Contra a liberdade de blasfemar
O artigo de Jeanne Smits, publicado no jornal Présent, de 1º. de novembro, resume a polêmica e os protestos contra a apresentação de uma peça de teatro em Paris. Nessa obra, intitulada “Sobre o conceito da face do Filho de Deus”, granadas e excrementos são lançados contra um grande rosto de Cristo, com a finalidade – acredite se quiser! – de provocar uma discussão sobre a bondade de Deus e nossa própria miséria… Tradução e notas de Jaime Maia, pela Montfort.
O Instituto Civitas é próximo da Fraternidade São Pio X, que esteve na vanguarda da mobilização dos católicos, nos últimos dez dias, durante a realização da peça teatral de Romeo Castellucci, “Sobre o conceito da face do Filho de Deus”. Vimos muitos padres da Fraternidade vir orar com os fiéis diante do “Teatro da Cidade” – altamente subsidiado pelo dinheiro público – como também aos pés da estátua de [Santa] Joana d’Arc, de onde a manifestação se moveu para ir em direção à “Place du Chatelet”[2], para reiterar a indignação dos cristãos contra esta peça, que “culmina” com a descarga de excrementos sobre uma bela representação do rosto de Cristo por Antonello da Messina.
Havia sim a Fraternidade São Pio X – o Padre Beauvais, pároco de São Nicolau de Chardonnet, presente quase todas as noites, o Padre Toulza e muitos outros – mas não só. Numa noite ou outra, vimos sacerdotes da Fraternidade São Pedro (como o Padre Le Coq), sacerdotes diocesanos, fiéis tradicionalistas e outros nem tanto. Houve até um grupo islâmico em nome do respeito pela religião. A mídia rapidamente encontrou uma forma de desacreditar esta indignação: trata-se de “fundamentalistas cristãos”.
Eis que alguns começam, depois disso, a gritar sobre a “manipulação” destes jovens que foram induzidos a manifestar-se contra uma peça que, segundo eles dizem, não é tão blasfema assim. É o caso de um padre, o Padre Grosjean, da diocese de Versailles, ou uma colunista de “Resposta Laica” ["Riposte Laïque"], Myriam Picard, que decidiram ver o espetáculo e que saíram “perturbados”, cada um à sua maneira, pela reflexão que ele induz sobre a degradação humana e a bondade do Cristo.
Não se trata de duvidar da sinceridade dessas opiniões, mas sem perder de vista que elas vêm de pessoas que a priori não tem hostilidade diante de Cristo. Católicos prontos a entrar no jogo do dramaturgo e do teatro contemporâneo, onde tudo é possível, especialmente a transgressão, preferencialmente subvencionada, a partir do momento em que dá origem a uma “discussão”, uma reflexão, independente do sentido.
Dizer que a blasfêmia, implicitamente, presta reconhecimento à existência de Deus, é um conceito que nós já conhecemos. Ele cada vez mais se instala nos cinemas, nas salas de exposições, instalações de arte contemporânea, recebidos até mesmo dentro de nossas igrejas e na recreação dos jovens – vejam a moda “gótica” e a Hellfest [festival do Inferno, NT[3]], os quais, já que podem ser tanto um sinal de desespero, quanto o desejo de expressar o ódio a Cristo, são aceitos.
Desnecessário dizer que o sofrimento, a velhice, a doença, a inutilidade aparente do corpo humano não excluem Deus. Há séculos que, justamente nas Santas Casas, as almas caridosas acolhem os mais sujos, os mais necessitados, os mais repugnantes, sob o olhar de Cristo. O próprio Cristo assumiu a face da humilhação, tomando sobre si toda a miséria dos homens. O problema não está aí. É basicamente a hipocrisia de uma mensagem dita “artística”, que qualquer um reivindica interpretar à vontade, mas que efetivamente, objetivamente, passa por uma espécie de jubilosa agressão àquilo que nossa fé tem de mais sagrado.
A peça de Castellucci dura 55 minutos, todos já viram trechos extensos colocados na internet. Não passa despercebido o bombardeio do rosto de Cristo com granadas de plástico por crianças – e é significativo que esta cena foi cuidadosamente removida entre Avignon, onde ela foi apresentada no Festival [Internacional de Teatro], e Paris, onde os católicos tinham manifestado sua recusa anteriormente, quer seja diante dos tribunais, através da AGRIF [associação anti-racismo], ou na rua. Não passa despercebido o fato de derramar excrementos, independentemente da finalidade. Não passa despercebido, eu diria mesmo que não é aceitável, apresentar um velho no palco esvaziando suas entranhas. São gestos, atitudes, ações que são da intimidade. A “arte” moderna (como o cinema pornográfico) não aceita esses limites. E sua aposta na dessacralização, na profanação, na negação de todo pudor e limite, está ganha no momento em que nós aceitemos ir além do fato, para buscar a intenção.
São os nossos pecados, os meus pecados que maculam o rosto de Cristo, que pisoteiam o Crucificado, que cospem sobre o Redentor. Sabemos que Ele veio especificamente para nos lavar disso. Mais uma razão – mesmo que para uma “reflexão” – para não colocá-lO no palco de modo tão “excremental”, acrescentando a isso a humilhação e o insulto.
O caso da peça de Castellucci seria mais bem analisado a partir das reações e palavras dos que não amam a Cristo, nem amam a fé.
A maneira como os jovens manifestantes – que se contentavam, salvo pouquíssimas exceções, em cantar a sua fé e pedir que não se ferisse aquilo que eles têm de mais caro – foram abusados, desprezados, ridicularizados, acusados, colocados em viaturas e detidos, deveria nos questionar muito mais do que as defecações artísticas de uma peça subvencionada com dinheiro público.
Eles são acusados de violência: “atentado à liberdade artística com violência” é o delito a que muitos deles terão de responder. Mas a única “violência” foi a interpretação de canções religiosas! [4]
Falei com um dos vinte jovens que passaram 48 horas sob custódia, por levantar-se no teatro, na quarta-feira passada, dizendo “Parem com a blasfêmia”, antes de rezar uma “Ave Maria”.
Ele seguiu imediatamente o soldado que o convidou a sair. O motorista do carro da polícia que o levou para a delegacia lhe disse: “Estou envergonhado de fazer isto”. A polícia explicou estar agindo “sob pressão”. Os bandidos que viram o jovem chegar ao Palácio de Justiça, disseram zombando: “Vejam: mais um branco. Você deve estar vindo do teatro!”
Eis que então são rotulados como fundamentalistas, violentos sem violência, torturadores, fascistas – são as acusações que o Padre de la Morandais lançou, num programa de TV, contra o advogado da AGRIF e contra um jovem representante da Civitas, acusando-os de tudo o que se rotulou como “extrema direita” nos últimos cinqüenta anos.
A lição deste caso é esta: você pode dizer qualquer coisa e fazer o que quiser com o rosto de Cristo, exceto defendê-lo e pedir que ele seja respeitado. [5]
Artigo publicado no nº 7466 de “Présent” de terça-feira, 1º. de novembro de 2011.
Traduzido do Blog de Jeanne Smits
Tradução e notas de Jaime Maia, para a Montfort.
Blasfêmia… ou não?
Jeanne Smits
Milhares de pessoas responderam ao chamado para a manifestação do Instituto Civitas, em Paris, nesta tarde de sábado para protestar contra a onda de cristianofobia [1] “cultural”.O Instituto Civitas é próximo da Fraternidade São Pio X, que esteve na vanguarda da mobilização dos católicos, nos últimos dez dias, durante a realização da peça teatral de Romeo Castellucci, “Sobre o conceito da face do Filho de Deus”. Vimos muitos padres da Fraternidade vir orar com os fiéis diante do “Teatro da Cidade” – altamente subsidiado pelo dinheiro público – como também aos pés da estátua de [Santa] Joana d’Arc, de onde a manifestação se moveu para ir em direção à “Place du Chatelet”[2], para reiterar a indignação dos cristãos contra esta peça, que “culmina” com a descarga de excrementos sobre uma bela representação do rosto de Cristo por Antonello da Messina.
Havia sim a Fraternidade São Pio X – o Padre Beauvais, pároco de São Nicolau de Chardonnet, presente quase todas as noites, o Padre Toulza e muitos outros – mas não só. Numa noite ou outra, vimos sacerdotes da Fraternidade São Pedro (como o Padre Le Coq), sacerdotes diocesanos, fiéis tradicionalistas e outros nem tanto. Houve até um grupo islâmico em nome do respeito pela religião. A mídia rapidamente encontrou uma forma de desacreditar esta indignação: trata-se de “fundamentalistas cristãos”.
Eis que alguns começam, depois disso, a gritar sobre a “manipulação” destes jovens que foram induzidos a manifestar-se contra uma peça que, segundo eles dizem, não é tão blasfema assim. É o caso de um padre, o Padre Grosjean, da diocese de Versailles, ou uma colunista de “Resposta Laica” ["Riposte Laïque"], Myriam Picard, que decidiram ver o espetáculo e que saíram “perturbados”, cada um à sua maneira, pela reflexão que ele induz sobre a degradação humana e a bondade do Cristo.
Não se trata de duvidar da sinceridade dessas opiniões, mas sem perder de vista que elas vêm de pessoas que a priori não tem hostilidade diante de Cristo. Católicos prontos a entrar no jogo do dramaturgo e do teatro contemporâneo, onde tudo é possível, especialmente a transgressão, preferencialmente subvencionada, a partir do momento em que dá origem a uma “discussão”, uma reflexão, independente do sentido.
Dizer que a blasfêmia, implicitamente, presta reconhecimento à existência de Deus, é um conceito que nós já conhecemos. Ele cada vez mais se instala nos cinemas, nas salas de exposições, instalações de arte contemporânea, recebidos até mesmo dentro de nossas igrejas e na recreação dos jovens – vejam a moda “gótica” e a Hellfest [festival do Inferno, NT[3]], os quais, já que podem ser tanto um sinal de desespero, quanto o desejo de expressar o ódio a Cristo, são aceitos.
Desnecessário dizer que o sofrimento, a velhice, a doença, a inutilidade aparente do corpo humano não excluem Deus. Há séculos que, justamente nas Santas Casas, as almas caridosas acolhem os mais sujos, os mais necessitados, os mais repugnantes, sob o olhar de Cristo. O próprio Cristo assumiu a face da humilhação, tomando sobre si toda a miséria dos homens. O problema não está aí. É basicamente a hipocrisia de uma mensagem dita “artística”, que qualquer um reivindica interpretar à vontade, mas que efetivamente, objetivamente, passa por uma espécie de jubilosa agressão àquilo que nossa fé tem de mais sagrado.
A peça de Castellucci dura 55 minutos, todos já viram trechos extensos colocados na internet. Não passa despercebido o bombardeio do rosto de Cristo com granadas de plástico por crianças – e é significativo que esta cena foi cuidadosamente removida entre Avignon, onde ela foi apresentada no Festival [Internacional de Teatro], e Paris, onde os católicos tinham manifestado sua recusa anteriormente, quer seja diante dos tribunais, através da AGRIF [associação anti-racismo], ou na rua. Não passa despercebido o fato de derramar excrementos, independentemente da finalidade. Não passa despercebido, eu diria mesmo que não é aceitável, apresentar um velho no palco esvaziando suas entranhas. São gestos, atitudes, ações que são da intimidade. A “arte” moderna (como o cinema pornográfico) não aceita esses limites. E sua aposta na dessacralização, na profanação, na negação de todo pudor e limite, está ganha no momento em que nós aceitemos ir além do fato, para buscar a intenção.
São os nossos pecados, os meus pecados que maculam o rosto de Cristo, que pisoteiam o Crucificado, que cospem sobre o Redentor. Sabemos que Ele veio especificamente para nos lavar disso. Mais uma razão – mesmo que para uma “reflexão” – para não colocá-lO no palco de modo tão “excremental”, acrescentando a isso a humilhação e o insulto.
O caso da peça de Castellucci seria mais bem analisado a partir das reações e palavras dos que não amam a Cristo, nem amam a fé.
A maneira como os jovens manifestantes – que se contentavam, salvo pouquíssimas exceções, em cantar a sua fé e pedir que não se ferisse aquilo que eles têm de mais caro – foram abusados, desprezados, ridicularizados, acusados, colocados em viaturas e detidos, deveria nos questionar muito mais do que as defecações artísticas de uma peça subvencionada com dinheiro público.
Eles são acusados de violência: “atentado à liberdade artística com violência” é o delito a que muitos deles terão de responder. Mas a única “violência” foi a interpretação de canções religiosas! [4]
Falei com um dos vinte jovens que passaram 48 horas sob custódia, por levantar-se no teatro, na quarta-feira passada, dizendo “Parem com a blasfêmia”, antes de rezar uma “Ave Maria”.
Ele seguiu imediatamente o soldado que o convidou a sair. O motorista do carro da polícia que o levou para a delegacia lhe disse: “Estou envergonhado de fazer isto”. A polícia explicou estar agindo “sob pressão”. Os bandidos que viram o jovem chegar ao Palácio de Justiça, disseram zombando: “Vejam: mais um branco. Você deve estar vindo do teatro!”
Eis que então são rotulados como fundamentalistas, violentos sem violência, torturadores, fascistas – são as acusações que o Padre de la Morandais lançou, num programa de TV, contra o advogado da AGRIF e contra um jovem representante da Civitas, acusando-os de tudo o que se rotulou como “extrema direita” nos últimos cinqüenta anos.
A lição deste caso é esta: você pode dizer qualquer coisa e fazer o que quiser com o rosto de Cristo, exceto defendê-lo e pedir que ele seja respeitado. [5]
Artigo publicado no nº 7466 de “Présent” de terça-feira, 1º. de novembro de 2011.
Traduzido do Blog de Jeanne Smits
Tradução e notas de Jaime Maia, para a Montfort.
[1] Cristofobia, ou cristianofobia: neologismo infeliz recente que pretende equiparar o ódio do mundo, predito por Jesus Cristo Nosso Senhor contra Si e contra seus seguidores, com as manifestações de oposição à aprovação dos assim chamados “direitos homossexuais” e a islamização das nações católicas. Manifestações estas rotuladas sob os “slogans” do linguajar politicamente correto como “homofobia” e “islamofobia”.
[2] No dia seguinte ao lançamento, a Asociação Civitas convocou uma mobilização geral dos católicos contra a peça teatral blasfema para o dia 29 de outubro. Convocação para a manifestação contra a peça
[3] Hellfest: literalmente “festival do inferno”, ou “festival infernal”. Festival de Rock, bebedeira e drogas realizado anualmente na França e nos Estados Unidos.
[4] Na quinta-feira, 20 de outubro de 2011, foi realizada a 1ª representação em Paris do espetáculo blasfematório de Roméo Castellucci “Sobre o conceito da face do Filho de Deus”, os jovens católicos da “Renovação Francesa” interromperam a peça e ocuparam o palco com firmeza, abriram uma faixa e rezaram, até a chegada da polícia. Uma dezena contra mais de 400 pessoas e exemplo para os católicos do mundo todo. Vídeo mostrando uma das intervenções durante a apresentação da peça de Castellucci
[5] Reação escandalosa do Arcebispo de Paris, Monsenhor Vingt-Trois, na Rádio Notre Dame, em favor da realização da peça, condenando os manifestantes. Neste vídeo o Cardeal diz que os jovens agiram com violência e são manipulados por “grupos insignificantes de tradicionalistas”:
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