quinta-feira, 14 de junho de 2012

Fwd: [Catolicos a Caminho] Resumo 4739



---------- Mensagem encaminhada ----------
De: <catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>
Data: 13 de junho de 2012 05:09
Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4739
Para: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br


Mensagens neste resumo (5 Mensagens)

Mensagens

1.

Terça-feira, 12 de Junho de 2012

Enviado por: "Luciano" lferrarez@yahoo.com.br   lferrarez

Ter, 12 de Jun de 2012 9:35 am





 
Dia12de Junho â€" Terça-feira
10ºSemanaComum
Formuláriodo10°DomingoComum
(CorVerde)

Deus
torna abundante a vida, a salvação e o amor no meio de seu povo, por
causa de sua misericórdia infinita para conosco. A fé rompe nossas
limitações e abre-nos para a verdade divina. É nessa luz que precisamos
caminhar, nós e nossas Comunidades: Jesus é a luz do mundo. Sejamos,
pois, despertados pelo gosto de viver imersos na verdade do Pai, que é
Jesus e seu Evangelho.

AntífonadeEntrada(Sl26,1-2)
OSenhoréminhaluzeminhasalvação,aquempoderiaeutemer?OSenhoréobaluartedeminhavida,perantequemtremerei?Meusopressoreseinimigos,sãoelesquevacilamesucumbem.

Deusnosfala
Deus
torna abundante seu amor no meio de seu povo. A pobre viúva confiou na
palavra do profeta, e a mesa tornou-se farta. É feliz quem não despreza
a Palavra de Jesus, escuta e pratica o que Ele nos ensina no Evangelho.
O Senhor transforma-nos pela sua verdade.

PrimeiraLeitura(1Rs17,7-16)
LeituradoPrimeiroLivrodosReis.
Naquelesdias,7secouatorrentedolugarondeEliasestavaescondido,porquenãotinhachovidonopaís.8EntãoapalavradoSenhorfoi-lhedirigidanestestermos:9“Levanta-teevaiaSareptadossidônios,eficamorandolá,poisordeneiaumaviúvadesselugarquetedêsustento†.
10Eliaspôs-seacaminhoefoiparaSarepta.Aochegaràportadacidade,viuumaviúvaapanhandolenha.Elechamou-aedisse:“Porfavor,traze-meumpoucodeáguanumavasilhaparaeubeber†.11Quandoelaiabuscarágua,Eliasgritou-lhe:“Porfavor,traze-metambémumpedaçodepãoemtuamão!â€
12Elarespondeu:“PelavidadoSenhor,teuDeus,nãotenhopão.Sótenhoumpunhadodefarinhanumavasilhaeumpoucodeazeitenajarra.Euestavaapanhandodoispedaçosdelenha,afimdeprepararesserestoparamimemeufilho,paracomermosedepoisesperaramorte†.
13Eliasreplicou-lhe:“Nãotepreocupes!Vaiefazecomodisseste.Mas,primeiro,prepara-mecomissoumpãozinho,etraze-o.Depoisfarásomesmoparatieteufilho.14PorqueassimfalaoSenhor,DeusdeIsrael:‘Avasilhadefarinhanãoacabaráeajarradeazeitenãodiminuirá,atéodiaemqueoSenhorenviarachuvasobreafacedaterra’†.
15AmulherfoiefezcomoEliaslhetinhadito.Ecomeram,eleeelaesuacasa,durantemuitotempo.16Afarinhadavasilhanãoacabounemdiminuiuoóleodajarra,conformeoqueoSenhortinhaditoporintermédiodeElias.
â€"PalavradoSenhor.
â€"GraçasaDeus.

Responsório(Sl4)
â€"Sobrenósfazeibrilharoesplendordavossaface!
â€"Sobrenósfazeibrilharoesplendordavossaface!
â€"Quandoeuchamo,respondei-me,ómeuDeus,minhajustiça!Vósquesoubestesaliviar-menosmomentosdeaflição,atendei-meporpiedadeeescutaiminhaoração!Filhosdoshomens,atéquandofechareisocoração?Porqueamaisailusãoeprocuraisafalsidade?
â€"CompreendeiquenossoDeusfazmaravilhasporseuservo,equeoSenhormeouviráquandolhefaçoaminhaprece!Seficardesrevoltados,nãopequeisporvossaira;meditainosvossosleitosecalaiocoração!
â€"Muitosháqueseperguntam:“Quemnosdáfelicidade?†Sobrenósfazeibrilharoesplendordevossaface!Vósmedestes,óSenhor,maisalegriaaocoração,doqueaoutrosnafarturadoseutrigoevinhonovo.

Aclamação(Mt5,16)
â€"Aleluia,aleluia,aleluia.
â€"Aleluia,aleluia,aleluia.
â€"Vóssoisaluzdomundo;brilheatodosvossaluz.Vendoelesvossasobras,deemglóriaaoPaiCeleste!

Evangelho(Mt5,13-16)
â€"OSenhorestejaconvosco.
â€"Eleestánomeiodenós.
â€"ProclamaçãodoEvangelhodeJesusCristo+segundoMateus.
â€"Glóriaavós,Senhor.

Naqueletempo,disseJesusaosseusdiscípulos:13“Vóssoisosaldaterra.Ora,seosalsetornarinsosso,comquesalgaremos?Elenãoserviráparamaisnada,senãoparaserjogadoforaeserpisadopeloshomens.
14Vóssoisaluzdomundo.Nãopodeficarescondidaumacidadeconstruídasobreummonte.15Ninguémacendeumalâmpadaeacolocadebaixodeumavasilha,massimnumcandeeiro,ondeelabrilhaparatodososqueestãoemcasa.16Assimtambémbrilheavossaluzdiantedoshomens,paraquevejamasvossasboasobraselouvemovossoPaiqueestánoscéus†.
â€"PalavradaSalvação.
â€"Glóriaavós,Senhor.
2.

   NOIVAS DE SANTO ANTÓNIO  Som !

Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

Ter, 12 de Jun de 2012 2:10 pm





NOIVAS DE SANTO ANTÓNIO

A tradição continua na capital alfacinha com as Noivas de Santo António.

A 12 Junho a cidade engalanada volta a festejar a uniãio de vários casais numa das mais emblemáticas tradições das festas e da cultura da cidade.

Sob a égide da Câmara Municipal de Lisboa, a edição de 2012, conta com o espírito jovem dos casais que já têm um lugar marcado entre as Noivas de Santo António.

Recorde-se que este acontecimento já comemorou o seu cinquentenário há 4 anos, pois que foi em 1958 que 26 casais se casaram na Igreja de Santo António, dando início a esta tradição.

O objectivo desta iniciativa, então proclamada pelo Diário Popular, era possibilitar o Casamento a casais com mais dificuldades financeiras.

Após diversos anos de interrupção, a tradição foi retomada em 1997, então sob a organização da edilidade de Lisboa, passando a admitir-se também Casamentos civis.

Sendo, todavia, uma tradição de carís religioso, nem sempre o espírito religioso foi respeitado como é devido ao Sacramento do Matrimónio, para o qual se requere um preparação adequada, que prepare os noivos para a sua felicidade matrimonial.

Além do que é doutrina válida da prática do Casamento, ao longo dos tempos foram surgindo hábitos ou tradições que se classificam como simples superstições.

Apresentamos algumas :

Junho Casamenteiro

Uma lenda britânica diz que um casamento traz outro.

E que é indubitavelmente verdade se for em Junho, um mês em que todos os casamentos garantem longa vida e felicidade.

Esta crença lendária e supersticiosa já data desde tempos muito antigos, como relíquia da mitologia romana.

Como se diz, o mês tem a sua origem na deusa Juno, a deusa da juventude, a mulher fiel de Júpiter, a guarda das mulheres desde o seu nascimento até à morte.

A deusa assegurou que o casamento celebrado no seu mês está abençoado com felicidade.

Em muitos países, fazem-se mais casamentos no mês de Junho do que em qualquer outro. Muita gente pensa que é por ser um mês de quase verão, mas muitas outras pessoas pensam que é por causa desta antiga superstição da deusa Juno.

Todavia a felicidade dos casamentos de Junho não passa de mera superstição porque segundo as estatísticas dos divórcios, há a mesma proporção em Junho como em qualquer outro mês.

Para nós Santo António é que é casamenteiro.

Noivas de Branco

Poucos presságios ou superstições estão tão desacreditados como os que se referem a tradições relacion adas com as cerimónias do Matrimónio ou casamento, e ninguém tem maior necessidade de conhecer os bons hábitos do que as próprias noivas.

Normalmente, em todos os Casamentos, a regra de oiro que se observa é a de que a noiva não deve vestir nada de cor (a não ser alguma coisa azul, mas que se não vê).

As noivas vestem de branco porque essa é a tradição de séculos.

O Branco considera-se como símbolo de pureza, de inocência, de candura.

Mas, modernamente não se têm em conta esses valores porque já não representam a realidade, na maior parte dos casos, e as noivas continuam a vestir de branco por simples tradição de séculos.

Na antiga Grécia, o branco era símbolo de alegria.

Os Gregos vestiam sempre de branco em dias de festa e ofereciam ramalhetes de flores brancas; antes das cerimónias do casamento pintavam o seu corpo de branco.

Muitas superstições se aplicam aos vestidos das noivas que nunca foram tradicionais em muitos países :

- Casamento de cor avermelhada é morte desejada...

- Casamento amarelado é ciúme para o apaixonado...

- Casamento de verde é esperança que se perde...

- Casamento de cor de rosa é felicidade que se não goza.

- Casamento de branco verdadeiro, é de todos o primeiro.

- Casamento azulado, tem um bem ao seu lado.

Em qualquer dos casos são superstições em que se crê, mas cujos valores estão muito desacreditados.

Levantar o Véu da Noiva

De todos os costumes que ainda se celebram na cerimónia do Casamento, numa prática de igualdade ou alforria, nenhum parece tão estranho como o de o noivo levantar o véu da noiva.

As noivas já corrigiram os seus votos de casamento, alguns de não mais prometer honrar ou obedecer, mas algumas, em casamentos formais, vão para o altar sem véu.

Esta convenção do véu e de levantar o véu ainda aceite popularmente sem escrúpulo, vem quase de certeza do Oriente.

Alguns dizem que é um símbolo de submissão da noiva.

Outros afirmam que está relacionado com Purdah, a restrição Islâmica e Hindu pela qual as mulheres estão cobertas da cabeça aos pés para evitar que elas olhem para outros homens.

O noivo é o primeiro a levantar o véu da sua noiva, depois dos seus votos de mútua fidelidade e mútuo amor, para que a partir de agora, ela o veja só a ele.

O véu está assim relacionado com uma certa superstição, protegendo a noiva e a sua beleza contra os maus olhares e possíveis maus desejos.

Lua de Mel

O costume da Lua de mel começou com os antigos Teutónicos, que viviam na Jutlândia, ao norte da Europa e depois veio para o sul, no século II a.C.

Durante um mês lunar, ou "Uma Lua", depois do seu casamento, os recém-casados celebravam a sua união, ou o seu casamento com água-mel e vinho feito de mel.

E foi assim que esta festa se começou a chamar Lua de mel, e mais tarde criou-se o costume de os recém-casados tirarem um curto período de férias imediatamente após o seu casamento.

A partir daí a Lua de mel tem sido interpretada de muitas maneiras, mas tem sempre o sentido de começar a vida de casados com as melhores venturas e desejos de que tudo seja felicidade.

Parece que foi costume partir-se para a Lua de mel com um destino secreto, talvez para proporcionar uma boa surpresa, mas hoje em dia, o destino da Lua de mel é previamente preparado antes do casamento e comunicado a toda a gente.

Desejamos a todos os Casais das Noivas de Santo António, as maiores felicidades para o seu futuro.

John

Nascimento

3.

   IGREJA CATÓLICA (051) AJUDA DO MUNDO À IGREJA  Som !

Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

Ter, 12 de Jun de 2012 7:47 pm





IGREJA CATÓLICA !

(051) AJUDA DO MUNDO À IGREJA !

- "Quem não carrega com a própria cruz para Me seguir, não pode ser Meu discípulo".(Lc. 14,24).

A Igreja é o Povo de Deus, somos todos nós que caminhamos para o Reino que Cristo nos prometeu e nos ganhou com a imolação da sua vida por nós.

Assim cada cristão que se eleva, eleva consigo a Igreja.

Disso nos deram preciosos testemunhos de vida os Apóstolos, os Mártires, os Confessores, as Virgens e todos os Santos Padres e Doutores da Igreja que, ao longo dos tempos nos têm deixado o contributo do seu saber e da sua santidade de vida.

Todos eles representam uma ajuda preciosa dada à Igreja, e são para todos nós um exemplo e um estímulo para que também nós possamos dar a nossa melhor ajuda à Igreja.

A Constituição Pastoral do Concílio Vaticano II Gaudium et Spes sobre a Igreja no Mundo Actual, diz, a respeito da Ajuda que a Igreja recebe do mundo :

- «Assim como é do interesse do mundo que ele reconheça a Igreja como realidade social da história e seu fermento, assim também a Igreja não ignora quanto recebeu da história e evolução do género humano.

A experiência dos séculos passados, os progressos científicos, os tesouros encerrados nas várias formas de cultura humana, os quais manifestam mais plenamente a natureza do homem e abrem novos caminhos para a verdade, aproveitam igualmente à Igreja.

Ela aprendeu, desde os começos da sua história, a formular a mensagem de Cristo, por meio dos conceitos e línguas dos diversos povos, e procurou ilustrá-la com o saber filosófico.

Tudo isto com o fim de adaptar o Evangelho à capacidade de compreensão de todos e às exigências dos sábios.

Esta maneira adaptada de pregar a palavra revelada deve permanecer a lei de toda a evangelização.

Deste modo, com efeito, suscita-se em cada nação a possibilidade de exprimir a mensagem de Cristo segundo a sua maneira própria, ao mesmo tempo que se fomenta um intercâmbio vivo entre a Igreja e as diversas culturas dos diferentes povos.

Para aumentar este intercâmbio, necessita especialmente a Igreja – sobretudo hoje, em que tudo muda tão rapidamente e os modos de pensar variam tanto – da ajuda daqueles que, vivendo no mundo, conhecem bem o espírito e conteúdo das várias instituições e disciplinas, sejam eles crentes ou não. É dever de todo o Povo de Deus, e sobretudo dos pastores e teólogos, com a ajuda do Espírito Santo, saber ouvir, discernir e interpretar as várias linguagens do nosso tempo, e julgá-las à luz da palavra de Deus, de modo que a verdade revelada possa ser cada vez mais intimamente percebida, melhor compreendida e apresentada de um modo conveniente.

Como a Igreja tem uma estrutura social visível, sinal da sua unidade em Cristo, pode também ser enriquecida, e de facto o é, com a evolução da vida social.

Não porque falte algo na constituição que Cristo lhe deu, mas para mais profundamente a conhecer, e melhor a exprimir e para a adaptar mais convenientemente aos nossos tempos.

Ela verifica com gratidão que, tanto no seu conjunto como em cada um dos seus filhos, recebe variadas ajudas dos homens de toda a classe e condição.

Na realidade, todos os que, de acordo com a vontade de Deus, promovem a comunidade humana no plano familiar, cultural, da vida económica e social e também política, seja nacional ou internacional, prestam não pequena ajuda à comunidade eclesial, na medida em que esta depende das realidades exteriores.

Mais ainda, a Igreja reconhece que muito aproveitou e pode aproveitar da própria oposição daqueles que a hostilizam e perseguem».(GS 44).

E a Constituição Pastoral acrescenta ainda :

- «Ao ajudar o mundo e recebendo dele ao mesmo tempo muitas coisas, o único fim da Igreja é o advento do Reino de Deus e o estabelecimento da salvação de todo o género humano.

E todo o bem que o Povo de Deus pode prestar à família dos homens durante o tempo da sua peregrinação deriva do facto que a Igreja é o "sacramento universal da salvação" manifestando e actuando simultaneamente o mistério do amor de Deus pelos homens.

Com efeito, o próprio Verbo de Deus, por quem tudo foi feito, fez-se homem, para, homem perfeito, a todos salvar e tudo recapitular.

O Senhor é o fim da história humana, o ponto para onde tendem os desejos da história e da civilização, o centro do género humano, a alegria de todos os corações e a plenitude das suas aspirações.

Foi Ele que o Pai ressuscitou dos mortos, exaltou e colocou à sua direita, estabelecendo-o juiz dos vivos e dos mortos.

Vivificados e reunidos no seu Espírito, caminhamos em direcção à consumação da história humana, a qual corresponde plenamente ao seu desígnio de amor :

- "Recapitular todas as coisas em Cristo, tanto as do céu como as da terra".(Ef.1.10).

O próprio Senhor o diz :

- "Eis que venho em breve, trazendo comigo a minha recompensa, para dar a cada um segundo as suas obras. Eu sou o Alfa e o Ómega, o primeiro e o último, o começo e o fim".(Ap.22,12-13).(GS 45).

O Senhor aceita a nossa ajuda através da Igreja que, semana a semana nos vai apontando o melhor caminho, de harmonia com a Liturgia da Palavra que em cada Domingo nos convida a seguir a Jesus, e nos recomenda qual a melhor maneira de o fazer :

- "Quem não carrega com a própria cruz para Me seguir, não pode ser Meu discípulo". (Lc. 14,24).

A Igreja está no mundo como uma Instituição Oficial e, portanto, tem a sua própria história e a sua organização, aceite oficialmete segundo os princípios que regem as Instituições nacionais e Internacionais.

Conhecer a História da Igreja é compreender e aceitar todo o seu plano de Evangelização através do mundo e através dos tempos, como sendo a sua missão específica, que lhe foi confiada e ordenada pelo próprio Cristo e que tem a promessa da assistência do Espírito Santo.

John

Nascimento

4.

   HISTÓRIA DE PORTUGAL - SANTO ANTÓNIO DE LISBOA-PÁDUA  So

Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

Ter, 12 de Jun de 2012 7:48 pm





HISTÓRIA DE PORTUGAL

SANTO ANTÓNIO DE LISBOA-PÁDUA !

Nasceu em Lisboa segundo uma velha tradição, no dia 15 de Agosto de 1195, dia da Assunção de Nossa Senhora, e no baptismo recebeu o nome de Fernando Martins.

Todavia, não há uma certeza histórica e há factos que obrigam a recuar a data do seu nascimento para 1190 ou 1191.

O dia e o mês deve-os ter imaginado a devoção popular, mas o ano saiu de cálculos não muito certos.

Era filho de Martinho de Bulhões e de D. Teresa Taveira.

Devia portanto chamar-se Fernando de Bulhões.

A sua infância e juventude passou-as ele na casa abastada de seus pais junto à Sé de Lisboa, e a lenda polvilhou aqueles seus dias do pitoresco maravilhoso em que o povo afirma o culto muito humano que lhe presta.

No pleno deflagrar da juventude arreceou-se das seduções do ambiente malsão, e a robusta fé cristã que lhe enchia a alma, levou-o a abraçar a vida religiosa entre os cónegos regrantes de S. Vicente de Fora.

Desejoso ainda de mais segurança, aos 17 anos, alegando que as visitas da família e dos amigos lhe perturbavam a paz e o recolhimento, passou-se depois para o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, onde largos anos frequentou os estudos claustrais e meditou os caminhos de Deus, e ao fim foi ordenado sacerdote.

O vasto saber que mais tarde iluminou sua prodigiosa eloquência e enche os escritos que nos legou, em Santa Cruz de Coimbra o aprendeu.

A filosofia da Ordem mendicante cativou tanto Santo António que ele aos 26 anos resolveu aderir a ela e foi nessa altura que mudou o seu nome.

Em 1217 começaram a frequentar o "hospital" do mosteiro revoadas de Franciscanos que passavam no seu apostolado original de pregação.

Por eles se interessou o santo, e sobretudo pelo grupo que, exuberante de alegria, em 1219 se dirigiu a Marrocos à conquista dos Mouros para Cristo, e dali a um ano, nem tanto, voltou : voltaram os ossos deles trazidos pelo infante D. Pedro para o tesouro do Mosteiro, pois haviam sofrido o martírio, os Santos mártires de Marrocos.

No entusiasmo daquela Cruzada nova de Paz e Bem, o santo pediu aos Franciscanos, que já então moravam no eremitério de Santo António dos Olivais, o admitissem na Ordem, para também se ir aos Mouros a pregar a fé cristã.

E ainda naquele ano de 1220, já feito franciscano, se embarcou para Marrocos.

Logo à chegada caiu doente; e tão doente continuou que, descorçoado, tentou regressar a Portugal, mas no caminho o barco, apanhado pela tempestade, levou-o à Itália.

Refeitas as forças, em Julho de 1221 assistiu ao Capítulo Geral que S. Francisco reuniu em Assis quando voltou da sua missão no Egipto.

A encantadora singeleza dos milhares de frades ali reunidos a louvar o Senhor e a planear conquistas de bondade confundiu-o, e então retirou-se para o eremitério de Montepaolo, para aí se entregar à meditação.

Obrigado a pregar na cerimónia de ordenação de alguns frades, a sua eloquência assombrou o auditório.

E dali a pouco, S. Francisco de Assis lhe escrevia a mandar que ensinasse aos outros frades, a santa Teologia, tão precisa para o ministério da pregação.

E assim Santo António ensinou nas escolas de Bolonha e depois em Mompilher e Tolosa no Sul da França, por onde tinha alastrado a heresia dos Albigenses; e ao mesmo tempo, ia pregando às multidões a Palavra do Senhor.

À morte de S. Francisco, em 1226, regressou a Itália para assistir em Assis ao Capítulo Geral da Ordem, e o Superior Geral que foi eleito, Fr. João Parente, que anos antes em Coimbra lhe vestira o burel de S. Francisco, mandou-o à Lombardia, para governar os frades e continuar o seu ministério de ensino e de pregação.

Talvez com algum exagero, os biógrafos dizem que o entusiasmo pelos seus sermões era tal que o povo corria em tanta quantidade que não cabia nas Igrejas.

Santo António resolveu pregar nos campos para todos o poderem ouvir.

Assistia o bispo, o clero e os religiosos.

As lojas fechavam porque os comerciantes também o queriam ouvir.

No derradeiro tempo da sua existência viveu em Pádua e aí veio a morrer em 13 de Junho de 1231.

O seu funeral foi uma apoteose, e no seu túmulo foram tantos os milagres que logo em 30 de Maio de 1232, o papa Gregório IX o canonizou elevando-o à glória dos altares.

Sobre o seu túmulo levantaram depois os crentes, a Basílica de Pádua, e por toda a Cristandade lhe foram dedicados Igrejas e Altares.

A consagrar a sua doutrina e o seu saber, o Papa Pio XII o proclamou Doutor da Igreja em 16 de Janeiro de 1946 pela bula que começava com estas palavras : "Exulta, ó feliz Lusitânia"!

Basílica de Santo António em Pádua

Os Italianos chama-lhe Santo António de Pádua porque foi lá que ele morreu.

Os portugueses chama-lhe Santo António de Lisboa porque foi em Lisboa que ele nasceu, mas o Papa Leão XIII chamou-lhe o Santo de todo o mundo.

Dada a popularidade da devoção a Santo António têm surgido ao longo dos tempos muitas histórias ou lendas dos seus milagres, que, por serem populares, nem sempre correspondem à verdade.

Hoje como então, faz-nos falta uma pregação eficiente que ensine a Sagrada Teologia e leve o povo cristão à profissão da sua fé em boas obras, alimentado pela Liturgia da Palavra e pela Liturgia Eucarística.

John

Nascimento

5.

Escuta da Palavra e Meditação - 13/6/2012 - Jesus dá sentido

Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

Qua, 13 de Jun de 2012 12:55 am





Leituras do dia:

1Rs 18,20-39
Sl 16(15)
ESCUTA DA PALAVRA - VER

Evangelho:

Leitura do santo Evangelho segundo São Mateus 5,17-19

"- Não pensem que eu vim para acabar com a Lei de Moisés ou com os ensinamentos dos Profetas. Não vim para acabar com eles, mas para dar o seu sentido completo. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: enquanto o céu e a terra durarem, nada será tirado da Lei - nem a menor letra, nem qualquer acento. E assim será até o fim de todas as coisas. Portanto, qualquer um que desobedecer ao menor mandamento e ensinar os outros a fazerem o mesmo será considerado o menor no Reino do Céu. Por outro lado, quem obedecer à Lei e ensinar os outros a fazerem o mesmo será considerado grande no Reino do Céu."

MEDITAÇÃO - JULGAR
(O que diz o texto para mim?)

Meditação:

Na Palavra de hoje, Jesus ensina a importância dos seus ensinamentos. Ele, que veio para dar cumprimento ao que falavam os Profetas e a lei de Moisés, trouxe para o povo de Israel e para o mundo o seu ensinamento.

Deste ensinamento, do Cristianismo, nada do que foi ensinado será tirado até o último dia. Aquele que conhece o ensinamento será considerado o menor no Reino de Deus.

Aquele que pratica e que ensina será considerado grande. São estas as palavras de Jesus para nós. O que vale dizer que o ensinamento e a prática nos colocam sobre os menores no Reino.

Menores são todos os que crêem em Cristo, que vivem no catolicismo, mas não conhecem as Escrituras. Isso faz deles os menores! Pois, sábio, o Pai lhes mostra como devem pela vida que levaram. E cobra-os envergonhando aos mortos, para que aprendam com quem faz a verdade acontecer em vida.

Porém, para aqueles que sabem e praticam o seu lugar no Reino já esta garantido em uma posição melhor do que aqueles que não praticam.

É necessário que se fortifiquem na Fé e não se deixem destruir pelos mortos com suas enganações, que promovem assim, o sofrimento e dor das almas do purgatório. Almas que necessitam de orações e de comportamentos SANTOS por parte dos ELEITOS DE DEUS.

A simplicidade coloca nas mãos do Pai a escolha do que AMA ensinar pelo Espírito Santo, mas não busca o reconhecimento do homem. Para que não seja acusado de ser mais SANTO do que DEUS e menos SANTO do que devia ser.

O que você acha que mudou no coração do homem? Você é daqueles (as) que acham que certos valores já eram? Qual é o conceito que você tem da Lei de Deus? Como você acha que Deus o (a) considera: menor ou maior no reino dos céus?

Reflexão Apostólica:

O povo, por longo período de anos, não teve a preocupação de documentar ou guardar sua história em manuscritos ou outra forma concreta de arquivo ao não ser o que era passado de boca a boca, de pai para filho. Apenas após a passagem de Josias e Esdras, ouve uma preocupação em se compilar as tradições judaicas, mas mesmo tendo sua história e normas guardadas no que chamaram de TORAH, a tradição cultural continuava sendo passada de pessoa a pessoa.

Muitas leis eram locais ou de interpretação conforme a localidade, realidade e situação do povo, é o que popularmente chamamos de "cada caso tem um caso". Por vezes, as leis eram mais culturais do que escritas por Deus. Jesus aparece e mostra que a lei continua correta, mas propõe que haja um NORTE na sua interpretação, para que ela não fosse tendenciosa e usada de forma a oprimir, ao invés de libertar e corrigir o seu povo. "(…) Não pensem que eu vim para acabar com a Lei de Moisés ou com os ensinamentos dos Profetas. Não vim para acabar com eles, MAS PARA DAR O SEU SENTIDO COMPLETO".

Esse sentido completo esta na presença de Jesus no meio deles. Se buscarmos a passagem que diz que a fé sem obras é morta, Deus nos ensina e demonstra através da vinda de Jesus que Ele é um Deus que vai além dos ensinamentos ou das tábuas da lei, Ele é presente e sua presença é que torna completa a lei

A presença de Deus é que torna nossa pregação forte e ungida; Sua presença é que dará sucesso a nossas obras inclusive em nossas pastorais. Não conseguirei tocar o coração de ninguém com palavras lindas se não forem inspiradas por Deus e ai que esta o grande diferencial do cristão e aquele que decora a passagem.

Deus não habita no coração demagogo e prepotente e tão pouco naquele que usa da palavra para promoção pessoal e receber "tapinhas nas costas". Deus fica ofuscado quando tentamos "aparecer" mais que sua presença ou quando fazemos a superprodução esquecendo-se da humildade que ainda encanta… Baseando-se nesse meu breve argumento, será que é correto usar Deus nos discursos políticos ou na justificação dos nossos erros?

Quantas pessoas conhecemos que sua cristandade não vai além do belo discurso?

Uma ação, uma mensagem, uma palavra se não tem a essência de Deus, não convence, não exorta, não corrige, não alimenta… Qualquer ação cristã precisa ter sentido completo. Se vamos trabalhar pra Deus, que seja mergulhando de cabeça. Se vamos falar em Seu nome, que seja de toda alma, de todo coração e com todas as nossas forças.

Nosso Deus é muito próximo. Tudo o que fazemos em Seu nome e por Ele, será abençoado.

ORAÇÃO
(O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)

Oração: Espírito de plenificação, como Jesus, quero estar submisso à vontade primeira do Pai para a humanidade, pondo em prática, de maneira perfeita, as suas exigências.

REGRA DE VIDA e MISSÃO - AGIR
(Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Qual compromisso me leva?)

Propósito: Viver integralmente a Lei de Jesus Cristo: o amor.

RETIRO - CONTEMPLAÇÃO
(Para onde Deus quer me conduzir?)

- Mergulhar no mistério de Deus.
- Passar da cabeça para o coração (Silêncio).
- Saborear Deus. Repousar em Deus.
- Ver a realidade com os olhos de Deus.
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1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.    
2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:    
3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!    
4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!    
5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!    
6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!    
7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!    
8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!    
9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!    
10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!    
11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.    
12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.














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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]