domingo, 10 de junho de 2012

Fwd: [catolicos_respondem] Resumo 2912



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De: catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br
Data: 10 de junho de 2012 11:31:18 BRT
Para: catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br
Assunto: [catolicos_respondem] Resumo 2912
Responder A: "Sem respostas"<notify-dg-catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br>

Católicos Respondem

Mensagens neste resumo (2 Mensagens)

Mensagens

1.1.

EUCARISTIA SACRAMENTO  Som !

Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca

Sáb, 9 de Jun de 2012 7:49 pm





EUCARISTIA SACRAMENTO...

-"Sim, o odor de meu filho é como o odor de um campo abençoado pelo Senhor". (Gn.27,27).

Em consideração da terceira parte da História da Salvação, o tempo da Igreja em que todos nós vivemos, a Eucaristia está presente nela como Sacramento, nos sinais do pão e do vinho, instituída por Cristo na Última Ceia, por estas palavras :

- "Fazei isto em memória de Mim".

Nós devemos entender claramente a diferença entre o acontecimento ou facto que já descrevemos, e o Sacramento, diferença entre a História e a Liturgia.

Cristo morreu uma só vez por nós, o justo pelos pecadores, o Senhor pelo seu povo.

Nós sabemos com toda a certeza que isto aconteceu uma só vez por todas; e agora, o Sacramento renovado constantemente sobre o Altar é como se o que a históra proclama que aconteceu uma vez, se vai repetindo de novo muitas vezes.

Mas o facto e o Sacramento não estão em contradição, como se o Sacramento fosse falso e o facto fosse verdadeiro.

Com efeito, o Sacramento muitas vezes renova no coração dos fiéis a celebração do que história afirma que acontceu uma só vez.

A História revela o que aconteceu uma só vez e como aconteceu.

A Liturgia apresenta o passado para que não seja esquecido; não no mesmo sentido de que o facto do passado aconteça de novo, mas no sentido que ele seja celebrado.(Non faciendo sed celebrando). (St.Agostinho).

É um assunto extremamente delicado para definir a ligação ou relação que existe entre o único sacrifício da Cruz e a Missa, e isto tem sido sempre um dos maiores pontos de dissensão entre Católicos e Protestantes.

Como diz Santo Agostinho, renovar e celebrar são palavras em que uma está na luz da outra : a Missa renova o acontecimento da Cruz, celebrando-o (não repetindo-o), e celebra-o reovando-o (não apenas invocando-o).

A palavra que melhor significa o consenso ecuménico de hoje é, talvez, o verbo representa (usado também por Paulo VI na sua encíclica "Misterium fidei"), tomando o seu mais forte sentido de re-presenta, ou torna presente de novo.

Segundo a História, portanto, só houve apenas uma Eucaristia, realizada por Jesus com a sua vida e morte.

Segundo a Liturgia, por sua vez e graças ao sacramento instituído por Jesus na Última Ceia, há tantas Eucaristias quantas vezas ela for celebrada até ao fim dos tempos.

O Facto ou acontecimento teve lugar uma só vez (semel), o Sacramento terá lugar "todas as vezes que"(quotiescumque).

É devido ao Sacramento da Eucaristia que nós misteriosamente nos tornamos contemporâneos do facto ; o facto é presente para nós e nós estamos presentes no facto.

Na Liturgia da Páscoa (Passagem), os Judeus do tempo de Jesus, costumavam dizer :

- "Em todas as gerações deixai que cada um se veja a si próprio, como se cada um estivesse a sair do Egipto naquela noite".

Aplicado a nós Cristãos, este texto diz-nos que em todas as gerações, cada um se deve ver a si próprio como se estivesse ao pé da Cruz naquele dia, com Maria e João.

O Sacramento da Eucaristia não torna presente o facto da Cruz apenas em nós; isso seria muito pouco; ele torna-o presente, acima de tudo, no Pai.

Em todo o "partir do pão", quando o sacerdote parte a hóstia, é como se o vaso de alabastro da humanidade de Cristo se quebrasse de novo, que foi o que aconteceu na Cruz, e como se o perfume da sua obediência tocasse de novo o coração do Pai.

É tal com Isaac, sentindo o odor das roupas de Jacob e o abençoasse e dizendo :

"Sim, o odor de meu filho é como o odor de um campo abençoado pelo Senhor.(Gn.27,27).

Na verdade, perante todo este mistério da Eucaristia, como facto histórico e como celebração litúrgica, todos nós devíamos sentir o desejo de a receber dignamente, como condição essencial da nossa própria santificação, porque ela exige o estado de graça, e é só em estado de graça que a nossa santificação é possível.

John

Nascimento

2.1.

EUCARISTIA FAZ A IGREJA  Som !

Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca

Sáb, 9 de Jun de 2012 7:49 pm





EUCARISTIA FAZ A IGREJA...

A Eucaristia sem a Igreja não pode existir. A Igreja sem a Eucaristia, fica mais pobre; nós que somos membros do Corpo Místico de Cristo, fazemos a Igreja pela Eucaristia que se renova infinitamente sobre o Altar para nosso alimento espiritual. "Tomai e comei todos : Isto é o Meu Corpo entregue por vós".

A Eucaristia-Sacramento, como a temos hoje, faz a Igreja através da Consagração.

A esta Nova Luz a Eucaristia não mais aparecerá como o centro de uma linha que se estende desde o Êxodo até à Segunda vinda de Jesus, mas sim ao centro de um círculo que eventualmente representa a Igreja, tal como ela existe hoje em toda a sua realidade.

Actualmente, nós poderíamos representar tudo isto em três círculos concêntricos.

Um mais largo representando todo o Universo e, dentro deste outro mais pequeno, que é a Igreja e, dentro deste um terceiro ainda mais pequeno (ainda que ele abranja todo o Universo), que é a Hóstia.

A Eucaristia aparece como um centro e como um Sol, não só de toda a Igreja, mas também de toda a humanidade e de todo o universo inanimado.

A única diferença é esta : A Igreja tem Jesus Cristo no centro e ela sabe isso; o Universo tem Jesus Cristo também no centro mas ele não sabe isso.

A relação Eucaristia-Igreja, como estamos agora a considerar, não é uma relação estática, mas dinâmica e activa.

Por isso não é suficiente dizer que a Eucaristia está no centro da Igreja, porque, actualmente, a Eucaristia faz a Igreja !

Edifica-a a partir de dentro e elabora-a à sua volta como uma manto.

É costume dizer que dois sacramentos em especial "edificam" a Igreja : O Baptismo e a Eucaristia.

Mas, enquanto o Baptismo faz a Igreja crescer quantitivamente, no que diz respeito ao número de membros, a Eucaristia faz a Igreja crescer qualitativamente, em valor ou poder, na medida em que a transforma cada vez mais profundamente na Imagem de Cristo, sua Cabeça.

- "O Reino dos Céus é semelhante ao fermento que uma mulher toma e mistura em três medidas de farinha, até que tudo esteja fermentado".(Mt.13,33).

Também a Eucaristia é como um fermento; Jesus colocou-a na massa do alimento, a Sua Igreja, de modo que ela deverá "levedar" para fazer com que o fermento se torne em "Pão", como ele é.

Se a Igreja é o fermento do mundo, a Eucaristia é o fermento da Igreja.

De várias maneiras ou em várias etapas a Eucaristia "edifica" a Igreja, transforma-a em Cristo, pela consagração, pela comunhão, pela contemplação e pela imitação.

Um dos Frutos da Eucaristia é que a Eucaristia faz a Igreja, como nos diz o Catecismo da Igreja Católica :

1396. – ...A Eucaristia faz a Igreja. Os que recebem a Eucaristia estão mais intimamente unidos a Cristo. Por ela Cristo une todos os fiéis num só Corpo : a Igreja. A Comunhão renova, fortalece e aprofunda esta incorporação à Igreja já realizada pelo Baptismo. No Baptismo fomos chamados a formar um só Corpo. A Eucaristia realiza este apelo : «Não é o cálice da bênção, que nós abençoamos, uma comunhão com o Sangue de Cristo ? Não é o pão que nós partimos uma comunhão com o Corpo de Cristo ? Uma vez que existe um só pão, nós, que somos muitos, formamos um só corpo, visto participarmos todos desse único pão»(1 Co.10,16-17).

A Encíclica Ecclesia de Eucharistia de João Paulo II diz :

«O Concílio Vaticano II ensina que a celebração da Eucaristia é o centro do processo do crescimento da Igreja.

No pão do sacramento da Eucaristia, a unidade dos fiéis que forma um corpo em Cristo é simultaneamente expresso e realizado.

Pela participação no sacrifício eucarístico cada um de nós recebe Cristo e Cristo recebe cada um de nós.

A partir da perpetuação do sacrifício da cruz e da sua comunhão no Corpo e Sangue de Cristo na Eucaristia a Igreja obtém o poder espiritual necessário para o cumprimento da sua missão.

As sementes da desunião profundamente enraizadas na humanidade devido ao pecado, são contrariadas pelo poder unificador do Corpo de Cristo.

O culto da Eucaristia fora da Missa é de inestimável valor para a vida da Igreja.

Como é que nós não podemos sentir uma renovada necessidade de empregar tempo numa conversão espiritual, numa adoração silenciosa, num sincero amor a Cristo presente no Santíssimo Sacramento ?

Quantas vezes, amados irmãos e irmãs, eu tenho sentido esta experiência e obtido dela força, consolação e apoio».(Nº 21-25).

Se a Eucaristia faz a Igreja e os cristãos não obtêm uma renovação espiritual nas sua vidas da sua participação na Missa e da comunhão do Corpo e Sangue de Cristo, alguma coisa está errada, e a Igreja a que eles pertencem e que eles fazem, não é a verdadeira Igreja fundada por Cristo e vivificada pela Eucaristia.

Tema eucarístico óptimo para uma profunda reflexão no dia em que celebramos a Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo e para um programa de vida nova, renovada pela Eucaristia.

John

Nascimento

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]