sábado, 23 de junho de 2012

Liturgia das Horas



Invitatório

V. Abri os meus lábios, ó Senhor.
R. E minha boca anunciará vosso louvor.


R. Ao Senhor pertence a terra e tudo o que ela encerra:
Adoremos o Senhor!.
Salmo 94(95)
--escolher outro--

Convite ao louvor de Deus
Animai-vos uns aos outros, dia após dia, enquanto ainda se disser 'hoje' (Hb 3,13).

1Vinde, exultemos de alegria no Senhor, *
aclamemos o Rochedo que nos salva!
2 Ao seu encontro caminhemos com louvores, *
e com cantos de alegria o celebremos! (R.)

3 Na verdade, o Senhor é o grande Deus, *
o grande Rei, muito maior que os deuses todos.
4 Tem nas mãos as profundezas dos abismos, *
e as alturas das montanhas lhe pertencem;
5 o mar é dele, pois foi ele quem o fez, *
e a terra firme suas mãos a modelaram. (R.)

6 Vinde adoremos e prostremo-nos por terra, *
e ajoelhemos ante o Deus que nos criou!
=7 Porque ele é o nosso Deus, nosso Pastor, †
e nós somos o seu povo e seu rebanho, *
as ovelhas que conduz com sua mão. (R.)

=8 Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: †
"Não fecheis os corações como em Meriba, *
9 como em Massa, no deserto, aquele dia,
– em que outrora vossos pais me provocaram, *
apesar de terem visto as minhas obras". (R.)

=10Quarenta anos desgostou-me aquela raça †
e eu disse: "Eis um povo transviado, *
11seu coração não conheceu os meus caminhos!"
– E por isso lhes jurei na minha ira: *
"Não entrarão no meu repouso prometido!" (R.)

(Rezado): – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

(Cantado): Demos glória a Deus Pai onipotente
e a seu Filho, Jesus Cristo, Senhor nosso, †
e ao Espírito que habita em nosso peito *
pelos séculos dos séculos. Amém.

(R.)


Invitatório
 ___________________________________________________ 
Ofício das Leituras

  introdução
ouvir:  

V. Vinde, ó Deus, em meu auxílio.
R. Socorrei-me sem demora.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre. Amém.Aleluia.
Esta introdução se omite quando o Invitatório precede imediatamente ao Ofício das Leituras.

Hino
I. Quando se diz o Ofício das Leituras durante a noite ou de madrugada:
 Um Deus em três pessoas,
o mundo governais:
dos homens que criastes
as faltas perdoais.

Ouvi, pois, nosso canto
e o pranto que vertemos:
de coração sem mancha,
melhor vos contemplemos.

Por vosso amor tenhamos
a alma iluminada,
e alegres aguardemos,
Senhor, vossa chegada.

Rompendo agora a noite,
do sono despertados,
com os bens da pátria eterna
sejamos cumulados!

A glória seja ao Pai,
ao Filho seu também;
ao Espírito igualmente,
agora e sempre. Amém.

II. Quando se diz o Ofício das Leituras durante o dia:
 Autor da glória eterna,
que ao povo santo dais
a graça septiforme
do Espírito, escutai:

Tirai ao corpo e à mente
do mal as opressões;
cortai os maus instintos,
curai os corações.

Tornai as mentes calmas,
as obras completai,
ouvi do orante as preces,
a vida eterna dai.

Do tempo, em sete dias,
o curso conduzis.
No dia oitavo e último
vireis como juiz.

E nele, ó Redentor,
da ira nos poupai,
tirai-nos da esquerda,
à destra nos guardai.

Ouvi a prece humilde
do povo reverente,
e a vós daremos glória,
Deus Trino, eternamente.

Salmodia

Ant. 1 Agradeçamos ao Senhor o seu amor
e as suas maravilhas entre os homens. Aleluia.

Salmo 106(107)

Ação de graças pela libertação
Deus enviou sua palavra aos israelitas e lhes anunciou a boa-nova da paz, por meio de Jesus
Cristo (At 10,36).

I
 1 Dai graças ao Senhor, porque ele é bom, *
porque eterna é a sua misericórdia!

2 Que o digam os libertos do Senhor, *
que da mão dos opressores os salvou
 3 e de todas as nações os reuniu, *
do Oriente, Ocidente, Norte e Sul.

4 Uns vagavam, no deserto, extraviados, *
sem acharem o caminho da cidade.
5 Sofriam fome e também sofriam sede, *
e sua vida ia aos poucos definhando.

6 Mas gritaram ao Senhor na aflição, *
e ele os libertou daquela angústia.
 7 Pelo caminho bem seguro os conduziu *
para chegarem à cidade onde morar.

8 Agradeçam ao Senhor o seu amor *
e as suas maravilhas entre os homens!
 9 Deu de beber aos que sofriam tanta sede *
e os famintos saciou com muitos bens!

10 Alguns jaziam em meio a trevas pavorosas, *
prisioneiros da miséria e das correntes,
11 por se terem revoltado contra Deus *
e desprezado os conselhos do Altíssimo.
 12 Ele quebrou seus corações com o sofrimento; *
eles tombaram, e ninguém veio ajudá-los!

13 Mas gritaram ao Senhor na aflição, *
e ele os libertou daquela angústia.
 14 E os retirou daquelas trevas pavorosas, *
despedaçou suas correntes, seus grilhões.

15 Agradeçam ao Senhor por seu amor *
e por suas maravilhas entre os homens!
 16 Porque ele arrombou portas de bronze *
e quebrou trancas de fero das prisões!

- Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo,*
como era no princípio, agora e sempre. Amém.

Ant. Agradeçamos ao Senhor o seu amor
e as suas maravilhas entre os homens. Aleluia.

Ant. 2 Nós vimos seus prodígios e suas maravilhas. Aleluia.

II
 17 Uns deliravam no caminho do pecado, *
sofrendo a conseqüência de seus crimes;
 18 todo alimento era por eles rejeitado, *
e da morte junto às portas se encontravam.

 19 Mas gritaram ao Senhor na aflição, *
e ele os libertou daquela angústia.
 20 Enviou sua palavra e os curou, *
e arrancou as suas vidas do sepulcro.

21 Agradeçam ao Senhor o seu amor *
e as suas maravilhas entre os homens!
 22 Ofereçam sacrifícios de louvor, *
e proclamem na alegria suas obras!

23 Os que sulcam o alto-mar com seus navios, *
para ir comerciar nas grandes águas,
 24 testemunharam os prodígios do Senhor *
e as suas maravilhas no alto-mar.

25 Ele ordenou, e levantou-se o furacão, *
arremessando grandes ondas para o alto;
 26 aos céus subiam e desciam aos abismos, *
seus corações desfaleciam de pavor.

27 Cambaleavam e caíam como bêbados, *
e toda a sua perícia deu em nada.
 28 Mas gritaram ao Senhor na aflição, *
e ele os libertou daquela angústia.

29 Transformou a tempestade em bonança, *
e as ondas do oceano se calaram.
30 Alegraram-se ao ver o mar tranqüilo, *
e ao porto desejado os conduziu.

31 Agradeçam ao Senhor o seu amor *
e as suas maravilhas entre os homens!
 32 Na assembléia do seu povo o engrandeçam *
e o louvem no conselho de anciãos!

- Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo,*
como era no princípio, agora e sempre. Amém.

Ant. Nós vimos seus prodígios e suas maravilhas. Aleluia.

Ant. 3 Que os justos, vendo as obras do Senhor,
compreendam como é grande o seu amor! Aleluia.


III
 33 Ele mudou águas correntes em deserto, *
e fontes de água borbulhante em terra seca;
 34 transformou as terras férteis em salinas, *
pela malícia dos que nelas habitavam.

35 Converteu em grandes lagos os desertos *
e a terra árida em fontes abundantes;
36 e ali fez habitaremos famintos, *
que fundaram sua cidade onde morar.

37 Plantaram vinhas, semearam os seus campos, *
que deram frutos e colheitas abundantes.
 38 Abençoou-os e cresceram grandemente, *
e não deixou diminuir o seu rebanho.

39 Mas depois ficaram poucos e abatidos, *
oprimidos por desgraças e aflições;
40 porém Aquele que confunde os poderosos *
e os fez errar por um deserto sem saída,
 41 retirou da indigência os seus pobres, *
e qual rebanho aumentou suas famílias.

42 Que os justos vejam isto e rejubilem, *
e os maus fechem de vez a sua boca!
 43 Quem é sábio, que observe essas coisas *
e compreenda a bondade do Senhor!

- Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo,*
como era no princípio, agora e sempre. Amém.

Ant. Que os justos, vendo as obras do Senhor,
compreendam como é grande o seu amor! Aleluia.

V. Deus nos fez renascer para a viva esperança, aleluia,
R. Pela ressurreição do Senhor dentre os mortos. Aleluia.

Primeira leitura
Do Livro dos Juízes 16,4-6.16-31

Traição de Dalila e morte de Sansão
Naqueles dias: 4Sansão enamorou-se de uma mulher que habitava no vale de Sorec, cujo
nome era Dalila. 5Então os chefes filisteus foram procurá-la e disseram-lhe: "Seduze
Sansão e descobre donde vem a sua grande força, e como poderíamos vencê-lo e
subjugá-lo. Se fizeres isto, te daremos, cada um, mil e cem siclos de prata".

6Dalila perguntou então a Sansão: "Diz-me, eu te rogo, donde vem a tua grande força, e
com que deves ser amarado para seres subjugado?"

16Como ela o importunasse e insistisse cada dia com suas lamúrias, ele ficou
desalentado e mortalmente deprimido. 17Então, abrindo-lhe inteiramente o coração,
disse: "A navalha jamais passou sobre a minha cabeça, porque sou consagrado a Deus
desde o ventre de minha mãe. Se a minha cabeça for rapada, minha força me
abandonará, ficarei fraco e serei como os outros homens".

18Dalila, percebendo que ele lhe havia contado todo o seu segredo, mandou chamar os
chefes dos filisteus, dizendo: "Vinde todos aqui, porque desta vez Sansão me contou
todo o seu segredo". Eles acorreram, trazendo o dinheiro que haviam prometido.
19Dalila fez Sansão adormecer sobre os seus joelhos, chamou um homem, que cortou as
sete tranças de Sansão. Ele foi enfraquecendo e, de repente, a sua força o abandonou.
20Então Dalila gritou: "Sansão, os filisteus estão aqui!" Despertando do sono, ele
pensou: "Sairei desta como das outras vezes e me livrarei", sem saber que o Senhor o
tinha abandonado. 21Os filisteus agarraram-no e, em seguida, furaram-lhe os olhos.
Depois, levaram-no a Gaza, preso com duas correntes de bronze, e puseram-no na
prisão, a mover a mó do moinho.

22Entretanto, começaram a crescer os cabelos que tinham sido cortados. 23Os chefes dos
filisteus reuniram-se para oferecer um grande sacrifício ao seu deus Dagon, e para
festejar.E diziam:

"Nosso deus nos entregou nas mãos Sansão,
o nosso inimigo".

24O povo também, vendo isto, louvava o seu deus e fazia coro:

"Nosso deus entregou em nossas mãos
nosso adversário,
que devastava nossa terra
e matou a muitos dos nossos".

25Quando já estavam alegres, disseram: "Chamai Sansão, para nos divertir". Tiraram-no
do cárcere e ele dançava diante deles. Como o tivessem colocado entre as colunas,
26Sansão disse ao menino que o levava pela mão: "Deixa que eu toque as colunas que
sustentam o edifício e me encoste nelas para descansar um pouco". 27Ora, a casa estava
repleta de homens e mulheres. Achavam-se ali todos os chefes dos filisteus, e cerca de
três mil pessoas de ambos os sexos que do teto estavam vendo Sansão que os divertia.
28Então ele invocou o Senhor, dizendo: "Senhor Deus, lembra-te de mim! E dá-me, ó
Deus, só mais uma vez a força que eu tinha, para me vingar dos filisteus, fazendo-os
pagar, de uma só vez, a perda de meus dois olhos". 29E, apalpando as duas colunas
centrais que sustentavam o templo, apoiou-se contra uma com a direita e contra a outra
com a esquerda, e disse: 30"Morra eu com os filisteus!" Então, sacudindo com grande
força as colunas, fez o edifício desabar sobre todos os chefes e o resto da multidão que
ali estava. E foram muito mais numerosos os que Sansão matou ao morrer, do que os
que tinha matado antes quando vivo. 31Os parentes e toda a sua família vieram e
levaram o cadáver, sepultando-o entre Saraá e Estaol, no túmulo de seu pai Manué.
Sansão fora juiz de Israel durante vinte anos.

Responsório Sl 42(43),1a; 30(31),4a; Jz 16,28b

R. Fazei justiça, meu Deus, e defendei-me
contra a gente impiedosa.
* Sois vós minha rocha e fortaleza.
V. Lembrai-vos de mim, ó Senhor Deus,
e dai-me a força de outrora. * Sois vós.

Segunda leitura
Do Tratado sobre a Oração do Senhor, de São Cipriano, bispo e mártir

(Nn.28-30: CSEL 3,287-289)
(Séc. III)

Não apenas com palavras,
mas ainda com atos se deve orar
Não é de admirar, irmãos caríssimos, que a oração, tal como Deus a ensinou, enfeixe,
por seu ensinamento, toda a nossa prece numa breve palavra de salvação. Já pelo profeta
Isaías isto tinha sido predito, quando, cheio do Espírito Santo, falava da majestade e
bondade de Deus: Verbo que completa e abrevia na justiça, porque Deus fará uma
palavra abreviada em todo o orbe da terra. Pois a palavra de Deus, nosso Senhor Jesus
Cristo, veio para todos e, reunindo doutos e ignorantes, sexos e idades, lhes deu
preceitos salutares, resumindo de tal maneira seus mandamentos, que a memória dos
discípulos não sentisse dificuldade com o ensinamento celeste, mas rapidamente
aprendesse o que era necessário à simples fé.

Do mesmo modo, ao ensinar-nos o que seja a vida eterna, condensou o mistério da vida
com grande e divina brevidade, dizendo: Esta é a vida eterna, que te conheçam a ti,
único e verdadeiro Deus, e a quem enviaste, Jesus Cristo. E ainda, querendo salientar
os primeiros e maiores preceitos da lei e dos profetas, diz: Ouve, Israel. O Senhor, teu
Deus, é um só Senhor; e Amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda
a tua alma e com todas as tuas forças. Este é o primeiro; e o segundo é semelhante a
este: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda
a lei e os profetas. E de novo: Tudo quanto quiserdes que vos façam os homens, fazei-o
a eles. Isto é a lei e os profetas.

Deus não nos ensinou a orar apenas com palavras, mas também com atos. Ele próprio
com freqüência orou e suplicou, mostrando-nos com seu exemplo o que temos de fazer.
Está escrito: Ele se afastava para os lugares solitários e adorava. E ainda: Saiu para o
monte a fim de orar e passou a noite inteira em oração a Deus.

O Senhor orava e pedia não para si – que pediria, o inocente, para si? – mas por nossos
delitos, como ele mesmo o declarou ao dizer a Pedro: Eis que Satanás procurava
joeirar-vos como trigo. Mas eu roguei por ti, para que tua fé não desfaleça. E pouco
depois rogou ao Pai por todos, dizendo: Não rogo apenas por estes, mas também por
aqueles que irão crer em mim pelas palavras deles, a fim de que todos sejam um, como
tu, Pai, estás em mim e eu em ti, para que também eles estejam em nós.

Imensa benignidade e piedade de Deus para nossa salvação! Não contente de redimir-
nos com seu sangue, ainda quis com tanta generosidade rogar por nós. Considerai o
desejo daquele que rogou, para que do mesmo modo como o Pai e o Filho são um,
assim também nós permaneçamos na mesma unidade.

Responsório Sl 24(25),1-2a.5

R. Senhor, meu Deus, a vós elevo a minha alma.
* Em vós confio: que eu não seja envergonhado!
V. Vossa verdade me oriente e me conduza,
porque sois o Deus da minha salvação;
em vós espero, ó Senhor, todos os dias.
* Em vós confio.

Oração

Ó Deus, força daqueles que esperam em vós, sede favorável ao nosso apelo, e, como
nada podemos em nossa fraqueza, dai-nos sempre o socorro da vossa graça, para que
possamos querer e agir conforme vossa vontade, seguindo os vossos mandamentos. Por
nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Conclusão da Hora
V. Bendigamos ao Senhor.
R. Graças a Deus.

--




































1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.    
2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:    
3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!    
4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!    
5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!    
6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!    
7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!    
8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!    
9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!    
10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!    
11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.    
12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.














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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]