator pornô gay mata e canibaliza amante



Ator pornô gay mata e canibaliza amante

Homossexual com histórico de tortura de animais mata e come partes do parceiro, faz sexo com cadáver e envia pé do morto para Partido Conservador do Canadá

Julio Severo
O Canadá, famoso por suas agressivas leis homossexualistas que estão ameaçando sua população e cristãos que pregam a visão bíblica sobre a sodomia, está nas manchetes internacionais desta semana por outro motivo homosexual: O ator pornográfico gay Luka Rocco Magnotta, de 29 anos, torturou, matou e esquartejou seu amante gay Jun Lin, de 21 anos.
Luka Rocco Magnotta: o ator pornô gay canibal
De acordo com a polícia canadense, Luka amarrou Jun numa cama enquanto sua câmera o filmava torturando, cortando o pescoço, decapitando e desmembrando o parceiro. Ele intitulou sua filmagem macabra de "Lunático". No vídeo, que Luka postou na internet, ele aparece fazendo sexo com o cadáver e depois comendo partes com uma faca e garfo.
Luka
Depois do assassinato, ele teve a inspiração de enviar ao Partido Conservador do Canadá um pacote contendo o pé apodrecido de seu amante, como manifestação pessoal gay a um partido que, palidamente, combate a agenda gay no Canadá. O jornal Daily Mail também informa que Luka chegou a ameaçar o primeiro-ministro do Canadá.
Se o Partido Conservador combatesse o supremacismo gay de forma realmente vigorosa, o "lunático" gay lhes enviaria o cadáver inteiro.
Em contraste, se um pé tivesse sido enviado a um grupo gay, os supremacistas homossexuais acusariam imediatamente os cristãos de "homofóbicos" e exigiram leis especiais de "proteção" restringindo a liberdade de expressão dos cristãos e seu direito de pregar o que a Bíblia ensina sobre homossexualidade.
Luka tem um estilo de vida abertamente gay, e sua profissão é como um ator pornô gay em muitos vídeos pornográficos na internet.
Luka acariciando gatinhos
Contudo, sua presença na internet não se restringe à pornografia. Dois anos atrás, Luka postou um vídeo onde ele aparece acariciando dois gatinhos. Em seguida, a filmagem o mostra colocando os filhotes dentro de um saco plástico e usando um aspirador para sugar todo o ar dali. Através do saco transparente, o internauta podia ver os gatinhos desesperadamente tentando escapar. Depois, Luka mostra orgulhosamente em sua cama um dos gatos já morto.


Luka colocando os gatinhos no saco plástico
No vídeo de tortura de animais, Luka aparece anônimo e com o rosto embaçado, e somente com a investigação policial por causa do assassinato do amante dele é que foi possível identifica-lo como o autor do vídeo na internet.
Ele é também o autor de um vídeo onde um gato vivo é dado como alimento para uma cobra.


Nina Arsenault, ex-amante transexual de Luka
Nina Arsenault, um dos ex-amantes transexuais de Luka, que ele conheceu numa boate de strip-tease dez anos atrás, disse à polícia que Luka tinha fantasias de matar animais e pessoas. Ele também sempre fazia piadas sobre matar animais.
Embora use o nome profissional de Luka Rocco Magnotta, o nome verdadeiro dele é Eric Clinton Newman. Ele também usa outros nomes falsos.
Seis meses atrás, num email ao jornal The Sun, Luka supostamente disse: "Vocês estarão recebendo notícias de mim de novo. Desta vez, porém, as vítimas não serão animais pequenos". Ele enviou um aviso semelhante para a BBC.
Luka encontra-se foragido no exterior disfarçado de mulher. Ele é agora um dos criminosos procurados pela Interpol, a polícia internacional, que está fazendo uma busca internacional pelo psicopata gay. Em 3 de junho, informações policiais indicavam que ele estava em Paris, onde passou duas noites com outro gay que havia conhecido numa boate, mas há suspeita de que ele fugiu para outro país. Mais de 190 países estão em estado de alerta sobre ele.
Luka em Paris
De acordo com o Daily Mail, Luka pode ter cometido outros assassinatos, o que o colocaria na categoria de "serial killer" — assassino em série.
No Brasil, onde predomina um dos mais fortes supremacismos gays do mundo, a imprensa teve o cuidado de mascarar a realidade do canibal gay. O jornal O Globo "noticiou" o caso cometendo várias omissões, apenas mencionando de passagem que Luka teria tido um "caso amoroso" com sua vítima. O Globo não disse que ele era gay.
A imprensa brasileira é notória por alardear a identificação sexual de supostas "vítimas" homossexuais do que chamam de crimes de "homofobia". Atrocidades patentemente gays são camufladas, para não manchar a imagem do supremacismo gay disfarçado de vitimismo gay.
O resultado macabro do relacionamento entre Luka e seu parceiro é mais um episódio de "violência doméstica" gay, que supera os números inchados de "homofobia" criados pela propaganda homossexualista.
Quando tal violência sai das quatro paredes do "paraíso" sexual de uma dupla gay, a explosão de insanidade é maior.
Meu livro "O Movimento Homossexual", publicado pela Editora Betânia em 1998, já identificava que todos os seis maiores assassinos em série dos EUA eram homossexuais. Um dos assassinos gays mais famosos, Jeffrey Dahmer, era também canibal.
O maior assassino em série da Rússia, Andrei Chikatilo, também era gay e canibal.
Enquanto a propaganda da mídia esquerdista leva em direção à imagem do "gay bonzinho" como eterna vítima, a realidade nua e crua mostra uma sociedade proibida de enxergar os gays assassinos, psicopatas e canibais que não se encaixam no estereótipo celestial criado pelas elites sociais. Nos meios de comunicação do Brasil, Luka não é um homossexual. Ele é apenas, vagamente, um homem com um "caso amoroso" com sua vítima.
Pior é que, não só a sociedade, mas também os próprios parceiros homossexuais acabam muitas vezes se tornando vítimas dos atos macabros desses "gays bonzinhos".
Atualização: De acordo com o Daily Mail, a caça internacional ao assassino e ator pornô gay Luka Rocco Magnotta terminou hoje com sua prisão em Berlim, capital da Alemanha, no distrito de Neukoelln, conhecido por seus numerosos bares gays.
Versão em inglês deste artigo: Gay porn star kills and eats lover




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1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.    
2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:    
3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!    
4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!    
5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!    
6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!    
7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!    
8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!    
9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!    
10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!    
11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.    
12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.














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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]