Nossa Senhora de Medjugorje |
- Revista In Guardia 6ª Edição - Confira!!!!
- VÍDEO DE SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ : "UM SACERDOTE QUE AMA JESUS CRISTO"
- Just Love. A Framework for Christian Sexual Ethics - Vaticano condena obra de religiosa que promove masturbação, homossexualidade e divórcio
- DVD POLIFONIA RENASCENTISTA SACRA - ADQUIRA
- NECESSIDADE DA MORTIFICAÇÃO , PARA ATINGIR A PERFEIÇÃO - LITURGIA DIÁRIA , 06 DE JUNHO DE 2012
- Testemunho de Marija no dia 20.05.2012
- Aprendendo com o Papa João Paulo II sobre o Rosário
- Pe. Erich Kuen - Medjugorje - Mladifest 2011
- Vídeo Comentário do Evangelho do X Domingo do TC Ano B 10/10/2012
Revista In Guardia 6ª Edição - Confira!!!! Posted: 06 Jun 2012 11:03 AM PDT Está publicada a nova Edição da Revista In Guardia. Com a mesma dedicação das outras cinco edições, lançamos essa sexta edição agora com participação da Editora Ecclesiae com seus TOP10 mais vendidos, entrevistas de Percival Puggina e Dom Fernando Arêas Rifan, imperdíveis, e tantos outros artigos que nossa equipe pesquisou e dedica a todos vocês. Agradecemos, mais uma vez, à todos os seminários que vem nos seguindo e imprimindo nossas edições para estudo de seus seminaristas. Igualmente agradecemos aos sacerdotes que fazem o mesmo distribuindo e divulgando a revista para seus paroquianos em pastorais, grupos e movimentos. Link para DOWNLOAD: http://is.gd/iTQEel Link para LEITURA ON LINE: http://is.gd/ATKsJW |
VÍDEO DE SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ : "UM SACERDOTE QUE AMA JESUS CRISTO" Posted: 06 Jun 2012 09:11 AM PDT VÍDEO DE SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ : "UM SACERDOTE QUE AMA JESUS CRISTO" http://www.youtube.com/watch?v=2QRk2egI3p4&feature=player_detailpage |
Posted: 06 Jun 2012 06:21 AM PDT VATICANO, 04 Jun. 12 / 02:09 pm (ACI/EWTN Noticias) A Congregação para a Doutrina da Fé (CDF) no Vaticano, com a aprovação do Papa Bento XVI, condenou o livro "Just Love. A Framework for Christian Sexual Ethics" (Só Amor: Um marco para a ética sexual cristã) da religiosa Ir. Margaret A. Farley, ex-superiora geral da congregação 'Sisters of Mercy of the Americas' (Irmãs da Misericórdia das Américas), no qual se promove a masturbação, os atos homossexuais, as uniões homossexuais e o divórcio. Por sua importância, ACI Digital reproduz em sua integridade a notificação divulgada hoje pela CDF e assinada pelo seu Prefeito o Cardeal William Levada: CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ Notificação sobre o livro Just Love. A Framework for Christian Sexual Ethics de Irmã Margaret A. Farley, R.S.M. Introdução A Congregação para a Doutrina da Fé, depois de um primeiro exame do livro da Irmã Margaret A. Farley, R.S.M., Just Love. A Framework for Christian Sexual Ethics (New York: Continuum, 2006), endereçou à autora por meio dos bons ofícios de Irmã Mary Waskowiak, então Superiora Geral das Sisters of Mercy of the Americas, com carta de 29 de março de 2010, uma avaliação preliminar abrangente, indicando os problemas doutrinais presentes no texto. A resposta de 28 de outubro de 2010, enviada pela Irmã Farley, não foi suficiente para esclarecer os problemas indicados. Como o caso se referisse a erros doutrinários presentes num livro cuja publicação se revelara causa de confusão entre os fiéis, a Congregação decidiu empreender um "exame para casos de urgência", segundo o Regulamento para o exame doutrinal (cf. cap. IV, art. 23-27). A propósito, depois da avaliação feita por uma Comissão de especialistas (cf. art. 24), a Sessão Ordinária da Congregação, em data de 8 de junho de 2011 confirmou que o livro em questão continha proposições errôneas, e que a sua divulgação implicava riscos de graves danos aos fiéis. Sucessivamente, com carta de 5 de julho de 2011, foi transmitida à Irmã Waskowiak a lista das proposições errôneas, pedindo que quisesse convidar a Irmã Farley a corrigir as teses inaceitáveis contidas no seu livro (cf. art. 25-26). Com carta de 3 de outubro de 2011, a Irmã Patrícia McDermott, que entrementes se sucedera à Irmã Mary Wakowiak como Superiora Geral das Sisters of Mercy of the Americas, transmitiu à Congregação a resposta da Irmã Farley, acompanhada pelo próprio parecer e do de Irmã Waskowiak, em conformidade com o art. 27 do supracitado Regolamento. Esta resposta, avaliada pela Comissão de especialistas, foi submetida à Sessão Ordinária para discernimento, aos 14 de dezembro de 2011. Em tal ocasião, considerando que a resposta da Irmã Farley não esclarecia adequadamente os graves problemas contidos no seu livro, tomou-se a decisão de proceder à publicação desta Notificação. 1. Problemas de caráter geral A Autora não apresenta uma compreensão correta do papel do Magistério da Igreja como ensinamento autorizado dos Bispos em comunhão com o Sucessor de Pedro, que guia a compreensão sempre mais profunda, por parte da Igreja, da Palavra de Deus, como se encontra na Sagrada Escritura, e transmitida fielmente pela tradição viva da Igreja. Ao tratar de argumentos de caráter moral, Irmã Farley ou ignora o ensinamento constante do Magistério ou, quando o menciona ocasionalmente, o trata como uma opinião entre outras. Uma tal posição não pode ser justificada de modo algum, nem mesmo ao interno de uma prospectiva ecumênica que a Autora deseja promover. Irmã Farley revela outrossim uma compreensão defeituosa da natureza objetiva da lei moral natural, escolhendo antes de argumentar partindo de conclusões seletas de determinadas correntes filosóficas ou com a sua própria compreensão da "experiência contemporânea". Um tal modo de tratar não é conforme à genuína teologia católica. 2. Problemas específicos Dentre os numerosos erros e ambigüidades do livro, é mister chamar a atenção para as posições a respeito da masturbação, dos atos homossexuais, das uniões homossexuais, da indissolubilidade do matrimônio e do problema do divórcio e das segundas núpcias. Masturbação Irmã Farley escreve: "A masturbação (…) geralmente não comporta nenhum problema de caráter moral. (…) Este é sem dúvida o caso de muitas mulheres que (…) encontraram um grande bem no prazer buscado consigo mesmas – e talvez exatamente na descoberta das suas próprias possibilidades em relação ao prazer -, algo que muitas nem tinham experimentado e nem mesmo conhecido no tocante às suas relações sexuais ordinárias com maridos ou amantes. Neste sentido, é possível afirmar que a masturbação de fato favorece as relações muito mais do que as obstacula. Por isso a minha observação conclusiva é que os critérios da justiça, assim como os apresentei até agora, pareceriam aplicáveis à escolha de provar prazer sexual auto-erótico somente enquanto esta atividade pode favorecer ou danificar, mantém ou limita, o bem-estar e a liberdade de espírito. E esta resta amplamente uma questão de caráter empírico, não moral" (p. 236). Estas afirmações não são conformes à doutrina católica: "Na linha duma tradição constante, tanto o Magistério da Igreja como o sentido moral dos fiéis têm afirmado sem hesitação que a masturbação é um ato intrínseca e gravemente desordenado». «Seja qual for o motivo, o uso deliberado da faculdade sexual fora das normais relações conjugais contradiz a finalidade da mesma». O prazer sexual é ali procurado fora da «relação sexual requerida pela ordem moral, que é aquela que realiza, no contexto dum amor verdadeiro, o sentido integral da doação mútua e da procriação humana. Para formar um juízo justo sobre a responsabilidade moral dos sujeitos, e para orientar a ação pastoral, deverá ter-se em conta a imaturidade afetiva, a força de hábitos contraídos, o estado de angústia e outros fatores psíquicos ou sociais que podem atenuar, ou até reduzir ao mínimo, a culpabilidade moral."1 Atos homossexuais Irmã Farley escreve: "Do meu ponto de vista (…), as relações homossexuais o os atos homossexuais podem ser justificados, de acordo com a mesma ética sexual, exatamente como as relações e os atos heterossexuais. Por isso, as pessoas com inclinações homossexuais, assim como os seus respectivos atos, podem e devem ser respeitados, indiferentemente de haver ou não a alternativa de serem diferentes" (p. 295). Tal posição não é aceitável. A Igreja Católica, de fato, distingue entre pessoas com tendências homossexuais e atos homossexuais. Quanto às pessoas com tendências homossexuais, o Catecismo da Igreja Católica ensina que as mesmas devem ser acolhidas "com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á, em relação a eles, qualquer sinal de discriminação injusta".2 No entanto, quanto aos atos homossexuais o Catecismo afirma: "Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves a Tradição sempre declarou que «os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados. São contrários à lei natural, fecham o ato sexual ao dom da vida, não procedem duma verdadeira complementaridade afetiva sexual, não podem, em caso algum, ser aprovados".3 Uniões homossexuais Irmã Farley escreve: "Legislações sobre a não discriminação dos homossexuais, como também sobre os casais de fato, as uniões civis e os matrimônios gay, podem ter um papel importante na transformação do ódio, da marginalização e da estigmatização de gays e lésbicas, o que se reforça ainda hoje com ensinamentos a respeito do sexo "contra a natureza", desejo desordenado ou amor perigoso. (…) Uma das questões mais urgentes do momento, diante da opinião pública dos Estados Unidos, é o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo – equivale a dizer a concessão de um reconhecimento social e de uma qualificação jurídica às uniões homossexuais, sejam masculinas ou femininas, comparáveis às uniões entre heterossexuais" (p. 293). Tal posição é oposta ao ensinamento do Magistério: "A Igreja ensina que o respeito para com as pessoas homossexuais não pode levar, de modo nenhum, à aprovação do comportamento homossexual ou ao reconhecimento legal das uniões homossexuais. O bem comum exige que as leis reconheçam, favoreçam e protejam a união matrimonial como base da família, célula primária da sociedade. Reconhecer legalmente as uniões homossexuais ou equipará-las ao matrimônio, significaria, não só aprovar um comportamento errado, com a consequência de convertê-lo num modelo para a sociedade atual, mas também ofuscar valores fundamentais que fazem parte do patrimônio comum da humanidade. A Igreja não pode abdicar de defender tais valores, para o bem dos homens e de toda a sociedade".4 "Em defesa da legalização das uniões homossexuais não se pode invocar o princípio do respeito e da não discriminação de quem quer que seja. Uma distinção entre pessoas ou a negação de um reconhecimento ou de uma prestação social só são inaceitáveis quando contrárias à justiça. Não atribuir o estatuto social e jurídico de matrimônio a formas de vida que não são nem podem ser matrimoniais, não é contra a justiça; antes, é uma sua exigência".5 Indissolubilidade do matrimônio Irmã Farley escreve: "A minha posição pessoal é que o empenho matrimonial seja sujeito à dissolução pelas mesmas razões fundamentais pelas quais todo empenho permanente, extremamente grave e quase incondicionado, pode cessar de exigir um vínculo. Isto implica que existam de fato situações nas quais as coisas mudaram demais – um ou os dois partner mudaram, a relação entre eles mudou, a razão original do seu compromisso recíproco parece completamente extinta. O sentido de um compromisso permanente é ademais exatamente aquele de vincular a despeito de todas as mudanças que podem aparecer. Mas é possível de sustentá-lo sempre? É possível sustentá-lo apesar de mudanças radicais e imprevistas? A minha resposta é: às vezes não é possível. Às vezes a obrigação pode ser desfeita e o compromisso pode ser legitimamente modificado"(págs. 304-305). Uma opinião semelhante está em contradição com a doutrina católica sobre a indissolubilidade do matrimônio: "Pela sua própria natureza, o amor conjugal exige dos esposos uma fidelidade inviolável. Esta é uma consequência da doação de si mesmos que os esposos fazem um ao outro. O amor quer ser definitivo. Não pode ser «até nova ordem». «Esta união íntima, enquanto doação recíproca de duas pessoas, tal como o bem dos filhos, exigem a inteira fidelidade dos cônjuges e reclamam a sua união indissolúvel». O motivo mais profundo encontra-se na fidelidade de Deus à sua aliança, de Cristo à sua Igreja. Pelo sacramento do Matrimônio, os esposos ficam habilitados a representar esta fidelidade e a dar testemunho dela. Pelo sacramento, a indissolubilidade do Matrimônio adquire um sentido novo e mais profundo. O Senhor Jesus insistiu na intenção original do Criador, que queria um matrimônio indissolúvel. E abrogou as tolerâncias que se tinham infiltrado na antiga Lei. Entre batizados, o matrimônio rato e consumado não pode ser dissolvido por nenhum poder humano, nem por nenhuma causa, além da morte"6. Divórcio e segundas núpcias Irmã Farley escreve: "Se há filhos do matrimônio, os ex-cônjuges deverão ajudar-se reciprocamente por anos, talvez por toda a vida, no projeto familiar empreendido. De qualquer modo, as vidas de duas pessoas uma vez casadas continuam marcadas pela experiência do matrimônio. A profundidade daquilo que resta admite graus, mas algo resta. No entanto, aquilo que resta impede um segundo matrimônio? Acho que não. Qualquer tipo de obrigação que implique um empenho não deve incluir a proibição de um novo matrimônio – pelo menos não tanto quanto a ligação atual entre os esposos resulte numa tal proibição para quem continua vivo depois da morte do cônjuge" (p. 310). Tal visão contradiz a doutrina católica que exclui a possibilidade de segundas núpcias depois de um divórcio: "Hoje em dia e em muitos países, são numerosos os católicos que recorrem ao divórcio, em conformidade com as leis civis, e que contraem civilmente uma nova união. A Igreja mantém, por fidelidade à palavra de Jesus Cristo («quem repudia a sua mulher e casa com outra comete adultério em relação à primeira; e se uma mulher repudia o seu marido e casa com outro, comete adultério»: Mc 10, 11-12), que não pode reconhecer como válida uma nova união, se o primeiro Matrimônio foi válido. Se os divorciados se casam civilmente, ficam numa situação objetivamente contrária à lei de Deus. Por isso, não podem aproximar-se da comunhão eucarística, enquanto persistir tal situação. Pelo mesmo motivo, ficam impedidos de exercer certas responsabilidades eclesiais. A reconciliação, por meio do sacramento da Penitência, só pode ser dada àqueles que se arrependerem de ter violado o sinal da Aliança e da fidelidade a Cristo e se comprometerem a viver em continência completa."7 Conclusão Com esta Notificação, a Congregação para a Doutrina da Fé expressa profundo pesar pelo fato de que um membro de um Instituto de Vida Consagrada, a Irmã Margaret A. Farley, R.S.M., afirme posições em contraste direto com a doutrina católica no âmbito da moral sexual. A Congregação previne os fiéis de que o livro Just Love. A Framework for Christian Sexual Ethics não é conforme à doutrina da Igreja e portanto não pode ser utilizado como válida expressão da doutrina católica nem para a direção espiritual e formação, nem para o diálogo ecumênico e inter-religioso. A Congregação deseja além disso encorajar os teólogos a fim de que prossigam na tarefa do estudo e do ensinamento da teologia moral em plena conformidade com os princípios da doutrina católica. O Sumo Pontífice Bento XVI, durante a Audiência concedida ao abaixo assinado Cardeal Prefeito, em data de 16 de março de 2012 aprovou a presente Notificação, decidida na Sessão Ordinária desta Congregação em data de 14 de março de 2012, e mandou que se publicasse. Roma, da Sede da Congregação para a Doutrina da Fé, 30 de março de 2012. William Cardeal Levada Prefeito |
DVD POLIFONIA RENASCENTISTA SACRA - ADQUIRA Posted: 06 Jun 2012 05:16 AM PDT |
NECESSIDADE DA MORTIFICAÇÃO , PARA ATINGIR A PERFEIÇÃO - LITURGIA DIÁRIA , 06 DE JUNHO DE 2012 Posted: 05 Jun 2012 09:22 PM PDT NECESSIDADE DA MORTIFICAÇÃO , PARA ATINGIR A PERFEIÇÃO PARA ATINGIR ESTE ESTADO SUBLIME DE UNIÃO COM DEUS, É INDISPENSÁVEL À ALMA ATRAVESSAR A NOITE ESCURA DA MORTIFICAÇÃO DOS APETITES, E DA RENÚNCIA A TODOS OS PRAZERES DESTE MUNDO. AS AFEIÇÕES ÀS CRIATURAS SÃO DIANTE DE DEUS COMO PROFUNDAS TREVAS, DE TAL MODO QUE A ALMA, QUANDO AÍ FICA MERGULHADA, TORNA-SE INCAPAZ DE SER ILUMINADA E REVESTIDA DA PURA E SINGELA CLARIDADE DIVINA. A LUZ É INCOMPATÍVEL COM AS TREVAS, COMO NO-LO AFIRMA SÃO JOÃO AO DIZER QUE AS TREVAS NÃO PUDERAM COMPREENDER A LUZ (JO 1,5) A - ESTA NECESSIDADE PROMANA DA NATUREZA DA PERFEIÇÃO QUE, COMO ACIMA DISSEMOS, CONSISTE NO AMOR DE DEUS ATÉ O SACRIFÍCIO E IMOLAÇÃO DE NÓS MESMOS, DE TAL SORTE QUE, SEGUNDO A IMITAÇÃO, A MEDIDA DO NOSSO PROGRESSO ESPIRITUAL DEPENDE DA VIOLÊNCIA QUE A NÓS MESMOS NOS FAZEMOS. BASTARÁ, POIS, RECORDAR SUMARIAMENTE ALGUNS MOTIVOS QUE PODERÃO INFLUIR SOBRE A NOSSA VONTADE, PARA A AJUDAR A CUMPRIR ESTE DEVER. ESSES MOTIVOS TIRAM-SE DA PARTE DE DEUS, DE JESUS CRISTO, E DA NOSSA SANTIFICAÇÃO PESSOAL. DA PARTE DE DEUS : O FIM DA MORTIFICAÇÃO, COMO DISSEMOS, É UNIR-NOS A DEUS. ORA, É IMPOSSÍVEL CONSEGUIR ESSA UNIÃO, SE NOS DESPRENDERMOS DO AMOR DESORDENADO DAS CRIATURAS. B – NO DIA DO NOSSO BATISMO, FIRMOU-SE ENTRE DEUS E NÓS UM VERDADEIRO CONTRATO. A) DO SEU LADO, PURIFICOU-NOS DEUS DA MÁCULA ORIGINAL E ADOTOU-NOS POR FILHOS, COMUNICOU-NOS UMA PARTICIPAÇÃO DA SUA VIDA E EMPENHOU-SE A DAR-NOS TODAS AS GRAÇAS NECESSÁRIAS PARA A CONSERVAR E ACRESCENTAR. E BEM SABEMOS NÓS COM QUE LIBERALIDADE CUMPRIU DEUS AS SUAS PROMESSAS. B) DO NOSSO LADO, COMPROMETEMO-NOS A VIVER COMO VERDADEIROS FILHOS DE DEUS, A APROXIMAR-NOS DA PERFEIÇÃO DO NOSSO PAI CELESTE, CULTIVANDO ESSA VIDA SOBRENATURAL. ORA, TUDO ISSO É IMPOSSÍVEL SEM A PRÁTICA DA MORTIFICAÇÃO. PORQUANTO, DUMA PARTE, O ESPÍRITO SANTO, QUE NOS FOI DADO NO BATISMO, "NOS LEVA A BUSCAR O DESPREZO, A POBREZA, OS SOFRIMENTOS, E POR OUTRA, A NOSSA CARNE DESEJA A HONRA, O PRAZER, AS RIQUEZAS". HÁ, POIS, EM NÓS UM CONFLITO, UMA LUTA INCESSANTE; NEM PODEMOS SER FIÉIS A DEUS, SEM RENUNCIARMOS AO AMOR DESORDENADO DA HONRA, DO PRAZER E DAS RIQUEZAS. É POR ISSO QUE O SACERDOTE, AO ADMINISTRAR-NOS O BATISMO, TRAÇA DUAS CRUZES SOBRE NÓS, UMA SOBRE O CORAÇÃO, PARA IMPRIMIR EM NÓS O AMOR DA CRUZ, OUTRA SOBRE OS OMBROS, PARA NOS DAR A FORÇA DE A LEVAR. FALTARÍAMOS, POIS, ÀS PROMESSAS DO NOSSO BATISMO, SE NÃO CARREGÁSSEMOS COM A NOSSA CRUZ, COMBATENDO O DESEJO DA HONRA COM A HUMILDADE, O AMOR DO PRAZER COM A MORTIFICAÇÃO, A SEDE DAS RIQUEZAS COM A POBREZA. DA PARTE DE JESUS CRISTO : A) SOMOS-LHE INCORPORADOS PELO BATISMO, E, COMO TAIS, DEVEMOS RECEBER DELE O MOVIMENTO E AS INSPIRAÇÕES, E, POR CONSEGUINTE, CONFORMAR-NOS COM ELE. ORA, COMO DIZ A IMITAÇÃO, A SUA VIDA INTEIRA NÃO FOI SENÃO UM LONGO MARTÍRIO:"TOTA VITA CHRISTI CRUX FUIT ET MARTYRIUM". A NOSSA, POR CONSEGUINTE, NÃO PODE SER VIDA DE PRAZER E HONRAS, SENÃO VIDA MORTIFICADA. É AFINAL O QUE NOS DIZ CLARAMENTE O NOSSO DIVINO CHEFE: "SI QUISVULT POST ME VENIRE, ABNEGET SEMETIPSUM, ET TOLLAT CRUCEM SUAM QUOTIDIE ET SEQUATUR ME" (LC IX, 23). POIS, SE HÁ ALGUÉM QUE DEVA SEGUIR A JESUS, É SEGURAMENTE AQUELE QUE TENDE À PERFEIÇÃO. ORA, COMO SEGUIR A JESUS QUE, DESDE A ENTRADA NO MUNDO ABRAÇOU A CRUZ, QUE TODA A SUA VIDA SUSPIROU PELO SOFRIMENTO E HUMILHAÇÃO, QUE DESPOSOU A POBREZA NO PRESÉPIO E A TEVE POR COMPANHEIRA ATÉ O CALVÁRIO, SE AMAMOS O PRAZER, AS HONRAS, AS RIQUEZAS, SE NÃO LEVAMOS A NOSSA CRUZ DE CADA DIA, A QUE O PRÓPRIO DEUS NOS ESCOLHE E ENVIA? É UMA VERGONHA, EXCLAMA S. BERNARDO, QUE, DEBAIXO DUMA CABEÇA COROADA DE ESPINHOS, SEJAMOS MEMBROS DELICADOS, COM TEMOR DOS MENORES SOFRIMENTOS "PUDEAT SUB SPINATO CAPITE MEMBRUM FIERI DELICATUM". PARA SERMOS, POIS, CONFORMES A JESUS CRISTO E NOS APROXIMARMOS DA SUA PERFEIÇÃO, É NECESSÁRIO LEVAR A NOSSA CRUZ COM ELE. B) SE ASPIRAMOS AO APOSTOLADO, AÍ TEMOS NOVO MOTIVO PARA CRUCIFICAR A CARNE: FOI PELA CRUZ QUE JESUS CRISTO SALVOU O MUNDO; SERÁ, POIS, PELA CRUZ QUE HAVEMOS DE COLABORAR COM ELE NA SALVAÇÃO DE NOSSOS IRMÃOS, E O NOSSO ZELO SERÁ TANTO MAIS FECUNDO QUANTO MAIOR FOR A PARTE QUE TIVERMOS NOS SOFRIMENTOS DO SALVADOR. ERA ESTE, SEGURAMENTE, O MOTIVO QUE ANIMAVA S. PAULO, QUANDO COMPLETAVA EM SUA CARNE A PAIXÃO DO DIVINO MESTRE, A FIM DE OBTER GRAÇAS PARA A IGREJA. É ISTO QUE SUSTENTOU NO PASSADO E SUSTENTA AINDA NO PRESENTE TANTAS ALMAS QUE SE OFERECEM COMO VÍTIMAS, PARA SER DEUS GLORIFICADO E AS ALMAS SALVAS. É ÁSPERO, EM DÚVIDA, O SOFRIMENTO; MAS, AO CONTEMPLARMOS JESUS CAMINHANDO DIANTE DE NÓS COM A CRUZ AOS OMBROS, PARA NOS SALVAR A NÓS E AOS NOSSOS IRMÃOS, AO VERMOS A SUA AGONIAM, A SUA CONDENAÇÃO INJUSTÍSSIMA, A FLAGELAÇÃO, A COROAÇÃO DE ESPINHOS, A CRUCIFIXÃO, AO OUVIRMOS AS MOFAS, OS INSULTOS, AS CALÚNIAS, QUE ELE ACEITA EM SILÊNCIO, COMO OUSAREMOS QUEIXAR-NOS? AINDA NÃO CHEGAMOS A DERRAMAR O SANGUE: "NONDUM USQUE AD SANGUINEM RESTITISTIS"(HEBR. XII,4). E SE ESTIMAMOS NO SEU JUSTO VALOR A NOSSA ALMA E A DE NOSSOS IRMÃOS, NÃO VALERÁ A PENA SUPORTAR ALGUNS SOFRIMENTOS PASSAGEIROS POR UMA GLÓRIA QUE JAMAIS FINDARÁ, E PARA COOPERAR COM CRISTO SENHOR NOSSO NA SALVAÇÃO DESSAS ALMAS, PELAS QUAIS ELE DERRAMOU, ATÉ A ÚLTIMA GOTA, O SEU SANGUE? ESTES MOTIVOS, POR MAIS ELEVADOS QUE SEJAM, SÃO COMPREENDIDOS POR ALGUMAS ALMAS GENEROSAS, LOGO DESDE O COMEÇO DA SUA CONVERSÃO; PROPOR-LHOS, É ADIANTAR A OBRA DA SUA PURIFICAÇÃO E SANTIFICAÇÃO. DA PARTE DA NOSSA SANTIFICAÇÃO : A) NECESSITAMOS DE ASSEGURAR A PERSEVERANÇA; ORA, A MORTIFICAÇÃO É, SEM DÚVIDA ALGUMA, UM DOS MELHORES MEIOS DE PRESERVAÇÃO DO PECADO. O QUE NOS FAZ SUCUMBIR À TENTAÇÃO É O AMOR DO PRAZER OU O HORROR DA PENA, DA LUTA, HORROR DIFFICULTATIS, LABOR CERTAMINIS. ORA, A MORTIFICAÇÃO COMBATE ESTA DUPLA TENDÊNCIA, QUE EM REALIDADE É UMA SÓ. DESQUITANDO-NOS DE ALGUNS PRAZERES LEGÍTIMOS, A MORTIFICAÇÃO ARMA-NOS A VONTADE CONTRA OS PRAZERES ILÍCITOS, TORNANDO-NOS FÁCIL A VITÓRIA SOBRE A SENSUALIDADE E O AMOR PRÓPRIO, "AGENDO CONTRA SUAM PROPRIAM SENSUALITATEM ET CONTRA SUUM AMOREM CARNALEM ET MUNDANUM", COMO DIZ COM RAZÃO S. INÁCIO. SE, PELO CONTRÁRIO, CAPITULAMOS DIANTE DO PRAZER, CONCEDENDO-NOS TODAS AS ALEGRIAS PERMITIDAS, COMO SABEREMOS RESISTIR NO MOMENTO EM QUE A SENSUALIDADE, ÁVIDA DE NOVOS GOZOS, PERIGOSOS OU ILÍCITOS, SE SENTE COMO ARRASTADA PELO HÁBITO DE CEDER ÀS SUAS EXIGÊNCIAS? A LADEIRA É TÃO ESCORREGADIA, EM MATÉRIA DE SENSUALIDADE , SOBRETUDO É TAL A FASCINAÇÃO DA VERTIGEM, QUE NÃO HÁ NADA MAIS FÁCIL QUE RESVALAR AO ABISMO. ATÉ MESMO TRATANDO-SE DE ORGULHO, O DECLIVE É MAIS RÁPIDO QUE SE IMAGINA: MENTE-SE, POR EXEMPLO, EM MATÉRIA LEVE, PARA DAR UMA DESCULPA E EVITAR ASSIM UMA HUMILHAÇÃO; E DEPOIS, NO SAGRADO TRIBUNAL, CORRE-SE PERIGO DE FALTAR À SINCERIDADE POR MEDO DUMA CONFISSÃO HUMILHANTE. A PRÓPRIA SEGURANÇA EXIGE, POIS, A LUTA CONTRA O AMOR PRÓPRIO TANTO COMO CONTRA A SENSUALIDADE E A COBIÇA. B) NÃO BASTA EVITAR O PECADO; É MISTER AVANÇAR NA PERFEIÇÃO. ORA, QUAL É AINDA AQUI O GRANDÍSSIMO OBSTÁCULO, SENÃO O AMOR DO PRAZER E O HORROR DA CRUZ? QUANTOS DESEJARIAM SER MELHORES, TENDER À SANTIDADE, SE NÃO FOSSE O TEMOR DO ESFORÇO NECESSÁRIO PARA ADIANTAR E DAS PROVAÇÕES QUE DEUS ENVIA AOS SEUS MELHORES AMIGOS? É NECESSÁRIO, POIS, RECORDAR-LHES O QUE S. PAULO TANTAS VEZES REPETIA AOS PRIMEIROS CRISTÃOS, A SABER, QUE A VIDA É UM COMBATE, QUE DEVEMOS TER VERGONHA DE SER MENOS CORAJOSOS QUE OS QUE LUTAM POR UMA RECOMPENSA TERRESTRE, E, PARA SE PREPARAREM PARA A VITÓRIA, SE PRIVAM DE MUITOS PRAZERES LÍCITOS E SE IMPÕEM DUROS E PENOSOS EXERCÍCIOS, E TUDO ISSO POR UMA COROA PERECEDORA, ENQUANTO A COROA, QUE NOS ESTÁ PROMETIDA, É IMORTAL. TEMOS MEDO DO SOFRIMENTO; MAS JÁ REFLETIMOS NAS TERRÍVEIS PENAS DO PURGATÓRIO QUE TEREMOS DE PADECER DURANTE LONGOS ANOS, SE QUISERMOS VIVER NA IMORTIFICAÇÃO E CONCEDER-NOS TODOS OS PRAZERES QUE NOS LISONJEIAM? QUANTO MAIS PRUDENTES NÃO SÃO OS HOMENS DO SÉCULO?! QUANTOS SE NÃO IMPÕEM ÁSPEROS TRABALHOS, E QUANTAS VEZES SE NÃO SUJEITAM A PASSOS HUMILHANTES, PARA GANHAREM UM POUCO DE DINHEIRO E ASSEGURAREM UMA APOSENTAÇÃO HONROSA! E NÓS NÃO HAVÍAMOS DE NOS DAR À MORTIFICAÇÃO, PARA ASSEGURAR UMA APOSENTAÇÃO ETERNA NA CIDADE DO CÉU? É ISTO RAZOÁVEL? É, POIS, NECESSÁRIO CONVENCERMO-NOS DE QUE NÃO HÁ PERFEIÇÃO NEM VIRTUDE POSSÍVEL SEM MORTIFICAÇÃO. COMO SER CASTO, SEM MORTIFICAR ESSA SENSUALIDADE QUE NOS INCLINA TÃO FORTEMENTE AOS PRAZERES PERIGOSOS E PERVERSOS? COMO GUARDAR A TEMPERANÇA, SENÃO REPRIMINDO A GULA? COMO PRATICAR A POBREZA OU ATÉ MESMO A JUSTIÇA, SEM COMBATER A COBIÇA? COMO SER HUMILDE, MANSO E CARITATIVO, SEM DOMINAR ESSAS PAIXÕES DE ORGULHO, DE CÓLERA, DE INVEJA E DE CIÚME QUE DORMITAM NO FUNDO DE TODO O CORAÇÃO HUMANO? NÃO HÁ UMA SÓ VIRTUDE QUE, NO ESTADO DE NATUREZA DECAÍDA, SE POSSA PRATICAR MUITO TEMPO SEM ESFORÇO, SEM LUTA E, POR CONSEGUINTE, SEM MORTIFICAÇÃO. PODE-SE, POIS, DIZER COM M. TRONSON, QUE, "ASSIM COMO A IMORTIFICAÇÃO É A ORIGEM DOS VÍCIOS E A CAUSA DE TODOS OS MALES, ASSIM A MORTIFICAÇÃO É O FUNDAMENTO DAS VIRTUDES E A FONTE DE TODOS OS BENS". C) PODE-SE ATÉ ACRESCENTAR QUE A MORTIFICAÇÃO, APESAR DE TODAS AS PRIVAÇÕES E SOFRIMENTOS QUE IMPÕE, É, AINDA MESMO NESTE MUNDO, A FONTE DOS MAIORES BENS, E QUE, AFINAL, OS CRISTÃOS MORTIFICADOS SÃO EM GERAL MAIS FELIZES QUE OS MUNDANOS QUE SE ENTREGAM A TODOS OS PRAZERES. É O QUE ENSINA O PRÓPRIO CRISTO SENHOR NOSSO, AO DIZER-NOS QUE OS QUE DEIXAM TUDO, PARA O SEGUIREM, RECEBEM EM RETORNO CENTO POR UM AINDA MESMO NESTA VIDA. S. PAULO NÃO SE EXPRIME DIVERSAMENTE, QUANDO, DEPOIS DE HAVER FALADO DA MODÉSTIA, ISTO É, DA MODERAÇÃO EM TODAS AS COISAS, ACRESCENTA QUE QUEM A PRATICA GOZA DAQUELA PAZ VERDADEIRA QUE SUPERA TODA A CONSOLAÇÃO. OH! QUANTO NÃO TEVE ELE QUE SOFRER! AS PROVAÇÕES TERRÍVEIS, POR QUE HOUVE DE PASSAR NA PREGAÇÃO DO EVANGELHO, BEM COMO NA LUTA CONTRA SI MESMO, DESCREVE-NO-LAS ELE LONGAMENTE; MAS ACRESCENTA QUE ABUNDA E SUPERABUNDA DE ALEGRIA NO MEIO DAS SUAS TRIBULAÇÕES: "SUPERABUNDO GAUDIO IN OMNI TRIBULATIONE NOSTRA" (II COR. VII, 4) - [FONTE : TANQUEREY, ADOLPH. COMPÊNDIO DE TEOLOGIA ASCÉTICA E MÍSTICA. PORTO: LIVRARIA APOSTOLADO DA IMPRENSA, 1955 [1924] LITURGIA DO DIA 06 DE JUNHO DE 2012 PRIMEIRA LEITURA (2º TIMÓTEO 1,1-3.6-12) INÍCIO DA SEGUNDA CARTA DE SÃO PAULO A TIMÓTEO - 1PAULO, APÓSTOLO DE JESUS CRISTO PELO DESÍGNIO DE DEUS REFERENTE À PROMESSA DE VIDA QUE TEMOS EM CRISTO JESUS, 2A TIMÓTEO, MEU QUERIDO FILHO: GRAÇA, MISERICÓRDIA E PAZ DA PARTE DE DEUS PAI E DE CRISTO JESUS, NOSSO SENHOR! 3DOU GRAÇAS A DEUS – A QUEM SIRVO COM A CONSCIÊNCIA PURA, COMO APRENDI DOS MEUS ANTEPASSADOS –, QUANDO ME LEMBRO DE TI, DIA E NOITE, NAS MINHAS ORAÇÕES. 6POR ESTE MOTIVO, EXORTO-TE A REAVIVAR A CHAMA DO DOM DE DEUS QUE RECEBESTE PELA IMPOSIÇÃO DAS MINHAS MÃOS. 7POIS DEUS NÃO NOS DEU UM ESPÍRITO DE TIMIDEZ MAS DE FORTALEZA, DE AMOR E SOBRIEDADE. 8NÃO TE ENVERGONHES DO TESTEMUNHO DE NOSSO SENHOR NEM DE MIM, SEU PRISIONEIRO, MAS SOFRE COMIGO PELO EVANGELHO, FORTIFICADO PELO PODER DE DEUS. 9DEUS NOS SALVOU E NOS CHAMOU COM UMA VOCAÇÃO SANTA, NÃO DEVIDO ÀS NOSSAS OBRAS, MAS EM VIRTUDE DO SEU DESÍGNIO E DA SUA GRAÇA, QUE NOS FOI DADA EM CRISTO JESUS DESDE TODA A ETERNIDADE. 10ESTA GRAÇA FOI REVELADA AGORA, PELA MANIFESTAÇÃO DE NOSSO SALVADOR, JESUS CRISTO. ELE NÃO SÓ DESTRUIU A MORTE, COMO TAMBÉM FEZ BRILHAR A VIDA E A IMORTALIDADE POR MEIO DO EVANGELHO, 11DO QUAL FUI CONSTITUÍDO ANUNCIADOR, APÓSTOLO E MESTRE. 12ESTA É A CAUSA PELA QUAL ESTOU SOFRENDO, MAS NÃO ME ENVERGONHO, PORQUE SEI EM QUEM PUS A MINHA FÉ. E TENHO A CERTEZA DE QUE ELE É CAPAZ DE GUARDAR AQUILO QUE ME FOI CONFIADO ATÉ O GRANDE DIA. PALAVRA DO SENHOR SALMO RESPONSORIAL (SALMO 122) REFRÃO: Ó SENHOR, PARA VÓS EU LEVANTO MEUS OLHOS 1-EU LEVANTO MEUS OLHOS PARA VÓS, QUE HABITAIS NOS ALTOS CÉUS. COMO OS OLHOS DOS ESCRAVOS ESTÃO FITOS NAS MÃOS DO SEU SENHOR2-COMO OS OLHOS DAS ESCRAVAS ESTÃO FITOS NAS MÃOS DE SUA SENHORA, ASSIM OS NOSSOS OLHOS, NO SENHOR, ATÉ DE NÓS TER PIEDADE EVANGELHO (MARCOS 12, 18-27) PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO + SEGUNDO MARCOS - NAQUELE TEMPO, 18VIERAM TER COM JESUS ALGUNS SADUCEUS, OS QUAIS AFIRMAM QUE NÃO EXISTE RESSURREIÇÃO E LHE PROPUSERAM ESTE CASO: 19"MESTRE, MOISÉS DEU-NOS ESTA PRESCRIÇÃO: SE MORRER O IRMÃO DE ALGUÉM, E DEIXAR A ESPOSA SEM FILHOS, O IRMÃO DESSE HOMEM DEVE CASAR-SE COM A VIÚVA, A FIM DE GARANTIR A DESCENDÊNCIA DE SEU IRMÃO". 20ORA, HAVIA SETE IRMÃOS: O MAIS VELHO CASOU-SE, E MORREU SEM DEIXAR DESCENDÊNCIA. 21O SEGUNDO CASOU-SE COM A VIÚVA, E MORREU SEM DEIXAR DESCENDÊNCIA. E A MESMA COISA ACONTECEU COM O TERCEIRO. 22E NENHUM DOS SETE DEIXOU DESCENDÊNCIA. POR ÚLTIMO, MORREU TAMBÉM A MULHER. 23NA RESSURREIÇÃO, QUANDO ELES RESSUSCITAREM, DE QUEM SERÁ ELA MULHER? PORQUE OS SETE SE CASARAM COM ELA!" 24JESUS RESPONDEU: "ACASO, VÓS NÃO ESTAIS ENGANADOS, POR NÃO CONHECERDES AS ESCRITURAS, NEM O PODER DE DEUS? 25COM EFEITO, QUANDO OS MORTOS RESSUSCITAREM, OS HOMENS E AS MULHERES NÃO SE CASARÃO, POIS SERÃO COMO OS ANJOS DO CÉU. 26QUANTO AO FATO DA RESSURREIÇÃO DOS MORTOS, NÃO LESTES, NO LIVRO DE MOISÉS, NA PASSAGEM DA SARÇA ARDENTE, COMO DEUS LHE FALOU: 'EU SOU O DEUS DE ABRAÃO, O DEUS DE ISAAC E O DEUS DE JACÓ'? 27ORA, ELE NÃO É DEUS DE MORTOS, MAS DE VIVOS! VÓS ESTAIS MUITO ENGANADOS". PALAVRA DA SALVAÇÃO MENSAGEM DO DIA 25/02/2005 - "QUERIDOS FILHOS! HOJE OS CONVIDO A SEREM MINHAS MÃOS ESTENDIDAS NESTE MUNDO QUE COLOCA DEUS EM ÚLTIMO LUGAR. VOCÊS, FILHINHOS, COLOQUEM DEUS EM PRIMEIRO LUGAR EM SUAS VIDAS. DEUS OS ABENÇOARÁ E DAR-LHES-Á FORÇA PARA TESTEMUNHAR O DEUS DE AMOR E DE PAZ. EU ESTOU COM VOCÊS E INTERCEDO POR TODOS VOCÊS. FILHINHOS, NÃO SE ESQUEÇAM DE QUE OS AMO COM TERNO AMOR. OBRIGADA POR TEREM CORRESPONDIDO A MEU APELO" - MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE |
Testemunho de Marija no dia 20.05.2012 Posted: 05 Jun 2012 06:38 PM PDT "Dentro do meu coração existe a esperança de que vocês se tornem aquele fermento de que falava Jesus, aquele sal e aquela luz". Assim começa o testemunho de Marija Pavlovic, vidente de Medjugorje, no encontro realizado em Rho, próximo a Milão, Itália, no dia 20 de maio passado. Diante de nada menos que 15.000 pessoas, Marija continuou, dizendo: "Porque este mundo precisa de Deus. Precisa de nós. Como disse Nossa Senhora: 'desejo que vocês se tornem as minhas mãos estendidas...', eu desejo agradecer-lhes como diz Nossa Senhora: 'obrigada por terem respondido ao meu chamado'. Com o meu testemunho, quero aproximá-los daquilo que mudou a nossa vida. É Ela, a culpa é Sua (indicando a estátua de Nossa Senhora ali pertinho)... Ela nos permitiu que A seguíssemos, que A amássemos e colocássemos em prática aquilo que nos dizia... E agradecemos ao bom Deus por este dom (as aparições): pode ser que, como aconteceu com Jacov, hoje ou amanhã seja o último dia. Em relação a esta graça que vivo diariamente, pode ser que esta noite Nossa Senhora diga: 'Amanhã será o último dia'... Mas hoje Ela irá aparecer e nós todos rezaremos com Ela por aquilo que temos no coração. Pelos nossos doentes, os que estão em desespero, os distantes, os que não creem, não amam. Os que não têm Deus e não têm esperança. Aqueles que sofrem pelos filhos... nós estamos aqui porque acreditamos que a nossa oração pode chegar até os corações mais endurecidos..." "Aqui chegando, encontrei um homem que disse: 'Agradeça a Nossa Senhora, porque eu estava com câncer. Hoje não tenho mais nada. O câncer desapareceu...'. Todos nós podemos dizer que, através de Nossa Senhora, Deus tocou o nosso coração. Quantas vezes sentimos a presença de Deus em nossa vida, na alegria, na dor, no sofrimento, na graça... Deus está aqui em meio a nós e opera... e com o nosso testemunho ajudamos as pessoas. Como aquela vez em que um motorista praguejava sempre: 'Em Medjugorje? Terra santa? Não é possível!' Falei-lhe seriamente: 'Não mais! Nunca mais pragueje!'... E ele disse: 'É um hábito'. Em lugar de maldizer, abençoe, Deus te abençoe, Deus te abençoe muito! E este motorista, que levava ajudas humanitárias, mudou completamente de vida." "Muitas vezes eu vejo que as pessoas gostariam de se aproximar de mim, e um sacerdote me disse: 'Diga que está gripada, assim ao menos não a beijamos!'. Todos querem abraçar-nos, tocar-nos, beijar-nos... e ele me disse: 'Você deve proteger-se!'. Mas mentir é pecado. Por outro lado, vejo que nós somos, para vocês, um sinal do Amor de Deus, de Nossa Senhora. Sim, muitas vezes devemos bradar: 'Não tirem fotografias! Não é importante. Existem muitas fotografias!'. Mas me recordo de Madre Teresa, que também não gostava de fotografias e dizia: 'Jesus, faço um pacto contigo: para cada fotografia, uma alma do purgatório irá direto para o céu!'. E também eu faço assim, mesmo não sendo Santa Madre Teresa... Essas pequenas coisas são importantes... Como quando encontro uma mãe e lhe dou de presente uma medalha milagrosa, com os votos de que Nossa Senhora lhe faça um milagre. Chama-se milagrosa porque fez muitos milagres: um a mais, um a menos!!..." "Nossa Senhora disse: 'Sem Deus vocês não terão futuro nem vida eterna'. Estamos criando hoje um mundo sem Deus. Estamos criando hoje um mundo terrível, descartável. Amizades descartáveis. Casamentos descartáveis. Sacerdotes descartáveis. Tudo! Nós temos agora uma cultura descartável! As nossas escolas não querem mais Deus, tiramos as cruzes porque somos livres, mas quem sabe o que procuramos. Eu me lembro... Na Croácia tínhamos tido um presidente que havia feito a consagração a Nossa Senhora. Uma alegria imensa. Depois da guerra, disseram que aquele presidente era democrático demais. 'Ele quer ser padrinho de cada décimo filho! É que quer um monte de filhos!'... Disseram que não queriam mais um presidente assim, porque é muito católico, muito democrático, muito apaixonado por sua terra. Precisamos de um liberal, alguém que seja moderno. E o encontraram: ex-comunista, um homem que acreditava na nova era. Depois, o avião presidencial, em lugar de levá-lo a Medjugorje, levou-o a um guru, na Índia!" "Nossa Senhora disse: 'Não é da vontade de Deus o que vocês estão fazendo. Voltem para Deus, vivam Seus mandamentos'. Quantos de nós gostamos de ir à igreja para depois falar do pároco... 'Se vocês forem santos e rezarem pelo seu pároco, ele pode tornar-se santo: depende de vocês'. Disseram-nos que todos os sacerdotes são pedófilos. Não, não é assim! Nossa Senhora está preparando uma nova, a Sua era! Este é o tempo de Maria! E depende de mim e de você proteger os nossos sacerdotes, a nossa igreja, Cristo. Aquele que em Milão, faz pouco tempo, ofenderam com aquela peça de teatro obscena! Nós devemos proteger Jesus... A poucos dias do encontro com Bento XVI aqui nesta diocese (o Encontro Mundial com as Famílias), nós queremos dizer: 'Estamos com ele! E rezamos para que este encontro com as famílias seja uma bomba atômica de amor'." "Ano passado conheci um médico de um importante hospital da Lombardia que me disse: 'Eu sou abortista, mas sou um abortista que protege as meninas de quinze ou dezesseis anos de todos os açougueiros que não sabem fazer bem o aborto'. Mas eu lhe disse: 'O que você acha que está dentro daquelas meninas grávidas, um rato? Um gato? Um coelho? Ou um ser humano?'. Pensem em Bocelli: haviam aconselhado sua mãe a abortar, porque ele não seria normal. Hoje, quando ouvimos Bocelli, nosso coração se abre quando ele canta a Ave-Maria. Digam-me se não é assim! Ou se a mãe de Vicka tivesse dito: 'Chega, já tenho quatro filhos!', não teríamos a vidente Vicka, que abraça e beija a todos, que é a alegria de Deus. Certo? E quem sabe quantos outros". "Eu desejo convidá-los: 'Votem à oração, voltem ao jejum', porque Jesus disse que certos espíritos malignos só podem ser expulsos com a oração e com o jejum. Existe o bem, existe também o mal. O diabo existe, mas também existe a santidade, também existe Deus e nós escolhemos viver nossa vida junto com Nossa Senhora, nós escolhemos que cada dia seja dedicado a Deus. Tudo que fazemos queremos fazê-lo em nome de Jesus, para que Ele possa usar-nos como Seus instrumentos, para que Ele possa usar-nos para criar um mundo novo, para que a nossa vida se torne um sinal para esta humanidade, que é pobre e necessitada. Então, entreguemo-nos de todo coração à oração, para que Nosso Senhor nos dê a força de mudar a nossa vida, renunciar a todo o mal, a todo o ódio, a tudo aquilo que é pecado... para que nos tornemos aquele fermento, aquele sal, aquela luz para este mundo que tem necessidade de Deus, tem necessidade de que nos tornemos Suas testemunhas, de que nos tornemos as Suas mãos estendidas. Assim seja e obrigada." Traduzido do italiano para o português por Tania |
Aprendendo com o Papa João Paulo II sobre o Rosário Posted: 05 Jun 2012 06:07 PM PDT Queridos irmãos, queridas irmãs, a paz! Concluiremos hoje o resumo do segundo capítulo da Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariae, do qual estamos extraindo alguns textos belíssimos e fundamentais para todos os que amam Nossa Senhora e seu rosário. Mistérios da dor "Os Evangelhos dão grande relevo aos mistérios da dor de Cristo. O Rosário escolhe alguns momentos da Paixão, induzindo o orante a fixar neles o olhar do coração e a revivê-los. O itinerário meditativo abre-se com o Getsêmani, onde Cristo vive um momento de particular angústia perante a vontade do Pai, contra a qual a debilidade da carne seria tentada a revoltar-se. Ali Cristo põe-Se no lugar de todas as tentações da humanidade, e diante de todos os seus pecados, para dizer ao Pai: 'Não se faça a minha vontade, mas a Tua' (Lc 22, 42). Este seu 'sim' muda o 'não' dos pais no Éden. E o quanto Lhe deverá custar esta adesão à vontade do Pai, emerge dos mistérios seguintes, nos quais, com a flagelação, a coroação de espinhos, a subida ao Calvário, a morte na cruz, Ele é lançado no maior desprezo: Ecce homo! Neste desprezo, revela-se não somente o amor Deus, mas o mesmo sentido do homem. Ecce homo: quem quiser conhecer o homem, deve saber reconhecer o seu sentido, a sua raiz e o seu cumprimento em Cristo, Deus que Se rebaixa por amor 'até à morte, e morte de cruz' (Fil 2, 8). Os mistérios da dor levam o crente a reviver a morte de Jesus pondo-se aos pés da cruz junto de Maria, para com Ela penetrar no abismo do amor de Deus pelo homem e sentir toda a sua força regeneradora. Mistérios da glória Lembrando-nos de que "a contemplação do rosto de Cristo não pode deter-se na imagem do crucificado porque Ele é o Ressuscitado!", João Paulo continua afirmando que "o Rosário sempre expressou esta certeza da fé, convidando o crente a ultrapassar as trevas da Paixão, para fixar o olhar na glória de Cristo com a Ressurreição e a Ascensão. Contemplando o Ressuscitado, o cristão descobre novamente as razões da própria fé (cf. 1 Cor 15, 14), e revive não só a alegria daqueles a quem Cristo Se manifestou – os Apóstolos, a Madalena, os discípulos de Emaús –, mas também a alegria de Maria, que deverá ter tido uma experiência não menos intensa da nova existência do Filho glorificado. A esta glória, onde com a Ascensão Cristo Se senta à direita do Pai, Ela mesma será elevada com a Assunção, chegando, por especialíssimo privilégio, a antecipar o destino reservado a todos os justos com a ressurreição da carne. Enfim, coroada de glória – como aparece no último mistério glorioso – Ela resplandece como Rainha dos Anjos e dos Santos, antecipação e ponto culminante da condição escatológica da Igreja. No centro deste itinerário de glória do Filho e da Mãe, o Rosário põe, no terceiro mistério glorioso, o Pentecostes, que mostra o rosto da Igreja como família reunida com Maria, fortalecida pela poderosa efusão do Espírito, pronta para a missão evangelizadora." O Papa termina seus breves comentários sobre os Mistérios Gloriosos dizendo que eles "alimentam nos crentes a esperança da meta escatológica, para onde caminham como membros do Povo de Deus peregrino na história. Isto não pode deixar de impeli-los a um corajoso testemunho daquela 'grande alegria' que dá sentido a toda a sua vida. "Cada passagem da vida de Cristo, como é narrada pelos Evangelistas, reflete aquele Mistério que supera todo o conhecimento (cf. Ef 3, 19). É o Mistério do Verbo feito carne, no Qual 'habita corporalmente toda a plenitude da divindade' (Col 2, 9). Por isso, o Catecismo da Igreja Católica insiste tanto nos mistérios de Cristo, lembrando que 'tudo na vida de Jesus é sinal do seu Mistério'. A cada batizado é dirigido este voto ardente da Carta aos Efésios: 'Que Cristo habite pela fé nos vossos corações, de sorte que, arraigados e fundados na caridade, possais [...] compreender o amor de Cristo, que excede toda a ciência, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus' (3, 17-19). O Rosário coloca-se ao serviço deste ideal, oferecendo o 'segredo' para se abrir mais facilmente a um conhecimento profundo e empenhado de Cristo. Digamos que é o caminho de Maria. É o caminho do exemplo da Virgem de Nazaré, mulher de fé, de silêncio e de escuta. É, ao mesmo tempo, o caminho de uma devoção mariana animada pela certeza da relação indivisível que liga Cristo à sua Mãe Santíssima: os mistérios de Cristo são também, de certo modo, os mistérios da Mãe, mesmo quando não está diretamente envolvida, pelo fato de Ela viver d'Ele e para Ele. Na Ave Maria, apropriando-nos das palavras do Arcanjo Gabriel e de Santa Isabel, sentimo-nos levados a procurar sempre de novo em Maria, nos seus braços e no seu coração, o 'fruto bendito do seu ventre' (cf. Lc 1, 42). No citado testemunho de 1978 sobre o Rosário como minha oração predileta, exprimi um conceito sobre o qual desejo retornar. Dizia então que 'a simples oração do Rosário marca o ritmo da vida humana'." João Paulo II passa então a demonstrar como, contemplando as etapas da vida de Cristo, a pessoa que crê aprende Dele a verdade sobre o homem: "Contemplando o seu nascimento aprende a sacralidade da vida, olhando para a casa de Nazaré aprende a verdade originária da família segundo o desígnio de Deus, escutando o Mestre nos mistérios da vida pública recebe a luz para entrar no Reino de Deus, e seguindo-O no caminho para o Calvário aprende o sentido da dor salvífica. Contemplando, enfim, a Cristo e sua Mãe na glória, vê a meta para a qual cada um de nós é chamado, se se deixa curar e transfigurar pelo Espírito Santo. Pode-se dizer, portanto, que cada mistério do Rosário, bem meditado, ilumina o mistério do homem. Ao mesmo tempo, torna-se natural levar a este encontro com a humanidade santa do Redentor os numerosos problemas, agruras, fadigas e projetos que definem a nossa vida. 'Descarrega sobre o Senhor os teus cuidados, e Ele te sustentará' (Sal 55, 23). Meditar com o Rosário significa entregar os nossos cuidados aos corações misericordiosos de Cristo e da sua Mãe. À distância de vinte e cinco anos, ao reconsiderar as provações que não faltaram nem mesmo no exercício do ministério petrino, desejo insistir, como para convidar calorosamente a todos, a fim de que experimentem pessoalmente isto mesmo: verdadeiramente o Rosário 'marca o ritmo da vida humana' para harmonizá-la com o ritmo da vida divina, na gozosa comunhão da Santíssima Trindade, destino e aspiração da nossa existência." Na próxima semana, entraremos no terceiro capítulo desta Carta Apostólica que tanto nos ajuda a amarmos mais o nosso Rosário e a rezá-lo melhor. |
Pe. Erich Kuen - Medjugorje - Mladifest 2011 Posted: 05 Jun 2012 05:26 PM PDT |
Vídeo Comentário do Evangelho do X Domingo do TC Ano B 10/10/2012 Posted: 05 Jun 2012 03:08 PM PDT Caros amigos, neste vídeo comentário do Evangelho de Mc 3,20-35 meditaremos a resposta que Jesus dá aos seus discípulos, fariseus, mestres da lei, como também aos seus parentes que estão em crise, e querem interna-lo, dizendo que Ele está louco, fora de sí, mas na verdade é eles que estão fora da sabedoria de Deus...devido o fato de não O conhecerem.... assista o vídeo comentário do evangelho. Caso não abrir clique: http://pt.gloria.tv/?media=297539 |
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]