quinta-feira, 21 de junho de 2012

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Data: 21 de junho de 2012 02:04:57 BRT
Para: acrv.catolico@gmail.com
Assunto: Evangelho quotidiano

EVANGELHO QUOTIDIANO

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68


Quinta-feira, dia 21 de Junho de 2012

Quinta-feira da 11ª semana do Tempo Comum


Santo do dia : S. Luís Gonzaga, religioso, +1591

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Bem-aventurado João XXIII : «Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia»

Evangelho segundo S. Mateus 6,7-15.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:« Nas vossas orações, não sejais como os gentios, que usam de vãs repetições, porque pensam que, por muito falarem, serão atendidos.
Não façais como eles, porque o vosso Pai celeste sabe do que necessitais antes de vós lho pedirdes.»
«Rezai, pois, assim:'Pai nosso, que estás no Céu, santificado seja o teu nome,
venha o teu Reino; faça-se a tua vontade, como no Céu, assim também na terra.
Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia;
perdoa as nossas ofensas, como nós perdoámos a quem nos tem ofendido;
e não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do Mal.'
Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também o vosso Pai celeste vos perdoará a vós.
Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também o vosso Pai vos não perdoará as vossas.»



Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org



Comentário ao Evangelho do dia feito por :

Bem-aventurado João XXIII (1881-1963), Papa
Discursos, mensagens, colóquios, t.1, Vaticano 1958

«Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia»

Queremos insistir no triplo privilégio desse «pão de cada dia» que os filhos da Igreja devem pedir ao Pai celeste e esperar com confiança na Sua divina providência. Deve ser antes de tudo, o «pão nosso», isto é o pão pedido em nome de todos. «O Senhor», diz-nos São João Crisóstomo, «ensinou-nos, no Pai Nosso, a dirigir a Deus uma oração em nome de todos os nossos irmãos. Quer deste modo que as orações que elevamos a Deus digam respeito, tanto aos interesses do nosso próximo, como aos nossos. Pretende, com isso, combater as inimizades e reprimir a arrogância.»


Ele deve ser, além disso, um pão «substancial» (cf. Mt 6,11 grego), indispensável à nossa subsistência, ao nosso alimento. Mas, se o homem é composto por um corpo, é também composto por um espírito imortal, e o pão que convém pedir ao Senhor não deve ser apenas um pão material. Deve ser, como observa, tão a propósito, esse doutor da Eucaristia que é São Tomás de Aquino, deve ser antes de mais um pão espiritual. Esse pão é o próprio Deus, verdade e bondade a contemplar e a amar; um pão sacramental: o Corpo do Salvador, testemunho e viático da vida eterna.


A terceira qualidade exigida a esse pão não é menos importante que as precedentes. É que seja «único», símbolo e causa da unidade (cf. 1Co 10,17). E São João Crisóstomo acrescenta: «Do mesmo modo que esse corpo está unido a Cristo, assim nos unimos nós por meio deste pão».







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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]