quinta-feira, 21 de junho de 2012

Fwd: [Catolicos a Caminho] Resumo 4747



---------- Mensagem encaminhada ----------
De: <catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>
Data: 21 de junho de 2012 04:54
Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4747
Para: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br


Mensagens neste resumo (2 Mensagens)

Mensagens

1.

Escuta da Palavra e Meditação - 21/6/2012 - Pela oração fazemo

Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

Qua, 20 de Jun de 2012 7:19 pm



Leituras do dia:

Eclo 48,1-15
Sl 97(96)
ESCUTA DA PALAVRA - VER

Evangelho:

Leitura do santo Evangelho segundo São Mateus 6,7-15

"- Nas suas orações, não fiquem repetindo o que vocês já disseram, como fazem os pagãos. Eles pensam que Deus os ouvirá porque fazem orações compridas. Não sejam como eles, pois, antes de vocês pedirem, o Pai de vocês já sabe o que vocês precisam. Portanto, orem assim:
"Pai nosso, que estás no céu, que todos reconheçam que o teu nome é santo. Venha o teu Reino.
Que a tua vontade seja feita aqui na terra como é feita no céu!
Dá-nos hoje o alimento que precisamos. Perdoa as nossas ofensas como também nós perdoamos as pessoas que nos ofenderam.
E não deixes que sejamos tentados, mas livra-nos do mal. [Pois teu é o Reino, o poder e a glória, para sempre. Amém!"
- Porque, se vocês perdoarem as pessoas que ofenderem vocês, o Pai de vocês, que está no céu, também perdoará vocês. Mas, se não perdoarem essas pessoas, o Pai de vocês também não perdoará as ofensas de vocês."

MEDITAÇÃO - JULGAR
(O que diz o texto para mim?)

Meditação:

Mateus insere as instruções de Jesus sobre a oração no Sermão da Montanha. Neste Sermão temos um convite à conversão, a uma mudança de vida.

A proposta de mudança ameaça nossa identidade. Por insegurança, a ela resistimos. Aceitar o convite de Jesus à conversão supõe a ousadia de lançarmo-nos, em oração, nos braços do Pai.

Recorrendo ao evangelho de ontem, quando falta-nos esta intimidade com Deus, nossas orações são meros recados que enviamos através de fórmulas, e que no fundo não passam de exaltação pessoal e uma auto afirmação religiosa, quem reza todo dia deve sempre tomar cuidado para que isso não vire uma rotina religiosa, o cumprimento de um preceito, porque senão a oração vai nos tornando arrogantes e prepotentes, um filho ou filha, que na conversa com os pais sempre diz o que quer, exige e determina, cobra, certamente não consegue dizer quase em sussurro "Mãe, Pai, eu te amo…"

A oração do Fariseu, que aparece em outro evangelho, contrapõe-se a oração do Publicano, e é uma boa amostra do que não deve ser as nossas orações. Eu mereço ser amado por Deus, pois sou muito bom com as pessoas e na minha comunidade. Deus deve estar muito satisfeito comigo, sou demais. Essa é uma oração de ostentação, a oração do discurso, das palavras bonitas…

Que pena Deus não está "antenado" em orações desse tipo. E muito menos em orações determinantes, essas são "brabas", são aquelas onde, por sentir-se merecedor, arroga-se o direito de determinar certas coisas para Deus e aí Dele se não atender….Conheci pessoas que até deixaram a Igreja, porque fizeram um Plano de Vida e Deus tinha outro.

A oração verdadeira é a oração do sussurro, do suspiro "Abá" Paizinho. No Pai Nosso encontramos tudo isso e a conclusão do evangelho mostra uma Verdade que nos assusta "Do mesmo modo com que tratamos o próximo, também seremos tratados por Deus"

Será que então, Deus é vingativo e nos paga na mesma moeda? Não ! É que só ele é Pai, nós somos todos FILHOS E FILHAS, e nossa relação de irmãos e irmãs devem ser fundamentada somente no amor, somos todos iguais, membros da mesma Igreja, que não nos falte a misericórdia, uns com os outros, senão, nossas orações nunca chegarão ao seu destino : o coração de Deus!

Reflexão Apostólica:

"(…) A eficácia da oração não é determinada pela quantidade de palavras nela presentes, pelo seu volume ou pela sua visibilidade, mas antes de tudo pela capacidade de estabelecer um relacionamento sério, profundo e filial com Deus. Quem fala muito, grita e fica repetindo palavras é pagão, que não é capaz de reconhecer a proximidade de Deus e ter uma intimidade de vida com ele. A oração também deve ter um vínculo muito profundo com o próprio desejo de conversão e de busca de vida nova, de modo que ela não seja discursiva, mas existencial e o falar com Deus signifique estabelecer um compromisso de vida com ele e para ele." (CNBB)

Como rezar? Como saber se nossa prece chegou ao Senhor? Como saber? Saibam que esse é um dos maiores dilemas dos cristãos. Sabemos que Ele nos ouve e que suas palavras não voltam sem cumprir seu destino, mas não sabemos se o tocamos. Como suprimir essa angustia?

Nossa humanidade requer respostas. Viramos o volante, esperamos que o carro mude de direção; pisamos no freio, esperamos que pare; compramos um bilhete de rifa, esperamos pelo menos saber o número sorteado. Precisamos dessa alimentação, que chamam de feedback para saber se a atitude que tomamos correspondeu ao desejado. Importante salientar: tudo isso faz parte de um conjunto de atos instintivos, primitivos e bem normais.

Um bebê chora esperando assim chamar atenção para algo; uma criança rola no chão esperando a mesma coisa; rezamos esperando ser ouvidos… Será que somos ouvidos?

É claro que sim! Mas essa angústia é tão remota que os mais antigos queimavam suas ofertas, imaginando assim, ao ver a fumaça subir ao seu, levava consigo as suas preces. A fumaça era um sinal visível da oração. Ela reforçava a sua fé. Ela ainda é muito usada ainda hoje só que na forma de incenso, mas em nossas orações diárias não vemos fumaça (graças a Deus! risos), mas então o que nos faz ter a certeza que elas chegaram a Deus? Uma resposta simples – A fé!!

Jesus nos deu a matiz de todas as orações – O Pai Nosso – partindo dela saem e originam as outras orações. Decoradas ou espontâneas o que as diferencia é a fé de quem as proclama. Celina Borges sintetizou numa canção como devemos evocar a Deus em nossa oração: "(…) Vou te buscar com todo o meu coração. E além do véu te encontrar. Face a face te ver, te tocar te sentir. E dizer tudo aquilo, que eu tenho em mim. Hoje eu vou tocar no Senhor, COM MINHA FÉ, VOU RASGAR O CÉU COM A MINHA ORAÇÃO E te ver face a face". (Hoje eu vou tocar no Senhor – Celina Borges)

A oração é uma busca por Deus. É não se contentar de vê-lo passar sem o tocá-LO. Portanto O FOCO DA ORAÇÃO NÃO É O PEDIDO OU O QUE É VISÍVEL E SIM A CONVERSA.

O Apostolo Paulo alertava que não sabemos pedir e em virtude disso o Espírito Santo vem para pedir por nós (Rm 8, 26). Esse mesmo Espírito faz-se agitar pela fé, confiança esta que fez o cego saber que Jesus passava por ali mesmo sem vê-lo ou quando moveu a mulher que sofria de Hemorragia a enfrentar as cotoveladas e empurrões da multidão para pelo menos tocar a orla de seu manto.

Saiba que a oração termina, mas a amizade não! Ele não é um Deus injusto ou insensível (Romanos 6, 10); precisamos ter paciência, não precisamos ver a fumaça, os sinais, os milagres… A confiança daqueles que crêem esta, como diz o Dunga da Canção Nova, em se aproximar corajosamente do Trono de Graça.

Como já afirmei o PAI NOSSO é a matriz das orações, mas ele muda de acordo com a fé de quem reza…

ORAÇÃO
(O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)

Oração: Pai, livra-me de reduzir a palavras vazias a oração que Jesus nos ensinou. Que eu saiba encontrar o sentido do pai-nosso, centrando minha vida na filiação divina e na fraternidade.

REGRA DE VIDA e MISSÃO - AGIR
(Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Qual compromisso me leva?)

Propósito: Rezar com o coração. Sem automatismo.

RETIRO - CONTEMPLAÇÃO
(Para onde Deus quer me conduzir?)

- Mergulhar no mistério de Deus.
- Passar da cabeça para o coração (Silêncio).
- Saborear Deus. Repousar em Deus.
- Ver a realidade com os olhos de Deus.
2.

  TEOLOGIA DOGMÁTICA  Som !

Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

Qua, 20 de Jun de 2012 7:47 pm





TEOLOGIA DOGMÁTICA

É uma divisão da Teologia cujo objectivo é o de demonstrar a existência dos dogmas, provar que eles estão contidos no depósito da fé e, além de tudo isso, mostrar as suas causas, as suas conexões e conclusões lógicas.

A Teologia Dogmática é a "Ciência da Igreja".

A Teologia Dogmática recebe os dogmas da Igreja, a qual é possuidora do depósito da fé. Assim, toma as definições da Igreja, aceitando a autoridade da Igreja como infalível.

A Teologia Dogmática prova a existência de cada dogma pela Escritura e pela Tradição, mostrando o ensinamento da Igreja de acordo com as fontes da Revelação.

A Teologia Dogmática prova que o ensino da Igreja não muda, que ensinou sempre a mesma doutrina e que não haverá mais dogmas.

A Teologia Dogmática prova que os dogmas da Igreja são compatíveis com a razão, respondendo às objecções da Filosofia e de outras ciências.

A Teologia Dogmática é um "Dogma Especial".

O Decreto do Concílio Vaticano II sobre a Formação sacerdotal (OT), estabelece as diversas disciplinas de Teologia e o seu método na formação dos alunos durante os seus estudos eclesiásticos : de tal forma que possam encontrar com exactidão a doutrina católica da Revelação divina, a penetrem profundamente, façam dela alimento de vida espiritual e se tornem capazes de a anunciar, expor e defender no ministério sacerdotal. (OT 16).

Como a Teologia Dogmática é um "Dom Especial", vejamos o que se entende por "Dogma" :

DOGMA

Esta palavra de origem grega significa parece bom ou parece correcto.

Um Dogma é um ensinamento infalível, definido solenemente pela Igreja Católica.

A Igreja ensina que uma verdade dogmática foi revelada por Deus (e portanto está explícita ou implícita na Sagrada Escritura) e obriga em consciência todos os fiéis.

Durante os primeiros séculos da Igreja este termo Dogma referia-se tanto a uma verdade particular em que os fiéis deviam crer como ao conjunto de todas as práticas e crenças cristãs.

Mais tarde foi entendido de uma maneira mais vasta que os Dogmas católicos eram, estritamente falando, os ensinamentos que provinham da autoridade da Igreja, e assentavam na verdade revelada para os seguidores de Cristo.

Uma vez que os ensinamentos dogmáticos são da maior importância para a vida da Igreja e são de todos os tempos, Pio XII comunicou a todos os membros da Igreja que deviam aceitar todos os Dogmas propostos pela Igreja.

E em 1978 Paulo VI acrescentou que todas as verdades contidas nos Dogmas são necessárias para se ter uma fé verdadeira.

Na verdade, um Dogma é a doutrina da Igreja e, como é um ensinamento oficial da Igreja, concede-lhe uma autoridade muito superior ao ensino de qualquer outra simples doutrina.

Para entender perfeitamente a definição de um Dogma professores e alunos devem procurar estudar o que as palavras pretendem exprimir e entender o significado de cada fórmula dogmática.

Ainda que os Dogmas da Igreja sejam considerados infalíveis (incapazes de induzir em erro), cada vez mais eles devem ser apresentados, em linguagem contemporânea e em terminologia adaptada. Devem mesmo ser expressos por caminhos diferentes de modo a que todos os Católicos entendam melhor a importância das verdades em que devem crer para se salvarem.

Os Dogmas são pronunciados pelo Magistério da Igreja, propondo verdades reveladas por Deus, em que os Católicos devem crer em ordem à salvação.

Os Dogmas podem ser definidos pelo papa com o colégio dos bispos da Igreja, ou só pelo papa quando ensina ex cathedra.

Os Dogmas são baseados na Sagrada Escritura e na sagrada Tradição da Igreja.

Os que deliberadamente negam algum Dogma são chamados heréticos.

Entre os Dogmas da Igreja está o da Santíssima Trindade, da Encarnação de Jesus, da Imaculada Conceição de Maria, da Assunção de Maria, da Presença Real na Eucaristia, e o da Infalibilidade.

John

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1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.    
2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:    
3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!    
4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!    
5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!    
6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!    
7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!    
8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!    
9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!    
10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!    
11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.    
12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.














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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]