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De: catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br
Data: 13 de junho de 2012 13:36:28 BRT
Para: catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br
Assunto: [catolicos_respondem] Resumo 2915[1 Anexo]
Responder A: "Sem respostas"<notify-dg-catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br>
Católicos Respondem Mensagens neste resumo (5 Mensagens)
Mensagens
- 1.
NOIVAS DE SANTO ANTÓNIO Som !
Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca
Ter, 12 de Jun de 2012 2:10 pm
NOIVAS DE SANTO ANTÓNIO
A tradição continua na capital alfacinha com as Noivas de Santo António.
A 12 Junho a cidade engalanada volta a festejar a uniãio de vários casais numa das mais emblemáticas tradições das festas e da cultura da cidade.
Sob a égide da Câmara Municipal de Lisboa, a edição de 2012, conta com o espírito jovem dos casais que já têm um lugar marcado entre as Noivas de Santo António.
Recorde-se que este acontecimento já comemorou o seu cinquentenário há 4 anos, pois que foi em 1958 que 26 casais se casaram na Igreja de Santo António, dando início a esta tradição.
O objectivo desta iniciativa, então proclamada pelo Diário Popular, era possibilitar o Casamento a casais com mais dificuldades financeiras.
Após diversos anos de interrupção, a tradição foi retomada em 1997, então sob a organização da edilidade de Lisboa, passando a admitir-se também Casamentos civis.
Sendo, todavia, uma tradição de carís religioso, nem sempre o espírito religioso foi respeitado como é devido ao Sacramento do Matrimónio, para o qual se requere um preparação adequada, que prepare os noivos para a sua felicidade matrimonial.
Além do que é doutrina válida da prática do Casamento, ao longo dos tempos foram surgindo hábitos ou tradições que se classificam como simples superstições.
Apresentamos algumas :
Junho Casamenteiro
Uma lenda britânica diz que um casamento traz outro.
E que é indubitavelmente verdade se for em Junho, um mês em que todos os casamentos garantem longa vida e felicidade.
Esta crença lendária e supersticiosa já data desde tempos muito antigos, como relíquia da mitologia romana.
Como se diz, o mês tem a sua origem na deusa Juno, a deusa da juventude, a mulher fiel de Júpiter, a guarda das mulheres desde o seu nascimento até à morte.
A deusa assegurou que o casamento celebrado no seu mês está abençoado com felicidade.
Em muitos países, fazem-se mais casamentos no mês de Junho do que em qualquer outro. Muita gente pensa que é por ser um mês de quase verão, mas muitas outras pessoas pensam que é por causa desta antiga superstição da deusa Juno.
Todavia a felicidade dos casamentos de Junho não passa de mera superstição porque segundo as estatísticas dos divórcios, há a mesma proporção em Junho como em qualquer outro mês.
Para nós Santo António é que é casamenteiro.
Noivas de Branco
Poucos presságios ou superstições estão tão desacreditados como os que se referem a tradições relacion adas com as cerimónias do Matrimónio ou casamento, e ninguém tem maior necessidade de conhecer os bons hábitos do que as próprias noivas.
Normalmente, em todos os Casamentos, a regra de oiro que se observa é a de que a noiva não deve vestir nada de cor (a não ser alguma coisa azul, mas que se não vê).
As noivas vestem de branco porque essa é a tradição de séculos.
O Branco considera-se como símbolo de pureza, de inocência, de candura.
Mas, modernamente não se têm em conta esses valores porque já não representam a realidade, na maior parte dos casos, e as noivas continuam a vestir de branco por simples tradição de séculos.
Na antiga Grécia, o branco era símbolo de alegria.
Os Gregos vestiam sempre de branco em dias de festa e ofereciam ramalhetes de flores brancas; antes das cerimónias do casamento pintavam o seu corpo de branco.
Muitas superstições se aplicam aos vestidos das noivas que nunca foram tradicionais em muitos países :
- Casamento de cor avermelhada é morte desejada...
- Casamento amarelado é ciúme para o apaixonado...
- Casamento de verde é esperança que se perde...
- Casamento de cor de rosa é felicidade que se não goza.
- Casamento de branco verdadeiro, é de todos o primeiro.
- Casamento azulado, tem um bem ao seu lado.
Em qualquer dos casos são superstições em que se crê, mas cujos valores estão muito desacreditados.
Levantar o Véu da Noiva
De todos os costumes que ainda se celebram na cerimónia do Casamento, numa prática de igualdade ou alforria, nenhum parece tão estranho como o de o noivo levantar o véu da noiva.
As noivas já corrigiram os seus votos de casamento, alguns de não mais prometer honrar ou obedecer, mas algumas, em casamentos formais, vão para o altar sem véu.
Esta convenção do véu e de levantar o véu ainda aceite popularmente sem escrúpulo, vem quase de certeza do Oriente.
Alguns dizem que é um símbolo de submissão da noiva.
Outros afirmam que está relacionado com Purdah, a restrição Islâmica e Hindu pela qual as mulheres estão cobertas da cabeça aos pés para evitar que elas olhem para outros homens.
O noivo é o primeiro a levantar o véu da sua noiva, depois dos seus votos de mútua fidelidade e mútuo amor, para que a partir de agora, ela o veja só a ele.
O véu está assim relacionado com uma certa superstição, protegendo a noiva e a sua beleza contra os maus olhares e possíveis maus desejos.
Lua de Mel
O costume da Lua de mel começou com os antigos Teutónicos, que viviam na Jutlândia, ao norte da Europa e depois veio para o sul, no século II a.C.
Durante um mês lunar, ou "Uma Lua", depois do seu casamento, os recém-casados celebravam a sua união, ou o seu casamento com água-mel e vinho feito de mel.
E foi assim que esta festa se começou a chamar Lua de mel, e mais tarde criou-se o costume de os recém-casados tirarem um curto período de férias imediatamente após o seu casamento.
A partir daí a Lua de mel tem sido interpretada de muitas maneiras, mas tem sempre o sentido de começar a vida de casados com as melhores venturas e desejos de que tudo seja felicidade.
Parece que foi costume partir-se para a Lua de mel com um destino secreto, talvez para proporcionar uma boa surpresa, mas hoje em dia, o destino da Lua de mel é previamente preparado antes do casamento e comunicado a toda a gente.
Desejamos a todos os Casais das Noivas de Santo António, as maiores felicidades para o seu futuro.
John
Nascimento
- 2.
Fwd: A força da semente (homilia)
Enviado por: "Evangelizar" evangelizar12demaio@gmail.com campos4791
Ter, 12 de Jun de 2012 2:45 pm
[Anexo(s) de Evangelizar incluído(s) abaixo]
---------- Mensagem encaminhada ----------
De: José <campos1deoutubro@gmail.com >
Data: 12 de junho de 2012 14:43
Assunto: Fwd: A força da semente (homilia)
Para:
---------- Mensagem encaminhada ----------
De: José Antonio <amizades20dejulho@gmail.com >
Data: 12 de junho de 2012 14:42
Assunto: Fwd: A força da semente (homilia)
Para:
---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Ciriaco Madrigal
Data: 11 de junho de 2012 11:58
Assunto: A força da semente (homilia)
Para:
Meus amigos.
Ai está a homilia do próximo Domingo... tudo fala em semente quando se
trata do Reino de Deus. Nada de triunfalismos! O Reino de Deus nasce do
pequeno e sua força para o crescimento dele vem do Senhor... É assim quu
vai se propagando ao longo da história. O que importa é que, no momento em
que nos coube viver, coloquemos o nosso punhado de adubo e o nosso grão de
areia que que ele continue seu crescimento até a plenitude final.
Vamos pensar nisso neste Domingo?
Um grande abraço prá vocês!
*Madrigal*
Anexo(s) de Evangelizar
1 de 1 arquivo(s)
- 3.
IGREJA CATÓLICA (051) AJUDA DO MUNDO À IGREJA Som !
Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca
Ter, 12 de Jun de 2012 7:47 pm
IGREJA CATÓLICA !
(051) AJUDA DO MUNDO À IGREJA !
- "Quem não carrega com a própria cruz para Me seguir, não pode ser Meu discípulo".(Lc. 14,24).
A Igreja é o Povo de Deus, somos todos nós que caminhamos para o Reino que Cristo nos prometeu e nos ganhou com a imolação da sua vida por nós.
Assim cada cristão que se eleva, eleva consigo a Igreja.
Disso nos deram preciosos testemunhos de vida os Apóstolos, os Mártires, os Confessores, as Virgens e todos os Santos Padres e Doutores da Igreja que, ao longo dos tempos nos têm deixado o contributo do seu saber e da sua santidade de vida.
Todos eles representam uma ajuda preciosa dada à Igreja, e são para todos nós um exemplo e um estímulo para que também nós possamos dar a nossa melhor ajuda à Igreja.
A Constituição Pastoral do Concílio Vaticano II Gaudium et Spes sobre a Igreja no Mundo Actual, diz, a respeito da Ajuda que a Igreja recebe do mundo :
- «Assim como é do interesse do mundo que ele reconheça a Igreja como realidade social da história e seu fermento, assim também a Igreja não ignora quanto recebeu da história e evolução do género humano.
A experiência dos séculos passados, os progressos científicos, os tesouros encerrados nas várias formas de cultura humana, os quais manifestam mais plenamente a natureza do homem e abrem novos caminhos para a verdade, aproveitam igualmente à Igreja.
Ela aprendeu, desde os começos da sua história, a formular a mensagem de Cristo, por meio dos conceitos e línguas dos diversos povos, e procurou ilustrá-la com o saber filosófico.
Tudo isto com o fim de adaptar o Evangelho à capacidade de compreensão de todos e às exigências dos sábios.
Esta maneira adaptada de pregar a palavra revelada deve permanecer a lei de toda a evangelização.
Deste modo, com efeito, suscita-se em cada nação a possibilidade de exprimir a mensagem de Cristo segundo a sua maneira própria, ao mesmo tempo que se fomenta um intercâmbio vivo entre a Igreja e as diversas culturas dos diferentes povos.
Para aumentar este intercâmbio, necessita especialmente a Igreja – sobretudo hoje, em que tudo muda tão rapidamente e os modos de pensar variam tanto – da ajuda daqueles que, vivendo no mundo, conhecem bem o espírito e conteúdo das várias instituições e disciplinas, sejam eles crentes ou não. É dever de todo o Povo de Deus, e sobretudo dos pastores e teólogos, com a ajuda do Espírito Santo, saber ouvir, discernir e interpretar as várias linguagens do nosso tempo, e julgá-las à luz da palavra de Deus, de modo que a verdade revelada possa ser cada vez mais intimamente percebida, melhor compreendida e apresentada de um modo conveniente.
Como a Igreja tem uma estrutura social visível, sinal da sua unidade em Cristo, pode também ser enriquecida, e de facto o é, com a evolução da vida social.
Não porque falte algo na constituição que Cristo lhe deu, mas para mais profundamente a conhecer, e melhor a exprimir e para a adaptar mais convenientemente aos nossos tempos.
Ela verifica com gratidão que, tanto no seu conjunto como em cada um dos seus filhos, recebe variadas ajudas dos homens de toda a classe e condição.
Na realidade, todos os que, de acordo com a vontade de Deus, promovem a comunidade humana no plano familiar, cultural, da vida económica e social e também política, seja nacional ou internacional, prestam não pequena ajuda à comunidade eclesial, na medida em que esta depende das realidades exteriores.
Mais ainda, a Igreja reconhece que muito aproveitou e pode aproveitar da própria oposição daqueles que a hostilizam e perseguem».(GS 44).
E a Constituição Pastoral acrescenta ainda :
- «Ao ajudar o mundo e recebendo dele ao mesmo tempo muitas coisas, o único fim da Igreja é o advento do Reino de Deus e o estabelecimento da salvação de todo o género humano.
E todo o bem que o Povo de Deus pode prestar à família dos homens durante o tempo da sua peregrinação deriva do facto que a Igreja é o "sacramento universal da salvação" manifestando e actuando simultaneamente o mistério do amor de Deus pelos homens.
Com efeito, o próprio Verbo de Deus, por quem tudo foi feito, fez-se homem, para, homem perfeito, a todos salvar e tudo recapitular.
O Senhor é o fim da história humana, o ponto para onde tendem os desejos da história e da civilização, o centro do género humano, a alegria de todos os corações e a plenitude das suas aspirações.
Foi Ele que o Pai ressuscitou dos mortos, exaltou e colocou à sua direita, estabelecendo-o juiz dos vivos e dos mortos.
Vivificados e reunidos no seu Espírito, caminhamos em direcção à consumação da história humana, a qual corresponde plenamente ao seu desígnio de amor :
- "Recapitular todas as coisas em Cristo, tanto as do céu como as da terra".(Ef.1.10).
O próprio Senhor o diz :
- "Eis que venho em breve, trazendo comigo a minha recompensa, para dar a cada um segundo as suas obras. Eu sou o Alfa e o Ómega, o primeiro e o último, o começo e o fim".(Ap.22,12-13).(GS 45).
O Senhor aceita a nossa ajuda através da Igreja que, semana a semana nos vai apontando o melhor caminho, de harmonia com a Liturgia da Palavra que em cada Domingo nos convida a seguir a Jesus, e nos recomenda qual a melhor maneira de o fazer :
- "Quem não carrega com a própria cruz para Me seguir, não pode ser Meu discípulo". (Lc. 14,24).
A Igreja está no mundo como uma Instituição Oficial e, portanto, tem a sua própria história e a sua organização, aceite oficialmete segundo os princípios que regem as Instituições nacionais e Internacionais.
Conhecer a História da Igreja é compreender e aceitar todo o seu plano de Evangelização através do mundo e através dos tempos, como sendo a sua missão específica, que lhe foi confiada e ordenada pelo próprio Cristo e que tem a promessa da assistência do Espírito Santo.
John
Nascimento
- 4.
HISTÓRIA DE PORTUGAL - SANTO ANTÓNIO DE LISBOA-PÁDUA So
Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca
Ter, 12 de Jun de 2012 7:48 pm
HISTÓRIA DE PORTUGAL
SANTO ANTÓNIO DE LISBOA-PÁDUA !
Nasceu em Lisboa segundo uma velha tradição, no dia 15 de Agosto de 1195, dia da Assunção de Nossa Senhora, e no baptismo recebeu o nome de Fernando Martins.
Todavia, não há uma certeza histórica e há factos que obrigam a recuar a data do seu nascimento para 1190 ou 1191.
O dia e o mês deve-os ter imaginado a devoção popular, mas o ano saiu de cálculos não muito certos.
Era filho de Martinho de Bulhões e de D. Teresa Taveira.
Devia portanto chamar-se Fernando de Bulhões.
A sua infância e juventude passou-as ele na casa abastada de seus pais junto à Sé de Lisboa, e a lenda polvilhou aqueles seus dias do pitoresco maravilhoso em que o povo afirma o culto muito humano que lhe presta.
No pleno deflagrar da juventude arreceou-se das seduções do ambiente malsão, e a robusta fé cristã que lhe enchia a alma, levou-o a abraçar a vida religiosa entre os cónegos regrantes de S. Vicente de Fora.
Desejoso ainda de mais segurança, aos 17 anos, alegando que as visitas da família e dos amigos lhe perturbavam a paz e o recolhimento, passou-se depois para o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, onde largos anos frequentou os estudos claustrais e meditou os caminhos de Deus, e ao fim foi ordenado sacerdote.
O vasto saber que mais tarde iluminou sua prodigiosa eloquência e enche os escritos que nos legou, em Santa Cruz de Coimbra o aprendeu.
A filosofia da Ordem mendicante cativou tanto Santo António que ele aos 26 anos resolveu aderir a ela e foi nessa altura que mudou o seu nome.
Em 1217 começaram a frequentar o "hospital" do mosteiro revoadas de Franciscanos que passavam no seu apostolado original de pregação.
Por eles se interessou o santo, e sobretudo pelo grupo que, exuberante de alegria, em 1219 se dirigiu a Marrocos à conquista dos Mouros para Cristo, e dali a um ano, nem tanto, voltou : voltaram os ossos deles trazidos pelo infante D. Pedro para o tesouro do Mosteiro, pois haviam sofrido o martírio, os Santos mártires de Marrocos.
No entusiasmo daquela Cruzada nova de Paz e Bem, o santo pediu aos Franciscanos, que já então moravam no eremitério de Santo António dos Olivais, o admitissem na Ordem, para também se ir aos Mouros a pregar a fé cristã.
E ainda naquele ano de 1220, já feito franciscano, se embarcou para Marrocos.
Logo à chegada caiu doente; e tão doente continuou que, descorçoado, tentou regressar a Portugal, mas no caminho o barco, apanhado pela tempestade, levou-o à Itália.
Refeitas as forças, em Julho de 1221 assistiu ao Capítulo Geral que S. Francisco reuniu em Assis quando voltou da sua missão no Egipto.
A encantadora singeleza dos milhares de frades ali reunidos a louvar o Senhor e a planear conquistas de bondade confundiu-o, e então retirou-se para o eremitério de Montepaolo, para aí se entregar à meditação.
Obrigado a pregar na cerimónia de ordenação de alguns frades, a sua eloquência assombrou o auditório.
E dali a pouco, S. Francisco de Assis lhe escrevia a mandar que ensinasse aos outros frades, a santa Teologia, tão precisa para o ministério da pregação.
E assim Santo António ensinou nas escolas de Bolonha e depois em Mompilher e Tolosa no Sul da França, por onde tinha alastrado a heresia dos Albigenses; e ao mesmo tempo, ia pregando às multidões a Palavra do Senhor.
À morte de S. Francisco, em 1226, regressou a Itália para assistir em Assis ao Capítulo Geral da Ordem, e o Superior Geral que foi eleito, Fr. João Parente, que anos antes em Coimbra lhe vestira o burel de S. Francisco, mandou-o à Lombardia, para governar os frades e continuar o seu ministério de ensino e de pregação.
Talvez com algum exagero, os biógrafos dizem que o entusiasmo pelos seus sermões era tal que o povo corria em tanta quantidade que não cabia nas Igrejas.
Santo António resolveu pregar nos campos para todos o poderem ouvir.
Assistia o bispo, o clero e os religiosos.
As lojas fechavam porque os comerciantes também o queriam ouvir.
No derradeiro tempo da sua existência viveu em Pádua e aí veio a morrer em 13 de Junho de 1231.
O seu funeral foi uma apoteose, e no seu túmulo foram tantos os milagres que logo em 30 de Maio de 1232, o papa Gregório IX o canonizou elevando-o à glória dos altares.
Sobre o seu túmulo levantaram depois os crentes, a Basílica de Pádua, e por toda a Cristandade lhe foram dedicados Igrejas e Altares.
A consagrar a sua doutrina e o seu saber, o Papa Pio XII o proclamou Doutor da Igreja em 16 de Janeiro de 1946 pela bula que começava com estas palavras : "Exulta, ó feliz Lusitânia"!
Basílica de Santo António em Pádua
Os Italianos chama-lhe Santo António de Pádua porque foi lá que ele morreu.
Os portugueses chama-lhe Santo António de Lisboa porque foi em Lisboa que ele nasceu, mas o Papa Leão XIII chamou-lhe o Santo de todo o mundo.
Dada a popularidade da devoção a Santo António têm surgido ao longo dos tempos muitas histórias ou lendas dos seus milagres, que, por serem populares, nem sempre correspondem à verdade.
Hoje como então, faz-nos falta uma pregação eficiente que ensine a Sagrada Teologia e leve o povo cristão à profissão da sua fé em boas obras, alimentado pela Liturgia da Palavra e pela Liturgia Eucarística.
John
Nascimento
- 5.
Araceli, 39 , deseas conocerla?
Enviado por: "TopFace" apps+zelcfggf@facebookappmail.com
Qua, 13 de Jun de 2012 12:03 pm
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]